Análise de agrupamento dos dados sedimentológicos da plataforma e talude continentais da Bahia
|
|
- Adriana Mendonça Marinho
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Análise de agrupamento dos dados sedimentológicos da plataforma e talude continentais da Bahia ÂNGELA CRISTINA DA FONSECA MIRANTE JOÃO DOMINGOS SCALON 2 4 TÂNIA MARIA FONSECA ARAÚJO 3 TÂNIA JUSSARA SILVA SANTANA Introdução Em estudos oceanográficos, as amostras de sedimentos obtidas de diferentes localidades requerem análise e interpretação de dados provenientes de um grande número de variáveis (ARAUJO, 2004). Nesse caso, a análise estatística multivariada se faz necessária, pois possibilita a análise através da combinação das inúmeras variáveis, facilitando a compreensão da variabilidade total dos dados. Este trabalho teve como objetivo caracterizar o tipo de sedimento presente na plataforma e talude continentais do litoral norte do Estado da Bahia utilizando a técnica da análise de agrupamento (método de Ward) descrita em detalhes nos livros de Hair et al. (2005), Mingoti (2005) e Rencher (2002). Dessa forma é possível verificar como as amostras se relacionam, ou seja, o quanto estas são semelhantes segundo as variáveis sedimentológicas e, portanto, caracterizar o tipo de sedimento na área de estudo. 2 Material e métodos A área de estudo da plataforma continental norte do Estado da Bahia, está situada entre a praia da Barra, no município de Salvador, e a foz do rio Itariri, no município de Mata de São João, entre as coordenadas longitudinais 37º30 W e 38º30 W e latitudinais 12ºS e 13º8 S. Ela tem uma extensão costeira de aproximadamente 131 km, abrangendo as plataformas interna, média e externa e o talude continental superior, com área de km 2. 1 DCA-IFBA. angelamirante@ifba.edu.br 2 DEX-UFLA 3 IGEO-UFBA 4 Agradecimentos à FAPEMIG e CAPES pelo apoio financeiro
2 Os dados referentes à sedimentologia (teor de carbonato (%), siliciclasto (%), areia (%), lama (%) e cascalho (%)) foram obtidos em 38 amostras superficiais georeferenciadas (Figura 1). O sedimento foi analisado segundo a escala granulométrica de Wentworth e o tipo de sedimento de cada amostra foi determinado segundo a nomenclatura proposta por Shepard (ARAÚJO, 2004). A classificação do sedimento segundo a composição carbonática e/ou siliciclástica foi de acordo com a classificação apresentada por Testa & Bosence (1999). Os dados originais foram padronizados para assegurar que as variáveis sejam igualmente importantes na determinação do grau de similaridade entre os objetos. Figura 1 - Localização da área de estudo e das estações de coleta das amostras. Fonte Araújo (2004) Segundo Mingoti (2005) a análise de agrupamento tem como objetivo dividir os elementos de uma amostra em grupos distintos, de forma que cada grupo possua elementos com características similares. A ideia é maximizar a homogeneidade de objetos dentro de grupos, ao mesmo tempo em que maximiza a heterogeneidade entre os grupos (HAIR et al., 2005). A medida de dissimilaridade mais conhecida para indicar a proximidade entre dois objetos e a mais adequada para variáveis que tenham escalas similares, e não correlacionadas, é a distância euclidiana (FERREIRA, 2008). O método de Ward (hierárquico aglomerativo) é fundamentado na análise de variância e busca juntar dois grupos cuja fusão minimiza a soma de quadrados dentro dos grupos, ou seja, a soma de quadrados dos erros (isto é, a variância mínima dentro do grupo). A cada passo do processo de análise, as amostras que apresentaram padrões similares são agrupadas
3 de acordo com uma medida de dissimilaridade, definida nesse trabalho pela distância euclidiana. Ferreira (2008) recomenda utilizar a distância euclidiana ao aplicar o método de Ward. Muitos estudos mostraram que, de maneira geral, o método de Ward possui melhor desempenho (RENCHER, 2002). A técnica de agrupamento hierárquico interliga as amostras por suas associações, produzindo um dendrograma (gráfico). A suposição básica de sua interpretação é que quanto menor a distância entre os pontos, maior a semelhança entre as amostras. A análise de agrupamento entre as amostras segundo os teores sedimentológicos (carbonato, siliciclasto, areia, lama e cascalho) presentes em cada amostra foi realizada utilizando o software R (R DEVELOPMENT CORE TEAM, 2011). 3 Resultados e discussões Para obter informações sobre a distribuição das variáveis foram calculados: média, mediana, valor mínimo, valor máximo, desvio padrão, coeficientes de assimetria, curtose e coeficiente de variação (Tabela 1). Tabela 1: Estatísticas descritivas das variáveis em estudo. Variável M 1 Md 2 Mn 3 Mx 4 DP 5 As 6 C 7 C V 8 Carbonato 71,6 73,7 6, ,34-0,76-0,004 32,6 Siliciclasto 28,39 26,3 0 93,7 23,34 0,76-0,004 82,21 Areia 72,2 72,95 28, ,78-0,58 0,34 23,24 Lama 9,16 3,9 0 67,9 13,17 2,77 9,97 143,78 Cascalho 18,6 18, ,72 0,69-0,14 79,09 (1) Média, (2) Mediana, (3) Valor mínimo, (4) Valor máximo, (5) Desvio padrão, (6) Coeficiente de assimetria, (7) Curtose, (8) Coeficiente de variação. Observa-se através do coeficiente de variação, que há elevada variabilidade dos dados em relação à média das variáveis teores de lama, cascalho e siliciclasto. As variáveis teores de areia e carbonato com coeficientes de variação iguais a 23,24 e 32,6, respectivamente, não apresentam alta dispersão nos dados. A Tabela 1 também mostra a presença de assimetria à direita para as variáveis teores de lama, cascalho e siliciclasto e assimetria à esquerda para as variáveis teores de areia e carbonato.
4 O dendrograma da Figura 2 corresponde a análise de agrupamento entre as 38 amostras, segundo os teores sedimentológicos, representados pelas cinco variáveis presentes em cada amostra, obtendo uma matriz de informação do tipo 38 x 5. Figura 2. Dendrograma do Método Ward com base na distância euclidiana agrupando as amostras, considerando os teores sedimentológicos (Carbonato, Siliciclasto e Granulometria) No dendrograma foi realizado um corte no nível de similaridade 7 onde podem ser observados 4 grupos A, B, C e D conforme definidos a seguir. No Grupo A 89% das amostras demonstram percentuais de areia superiores a 73% e percentuais de carbonato a partir de 55%. Este grupo foi caracterizado pela presença de areia carbonática e suas amostras agrupadas estão localizadas, principalmente nas plataformas média e externa. Resultados semelhantes foram encontrados por Testa & Bosence (1999). No Grupo B as amostras demonstram percentuais de areia superior a 75% e percentual de grãos siliciclásticos acima de 47%. Dessa forma, este grupo foi caracterizado pela presença de areia siliciclástica e areia mista. As amostras deste grupo estão situadas tanto na plataforma interna, como na plataforma média. No Grupo C as amostras apresentam percentuais de areia inferior a 77% e percentuais de grãos carbonáticos acima de 67%. Neste grupo encontram-se também amostras que possuem areia predominantemente carbonática, contudo, 86% delas apresentam teores de cascalho abaixo de 5% e, 100% delas possuem teores de lama acima de 20%. Observa-se, ainda, que todos esses teores de lama encontrados no grupo C são superiores aos encontrados nas amostras do grupo D. Portanto, este grupo é caracterizado pela presença de areia carbonática lamosa, cujas amostras estão localizadas principalmente no talude. No Grupo D as amostras apresentam percentuais de areia inferior a 78% e percentuais de grãos carbonáticos acima de 70%. Neste grupo estão reunidas as amostras que possuem areia
5 predominantemente carbonática, porém 64% delas apresentando teores de cascalho acima de 30%. Este grupo foi caracterizado pela presença de areia carbonática cascalhosa e suas amostras estão localizadas, predominantemente, na plataforma externa e média. 4 Conclusões Ficou evidenciado que aplicando a análise de agrupamento é possível caracterizar o tipo de sedimento presente na plataforma e talude continentais do litoral norte da Bahia. Dessa forma, a plataforma interna apresenta sedimento constituído de areia siliciclástica, a plataforma média é caracterizada por sedimento composto de areia siliciclástica e carbonática, a plataforma externa é formada por areia carbonática cascalhosa e no talude o sedimento é constituído por areia carbonática lamosa. Portanto, a importância desse trabalho está no fato que a análise de agrupamento constituiu-se de um método eficiente para a formação de grupos homogêneos de amostras que possibilitou a caracterização do tipo de sedimento na área. Referências [1] ARAÚJO, T. M. F. Estudo da microfauna de foraminíferos do sedimento da superfície e da subsuperfície da plataforma e do talude continentais da região norte do Estado da Bahia (Salvador à Barra do Itariri). Tese (Doutorado em Geologia), Universidade Federal da Bahia, Bahia, p. [2] FERREIRA, D. F. Estatística multivariada, Lavras, Editora UFLA, p. [3] HAIR, J. F; TATHAM, R. L.; ANDERSON, R. E.; BLACK, W. C. Análise multivariada de dados. Porto Alegre: Bookman, p. [4] MINGOTI, S. A. Análise de dados através de métodos de estatísticas multivariadas: uma abordagem aplicada. Belo Horizonte, Editora UFMG, p. [5] RENCHER, C. A. Methods of multivariate analysis. New York: J. Wiley, p. [6] TESTA, V. & Bosence, D.W. Carbonate siliciclastic sedimentation on a high energy, ocean facing, tropical ramp, NE Brazil. In: Wright, V. P. & Burchette, T. P. (eds). Geological Society, London, Special Publications, Carbonate Ramps : [7] R DEVELOPMENT CORE TEAM. R: a language and environment for statistical computing. Vienna, Austria, Disponível em: Acesso em: 15 agosto 2011.
Consistência de agrupamentos de acessos de alho via análise discriminante
Consistência de agrupamentos de acessos de alho via análise discriminante 1 Introdução 1 Anderson Rodrigo da Silva 1 Paulo Roberto Cecon 1 Mário Puiatti 2 Moysés Nascimento 1 Fabyano Fonseca e Silva 1
Leia maisSENSOMETRIA. Adilson dos Anjos. Curitiba, PR 21 de maio de Departamento de Estatística Universidade Federal do Paraná
SENSOMETRIA Adilson dos Anjos Departamento de Estatística Universidade Federal do Paraná aanjos@ufpr.br Curitiba, PR 21 de maio de 2015 1 / 7 SENSOMETRIA SEGMENTAÇÃO 2 / 7 Introdução Análise de agrupamentos->
Leia maisUtilização de diferentes estimadores de semivariância com modelo teórico exponencial
Utilização de diferentes estimadores de semivariância com modelo teórico exponencial Marcilia Bruna dos Reis Teixeira João Domingos Scalon 3 Introdução A Geoestatística aborda a detecção da estrutura da
Leia maisLes-0773: ESTATÍSTICA APLICADA III ANÁLISE DE AGRUPAMENTO. Junho de 2017
Les-0773: ESTATÍSTICA APLICADA III ANÁLISE DE AGRUPAMENTO AULA 4 02/06/17 Prof a Lilian M. Lima Cunha Junho de 2017 DEFINIÇÃO Análise de conglomerados (Cluster Analysis) é uma das técnicas de análise multivariada
Leia maisANÁLISE DE AGRUPAMENTOS (Cluster Analysis) Flávia F. Feitosa
ANÁLISE DE AGRUPAMENTOS (Cluster Analysis) Flávia F. Feitosa BH1350 Métodos e Técnicas de Análise da Informação para o Planejamento Julho de 2015 ANÁLISE DE AGRUPAMENTOS É uma técnica analítica pra identificar
Leia maisSME0822 Análise Multivariada 2 o semestre de 2014
SME0822 Análise Multivariada 2 o semestre de 2014 Prof. Cibele Russo cibele@icmc.usp.br http://www.icmc.usp.br/ cibele Sala 3-139 Coteia Wiki: http://wiki.icmc.usp.br/index.php/sme0822 7 de agosto de 2014
Leia maisRecebido em 02/2012. Aceito para publicação em 06/2013. Versão online publicada em 12/11/2013 (www.pesquisasemgeociencias.ufrgs.
Pesquisas em Geociências, 40 (2): 157-175, maio/ago. 2013 Instituto de Geociências, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, Brasil ISSN 1518-2398 E-ISSN 1807-9806 Caracterização da
Leia maisComparação entre o método Ward e o método K-médias no agrupamento de produtores de leite
Comparação entre o método Ward e o método K-médias no agrupamento de produtores de leite Enio Júnior Seidel,Fernando de Jesus Moreira Júnior, Angela Pelegrin Ansuj, Maria Rosane Coradini Noal Departamento
Leia maisSME0822 Análise Multivariada 2 o semestre de 2014
SME0822 Análise Multivariada 2 o semestre de 2014 Prof. Cibele Russo cibele@icmc.usp.br http://www.icmc.usp.br/ cibele Sala 3-139 Coteia Wiki: http://wiki.icmc.usp.br/index.php/sme0822 6 de agosto de 2014
Leia maisTAFONOMIA DE FORAMINÍFEROS NA SUBSUPERFICIE DO TALUDE CONTINENTAL INFERIOR DO ESTADO DA BAHIA Tânia Maria Fonseca Araújo 1 ; Bruno Ribeiro Pianna 2
TAFONOMIA DE FORAMINÍFEROS NA SUBSUPERFICIE DO TALUDE CONTINENTAL INFERIOR DO ESTADO DA BAHIA Tânia Maria Fonseca Araújo 1 ; Bruno Ribeiro Pianna 2 1 tfaraujo@ufba.br; 2 pianna.oceano@gmail.com 1, 2 Universidade
Leia maisSME0822 Análise Multivariada 2 o semestre de Prof. Cibele Russo. Sala 3-113
SME0822 Análise Multivariada 2 o semestre de 2016 Prof. Cibele Russo cibele@icmc.usp.br http://www.icmc.usp.br/~cibele Sala 3-113 2. semestre 2016 1 / 25 Principais objetivos do curso Estudar e desenvolver
Leia maisAnálise de correspondência aplicada ao estudo da qualidade de cafés especiais
Análise de correspondência aplicada ao estudo da qualidade de cafés especiais Mariele Vilela Bernardes Prado 1 Renato Ribeiro de Lima 1 Flávio Meira Borém 2 1 Introdução O café, uma das bebidas mais populares
Leia maisAnálise da série temporal do desemprego em regiões metropolitanas do Brasil
Análise da série temporal do desemprego em regiões metropolitanas do Brasil Érica Fernanda da Cruz 1 3 Tamara Aparecida Nogueira dos Anjos 2 Thelma Sáfadi 2 1 Introdução O desemprego no Brasil é uma constante
Leia maisAnálise Multivariada Aplicada à Contabilidade
Mestrado e Doutorado em Controladoria e Contabilidade Análise Multivariada Aplicada à Contabilidade Prof. Dr. Marcelo Botelho da Costa Moraes www.marcelobotelho.com mbotelho@usp.br Turma: 2º / 2016 1 Agenda
Leia maisAPLICAÇÃO DE ANÁLISE DE CLUSTER EM VALORES NUTRICIONAIS REFERENTES Á TIPOS DE CARNES
APLICAÇÃO DE ANÁLISE DE CLUSTER EM VALORES NUTRICIONAIS REFERENTES Á TIPOS DE CARNES Samara Rilda de S.BEZERRA 1, Edwirde Luiz SILVA 1,Aldreany P.Araújo SILVA 1 1 Departamento de Estatística, Universidade
Leia maisConsistência do padrão de agrupamento de cultivares de milho
Ciência Rural, Santa Maria, v.41, Consistência n.9, p.1503-1508, do padrão set, de 2011 agrupamento de cultivares de milho. ISSN 0103-8478 1503 Consistência do padrão de agrupamento de cultivares de milho
Leia maisAPLICAÇÃO DE TÉCNICAS MULTIVARIADAS NA SELEÇÃO DE GENÓTIPOS DE PLANTAS PARA GRAMADOS RESISTENTES A INSETOS
APLICAÇÃO DE TÉCNICAS MULTIVARIADAS NA SELEÇÃO DE GENÓTIPOS DE PLANTAS PARA GRAMADOS RESISTENTES A INSETOS Waldomiro Barioni Júnior 1, Marcos Rafael Gusmão 2, Francisco Humberto Dübbern de Souza 2, Frederico
Leia maisPROCEDIMENTO PARA FORMAÇÃO DE GRUPOS DE EMPRESAS E PARA CONSTRUÇÃO DE ÍNDICE DE AVALIAÇÃO DOS AGRUPAMENTOS
7 (212), pp 93-12 PROCEDIMENTO PARA FORMAÇÃO DE GRUPOS DE EMPRESAS E PARA CONSTRUÇÃO DE ÍNDICE DE AVALIAÇÃO DOS AGRUPAMENTOS Enio Júnior Seidel a Marcelo Silva de Oliveira a Luiz Marcelo Antonialli a a
Leia maisA SEQÜÊNCIA HOLOCÊNICA DA PLATAFORMA CONTINENTAL CENTRAL DO ESTADO DA BAHIA (COSTA DO CACAU)
Universidade Federal da Bahia Instituto de Geociências Curso de Pós-Graduação em Geologia Área de Concentração em Geologia Marinha, Costeira e Sedimentar. DISSERTAÇÃO DE MESTRADO: A SEQÜÊNCIA HOLOCÊNICA
Leia maisTransformação de dados como alternativa a análise variância. univariada
Transformação de dados como alternativa a análise variância 1 Introdução univariada 1 Katia Alves Campos 1 Crysttian Arantes Paixão 2 Augusto Ramalho Morais 3 Normalmente nos experimentos, realizados em
Leia maisAnálise de Correspondência em acessos de pimenta
Análise de Correspondência em acessos de pimenta Bruno Caetano Vidigal 1 Paulo Roberto Cecon 2. 1 Introdução A Análise de Correspondência (AC) é uma das diversas técnicas de análise multivariada desenvolvida
Leia maisAnálise espacial do PIB nas microrregiões do estado de Minas Gerais
Análise espacial do PIB nas microrregiões do estado de Minas Gerais 1 Introdução 1 2 3 Agradecimento à FAPEMIG pelo apoio financeiro. Thiago Junior Furtado Garcia 1 Flaviano José Teixeira 2 João Domingos
Leia maisAnalysis of Variance. Wagner Oliveira de Araujo
Analysis of Variance Wagner Oliveira de Araujo Technical Report - RT-MSTMA_001-09 - Relatório Técnico April - 2009 - Abril The contents of this document are the sole responsibility of the authors. O conteúdo
Leia maisAVALIAÇÃO DOS TESTES MULTIVARIADOS DA RAZÃO DE VEROSSIMILHANÇAS E T² DE HOTELLING: Um estudo por simulação de dados
AVALIAÇÃO DOS TESTES MULTIVARIADOS DA RAZÃO DE VEROSSIMILHANÇAS E T² DE HOTELLING: Um estudo por simulação de dados Eduardo Campana Barbosa 12 Rômulo César Manuli² Patrícia Sousa² Ana Carolina Campana
Leia maisUma nova abordagem para a análise de agrupamento com uma aplicação em agronomia
Uma nova abordagem para a análise de agrupamento com uma aplicação em agronomia Bruno de Athayde Prata ; Sílvia Maria de Freitas. Resumo A Estatística Multivariada, por avaliar múltiplas variáveis em uma
Leia maisModificação do teste de Tukey para uso sob heterocedasticidade e desbalanceamento
Modificação do teste de Tukey para uso sob heterocedasticidade e desbalanceamento Paulo César de Resende Andrade 1 Lucas Luciano Barbosa 1 Regiane Teixeira Farias 1 Ana Luisa de Castro Pereira Martins
Leia maisUso da regressão logística na determinação da influência dos caracteres agronômicos durante a seleção massal em cana-deaçúcar
Uso da regressão logística na determinação da influência dos caracteres agronômicos durante a seleção massal em cana-deaçúcar Bruno Portela Brasileiro 1 Luiz Alexandre Peternelli 1 Lucas Santos Lopes 1
Leia maisAnálise do volume útil do reservatório de Furnas via modelos de séries temporais
Análise do volume útil do reservatório de Furnas via modelos de séries temporais Cristina Henriques Nogueira 1 3 Thelma Sáfadi 2 1 Introdução A energia elétrica é, sem dúvida, um recurso indispensável
Leia maisAvaliação do coeficiente de variação na experimentação com cana-de-açúcar. Introdução
Avaliação do coeficiente de variação na experimentação com cana-de-açúcar Introdução Rubens L. do Canto Braga Jr. 12 Jaime dos Santos Filho 3 Joel Augusto Muniz 3 Na experimentação agronômica, em geral,
Leia maisCONTRIBUIÇÃO DA ANÁLISE MULTIVARIADA PARA OS INDICADORES DE AVALIAÇÃO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO: uma análise na área de Matemática
CONTRIBUIÇÃO DA ANÁLISE MULTIVARIADA PARA OS INDICADORES DE AVALIAÇÃO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO: uma análise na área de Matemática Renata Cristina Gutierres Castanha (UNESP) regutierres@gmail.com
Leia maisAnálise de Agrupamento. Cluster Analysis
Análise de Agrupamento Cluster Analysis Objetivo Classificar objetos, itens ou indivíduos de acordo com as suas semelhanças. Os objetos semelhantes são alocados em um mesmo grupo e, portanto, aqueles que
Leia maisMEDIDAS DE SIMILARIDADE UTILIZANDO CARACTERÍSTICAS DA ÁGUA DO MUNICÍPIO DE BOTUCATU
MEDIDAS DE SIMILARIDADE UTILIZANDO CARACTERÍSTICAS DA ÁGUA DO MUNICÍPIO DE BOTUCATU Lívia Paschoalino de Campos 1,Farid Sallum Neto 2, Lilian Cristina Trevizan Felipe 3 Carlos Roberto Padovani 4 1 Mestra
Leia maisANÁLISE DE AGRUPAMENTO NA CLASSIFICAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE FARINHA DE MANDIOCA
ANÁLISE DE AGRUPAMENTO NA CLASSIFICAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE FARINHA DE MANDIOCA Daniela Popim Miqueloni 1 ; Virgínia de Souza Álvares 2 ; Silvana Fraga da Silva 3 ; Francisco Álvaro Viana Felisberto 4 1
Leia maisSensometria, Segmentação. Adilson dos Anjos
Segmentação Adilson dos Anjos Segmentação Objetivo O objetivo dessa aula é apresentar alguns métodos de Segmentação. As análises serão realizadas com uso do R; Pacotes utilizados nessa aula FactoMineR
Leia maisPLANO DE ENSINO MÉTODOS ESTATÍSTICOS II. 1) IDENTIFICAÇÃO Disciplina: Método Estatístico II Código da Disciplina:
PLANO DE ENSINO MÉTODOS ESTATÍSTICOS II 1) IDENTIFICAÇÃO Disciplina: Método Estatístico II Código da Disciplina: 9071008 Carga Horária: 40 horas/aula Período Letivo: Professor(a): Édila Cristina de Souza
Leia maisComparação dos métodos de agrupamento de Tocher e UPGMA no estudo de divergência genética em acessos de alho
Comparação dos métodos de agrupamento de Tocher e UPGMA no estudo de divergência genética em acessos de alho Guilherme Alves Puiatti 1 Paulo Roberto Cecon 1 Moysés Nascimento 1 Ana Carolina Campana Nascimento
Leia maisANÁLISE DE AGRUPAMENTO APLICADA AO CRESCIMENTO POPULACIONAL DE ALGUNS PAÍSES EUROPEUS
ANÁLISE DE AGRUPAMENTO APLICADA AO CRESCIMENTO POPULACIONAL DE ALGUNS PAÍSES EUROPEUS Edwirde Luiz SILVA 1, Dalila Camêlo AGUIAR 2 1 Departamento de Estatística, Universidade Estadual da Paraíba - UEPB,
Leia maisTamanho de amostra para estimação de medidas de tendência central de caracteres de tremoço branco
Tamanho de amostra para estimação de medidas de tendência central de caracteres de tremoço branco Cláudia Burin 1 Alberto Cargnelutti Filho 2 Marcos Toebe 3 Bruna Mendonça Alves 2 André Luis Fick 4 1 Introdução
Leia maisTeste modificado de Tukey: avaliação do poder e eficiência
Teste modificado de Tukey: avaliação do poder e eficiência Paulo César de Resende Andrade 1 Alailson França Antunis 1 Douglas Mendes Cruz 1 Jéssica Rodrigues Andrade 1 Valdeane Figueiredo Martins 1 1 Introdução
Leia maisSABERES DOCENTES E FORMAÇÃO DE PROFESSORES EM GEOGRAFIA EMENTA BIBLIOGRAFIA
SABERES DOCENTES E FORMAÇÃO DE PROFESSORES EM GEOGRAFIA Os saberes inerentes à formação do professor e sua atuação profissional. Os conhecimentos mobilizados no exercício da profissão do professor de Geografia.
Leia maisSELEÇÃO DE GENÓTIPOS DE MILHO EM CONDIÇÕES DE ESTRESSE DE SECA EM CASA DE VEGETAÇÃO
SELEÇÃO DE GENÓTIPOS DE MILHO EM CONDIÇÕES DE ESTRESSE DE SECA EM CASA DE VEGETAÇÃO Marco Antônio Ferreira Varanda¹; Aurélio Vaz de Melo² 1 Aluno do Curso de Agronomia; Campus de Gurupi; e-mail: marcofv@uft.edu.br;
Leia maisAnálise de dados multivariados I
Análise de dados multivariados I Tópico: Análise de Conglomerados ou Agrupamentos (ou ainda, Cluster Analysis) Bibliografia: R.A. Johnson, Applied Multivariate Statistical Analysis, Prentice Hall, 199
Leia maisRECURSOS GRÁFICOS TIAGO M. MAGALHÃES. São Paulo, 10 de janeiro de 2013
XLII PROGRAMA DE VERÃO Uma Introdução à Análise Exploratória de Dados e Métodos Estatísticos RECURSOS GRÁFICOS TIAGO M. MAGALHÃES INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA - USP São Paulo, 10 de janeiro de
Leia maisRECURSOS GRÁFICOS TIAGO M. MAGALHÃES. São Paulo, 13 de janeiro de 2014
XLIII PROGRAMA DE VERÃO Uma Introdução à Análise Exploratória de Dados e Métodos Estatísticos RECURSOS GRÁFICOS TIAGO M. MAGALHÃES INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA - USP São Paulo, 13 de janeiro de
Leia maisDivergência genética em cultivares superprecoce de milho com relação a caracteres fenológicos e produtivos
Divergência genética em cultivares superprecoce de milho com relação a caracteres fenológicos e produtivos Bruna Mendonça Alves 1 Alberto Cargnelutti Filho 2 Ismael Mario Márcio Neu 3 Giovani Facco 4 Ronaldo
Leia mais45 mm SEDIMENTOS BIODETRITICOS DA PLATAFORMA CONTINENTAL SUL DE ALAGOAS
SEDIMENTOS BIODETRITICOS DA PLATAFORMA CONTINENTAL SUL DE ALAGOAS Fontes. L.C.S 1 ; Suffredini, M. 1 ; Mendonça,J.B 1 ; Queiroz, E.V; Silva, D.S 1 ; Santos,J.R. 1 luizfontes@gmail.com 1 - Laboratório Georioemar
Leia maisNíveis descritivos de testes estatísticos de variabilidade como medidas de similaridade entre objetos em análises de agrupamento
Níveis descritivos de testes estatísticos de variabilidade como medidas de similaridade entre objetos em análises de agrupamento Luiz Roberto Martins Pinto 1 Leonardo Evangelista Moraes 2 Priscila Ramos
Leia maisQUALIDADE DO AR USO DE ACP PARA EXPLICAR A RELAÇÃO DE FATORES METEOROLÓGICOS E MATERIAL PARTICULADO NO MUNICÍPIO DE JUNDIAÍ (SP)
QUALIDADE DO AR USO DE ACP PARA EXPLICAR A RELAÇÃO DE FATORES METEOROLÓGICOS E MATERIAL PARTICULADO NO MUNICÍPIO DE JUNDIAÍ (SP) Marla Rubia Garcia de Lima marla_rubia@hotmail.com Nathália Morgana Rissi
Leia maisXIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010
PROPOSTA DE APLICAÇÃO DA ANÁLISE DE VARIÂNCIA COM MODELO AUTOREGRESSIVO PARA ANÁLISE DE VARIEDADES DE TRIGO (Triticum aestivum L.) DIOGO FRANCISCO ROSSONI¹, MARIELE VILELA BERNARDES PRADO², JAIR ROCHA
Leia maisPredição do preço médio anual do frango por intermédio de regressão linear
Predição do preço médio anual do frango por intermédio de regressão linear João Flávio A. Silva 1 Tatiane Gomes Araújo 2 Janser Moura Pereira 3 1 Introdução Visando atender de maneira simultânea e harmônica
Leia mais2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA O estudo climatológico de uma determinada região sem levar em consideração um único ponto de observação (estação meteorológica), representa conhecer características de determinada
Leia maisESTUDO COMPARATIVO DOS ESCORES FATORIAIS E DE COMPONENTES PRINCIPAIS EM DADOS ARQUEOMÉTRICOS.
ESTUDO OMPRTIVO DOS ESORES FTORIIS E DE OMPONENTES PRINIPIS EM DDOS RQUEOMÉTRIOS. P.T.M.S. Oliveira, IME-USP,poliveir@ime.usp.br.. S. Munita, IPEN-NEN/SP, munita@curiango.ipen.br RESUMO: Em estudos arqueométricos
Leia maisAumento amostral via arquétipos na avaliação do potencial hídrico de espécies de eucalipto
Aumento amostral via arquétipos na avaliação do potencial hídrico de espécies de eucalipto Pórtya Piscitelli Cavalcanti 1 4 Carlos Tadeu dos Santos Dias 2 4 Patrícia Andressa de Ávila 3 4 José Leonardo
Leia maisANÁLISE MULTIVARIADA DE FORAMINÍFEROS NA SUBSUPERFICIE DO TALUDE CONTINENTAL INFERIOR DO ESTADO DA BAHIA
ANÁLISE MULTIVARIADA DE FORAMINÍFEROS NA SUBSUPERFICIE DO TALUDE CONTINENTAL INFERIOR DO ESTADO DA BAHIA Tânia Maria Fonseca Araújo 1 ; Bruno Ribeiro Pianna 2 ; Adelino da Silva Ribeiro Neto 3 1 tfaraujo@ufba.br;
Leia maisTrilha Learning Machine Cluster Analysis em 4 passos Marco Siqueira Campos
Trilha Learning Machine Cluster Analysis em 4 passos Marco Siqueira Campos Marco Siqueira Campos Sócio fundador Siqueira Campos Associados e sos-stat Estatístico UFRGS Certificado Data Science Specialization
Leia maisANÁLISE DAS HETEROGENEIDADES GRANULOMÉTRICAS DA BACIA DE PELOTAS E SUA CONTEXTUALIZAÇÃO COM O ISL (ÍNDICE DE SENSIBILIDADE DO LITORAL).
ANÁLISE DAS HETEROGENEIDADES GRANULOMÉTRICAS DA BACIA DE Marques, V. 1 ; Nicolodi, J.L. 2 ; 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE Email:vanessamarques.c@hotmail.com; 2 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE
Leia maisTeste para a diferença entre duas distribuições espaciais de vespas (Hymenoptera: Vespidae) predadoras do bicho-mineiro do cafeeiro
Teste para a diferença entre duas distribuições espaciais de vespas (Hymenoptera: Vespidae) predadoras do bicho-mineiro do cafeeiro Franciella Marques da Costa 1,2 Gabriella de Freitas Alves 2 João Domingos
Leia maisKey words: Stratification, R project, yield forecast. Eng. Eletricista, Embrapa Meio Ambiente, Jaguariúna, SP,
USO DO PROGRAMA LIVRE R NA ESTRATIFICAÇÃO DOS MUNICÍPIOS PRODUTORES DE PÊSSEGO NO RIO GRANDE DO SUL Fernanda P. Marion 1, Alfredo J. B. Luiz 2, Aline H. N. Maia 3, Marcos C. Neves 4 Resumo Informações
Leia maisMECANISMOS FÍSICOS EM MÊS EXTREMO CHUVOSO NA CIDADE DE PETROLINA. PARTE 2: ANÁLISE DE AGRUPAMENTO
MECANISMOS FÍSICOS EM MÊS EXTREMO CHUVOSO NA CIDADE DE PETROLINA. PARTE 2: ANÁLISE DE AGRUPAMENTO Leandro Fontes de Sousa 1, Maria Regina da Silva Aragão 2, Roberta Everllyn Pereira Ribeiro 1, Jaqueline
Leia maisPrograma de Educação Tutorial PET Departamento de Estatística-UFSCar
UMA AVALIAÇÃO DA TAXA DE CONSUMO DE ENERGIA NO ESTADO DE SÃO PAULO Flavia Da Silva Costa Julia Pettan Victor de Andrade Corder Victor José Sanches de Souza Pedro Ferreira Filho Programa de Educação Tutorial
Leia maisSeminário de Análise Multivariada
Seminário de Análise Multivariada Capítulo 1 - Introdução Conteúdo 1 Introdução 1 11 Aplicações de Técnicas Multivariadas 2 12 Organização de Dados 3 121 Arranjos 3 122 Exemplo 11 - Seleção de recibos
Leia maisAnálise do crescimento vegetal por meio de modelo não linear via regressão isotônica
Análise do crescimento vegetal por meio de modelo não linear via regressão isotônica Adriana Matheus da Costa Sorato 1 Thalita Kelen Leal do Prado 2 Augusto Ramalho de Morais 2 1 Introdução O estudo do
Leia maisAnálise de agrupamento para cultivares de milho precoce
Análise de agrupamento para cultivares de milho precoce Jéssica Andiara Kleinpaul 1 Alberto Cargnelutti Filho 2 Daniela Lixinski Silveira 3 Ismael Mario Márcio Neu 4 Cláudia Burin 5 Bruna Mendonça Alves
Leia maisEstatística Aplicada a Negócios
Prof. Dr. Gilberto de Andrade Martins aula 02 1 Estatística Descritiva Aula 2 Ao final desta aula você : - Conhecerá a Estatística Descritiva. - Saberá quais são as principais medidas de dispersão. 2 Medidas
Leia maisAnálise da série do custo da cesta básica de Belo Horizonte, MG.
Análise da série do custo da cesta básica de Belo Horizonte, MG. Tamara Aparecida Nogueira dos Anjos 12 Érica Fernanda da Cruz 3 Thelma Sáfadi 3 1 Introdução Em nosso dia-a-dia é comum fenômenos que evoluem
Leia maisEstudo comparativo da Teoria Bayesiana: Aplicação de métodos bayesianos a dados genéticos Taís Aparecida ALVARENGA1 Márcio BALESTRE2
Estudo comparativo da Teoria Bayesiana: Aplicação de métodos bayesianos a dados genéticos Taís Aparecida ALVARENGA 1 Márcio BALESTRE 2 RESUMO: O presente trabalho consiste na aplicação da teoria bayesiana
Leia maisTEXTURA do plano de fundo do Power Point. Mas, sedimentologicamente...
TEXTURA SEDIMENTAR TEXTURA do plano de fundo do Power Point Mas, sedimentologicamente... Outra TEXTURA do Power Point Mas, sedimentologicamente... E mais outra TEXTURA TRAMAS, FÓSSEIS, ESTRUTURAS E TEXTURAS
Leia maisProcedimento de comparações múltiplas baseado na distribuição F e sua implementação no pacote Experimental Designs
Procedimento de comparações múltiplas baseado na distribuição F e sua implementação no pacote Experimental Designs Mariani Tabarim Vieira 1 2 Patrícia de Siqueira Ramos 3 Eric Batista Ferreira 4 1 Introdução
Leia maisModelagem de séries temporais de demanda de energia elétrica da Universidade Federal de Lavras, correspondentes ao período de 1995 a 2013
Modelagem de séries temporais de demanda de energia elétrica da Universidade Federal de Lavras, correspondentes ao período de 1995 a 2013 Jair Rocha do Prado 1 Thelma Sáfadi 2 Joaquim Paulo da Silva 3
Leia maisFUNÇÕES DE AGRUPAMENTOS DE SIMILARIDADE ENTRE BAIRROS QUANTO CARACTERÍSTICAS FÍSICO-QUÍMICAS DA ÁGUA PARA O CONSUMO HUMANO
FUNÇÕES DE AGRUPAMENTOS DE SIMILARIDADE ENTRE BAIRROS QUANTO CARACTERÍSTICAS FÍSICO-QUÍMICAS DA ÁGUA PARA O CONSUMO HUMANO Farid Sallum Neto 1, Lívia Paschoalino de Campos 2, Francini Piccolo Ferreira,
Leia maisDISTRIBUIÇÃO GRANULOMÉTRICA AO LONGO DO RIO CACERIBU, ITABORAÍ/RJ
DISTRIBUIÇÃO GRANULOMÉTRICA AO LONGO DO RIO CACERIBU, ITABORAÍ/RJ Silva, F.T. 1, Santos Filho, J.R. 1, Macedo 2 C.L.S.; Figueiredo Jr. 1, A.G. 1 - Universidade Federal Fluminense - UFF, Instituto de Geociências,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA MEDIDAS DESCRITIVAS Departamento de Estatística Luiz Medeiros http://www.de.ufpb.br/~luiz/ As medidas de posição apresentadas fornecem a informação dos dados apenas a nível
Leia maisESTATÍSTICA APLICADA PARA PESQUISA EM MARKETING E COMUNICAÇÃO BASEADO NO LIVRO ESTATÍSTICA FÁCIL ANTÔNIO ARNOT CRESPO
COMUNICAÇÃO SOCIAL E MARKETING CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PETRÓPOLIS ESTATÍSTICA APLICADA PARA PESQUISA EM MARKETING E COMUNICAÇÃO BASEADO NO LIVRO ESTATÍSTICA FÁCIL
Leia maisMódulo 18- Análise de Cluster Tutorial SPSS Análise dos Resultados Método Hierárquico e Não-Hierárquico
Tutorial SPSS Módulo 8 Análise de Cluster Módulo 8- Análise de Cluster Tutorial SPSS Análise dos Resultados Método Hierárquico e Não-Hierárquico Situação Problema Apresentamos novamente a situação problema
Leia maisFaculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo. Disciplina: EAD 351. Técnicas Estatísticas de Agrupamento
Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo Disciplina: EAD 351 Técnicas Estatísticas de Agrupamento Análise Fatorial Tem o objetivo de obter um número menor de variáveis
Leia maisNOTAS DE AULA. Medidas Descritivas. Prof.: Idemauro Antonio Rodrigues de Lara
1 NOTAS DE AULA Medidas Descritivas Prof.: Idemauro Antonio Rodrigues de Lara 2 PRINCIPAIS MEDIDAS DESCRITIVAS 1. Medidas de tendência central 1.1 Média 1.2 Mediana 1.3 Moda 2. Medidas de dispersão 2.1
Leia maisSensibilidade do método de adaptabilidade e estabilidade de Lin & Binns: um estudo via simulação
Sensibilidade do método de adaptabilidade e estabilidade de Lin & Binns: um estudo via simulação Rafael Lédo Rocha de Oliveira DET, UFV 1 Anderson Rodrigo da Silva DET, UFV Cosme Damião Cruz DBG, UFV Paulo
Leia maisMETÓDOS DE REGRESSÃO KERNEL
METÓDOS DE REGRESSÃO KERNEL George Cavalcanti de Albuquerque Júnior 1; Getúlio José Amorim do Amaral 2 1 Estudante do Curso de Estatística - CCEN UFPE; E-mail: gcdaj1@de.ufpe.br, 2 Docente/pesquisador
Leia maisASSIMETRIA E CURTOSE
ASSIMETRIA E CURTOSE Lucas Santana da Cunha email: lscunha@uel.br Universidade Estadual de Londrina 11 de maio de 2016 Assimetria Numa distribuição estatística, a assimetria é o quanto sua curva de frequência
Leia maisAnálise de agrupamento dos estados brasileiros com base nas taxas de incidência de Aids nos anos de 1990 a 2008
Análise de agrupamento dos estados brasileiros com base nas taxas de incidência de Aids nos anos de 1990 a 2008 Luiz Matheus Barbosa Santos 1 Mateus Aguiar Florentino 2 Nádia Giaretta Biase 3 1 Introdução
Leia maisINFLUÊNCIA DO RIO SÃO FRANCISCO NA PLATAFORMA CONTINENTAL DE SERGIPE
INFLUÊNCIA DO RIO SÃO FRANCISCO NA PLATAFORMA CONTINENTAL DE SERGIPE José do Patrocinio Hora Alves Laboratório de Química Analítica Ambiental Universidade Federal de Sergipe Esse trabalho é parte do Projeto
Leia maisPROBABILIDADE E ESTATÍSTICA ESTATÍSTICA DESCRITIVA
PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA ESTATÍSTICA DESCRITIVA Prof.ª Sheila Regina Oro Projeto Recursos Educacionais Digitais Autores: Bruno Baierle e Maurício Furigo ESTATÍSTICA DESCRITIVA A Estatística Descritiva
Leia mais62ª Reunião Anual da RBras 17º SEAGRO
Deficiências nos métodos de seleção do modelo que melhor se ajusta ao semivariograma de autoria de Rafael Lemos Bastos, Marcelo Silva de Oliveira, Daniel Furtado Ferreira foi apresentado na categoria pôster
Leia maisAvaliação de modelos de densidade de probabilidade em séries de dados meteorológicos
Resumos Expandidos: XII Mostra de Estagiários e Bolsistas... 21 Avaliação de modelos de densidade de probabilidade em séries de dados meteorológicos Luana Osaka Ohashi¹ José Eduardo Boffino de Almeida
Leia maisCARMEM TEREZINHA BECKER CrLIA CAMPOS BRAGA- JUAN CARLOS CEBALLOS--
225 "REGIONALIZAÇ~O OA PRECIPITAÇ~O E TEMPERATURA NO ESTAOO DO RIO GRANDE DO SUL A PARTIR DA AN~LISE DE AGRUPAMENTO" CARMEM TEREZINHA BECKER CrLIA CAMPOS BRAGA- JUAN CARLOS CEBALLOS-- DepartaMento de Ciências
Leia maisAula ministrada no contexto da disciplina SER301 - Análise Espacial de Dados Geográficos do curso de pós-graduação em Sensoriamento Remoto no INPE.
Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais(INPE) Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação(MCTI) São José dos Campos, SP 26/Set/2012. Aula ministrada no contexto da disciplina SER301 - Análise Espacial
Leia maisANÁLISE DE CLUSTER APLICADA À LOGÍSTICA: DEFINIÇÃO DE ZONAS DE TRANSPORTE PARA UMA EMPRESA DO SETOR SIDERÚRGICO
ANÁLISE DE CLUSTER APLICADA À LOGÍSTICA: DEFINIÇÃO DE ZONAS DE TRANSPORTE PARA UMA EMPRESA DO SETOR SIDERÚRGICO Alvaro Simões da Conceição Neto (UFMG) alvaro.neto@terra.com.br Juliana Jacob Ferreira (UFMG)
Leia maisForam avaliadas as produções quinzenais de leite nas primeiras e segundas lactações de vacas da raça Holandesa, entre 5 a 305 dias de lactação,
Análise de agrupamento hierárquico e não hierárquico dos valores fenotípicos e genéticos da produção de leite de vacas Holandesas em primeira e segunda lactação Rodrigo Pelicioni Savegnago 1 Lenira El
Leia maisANÁLISE EXPLORATÓRIA DE DADOS 2ª PARTE
ANÁLISE EXPLORATÓRIA DE DADOS 2ª PARTE 1 Medidas de síntese TERCEIRA maneira de resumir um conjunto de dados referente a uma variável quantitativa. Separatrizes Locação x % x % x % x % Dispersão Forma
Leia maisAvaliação Monte Carlo do teste para comparação de duas matrizes de covariâncias normais na presença de correlação
Avaliação Monte Carlo do teste para comparação de duas matrizes de covariâncias normais na presença de correlação Vanessa Siqueira Peres da Silva 1 2 Daniel Furtado Ferreira 1 1 Introdução É comum em determinadas
Leia maisMANUAL DE REFERÊNCIA DE ANÁLISE DE CONGLOMERADOS
MANUAL DE REFERÊNCIA DE ANÁLISE DE CONGLOMERADOS INTRODUÇÃO... 2 MEDIDAS DE SIMILARIDADE [2,3]... 3 2. MEDIDAS DE CORRELAÇÃO... 4 2.2 MEDIDAS DE DISTÂNCIA... 6 2.2. TIPOS DE MEDIDAS DE DISTÂNCIA... 7 2.3
Leia maisANÁLISE ESTATÍSTICA DA RELAÇÃO ENTRE A ATITUDE E O DESEMPENHO DOS ALUNOS
ANÁLISE ESTATÍSTICA DA RELAÇÃO ENTRE A ATITUDE E O DESEMPENHO DOS ALUNOS Nível de significância No processo de tomada de decisão sobre uma das hipóteses levantadas num estudo, deve-se antes de tudo definir
Leia maisFigura 210. Fotografia aérea do ano de 1957 da linha de costa da Área de Influência Direta AID (modificado de CRUZ, 2010).
Figura 210. Fotografia aérea do ano de 1957 da linha de costa da Área de Influência Direta AID (modificado de CRUZ, 2010). Estudo de Impacto Ambiental EIA - 7-501 - 7.1.4.6.3.1.2. Linha de Costa 1978 Figura
Leia maisAnais do Seminário de Bolsistas de Pós-Graduação da Embrapa Amazônia Ocidental
Anais do Seminário de Bolsistas de Pós-Graduação da Embrapa Amazônia Ocidental Anais do Seminário de Bolsistas de Pós-Graduação da Embrapa Amazônia Ocidental Análise do Padrão de Distribuição Espacial
Leia maisEmpresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Amazônia Oriental Belém, PA 2015 MORFOMETRIA DE SEMENTES DE FAVA DE ROSCA
Leia maisA análise de aglomerados
Mais importante do que saber fazer é saber o por quê (Norbert Wiener (1894 1964). Prof. Lorí Viali, Dr. viali@pucrs.br; viali@mat.ufrgs.br; http://www.pucrs.br/famat/viali; http://www.mat.ufrgs.br/~viali/
Leia maisAnálise espacial do prêmio médio do seguro de automóvel em Minas Gerais
Análise espacial do prêmio médio do seguro de automóvel em Minas Gerais 1 Introdução A Estatística Espacial é uma área da Estatística relativamente recente, que engloba o estudo dos fenômenos em que a
Leia maisAnálise de modelos lineares mistos com dois fatores longitudinais: um fator quantitativo e um qualitativo ordinal.
Anais do XII Encontro Mineiro de Estatística - MGEST 013. Uberlândia - 0 e 06 de setembro de 013. Revista Matemática e Estatística em Foco - ISSN:318-0 Análise de modelos lineares mistos com dois fatores
Leia mais2 Processo de Agrupamentos
20 2 Processo de Agrupamentos A análise de agrupamentos pode ser definida como o processo de determinação de k grupos em um conjunto de dados. Para entender o que isso significa, observe-se a Figura. Y
Leia maisRELATÓRIO DO LABORATÓRIO 5 GEO-ESTATÍSTICA
RELATÓRIO DO LABORATÓRIO 5 GEO-ESTATÍSTICA Igor Ogashawara Relatório apresentado do Laboratório 5 na disciplina de Geoprocessamento (SER 300). INPE São José dos Campos 2012 1. RESUMO O laboratório 5 teve
Leia mais