Rampa. Plataforma protegida. (In Törnqvist, 2006) Ambientes Sedimenatres, A. Azerêdo, FCUL
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1 Rampa Plataforma protegida (In Törnqvist, 2006)
2 Rampa Laguna interna Muds./Wack. Recifes disp. Ilhas-barreira Grainstones/packst. Rampa interna Plan. costeira Rampa intermédia Nível do mar nbo nbt Rampa externa Vasas pelágicas e hemipelágicas Rampa interm. Wackest./Packst. bioclásticos RAMPA CARBONATADA Rampa interna R.intermédia R.ext. Protegido/Subaéreo Domin. p/ ondas Abaixo nbo Ab. nbt Laguna/Plan.maré/ Sabka/Evaporitos/ Paleossolos/Paleocars. Praias-barreira/ Baixios/ Strandplain Tempestitos e wackest. int. Bioconstruções C.pelág. Argilitos (Tucker, 1991, in Coe et al., 2004)
3 Séries margo-calcárias contínuas, fauna pelágica, icnofósseis de meio profundo (Foto: L. Duarte)
4 Ambiente marinho externo, profundo (oceano aberto) Sedimentos finos, calcários e argilosos, por vezes escuros baixa energia; frequente laminação horizontal. Estratos regulares, séries contínuas dominantes. Fósseis de organismos de mar aberto (salinidade normal, profundidade média a elevada), maioritariamente planctónicos e nectónicos; bentónicos e icnofósseis directamente relacionados com o teor em oxigénio. Ausência de estruturas sedimentares/bio-sedimentares relacionadas com processos litorais.
5 Ambiente marinho profundo (oceano aberto) Sedimentos pelágicos, essencialmente de origem biológica (biogénicos): Oozes calcárias (acumulação de carapaças calcárias de microorganismos planctónicos, como foraminíferos), até ao limite de cerca de m de profundidade. Oozes siliciosas (acumulação de carapaças siliciosas de microorganismos planctónicos, como radiolários), geralmente abaixo daquelas e até cerca de 6000 m de profundidade. Sedimentos hemipelágicos, mistura de sedimento bioquimiogénico e de material terrígeno fino (silto-argiloso) depositado após longo tempo em suspensão na água. Parte de origem eólica.
6 Lisoclina (In Törnqvist, 2006)
7 Argilitos oceânicos - depósitos argilosos originados por acumulação a grande profundidade de poeiras em suspensão; frequentemente ricos em matéria orgânica (black-shales: 1-15% MO), evidenciando a deficiente ou inexistente oxigenação do meio. O tipo, diversidade e dimensões dos fósseis bentónicos e icnofósseis reflecte também variações no teor em oxigénio. Nalguns tipos de ambientes marinhos, formam-se também evaporitos (devido a fraca circulação das águas e hiperssalinidade) - frequentemente em subbacias marinhas, topograficamente limitadas.
8 RAMPA/PLATAFORMA EXTERNA e BACIA Bioturbação, icnofósseis Chondrites sp. Zoophycus sp.
9 Ambiente marinho profundo - BACIA Séries argilo-margo-calcárias; camadas finas. Frquentes sedimentosescuros/negros. (Foto: M. Ramalho)
10 Ciclos de 2ª ordem
11 Ciclos de 2ª ordem
12
13 Ciclos de 1ª ordem
14 TALUDE/BACIA (Rampa com aumento do declive distal) Plan. maré Laguna Baixios Rampa externa n.b.o. Talude Talude Bacia (Read, 1985, in Harper et al., 2004) Debris-flows, deformação sin-sedimentar
15 Calcarenito alodápico (ressedimentado);gradação positiva Dobras sinssedimentares, slumps
16 Azerêdo, 1988
17 Modelo de fluxos de massa relacionados com fonte múltipla ou linear Meio marinho profundo Meio marinho pouco profundo (Azerêdo,1988)
18 Meio marinho externo, profundo Meio marinho interno W Early Bathonian Inner ramp E Outer ramp Homoclinal Ramp Late Bajocian Inner ramp Outer ramp Distally steepened Ramp Falling and lowstand shelf-edge wedge (Azerêdo, 1988, 2009)
19 Modelo turbidítico clássico: canhão e leque submarino; fonte pontual. (In Törnqvist, 2006)
20 Distal Proximal (In Törnqvist, 2006) Turbiditos: exibem nítidos gradientes de proximalidadedistalidade, ao contrário dos debris-flows
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22 Ciclos de 3ª ordem
23 Ciclos de 3ª ordem
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