SEDIMENTOS MARINHOS TERRÍGENOS BIOGÊNICOS AUTIGÊNICOS COSMOGÊNICOS VULCANOGÊNICOS

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1 SEDIMENTOS MARINHOS SEDIMENTOS MARINHOS TERRÍGENOS BIOGÊNICOS AUTIGÊNICOS COSMOGÊNICOS VULCANOGÊNICOS PELÁGICOS MAR ABERTO, ÁGUAS PROFUNDAS HEMIPELÁGICOS - TRANSICIONAIS NERÍTICOS - COSTEIROS

2 FONTES E VOLUMES DE SEDIMENTOS TERRÍGENOS FONTE QUANTIDADE ESTIMADA (10 9 tons/ano) Rios 18.3 Glaciares 2.0 Poeira eólica 0.6 Erosão costeira 0.25 Detritos vulcânicos 0.15 Água subterrânea < SEDIMENTOS DETRITAIS vulcância ORIGEM DOS SEDIMENTOS poeira de meteoritos ATMOSFERA terrestre GELO pterópodes (gastrópodos) CaCO3 foraminíferos (zooplâncton) OCEANO cocolitos (alga unicelular) SiSO2 radiolários (zooplâncton) diatomáceas (alga)

3 vulcância ORIGEM DOS SEDIMENTOS poeira de meteoritos ATMOSFERA terrestre RIOS pterópodes (gastrópodos) OCEANO CaCO3 foraminíferos cocolitos (zooplâncton) (alga unicelular) SiSO2 radiolários (zooplâncton) diatomáceas (alga) Delta e leque submarino do rio Mississipi Leques submarinos dos rios Ganges e Indus vulcância ORIGEM DOS SEDIMENTOS poeira de meteoritos ATMOSFERA terrestre VENTO pterópodes (gastrópodos) OCEANO CaCO3 foraminíferos cocolitos (zooplâncton) (alga unicelular) SiSO2 radiolários (zooplâncton) diatomáceas (alga) Tempestade de areia na Ásia Deposição de argila vermelha no Pacifico Norte Tempestade de areia Poeira sahariana cruzando o Atlântico e alcançando a America Central

4 vulcância ORIGEM DOS SEDIMENTOS poeira de meteoritos ATMOSFERA terrestre pterópodes (gastrópodos) OCEANO CaCO3 foraminíferos cocolitos (zooplâncton) (alga unicelular) SiSO2 radiolários (zooplâncton) diatomáceas (alga) 100 ton / dia (Nasa) Densidade de 3000 Kg/m 3 SEDIMENTOS DETRITAIS E SUA DISTRIBUIÇÃO NA MARGEM CONTINENTAL

5 DESCARGA DE SEDIMENTOS FLUVIAIS º N º N 0º ton/ano Produção Sediment de yield sedimento ton km 2 /ano essentially no discharge to the ocean < º S > º W 120º 90º 60º 30º W 0º 30º E 60º 90º 150º E DISTRIBUIÇÃO ESQUEMÁTICA DOS SEDIMENTOS NA MARGEM CONTINENTAL Nódulos de fósforo

6 Distribuição da temperatura superficial dos oceanos abril 2001 SEDIMENTOS CARBONÁTICOS NA MARGEM CONTINENTAL

7 COBERTURA SEDIMENTAR DA PLATAFORMA CONTINENTAL CENTRAL DA BAHIA Freire 2006 CORRENTES DE TURBIDEZ E A TRANSFERÊNCIA DE SEDIMENTOS PARA A BACIA OCEÂNICA Canhão de Monterrey Talude Canhão e correntes de turbidez Leque deposicional

8 CORRENTES DE TURBIDEZ LEQUE DOS RIOS INDUS E GANGES

9 LEQUE DO RIO COLUMBIA SEDIMENTOS DETRITAIS E SUA DISTRIBUIÇÃO NAS PLANÍCIES ABISSAIS

10 vulcância ORIGEM DOS SEDIMENTOS poeira de meteoritos ATMOSFERA terrestre pterópodes (gastrópodos) OCEANO CaCO3 foraminíferos cocolitos (zooplâncton) (alga unicelular) SiSO2 radiolários (zooplâncton) diatomáceas (alga) vulcância ORIGEM DOS SEDIMENTOS poeira de meteoritos ATMOSFERA terrestre pterópodes (gastrópodos) OCEANO CaCO3 foraminíferos cocolitos (zooplâncton) (alga unicelular) SiSO2 radiolários (zooplâncton) diatomáceas (alga)

11 CLASSIFICAÇÃO DOS SEDIMENTOS NAS BACIAS OCEÂNICAS pterópodes (gastrópodos) OCEANO CaCO3 SiSO2 foraminíferos cocolitos radiolários (zooplâncton) (alga unicelular) (zooplâncton) diatomáceas (alga) VAZA BIOGÊNICA - contribuição de esqueletos calcáreos e silicosos > 30% - Produção de sedimentos enquanto vivos - Taxa de sedimentação = 0,01 a 0,05 mm/ano (1-5 cm / 1000 anos) - Espessura variando de algumas centenas de metros a dezenas de quilômetros - Composição afetada pela profundidade de compensação dos minerais - Globigerina (foraminífero) - maior distribuição espacial - Refetem mudanças das condições ambientais radiolários - distribuídos mundialmente e em todas as profundidades diatomáceas - regiões frias vulcância terrestre poeira de meteoritos LAMA VERMELHA VAZA INORGÂNICA - Contribuição terrígena > 30% - Taxa de deposição de 0,1 a 1,0 mm / 10 6 anos pterópodes (gastrópodos) OCEANO CaCO3 SiSO2 foraminíferos cocolitos radiolários (zooplâncton) (alga unicelular) (zooplâncton) diatomáceas (alga) Estima-se que cocolitoforídeos depositem mais de 1.5 milhões de toneladas de calcita (mineral carbonático) por ano, tornando-os os lideres de produção de carbonato nos oceanos. Junto aos foraminíferos, eles depositam mais carbonato de calcio no fundo oceânico do que todas as conchas e corais produzem na plataforma continental. Bloom de cocolitoforídeos no Mar do Norte ( Images/ images_topic.php3?topic=life&img_id=7275)

12 PROFUNDIDADE DE COMPENSAÇÃO DA CALCITA CCD Também conhecida como linha de carbonato indica a profundidade onde a taxa de suprimento de carbonato de cálcio iguala a taxa de dissolução não ocorre agradação do fundo por material carbonático Água fria retém o gás carbônico e aumenta a dissolução do carbonato de cálcio PROFUNDIDADE DE COMPENSAÇÃO DA CALCITA CCD A topografia da CCD varia latitudinalmente e entre as bacias oceânicas, e refletem a concentração de CO2 existentes nas massas d água mais profundas

13 PROFUNDIDADE DE COMPENSAÇÃO DO CARBONATOS Fonte: Jay Austin DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA DOS TIPOS DE SEDIMENTOS

14 Distribuição de Sedimentos Pelágicos (%) Componente Dominante Composição Atlântico Pacífico Índico Total Vaza de Foraminiferos e nanofósseis (cocolitos) Carbonato de Cálcio Vaza de Pterópodos Carbonato de Cálcio Vaza de Diatomáceas Sílica Vaza de Radiolários Sílica Argila Vermelha (marrom) Al silicato Fonte P.Pinet Invitation to Oceanography, nd Edition, Jones and Barlett Publishers, Massachusetts TAXAS DE SEDIMENTAÇÃO

15 SEDIMENTOS AUTIGÊNICOS NA PLANICIE ABISSAL NÓDULOS DE MANGANÊS - concentrações autigênicas de óxido de ferro (14%) e manganês (24%) - esferas com até 1 m de diâmetro - precipitação ao redor de um núcleo de aglutinação - 1 a 3 mm / 10 6 anos OCORRÊNCIA DE NÓDULOS DE MANGANÊS NA PLANICIE ABISSAL

16 ESPESSURA DA CAMADA DE SEDIMENTOS