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1 GERÊNCIA DE RECURSOS NATURAIS - GRN SUBGERÊNCIA DE PLANEJAMENTO E GESTÃO DA ZONA COSTEIRA - SUCOST Aspectos práticos da linha de costa: experiências, desafios e problemas na gestão costeira do ES. Pablo Merlo Prata Vitória, 17 de junho de 2008.

2 Zona Costeira do ES 19 municípios: 14 defrontantes 5 não defrontantes 5 setores Costeiros: Extremo Norte Norte Centro Sul Extremo Sul

3 Caracterização da linha de costa do ES Setor 1: Planícies costeiras estreitas limitadas por tabuleiros do Barreiras com contribuição dos Rios São Mateus e Itaúnas. Apresenta praias dissipativas e intermediárias com dunas frontais, ondas incidentes em retrogradação (ALBINO et al., 2006).

4 Caracterização da linha de costa do ES Setor 2: Planície deltáica do Rio Doce, sendo o mais largo depósito quaternário da zona costeira do ES. Apresenta praias intermediárias associadas à cordões litorâneos, com tendência estável e de progradação (ALBINO et al., 2006).

5 Caracterização da linha de costa do ES Setor 3: Falésias vivas da Formação Barreiras ou planícies costeiras estreitas, costa recortada. Depósitos fluvio-marinhos mais desenvolvidos nos vales dos rios Piraquê-açú, Reis Magos e Santa Maria da Vitória. Praias dissipativas à intermediárias associadas à terraços de abrasão lateríticos. Contribuição carbonática as areias é significante. Setor em retrogradação (ALBINO et al., 2006).

6 Caracterização da linha de costa do ES Setor 4: Presença de rochas cristalinas pré-cambrianas em contato com tabuleiros do barreiras e estreitas planícies quaternárias. Litoral recortado. Apresenta praias dissipativas, intermediárias e refletivas. Comportamento retrogradante e progradante (ALBINO et al., 2006).

7 Caracterização da linha de costa do ES Setor 5: Estreitos depósitos quaternários limitados pelas falésias vivas da Formação Barreiras. Praias dissipativas em retrogradação. Existe uma planície quaternária desenvolvida no vale do Rio Itabapoana. Praias intermediárias e dissipativas expostas com comportamento estável à progradante (ALBINO et al., 2006).

8 Fatores influenciadores na Linha de Costa no ES Contribuição carbonática Extensão das planícies costeiras Composição sedimentar Geomorfologia costeira Aporte sedimentar Morfologia praial Linha de Costa Energia de ondas Tipologia praial Exposição às ondas Deriva litorânea Presença de desembocaduras fluviais Presença de afloramentos rochosos

9 Problemas identificados que contribuem para modificação da linha de costa do ES DIRETOS: Ocupação desordenada do solo; Mau uso do ambiente de praia; Mau uso da bacia hidrográfica; Desmatamento; Obras costeiras; Características geológicas. INDIRETOS: Pressão turística; Sombreamento de praia; Aspectos sócio-econômicos, políticos e culturais.

10 Problemas identificados que contribuem para modificação da linha de costa do ES

11 Experiências Estudo de Caso: Urbanização da Praia de Jacaraípe, Serra/ES. Características do Balneário: Situado ao norte de Vitória (~30Km do centro); Forte apelo turístico; Ocupação do solo acelerada; Edificações na praia (quiosques); Necessidade de projeto de urbanização da orla.

12 Estudo de Caso: Urbanização da Praia de Jacaraípe, Serra/ES. Características do ambiente físico: Fonte: ALBINO et al., Processo IEMA N.º , referente à urbanização de um trecho de 3,2 Km de orla marítima.

13 Estudo de Caso: Urbanização da Praia de Jacaraípe, Serra/ES. A Prefeitura Municipal de Serra apresenta ao IEMA projeto de urbanização objetivando: Melhoria da circulação viária; Redução da quantidade de quiosques; Instalação de equipamentos urbanos; Ampliação do calçadão; Criação de novos estacionamentos; Melhoria do aspecto paisagístico.

14 Estudo de Caso: Urbanização da Praia de Jacaraípe, Serra/ES. A equipe de analistas do IEMA solicita estudos objetivando: Redução de intervenções sobre areia da praia; Preservação dos fragmentos de vegetação nativa; Retirada das espécies vegetais exóticas / invasoras; Recuperação das áreas degradadas; Monitoramento de perfis de praia; Determinação de um limite de segurança para ocupação (??????).

15 Estudo de Caso: Urbanização da Praia de Jacaraípe, Serra/ES. A equação de BRUUN (1962) foi sugerida pela equipe IEMA para determinação dos limites de segurança visando ocupação da orla. Equação de Hallermeier (1981) R = recuo erosivo da linha de costa em resposta a elevação do nível do mar (m) S = elevação do nível do mar (m) L = comprimento do perfil ativo (m) H = altura do perfil ativo (m) G = proporção de material erodido que se mantém no perfil ativo d 1,l = profundidade de fechamento do perfil (m) H s = altura significativa das ondas em água profunda (m) σ = desvio padrão das ondas significativas (m) Água profunda: Z > L/2

16 Conclusão: adequação do projeto Vegetação preamar MAR

17 Desafios Construir uma cultura sustentável de ocupação da orla; Divulgar medidas preventivas; Integrar a gestão de Bacias Hidrográfica x Zona Costeira Aperfeiçoar os instrumentos legais existentes; Implementar políticas públicas; Saber ponderar e priorizar investimentos em obras contra erosão.

18 -SUCOST- COORDENAÇÃO: Pablo Merlo Prata (Oceanógrafo) EQUIPE: Aline Nunes Garcia (Oceanógrafa) Christianne Provietti Bitencourt (Arquiteta e Urbanista) Daniela Nicioli Estevam da Silva Soares (Bióloga) Everaldo Nunes Júnior (Geólogo) Fabiana Venturim Barradas (Arquiteta e Urbanista) Rubens Barbosa Pereira (Geógrafo) Apoio técnico: Cássio B. E. Vianna (Estagiário de nível superior) (27) gerco@iema.es.gov.br

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