5 Caracterização Hidrogeológica
|
|
- Talita Barroso Neto
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 105 5 Caracterização Hidrogeológica A área da Cia Mercantil e Industrial Ingá, caracterizada por abrigar atividade de produção de zinco, entre 1962 e 1998, chegou a representar 30% do mercado nacional, decretando falência dois anos mais tarde. Na época de sua instalação, ainda não havia a preocupação com os impactos ambientais. Não existia legislação de licenciamento ambiental, que atualmente determina a viabilidade de determinada atividade em um local específico. Esta leva em consideração as características de projeto, das instalações, das técnicas construtivas, do terreno que irá abrigar o empreendimento, bem como de suas cercanias, analisando os possíveis impactos diretos e indiretos e as medidas mitigadoras propostas, determinando assim a possibilidade de implantação da atividade. A área que abrigava a antiga indústria de zinco, possui características que inviabilizariam sua implantação, da maneira como ocorreu, considerando a legislação atual, em função das técnicas construtivas e de operação. O mangue, que na época foi parcialmente aterrado com uma mistura do rejeito do processo industrial e aterro, localizado na porção leste do terreno, está ligado ao Saco de Engenho, que representa uma importante ligação da rede hídrica superficial da bacia com a baía de Sepetiba, tornando-se assim um grande canal de transporte de contaminantes provenientes da produção, para o mar. Uma vez que na época não havia o devido controle, a atividade foi instalada e como pode ser claramente constatado, através de uma análise superficial da área, houve uma grande degradação da área, com contaminação por diferentes compostos em diferentes compartimentos, principalmente considerando o processo de extração do zinco, apresentado no item 3.3 Processo Industrial, que utilizava diversos insumos pesados, mal manejados que acabaram no solo e águas subterrâneas. A fim de se determinar os níveis de contaminação da área foi realizada uma série de estudos, abrangendo coletas de amostras superficiais, como apresentado no item 4.4 Contaminação Superficial, onde observou-se altas concentrações de zinco e uma presença marcante do cádmio, altamente nocivo a saúde humana.
2 Modelagem Estratigráfica Vem crescendo nos últimos anos, em resposta as demandas tecnológicas e estimulada pelo incremento da capacidade gráfica computacional, a modelagem numérica tridimensional de corpos geológicos. A modelagem geológica permite que a partir de informações pontuais, como boletins de sondagem, sobre a estratigrafia da área de estudo, obtenha-se através do método do inverso da distancia, uma aproximação da configuração das camadas geológicas. Através da modelagem estratigráficas espera-se obter uma aproximação satisfatória das camadas e suas características, que possibilite posteriormente outras avaliações, como a modelagem de fluxo subterrâneo. Utilizando os dados das sondagens realizadas em campo, localização e as camadas estratigráficas, como entrada no programa RockWorks, foi possível elaborar um modelo tridimensional e seus perfis estratigráficos, além de um mapas de situação e potenciométrico. Foram inseridas no programa RockWorks, informações de 92 sondagens realizadas em todo o entorno da Bacia de Rejeitos, como apresentado na Figura 5.1, que contém ainda os pontos de topografia da Pilha de Rejeitos. Planta Industrial Pilha Figura 5.1: Modelo de superfície da área Cia. Mercantil e Industrial Ingá
3 Figura 5.2: Modelo de superfície da área Cia. Mercantil e Industrial Ingá em escala de cor sobreposto a imagem de satélite 107
4 108 Através do modelo altimétrico apresentado nas Figuras 5.1 e 5.2, pode-se observar que a grande pilha de rejeitos proveniente do processamento de minério de zinco, constitui a porção mais alta do terreno, e o mangue a mais baixa, ao lado do Saco de Engenho. Através dos dados de sondagem, é possível gerar o modelo estratigráfico da área, apresentados nas Figuras 5.3 e 5.4. Pilha a Pilha Canal Sul b Figura 5.3: Modelo estratigráfico da Cia Mercantil e Industrial Ingá
5 109 Analisando as camadas separadamente, é possível observar a predominância de argila mole, solo argilo silte arenoso e areno argilo siltoso, que tem características parecidas. a b c
6 110 d e f Figura 5.4: Camadas estratigráficas. a Pilha; b Aterro; c Argila Mole; d Argilo silte arenoso; e Areno argilo siltoso; f residual. Também foram elaborados cortes de perfis, com a finalidade de analisar na parte interna do modelo a disposição e o comportamento das camadas estratigráficas.
7 111 a b Figura 5.5: Vista dos perfis estratigráficos. a Localização do cortes; b Cortes das camadas estratigráficas
8 112 a b Figura 5.6: Vista dos perfis estratigráficos. a Localização do cortes; b Cortes das camadas estratigráficas
9 113 a b Figura 5.7: Vista dos perfis estratigráficos. a Localização do cortes; b Cortes das camadas estratigráficas
10 114 a b Figura 5.8: Vista dos perfis estratigráficos. a Localização do cortes; b Cortes das camadas estratigráficas
11 115 a b Figura 5.9: Vista dos perfis estratigráficos. a Localização do cortes; b Cortes das camadas estratigráficas Analisando as informações contidas nos perfis estratigráficos do modelo, é possível observar que informações observadas em campo, estão bem representadas no modelo. A camada de rejeito, no modelo denominada pilha, representada em
12 116 vermelho, concentra-se na parte central, referente ao local de depósito, e no fundo da bacia de contenção dos efluentes líquidos, na forma de sedimentos. Outra informação que pode ser obtida através da análise do modelo, refere-se a camada de aterro, bastante estreita de aproximadamente 1 m, ficando um pouco mais espessa a oeste da área, na região dos prédios administrativos. As camadas de argila mole, solo argilo silte arenoso e areno argilo siltoso, estão distribuídas por toda a área, sendo que a primeira, característica da área do Saco de Engenho, apresenta uma espessura média constante de 3 a 4 m Análises Químicas Solo As amostras de solo foram analisadas segundo a NBR e classificadas de acordo com a Tabela 5.1, com o objetivo de identificar se este material funciona como fonte de contaminação liberando Zinco e Cádmio para o aqüífero e finalmente avaliar a necessidade de impermeabilização da camada. A Tabela 5.2 apresenta as concentrações de zinco e cádmio, solubilizados e lixiviados encontrados através do método de PIXE, nas amostras de solo coletadas na área da Cia Mercantil e Industrial Ingá. Estes resultados foram comparados aos indicados pela NBR , em seus Anexos F e G, que seguem apresentados na Tabela 5.4, e permitem a Classificação do material de acordo com as classes de resíduos sólidos. Tabela 5.1: Padrões NBR Anexos F e G Elemento Solubilizado Lixiviado mg/l mg/l Cd 0,005 0,5 Zn 5 - Tabela 5.2: zinco e cádmio solubilizado e lixiviado Poço Amostra Solubilizado Solubilizado Lixiviado Lixiviado mg CD/l mg ZN/l mg CD/l mg ZN/l PO ,006 11,65 0,000 5,54 PO ,013 15,05 0,005 12,58 PO ,029 24,67 0,004 11,23 PO ,106 12,59 0,001 1,25 PO ,060 17,65 0,007 3,09 PO ,057 19,04 0,017 20,31 PO ,041 11,80 0, ,80 PO ,000 12,44 0,005 6,01
13 117 Poço Amostra Solubilizado Solubilizado Lixiviado Lixiviado mg CD/l mg ZN/l mg CD/l mg ZN/l PO ,013 64,62 0,005 18,18 PO ,000 3,36 0,002 1,18 PO ,016 12,35 0,010 74,84 PO ,023 14,33 0,004 37,08 PO ,000 0,49 0,008 13,24 PO ,007 41,40 0,007 26,11 PO ,015 48,52 0,000 25,87 PO ,014 45,90 0,000 1,47 PO ,014 8,41 0,002 2,95 PO ,011 30,70 0,000 7,91 PO ,020 11,85 0,005 1,27 PO ,003 11,43 0,007 6,59 PO ,015 1,97 0,018 3,44 PO ,011 12,00 0,000 6,91 PO ,035 8,92 0,002 1,13 PO , ,37 0,000 1,13 PO ,010 67,07 0,000 1,43 PO , ,10 0,000 11,93 PO ,008 73,01 0,000 2,16 PO ,005 11,21 0,000 1,55 PO , ,26 0,000 1,92 PO ,030 14,01 0,014 4,22 PO ,003 24,07 0,001 6,33 PO ,077 12,29 0,001 1,43 PO ,000 2,19 0,001 1,44 PO ,000 27,50 0,004 1,28 PO ,000 22,47 0,003 1,03 PO ,071 25,39 0,001 1,52 PO ,008 1,89 0,002 1,57 PO ,020 2, PO ,012 2, PO ,014 2,44 0,001 1,57 PO ,007 1,36 PO ,000 30,51 0,005 19,99 PO ,005 2,11 0,002 1,67 PO ,004 1,24 PO ,000 1,39 PO ,014 2,26 0,008 1,24 PO ,000 0,00 0,000 1,39 PO ,014 2,59 0,000 1,15 PO , ,03 0,014 1,43 PO ,015 8,39 0,000 1,46 PO , ,19 0,001 1,10 PO ,000 77,17 0,000 1,23 PO , ,57 0,004 1,59 PO ,000 6,57 0,003 1,01 PO ,002 2,64 0,003 1,19 PO ,003 2,60 0,002 1,02 PO ,003 3,20 0,000 1,38 PO ,006 1,04 0,002 1,33 PO ,000 2,52 0,003 1,79
14 118 Poço Amostra Solubilizado Solubilizado Lixiviado Lixiviado mg CD/l mg ZN/l mg CD/l mg ZN/l PO ,000 0,68 0,003 1,45 PO ,002 3,48 0,001 1,34 De acordo com os resultados apresentados na Tabela 5.2, as amostras de solo coletadas na área de Cia Mercantil e Industrial Ingá, não podem ser caracterizadas como Classe I Resíduo Perigoso, uma vez que todos os resultados das análises de lixiviação (NBR ), apresentaram valores abaixo do limite máximo, da Tabela 5.1. Foram portanto, definidas como Classe II A Resíduo Não Inerte, com exceção das amostras 19, 25 (PO-02), 65 (PO-09), 85 (PO-14), 93 (PO-16), 109, 111 (PO-18), 113, 117 (PO-19), 119 e 121 (PO-20), que enquadram-se na Classe II B Resíduo Inerte, e as amostras 81, 87 e 89, que não puderam ser analisadas para o parâmetro de solubilidade de Zinco e Cádmio. A relação entre as concentrações em solução e adsorvidas é dada pelo coeficiente de distribuição sólido-solução (K d ), obtido através de bacht test, permitindo assim o calculo do concentração de determinados elementos no solo. Segundo Soares (2004), embora um pouco simplista, este índice é utilizado por vários modelos químicos e permite estimativas da quantidade de metal dissolvida na solução do solo e previsão de sua mobilidade, assim como o potencial de perda por lixiviação e absorção pelas plantas. Os valores de K d tem dependência direta com atributos do solo como o ph, teor e tipo de materiais de argila, teor de matéria orgânica, natureza do contaminante, entre outros, sendo adotados pelos órgãos ambientais valores padrões. Para o cálculo das concentrações de Zinco e Cádmio nas amostras de solo da Cia Mercantil e Industrial Ingá, foi adotado o valor de 137 l/kg, proposto pela CETESB, utilizando como referência o estudo de coeficiente de distribuição de metais pesados em solos do estado de São Paulo de Soares (2004). A Tabela 5.4 apresenta as concentrações no solo, de zinco e cádmio, que foram comparados aos valores orientadores da Resolução CONAMA nº 420/2009, da Tabela 5.3, classificados da seguinte maneira: Valor de Investigação - VI É a concentração de determinada substância no solo ou na água subterrânea acima da qual existem riscos potenciais, diretos ou indiretos, à saúde humana, considerando um cenário de exposição padronizado.
15 119 Tabela 5.3: Valores orientadores* CONAMA nº 420 de 2009 Elemento Investigação Industrial Água Subterrânea mg/kg µg/l Ba Cd 20 5 Fe Mn Ni Pb Zn * O valor orientador de Intervenção Industrial é a concentração de determinada substância no solo ou na água subterrânea acima da qual existem riscos potenciais, diretos ou indiretos, à saúde humana, considerado um cenário de exposição genérico, sendo o cenário aplicável a área o industrial. Tabela 5.4: zinco e cádmio no solo Poço Amostra Concentração mg CD/kg solo mg ZN/kg solo Poço Amostra Concentração mg CD/kg solo mg ZN/kg solo PO , ,63 PO , ,51 PO , ,11 PO ,00 299,88 PO , ,33 PO , ,02 PO , ,34 PO , ,68 PO , ,84 PO , ,01 PO , ,04 PO ,79 259,12 PO , ,12 PO ,36 274,17 PO , ,09 PO ,58 345,20 PO , ,49 PO ,15 334,96 PO ,00 460,12 PO PO , ,50 PO , ,41 PO , ,11 PO ,03 289,69 PO ,06 67,48 PO PO , ,42 PO PO , ,29 PO ,05 310,21 PO , ,61 PO ,00 0,00 PO , ,17 PO ,23 354,81 PO , ,96 PO , ,60 PO , ,27 PO , ,69 PO , ,39 PO , ,46 PO ,27 269,37 PO , ,15 PO , ,99 PO , ,16 PO , ,03 PO ,00 900,60 PO , ,30 PO ,53 361,93 PO , ,93 PO ,76 356,88 PO , ,14 PO ,58 438,43 PO , ,05 PO ,36 142,58 PO , ,97 PO ,00 344,95 PO , ,92 PO ,00 93,61 PO , ,71 PO ,42 477,18 PO , ,26
16 120 Como pode ser observado nos resultados apresentados na Tabela 5.4, apenas o poços de monitoramento PO-01, apresentou contaminação por cádmio acima do valor de intervenção, enquanto que apenas os PO-04, PO-12, PO-14, PO-15, PO-16, PO- 18, PO-19 e PO-20 não apresentaram contaminação por Zinco acima do limite de intervenção. Os poços PO-05, PO-07, PO-08 e PO-17 localizados próximo ao mangue e ao canal norte, em pontos onde houve algum tipo de ruptura no dique, de acordo com observações durante as sondagens, facilitando o fluxo da bacia de efluentes, apresentaram as maiores concentrações de zinco Potenciometria Com base nas informações de nível d água apresentadas nos boletins de sondagens e com o auxílio da ferramenta de elaboração de mapa potenciométrico do programa RockWorks, foi desenvolvido o mapa apresentado na Figura No mapa, as cores quentes representam os níveis potenciométricos mais elevados, enquanto os mais baixos são representados pelas cores frias, sendo o nível mais baixo representado pelo roxo. A direção de drenagem subterrânea indica um fluxo em direção ao quadrante norte-leste com tendência a leste, em direção ao e Saco do Engenho. Durante os estudos desenvolvidos na área da Cia Mercantil e Industrial Ingá, diversos levantamentos de dados relacionados ao comportamento das águas subterrâneas, bem como os seus níveis de contaminação por conseqüência do uso dos insumos utilizados na produção de zinco, sem as devidas precauções ambientais.
17 Figura 5.10: Mapa potenciométrico 121
18 Plumas de Contaminação Nesta etapa, foram elaboradas com o auxílio do programa RockWorks, as plumas de contaminação, considerando o mapeamento subsuperficial da concentração de Cádmio e Zinco em solo e águas subterrâneas, sem considerar características específicas de cada camada estratigráfica e de fluxo, apesar de suas influencias serem visíveis através de uma análise crítica dos modelos. Segundo Elbachá (1989), as principais influencias no transporte de contaminantes no solo, estão relacionadas as seguintes variáveis: - Solo - tipo de solo, mineralogia, distribuição granulométrica, estrutura do solo, capacidade de troca iônica, tipo de íons adsorvidos e tipo e teor de matéria orgânica presente; - Contaminantes - tipo e concentração, densidade, viscosidade, ph, polaridade, solubilidade, demanda bioquímica de oxigênio e demanda química de oxigênio do contaminante e outras substâncias presentes; - Meio - condições hidrogeológicas, condições aeróbicas/anaeróbias, temperatura, microorganismos presentes, potencial de óxido-redução. Os metais são cátions que, em sua maioria apresentam mobilidade razoavelmente limitada no solo e na água subterrânea por causa da troca catiônica e da sorção na superfície dos grãos minerais (Fetter, 1993). Segundo Dougy e Volk (1983), são móveis na água subterrânea se a relação Eh-pH é tal, que os íons solúveis existam e o solo tenha baixa capacidade de troca catiônica. As condições que promovem a mobilidade incluem a acidificação, solos arenosos com baixa quantidade de matéria orgânica e a ausência de argila. Demuelenaere, através de análise geoquímica observou que nos metais Cd e Zn os mecanismos de interação mais importantes são os fenômenos de adsorção e troca catiônica. Com base nas informações das sondagens e nos resultados das análises químicas, foram elaboradas no programa RockWorks, representações das plumas de contaminação de Zinco e Cádmio, considerando isoconcentração, em solo e águas subterrâneas. Foi utilizado o algoritmo do inverso da distância, através do qual gerouse uma malha de pontos exportados em dxf, possibilitando a elaboração dos mapas apresentados a seguir na Figuras 5.11, 5.12, 5.13 e 5.14.
19 Figura 5.11: Pluma de contaminação de cádmio em águas subterrâneas 123
20 Figura 5.12: Pluma de contaminação de zinco em águas subterrâneas 124
21 Figura 5.13: Pluma de contaminação de cádmio no solo 125
22 Figura 5.14: Pluma de contaminação de zinco no solo 126
23 127 Como pode ser observado na Figura 5.11 as maiores concentrações de Cádmio localizam-se na área entre o dique e o mangue, seguindo as expectativas em função do sentido do fluxo de águas subterrâneas e no canal norte, no poço de monitoramento PO-17, onde durante as sondagens foi identificado uma ruptura no dique. Nos pontos próximos da área da eletrólise de ferro, também há uma alta concentração de cádmio, devido a proximidade da planta industrial. A Figura 5.12, mostra o mesmo processo para zinco, no dique próximo ao mangue e próximo ao canal norte no ponto de ruptura. No solo, como pode ser visto na Figura 5.13, o cádmio apresenta suas maiores concentrações no dique, próximo ao mangue e à planta industrial. As concentrações de zinco são bastante elevadas em toda a área da Cia Mercantil e Industrial Ingá, no entanto as maiores concentrações estão no meio do dique, no mangue do Saco do Engenho, como apresentado na Figura 5.14.
Branca Arthur Delmonte CARACTERIZAÇÃO GEOAMBIENTAL DA CIA MERCANTIL E INDUSTRIAL INGÁ. Elaboração de um Modelo Conceitual. Dissertação de Mestrado
Branca Arthur Delmonte CARACTERIZAÇÃO GEOAMBIENTAL DA CIA MERCANTIL E INDUSTRIAL INGÁ Elaboração de um Modelo Conceitual Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada ao Programa de Pós-graduação em
Leia maisDISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NO SOLO ATERROS DE RESÍDUOS
DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NO SOLO ATERROS DE RESÍDUOS ATERRO É uma forma de disposição de resíduos no solo que, fundamentada em critérios de engenharia e normas operacionais específicas, garante um
Leia mais2.1. Levantamento do Histórico da Cia Mercantil e Industrial Ingá
24 2 Metodologia Inicialmente foi levantado o histórico da Cia Mercantil e Industrial Ingá, desde o período de produção, até a falência, o período posterior, de abandono e as diversas tentativas de solucionar
Leia maisCOMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº Os riscos de gases e vapores nocivos no subsolo. Marcela Maciel de Araújo
COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 173943 Os riscos de gases e vapores nocivos no subsolo Marcela Maciel de Araújo Palestra apresentada no 1.Seminário Indústria & Meio Ambiente: Bacia Alto Tietê, Suzano SESI, 2015.
Leia maisColeta de dados de campo. Tratamento de dados de campo e Determinação de parâmetros. Geração de sistemas de fraturas
1 Introdução Os problemas de engenharia e geologia relacionados ao fluxo de fluidos e transporte de soluto, muitas vezes envolvem os meios porosos e os meios rochosos, que em sua maioria apresentam-se
Leia maisINSTRUMENTOS REGULATÓRIOS APLICÁVEIS À BARRAGENS DE REJEITOS DA CONCEPÇÃO AO FECHAMENTO. Débora do Vale/ Giani Aragão/ Aline Queiroz / Luciano Santos
INSTRUMENTOS REGULATÓRIOS APLICÁVEIS À BARRAGENS DE REJEITOS DA CONCEPÇÃO AO FECHAMENTO Débora do Vale/ Giani Aragão/ Aline Queiroz / Luciano Santos Introdução e Objetivo Os riscos associados às barragens
Leia maisCONTAMINAÇÃO NA ÁGUA SUBTERRÂNEA PROVOCADA PELO LIXIVIADO DE ATERRO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
CONTAMINAÇÃO NA ÁGUA SUBTERRÂNEA PROVOCADA PELO LIXIVIADO DE ATERRO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS Schueler, A.S. e Mahler, C.F. GETRES - COPPE / UFRJ, Rio de Janeiro, Brasil RESUMO: O presente trabalho apresenta
Leia maisESTUDO SOBRE SOLIDIFICAÇÃO/ESTABILIZAÇÃO DE LODO DE LAVANDERIAS INDUSTRIAIS PARA FABRICAÇÃO DE BLOCOS CERÂMICOS ACÚSTICOS (RESSOADORES DE HELMHOLTZ)
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 ESTUDO SOBRE SOLIDIFICAÇÃO/ESTABILIZAÇÃO DE LODO DE LAVANDERIAS INDUSTRIAIS PARA FABRICAÇÃO DE BLOCOS CERÂMICOS ACÚSTICOS (RESSOADORES DE HELMHOLTZ) Paulo
Leia maisDEPARTAMENTO DE ENGENHARIA METALÚRGICA. Introdução à metalurgia dos não ferrosos
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA METALÚRGICA Introdução à metalurgia dos não ferrosos 1 Eng. Metalúrgica Divisões da Metalurgia A metalurgia pode ser dividida nas seguintes áreas: Metalurgia física (propriedades)
Leia maisSOLUÇÃO DO SOLO. Atributos físicos e químicos do solo -Aula 10- Prof. Alexandre Paiva da silva. Sólida Gasosa (CO 2.
SOLUÇÃO DO SOLO Atributos físicos e químicos do solo -Aula 10- Prof. Alexandre Paiva da silva 1. GENERALIDADES Solo: 3 fases Sólida Gasosa (CO 2, O 2, N 2 ) Líquida (H 2 O, íons, moléculas, CO 2, O 2 )
Leia maisAtributos químicos no perfil de solos cultivados com bananeira sob irrigação, no Projeto Formoso, Bom Jesus da Lapa, Bahia
Atributos químicos no perfil de solos cultivados com bananeira sob irrigação, no Projeto Formoso, om Jesus da Lapa, ahia A utilização de solos de baixa fertilidade e a não manutenção de níveis adequados
Leia mais6 Conclusões e Sugestões para Futuras Pesquisas
Conclusões e Sugestões para Futuras Pesquisas 101 6 Conclusões e Sugestões para Futuras Pesquisas A contaminação do meio ambiente de subsuperfície com metais pesados tem se tornado um dos maiores problemas
Leia mais22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental III-032 RETENÇÃO DE METAIS PESADOS NO SOLO DE COBERTURA DO
22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro 2003 - Joinville - Santa Catarina III-032 RETENÇÃO DE METAIS PESADOS NO SOLO DE COBERTURA DO LIXÃO DE ILHABELA - SP Cristiane
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA NUCLEO DE GEOLOGIA PROPRIEDADES DO SOLO. Profa. Marciléia Silva do Carmo
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA NUCLEO DE GEOLOGIA PROPRIEDADES DO SOLO Profa. Marciléia Silva do Carmo Propriedades Físicas e Química Características Físicas Textura
Leia maisMétodos de disposição final de resíduos sólidos no solo. Disposição final AVALIAÇÃO. Impactos ambientais. Lixão. Aterro Sanitário DOMICILIAR
Disposição final DOMICILIAR Aterro Sanitário Métodos de disposição final de resíduos sólidos no solo Enquadramento das instalações de destinação final de RSD PODA E CAPINA Solos agrícolas IQR AVALIAÇÃO
Leia maisDo Brasil Ltda AVALIAÇÃO E BIORREMEDIAÇÃO DO POLO DO ATUBA NA CONTAMINAÇÃO POR ÓLEOS MINERAIS
AVALIAÇÃO E BIORREMEDIAÇÃO DO POLO DO ATUBA NA CONTAMINAÇÃO POR ÓLEOS MINERAIS O Pólo Atuba, um dos mais antigos campos operacionais da Companhia Paranaense de Energia, abriga, desde 1960, depósitos dos
Leia maisUso de coberturas secas em resíduos
3º Simpósio de Geotecnia do Nordeste Uso de coberturas secas em resíduos Anderson Borghetti Soares (UFC) Fortaleza, 22 de novembro de 2013 Introdução 3 Simpósio de Geotecnia do Nordeste, 21 e 22 de novembro
Leia maisPropriedades Químicas
Propriedades Químicas Fertilidade 1. Armazenar micro e macro nutrientes em moléculas estáveis no solo 2. Disponibilização desses nutrientes às plantas 3. ph 4. Depende da composição mineral e orgânica
Leia maisContaminação das águas subterrâneas
Contaminação das águas subterrâneas i Infiltração de efluentes, irrigação de efluentes líquidos i Depósito de resíduos i Acidentes i Vazamentos em áreas de estocagem e dentro de processos produtivos i
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Sul Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Minas, Metalúrgica e Materiais
LEAmet Laboratório de Estudo Ambientais para a Metalurgia Universidade Federal do Rio Grande do Sul Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Minas, Metalúrgica e Materiais Produção de óxidos de ferro
Leia maisestas atividades deparam com a presença de amônia nos efluentes industriais e, em conseqüência, nos recursos hídricos. Desta forma, são desenvolvidos
1. Introdução. No Brasil como em muitos outros países, as atividades de preparação e extração de matérias primas demandam atividades potencialmente poluidoras. As do ar e da água são consideradas as mais
Leia maisINTERPRETAÇÃO DOS PARÂMETROS FÍSICO-QUÍMICOS DE EFLUENTES GERADOS EM SISTEMAS DO TIPO REJEITO-COBERTURA
INTERPRETAÇÃO DOS PARÂMETROS FÍSICO-QUÍMICOS DE EFLUENTES GERADOS EM SISTEMAS DO TIPO REJEITO-COBERTURA Vicente Paulo de Souza - CETEM Mario Valente Possa - CETEM Paulo Sérgio Moreira Soares - CETEM Anderson
Leia maisÁREAS CONTAMINADAS NO CONCELHO DO SEIXAL
ÁREAS CONTAMINADAS NO CONCELHO DO SEIXAL Lisboa, 13 de Abril de 2010 Síntese Geral No concelho do Seixal encontram-se vários passivos ambientais, resultantes do depósito de águas residuais, contaminadas
Leia maisTransporte de contaminantes GEOTECNIA AMBIENTAL
Transporte de contaminantes GEOTECNIA AMBIENTAL Fontes de poluição e sua migração Fontes de poluição CETESB, 2011) Fontes de poluição CETESB, 2011) Fontes de poluição CETESB, 2011) Classificação de líquidos
Leia maisÁREAS CONTAMINADAS: GERENCIAMENTO E ESTUDO DE CASO. Otávio Eurico de Aquino Branco Abril de 2013
ÁREAS CONTAMINADAS: GERENCIAMENTO E ESTUDO DE CASO Otávio Eurico de Aquino Branco Abril de 2013 SUMÁRIO INTRODUÇÃO BASE LEGAL DA AVALIAÇÃO DA CONTAMINAÇÃO DE SOLOS GERENCIAMENTO DE ÁREAS CONTAMINADAS PANORAMA
Leia maisMODELAGEM DA QUALIDADE DA ÁGUA SUBTERRÂNEA NA ÁREA DO CAMPUS DA UFMG PROHBEN; AVALIAÇÃO PRELIMINAR.
MODELAGEM DA QUALIDADE DA ÁGUA SUBTERRÂNEA NA ÁREA DO CAMPUS DA UFMG PROHBEN; AVALIAÇÃO PRELIMINAR. Adriana Jeber de Lima Barreto Marra 1 e Celso de Oliveira Loureiro 2 Resumo - Este artigo trata do trabalho
Leia maisCERÂMICA INCORPORADA COM RESÍDUO DE ROCHAS ORNAMENTAIS PROVENIENTE DA SERRAGEM DE BLOCOS UTILIZANDO TEAR MULTIFIO: CARACTERIZAÇÃO AMBIENTAL
CERÂMICA INCORPORADA COM RESÍDUO DE ROCHAS ORNAMENTAIS PROVENIENTE DA SERRAGEM DE BLOCOS UTILIZANDO TEAR MULTIFIO: CARACTERIZAÇÃO AMBIENTAL GADIOLI, M. C. B., PIZETA, P. P., AGUIAR, M. C. Setor de Rochas
Leia maisSECRETARIA DA SAÚDE E DO MEIO AMBIENTE PORTARIA N.º 05/89 - SSMA
SECRETARIA DA SAÚDE E DO MEIO AMBIENTE PORTARIA N.º 05/89 - SSMA APROVA A NORMA TÉCNICA SSMA N.º 01/89 DMA, QUE DISPÕE SOBRE CRITÉRIOS E PADRÕES DE EFLUENTES LÍQUIDOS A SEREM OBSERVADOS POR TODAS AS FONTES
Leia maisCARACTERIZAÇÃO QUÍMICA DA CINZA DO BAGAÇO DA CANA DE AÇÚCAR DE UMA USINA SUCROALCOOLEIRA DE MINEIROS-GO
1 CARACTERIZAÇÃO QUÍMICA DA CINZA DO BAGAÇO DA CANA DE AÇÚCAR DE UMA USINA SUCROALCOOLEIRA DE MINEIROS-GO Kethlyn Carvalho De Oliveira Magalhães 1 Selizângela Pereira De Rezende 2 RESUMO: O setor sucroalcooleiro
Leia maisPROCESSOS DE RETENÇÃO E MOVIMENTO DE CONTAMINANTES ORGÂNICOS E INORGÂNICOS EM SOLOS E AQUÍFEROS
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Departamento de Ciência do Solo LSO - 0257 - Fundamentos de Ciência do Solo PROCESSOS DE RETENÇÃO E MOVIMENTO DE CONTAMINANTES ORGÂNICOS
Leia maisProf. Francisco Hevilásio F. Pereira Cultivos em ambiente protegido
NUTRIÇÃO MINERAL Cultivos Protegidos Nutrição mineral e manejo de fertilizantes em cultivos protegidos Pombal PB O solo como fonte de nutrientes Nutrientes minerais encontra-se no solo de três formas:
Leia maisIII- 001 ESTUDO DO COMPORTAMENTO DE ÍONS METÁLICOS POLUENTES ASSOCIADOS A UM ATERRO INDUSTRIAL NO MUNICÍPIO DE CUBATÃO SÃO PAULO
22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro 2003 Joinville Santa Catarina III 001 ESTUDO DO COMPORTAMENTO DE ÍONS METÁLICOS POLUENTES ASSOCIADOS A UM ATERRO INDUSTRIAL
Leia maisO SOLO COMO F0RNECEDOR DE NUTRIENTES
O SOLO COMO F0RNECEDOR DE NUTRIENTES LIQUIDA (SOLUÇÃO DO SOLO) ÍONS INORGÂNICOS E ORGÂNICOS/MICROPOROS SÓLIDA - RESERVATORIO DE NUTRIENTES - SUPERFÍCIE QUE REGULA A CONCENTRAÇÃO DOS ELEMENTOS NA SOLUÇÃO
Leia maisELEMENTOS-TRAÇO NO AQUÍFERO MACACU, RIO DE JANEIRO BRASIL
ELEMENTOS-TRAÇO NO AQUÍFERO MACACU, RIO DE JANEIRO BRASIL SILVA-FILHO, Emmanoel Vieira 1 ; GOMES, Olga Venimar de Oliveira 1 ; MARQUES, Eduardo Duarte 2 ; KUTTER, Vinícius Tavares 1 1 - Departamento de
Leia maisMETAIS POTENCIALMENTE TÓXICOS EM SOLOS DE GARIMPO DA CIDADE DE POCONÉ-MT
METAIS POTENCIALMENTE TÓXICOS EM SOLOS DE GARIMPO DA CIDADE DE POCONÉ-MT Laudyana Aparecida Costa e Souza (*), Natalie Ramos, Elaine de Arruda Oliveira Coringa * Instituição Federal de Educação, Ciência
Leia maisUniversidade Tecnológica Federal do Paraná, Processos Químicos 2
ESTUDO DA SOLIDIFICAÇÃO/ESTABILIZAÇÃO DE UM RESÍDUO SÓLIDO INDUSTRIAL EM MATRIZES DE CIMENTO: AVALIAÇÃO DA LIXIVIABILIDADE E SOLUBILIDADE DE CONTAMINANTES R. F. BERTOLI 1, N. CAPUTO 1, J. G. SGORLON 2,
Leia maisINFLUÊNCIA DE CÁDMIO EM SOLUÇÃO MONOESPÉCIE E MULTIESPÉCIE NA SORÇÃO DE METAIS EM LATOSSOLO VERMELHO DISTRÓFICO HÚMICO
INFLUÊNCIA DE CÁDMIO EM SOLUÇÃO MONOESPÉCIE E MULTIESPÉCIE NA SORÇÃO DE METAIS EM LATOSSOLO VERMELHO DISTRÓFICO HÚMICO Gláucia Carine dos Santos 1 Rafael de Souza Tímbola 2 Antônio Thomé 1 Pedro Domingos
Leia maisCARACTERIZAÇÃO FÍSICA DO SOLO UTILIZADO EM CAMADAS DE COBERTURA NO ATERRO SANITÁRIO DE CAUCAIA-CEARÁ
CARACTERIZAÇÃO FÍSICA DO SOLO UTILIZADO EM CAMADAS DE COBERTURA NO ATERRO SANITÁRIO DE CAUCAIA-CEARÁ Francisco Thiago Rodrigues ALMEIDA (1) ; Gemmelle Oliveira SANTOS (1) ; Roberto Antônio Cordeiro da
Leia maisPROJETO E IMPLANTAÇÃO DE UM LISÍMETRO EM ESCALA EXPERIMENTAL PARA ESTUDOS DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS RESUMO
PROJETO E IMPLANTAÇÃO DE UM LISÍMETRO EM ESCALA EXPERIMENTAL PARA ESTUDOS DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS Natália M. GOULART 1 ; Luiz Flávio R. FERNANDES 2 ; Gilcimar DALLÓ 3 ; Tone V. MARCILIO 4 ; Luiz Carlos
Leia maisSOLO. Matéria orgânica. Análise Granulométrica
SOLO ph Matéria orgânica Análise Granulométrica Disponibilidade dos nutrientes em função do ph Os nutrientes necessários aos vegetais são divididos em duas categorias: Macronutrientes - N, P, K, Ca, Mg,
Leia maisEPUSP Engenharia Ambiental ADSORÇÃO. PEF3304 Poluição do Solo
EPUSP Engenharia Ambiental ADSORÇÃO PEF3304 Poluição do Solo Grupos eletricamente reativos do solo Ocorrem na fração argila Argilo-minerais Óxidos e hidróxidos de metais (também ocorrem em outras frações)
Leia maisIT-1302.R-1 - INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA REQUERIMENTO DE LICENÇAS PARA ATERROS SANITÁRIOS
IT-1302.R-1 - INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA REQUERIMENTO DE LICENÇAS PARA ATERROS SANITÁRIOS Notas: Aprovada pela Deliberação CECA nº 3.326, de 29 de novembro de 1994 Publicada no DOERJ de 09 de dezembro de 1994
Leia maisCavas de Mina: Uso para disposição de resíduos Possibilidades e Restrições Riscos de contaminação e cuidados ambientais relacionados à disposição de r
21/10/2003 Cavas de Mina: Uso para disposição de resíduos Possibilidades e Restrições Riscos de contaminação e cuidados ambientais relacionados à disposição de resíduos sólidos ESSENCIS SOLUÇÕES AMBIENTAIS
Leia maisCAPÍTULO 2 ÁREA DE ESTUDOS A proposta do Sítio Controlado de Geofísica Rasa - SCGR
16 CAPÍTULO 2 ÁREA DE ESTUDOS O SCGR 2.1. A proposta do Sítio Controlado de Geofísica Rasa - SCGR Comumente, os levantamentos geofísicos são realizados em áreas onde pouca ou quase nenhuma informação sobre
Leia mais5 Apresentação e Discussão dos Resultados
78 5 5.1. Introdução Neste capítulo serão apresentados todos os resultados dos ensaios experimentais e da modelagem geoquímica através do programa PHREEQC. As curvas características de transporte apresentadas
Leia mais3 APRESENTAÇÃO DA ÁREA DE ESTUDO E DO PROBLEMA
3 APRESENTAÇÃO DA ÁREA DE ESTUDO E DO PROBLEMA Este capítulo tem o objetivo de apresentar a região estudada, desde a sua localização em relação ao Estado do Rio de Janeiro, como a indicação do perfil que
Leia maisOportunidades e Soluções em Lodo de ETEs.
Oportunidades e Soluções em Lodo de ETEs. ÁREAS POTENCIAIS NA BACIA PCJ PARA O RECEBIMENTO DE LODOS DE ETE PARA USO AGRÍCOLA ÁREAS POTENCIAIS NAS BACIAS PCJ PARA O RECEBIMENTO DE LODOS PARA USO AGRÍCOLA
Leia maisINTEMPERISMO QUÍMICO MUDANÇAS QUÍMICAS DE MINERAIS DA SUA FORMA MAIS INSTÁVEL PARA MAIS ESTÁVEL
INTEMPERISMO QUÍMICO MUDANÇAS QUÍMICAS DE MINERAIS DA SUA FORMA MAIS INSTÁVEL PARA MAIS ESTÁVEL PERDA DE ELEMENTOS QUÍMICOS PRIMÁRIOS TRASFORMAÇÃO DE ELEMENTOS PRIMÁRIOS DA ROCHA EM SECUNDÁRIOS ALTERAÇÃO
Leia maisResíduos Sólidos e Águas Subterrâneas
CONCURSO PETROBRAS PROFISSIONAL DE MEIO AMBIENTE JÚNIOR ENGENHEIRO(A) DE MEIO AMBIENTE JÚNIOR PROFISSIONAL JÚNIOR - ENG. DE MEIO AMBIENTE Resíduos Sólidos e Águas Subterrâneas Questões Resolvidas QUESTÕES
Leia maisA importância do descarte correto de EPI s
A importância do descarte correto de EPI s LEI DE CRIMES AMBIENTAIS Os epi s após serem usados devem ser descartados quando não oferecem mais os níveis de proteção exigidos. Recentemente a diretriz de
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DO SOLO DISCIPLINA SEMINÁRIOS EM CIÊNCIA DO SOLO II
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DO SOLO DISCIPLINA SEMINÁRIOS EM CIÊNCIA DO SOLO II Discente: Vinícius Gedeão Bezerra de Carvalho Orientador: Clístenes Williams
Leia maisCONCEITO DE SOLO CONCEITO DE SOLO. Solos Residuais 21/09/2017. Definições e Conceitos de Solo. Centro Universitário do Triângulo
Centro Universitário do Triângulo CONCEITO DE SOLO Sistema Brasileiro de Classificação do Solo Definições e Conceitos de Solo É uma coleção de corpos naturais, constituídos por partes sólidas, líquidas
Leia maisEstrutura da Apresentação
SISEMA Sistema Estadual de Meio Ambiente POLÍCIA Estabelecimento de Valores de Referência de Qualidade para Solos do Estado de Minas Gerais Patrícia Rocha Maciel Fernandes Fundação Estadual de Meio Ambiente
Leia maisMONITORAMENTO EDÁFICO HÍDRICO
MONITORAMENTO EDÁFICO HÍDRICO A Veracel realiza monitoramento dos solos e da água de rios nas áreas de influência dos plantios de eucalipto, com o objetivo de acompanhar os impactos da atividade silvicultural
Leia maisPORTARIA N º 017, DE 04 DE MARÇO DE 2016.
GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DE MEIO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS SEMA GABINETE SECRETÁRIO PORTARIA N º 017, DE 04 DE MARÇO DE 2016. Dispõe sobre o Licenciamento Ambiental de Regularização-LAR,
Leia maisDinâmica ambiental de herbicidas
Disciplina: Controle Químico de Plantas Daninhas Dinâmica ambiental de herbicidas Prof. Leonardo Bianco de Carvalho lbcarvalho@fcav.unesp.br www.fcav.unesp.br/lbcarvalho Interação Herbicida x Ambiente
Leia maisDivisão Ambiental Prazer em servir melhor!
Prazer em servir melhor! Caracterização hidrogeológica: Estudo ambiental em área de futuro aterro sanitário Este trabalho teve como objetivo realizar a caracterização geológica e hidrogeológica, assim
Leia maisCAPÍTULO 2 ASPECTOS FISIOGRÁFICOS Clima Relevo Hidrografia Solos Vegetação... 13
ÍNDICE AGRADECIMENTOS RESUMO ABSTRACT CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO... 01 1.1 Localização e Vias de Acesso 01 1.2 Água e Mineração em Coronel Murta... 01 1.3 Objetivo... 04 1.4 Levantamento de Dados Físico-Químicos
Leia maisCapacidade de Atenuação do Solo de Fundo da Lagoa de Estabilização de Lixiviado do Aterro Sanitário do Município de Carazinho - RS
Capacidade de Atenuação do Solo de Fundo da Lagoa de Estabilização de Lixiviado do Aterro Sanitário do Município de Carazinho - RS Eduardo Pavan Korf, Giovanni Fiorese, Antonio Thomé Programa de Pós-Graduação
Leia maisMananciais de Abastecimento. João Karlos Locastro contato:
1 Mananciais de Abastecimento João Karlos Locastro contato: prof.joaokarlos@feitep.edu.br 2 Vazão 3 Escolha do Manancial - Qualidade Análise físico-química e bacteriológica; Características de ocupação
Leia maisCARACTERIZAÇÃO QUÍMICA DAS CINZAS DO CARVÃO PARA CLASSIFICAÇÃO QUANTO SUA PERICULOSIDADE
CARACTERIZAÇÃO QUÍMICA DAS CINZAS DO CARVÃO PARA CLASSIFICAÇÃO QUANTO SUA PERICULOSIDADE Francisca Elaine Alves Cândido (*), Maria Nataniela da Silva, André Bezerra dos Santos, Ronaldo Ferreira do Nascimento,
Leia mais4 A Baía de Guanabara
4 A Baía de Guanabara A Baía de Guanabara localiza-se no Estado do Rio de Janeiro, entre as longitudes 43 o 00 00 e 43 o 20'00" W, e latitudes 22 o 40' 00" e 23 o 05' 00"S, conforme a Figura 4.1 (Mayr
Leia maisBOLETIM ANALÍTICO 85569/2013 PARECER TECNICO PARECER TÉCNICO DE CARACTERIZAÇÃO DE RESÍDUOS COM BASE NOS CRITÉRIOS DA NBR :2004.
PARECER TÉCNICO DE CARACTERIZAÇÃO DE RESÍDUOS COM BASE NOS CRITÉRIOS DA NBR 10.004:2004 Fibria - MS IDENTIFICAÇÃO DO RESÍDUO: Compostos Orgânicos Página 1 de 5 - Núm. Grupo Corplab: 8045/2013 ÍNDICE 1.
Leia mais2 Transporte de Contaminantes nos Solos
Transporte de Contaminantes nos Solos 30 2 Transporte de Contaminantes nos Solos 2.1. Introdução Os processos de acumulação e transporte de contaminantes através do solo dependem da natureza do contaminante
Leia maisSANEAMENTO E AMBIENTE: 3º ENCONTRO DA ENGENHARIA. Confinamento de Resíduos Industriais: técnicas e materiais
SANEAMENTO E AMBIENTE: 3º ENCONTRO DA ENGENHARIA Confinamento de Resíduos Industriais: técnicas e materiais Riscos de contaminação do solo e da água subterrânea Eng. Quím. Mário Kolberg Soares GERENCIAMENTO
Leia maisDisposição Final de Resíduos Sólidos Urbanos
1 Disposição Final de Resíduos Sólidos Urbanos 2 Disposição Final dos RSU s O poder público confunde aterro sanitário com vazadouros, lixões e depósitos de resíduos; Maior problema dos aterros orgânica
Leia maisEspacialização do Subsolo com Dados de Sondagens a Percussão e Mista Através do Software RockWorks
Espacialização do Subsolo com Dados de Sondagens a Percussão e Mista Através do Software RockWorks Vinícius Resende Domingues Centro Universitário de Brasília, Brasília, Brasil, vinicius.rdomingues@gmail.com
Leia maisOcorrência de nitrato no sistema aquífero Bauru e sua relação com a ocupação urbana no município de Marília.
COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 174229.1 Ocorrência de nitrato no sistema aquífero Bauru e sua relação com a ocupação urbana no município de Marília. Cláudia Varnier Guilherme Mascalchi Figueiredo Geraldo Hideo
Leia maisGeoquímica de Superfície Bases conceituais Interação lito, hidro, pedo e bio-esferas
Geoquímica de Superfície Bases conceituais Interação lito, hidro, pedo e bio-esferas Adaptado do curso de Hidrogeoquímica, ministrado pelo prof. Jorge de Lena UFOP/EM/DEGEO Ciclo das rochas Intemperismo
Leia mais16 Efluentes/Processos de tratamento 56 Processos oxidativos avançados 58 Flotação 59 Descargas de efluentes após tratamentos químicos 59 Reúso da águ
1 AMOSTRAGEM / 21 1.1 Análise química 21 1.2 Condições para uma boa amostragem 22 1.3 Coleta de amostras de líquidos 24 1.3.1 Efluentes 24 1.3.2 Poços de monitoramento 25 1.4 Coleta de amostras de sólidos
Leia maisINTERESSE PELA UTILIZAÇÃO DE MICRONUTRIENTES
INTERESSE PELA UTILIZAÇÃO DE MICRONUTRIENTES Solos dos cerrados são originalmente deficientes em micronutrientes; O aumento da produtividade com > remoção de micronutrientes; A incorporação inadequada
Leia maisESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO
ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 9 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO GREEN LAB ANÁLISES QUÍMICAS E TOXICOLÓGICAS LTDA. /
Leia maisPUA Plano de Uso da Água na Mineração. Votorantim Metais Holding Unidade Vazante - MG
PUA Plano de Uso da Água na Mineração Votorantim Metais Holding Unidade Vazante - MG Votorantim Metais Holding PUA Plano de Utilização da Água PUA Documento que, considerando o porte do empreendimento
Leia maisBLOCO V ÁGUA COMO RECURSO NO MOMENTO ATUAL. Temas: Escassez. Perda de qualidade do recurso (água) Impacto ambiental
EXPOSIÇÃO ÁGUA BLOCO V ÁGUA COMO RECURSO NO MOMENTO ATUAL Temas: Escassez. Perda de qualidade do recurso (água) Impacto ambiental Geofísica aplicada na detecção e mapeamento de contaminação de águas subterrâneas
Leia maisQualidade e Conservação Ambiental TH041
Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil & Engenharia Ambiental Qualidade e Conservação Ambiental TH041 Parte II - Aula 11: Resíduos Sólidos Profª Heloise G. Knapik 1 Indicadores Melhorias Identificação
Leia mais2) Como ocorre um processo de contaminação?
Perguntas Frequentes : Áreas Contaminadas 1) O que é uma área contaminada? A Lei Estadual n 13.577, de 8 de julho de 2009, estabelece que área contaminada é uma área, terreno, local, instalação, edificação
Leia mais3 Cia Mercantil e Industrial Ingá 3.1. Localização da Área
23 3 Cia Mercantil e Industrial Ingá 3.1. Localização da Área A extinta Cia. Mercantil e Industrial Ingá está localizada na Ilha da Madeira, no Município de Itaguaí, no Estado do Rio de Janeiro. Sua localização
Leia maisCentro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar Unidade Acadêmica de Ciência e Tecnologia Ambiental. Campus Pombal
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar Unidade Acadêmica de Ciência e Tecnologia Ambiental Campus Pombal ATRIBUTOS FÍSICOS E QUÍMICOS DO SOLO 2011.2 Prof.
Leia maisCONTAMINAÇÃO DE SOLOS: LEGISLAÇÃO APLICÁVEL
CONTAMINAÇÃO DE SOLOS: LEGISLAÇÃO APLICÁVEL Otávio Eurico de Aquino Branco Março de 2015 INTRODUÇÃO SUMÁRIO BASE LEGAL DA AVALIAÇÃO DA CONTAMINAÇÃO DE SOLOS GERENCIAMENTO DE ÁREAS CONTAMINADAS FUNDAMENTOS
Leia maisCHORUME DE ATERRO NÃO É ESGOTO PRECISA DE TRATAMENTO ADEQUADO
CHORUME DE ATERRO NÃO É ESGOTO PRECISA DE TRATAMENTO ADEQUADO ambientelegal.com.br/chorume-de-aterro-nao-e-esgoto-precisa-de-tratamento-adequado/ Co-tratamento de chorume dos aterros sanitários em estações
Leia maisSOLUÇÃO DO SOLO. Atributos físicos e químicos do solo -Aula 10- Prof. Josinaldo Lopes Araujo Rocha
SOLUÇÃO DO SOLO Atributos físicos e químicos do solo -Aula 10- Prof. Josinaldo Lopes Araujo Rocha 1. GENERALIDADES Solo: 3 fases Sólida Gasosa (CO 2, O 2, N 2 ) Líquida (H 2 O, íons, moléculas, CO 2, O
Leia maisGeotécnica Ambiental. Aula 1 : Introdução a Geotecnia
Geotécnica Ambiental Aula 1 : Introdução a Geotecnia Geotecnia - Terça-feira Mês Dia Aula Assunto fevereiro 3 Aula 1 Introdução a geotecnia/ Revisão sobre solos 10 Aula 2 Revisão sobre solos 17 NÃO HAVERÁ
Leia maisPROBLEMAS COM METAIS PESADOS
ESTUDO DOS RECURSOS HÍDRICOS SUBTERRÂNEOS DO ALENTEJO PROBLEMAS COM METAIS PESADOS Julho, 2000 1 - Problemas com metais pesados 1.1 - Introdução No âmbito do Estudo dos Recursos Hídricos Subterrâneos do
Leia maisTrabalhamos com uma equipe técnica multidisciplinar que atua nas diversas áreas da Geologia e Meio Ambiente.
Quem somos nós A Andes Consultoria em Geologia e Meio Ambiente é uma empresa com profissionais altamente qualificados que veio para trazer idéias inovadoras dentro do segmento em que atua. Os trabalhos
Leia maisAterro Sanitário (pequeno, médio e grande porte)
1/92 Seminário de Gestão de Resíduos Sólidos - da Coleta ao Destino Final Aterro Sanitário (pequeno, médio e grande porte) Palestra 7 9:30h às 10:15h Dr. Clóvis Benvenuto - ABLP INTRODUÇÃO VAZADOURO (
Leia maisDinâmica ambiental de herbicidas
Disciplina: Controle Químico de Plantas Daninhas Dinâmica ambiental de herbicidas Prof. Leonardo Bianco de Carvalho leonardo.carvalho@unesp.br www.fcav.unesp.br/lbcarvalho Cronograma da Aula Contextualização
Leia maisGeotécnica Ambiental. Aula 2: Revisão sobre solos
Geotécnica Ambiental Aula 2: Revisão sobre solos Fatores de Formação As propriedades e características do solo são função dos fatores de formação Material de Origem Solos derivados de granitos x basaltos
Leia maisAdivane Terezinha Costa. Universidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas Departamento de Geologia
Adivane Terezinha Costa Universidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas Departamento de Geologia BACIA HIDROGRÁFICA DEGRADADA. Cultivo morro abaixo e uso de agrotóxicos Crescimento urbano desordenado
Leia maisCONTAMINAÇÃO DE SOLOS: LEGISLAÇÃO APLICÁVEL. Otávio Eurico de Aquino Branco Maio de 2016
CONTAMINAÇÃO DE SOLOS: LEGISLAÇÃO APLICÁVEL Otávio Eurico de Aquino Branco Maio de 2016 SUMÁRIO INTRODUÇÃO BASE LEGAL DA AVALIAÇÃO DA CONTAMINAÇÃO DE SOLOS GERENCIAMENTO DE ÁREAS CONTAMINADAS COMENTARIOS
Leia maisEscrito por Administrator Qua, 06 de Outubro de :31 - Última atualização Qui, 11 de Novembro de :55
Determinação de teor de água NBR 10710:2006 Água no óleo isolante, mesmo que em pequenas quantidades, é muito prejudicial, pois é atraída para as zonas de maior stress elétrico. A água acelera a degradação
Leia maisInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba, campus Campina Grande-PB
ESTUDO DA QUALIDADE FISICO-QUIMICA DE ÁGUAS DOS POÇOS TUBULARES LOCALIZADOS NO SEMIÁRIDO PARAIBANO Edmilson Dantas da Silva Filho 1 ; Francisco de Assis da Silveira Gonzaga 2 ; Geraldo da Mota Dantas 3
Leia maisPRODUÇÃO DE COAGULANTE FÉRRICO A PARTIR DE REJEITOS DA MINERAÇÃO DE CARVÃO. 21/08 24/08 de 2011.
PRODUÇÃO DE COAGULANTE FÉRRICO A PARTIR DE REJEITOS DA MINERAÇÃO DE CARVÃO 21/08 24/08 de 2011. www.ufgrs.br www.ufrgs.br/ppgem www.ct.ufrgs.br/leamet Autores: Angéli Viviani Colling Rodrigo Almeida Silva
Leia maisANÁLISE GRANULOMÉTRICA DA CAMADA DE COBERTURA DE CÉLULAS ENCERRADAS DO ATERRO SANITÁRIO DE CAUCAIA-CEARÁ
ANÁLISE GRANULOMÉTRICA DA CAMADA DE COBERTURA DE CÉLULAS ENCERRADAS DO ATERRO SANITÁRIO DE CAUCAIA-CEARÁ Gabriel de Oliveira MONTE (1) ; Gemmelle Oliveira SANTOS (2) (1) Bolsista de Iniciação pelo CNPq
Leia maisclorados, continuam a migrar através do nível d água e da zona saturada até que seja atingida uma barreira impermeável (Alvarez-Cohen, 1993).
1 Introdução A zona vadosa, ou não saturada, constitui um domínio através do qual a água de recarga deve passar para atingir o nível do lençol freático. Os estudiosos da ciência dos solos foram os pioneiros
Leia maisRAMBOLL ENVIRON BRASIL GERENCIAMENTO DE ÁREA CONTAMINADA POR METAIS
RAMBOLL ENVIRON BRASIL GERENCIAMENTO DE ÁREA CONTAMINADA POR METAIS SUMÁRIO: 1. Contaminação por Metais 2. Apresentação do Caso 3. Projeto Conceitual 4. Testes de Tratabilidade 5. Ensaio Piloto 6. Conclusões
Leia maisENGIE BRASIL ENERGIA S/A COMPLEXO TERMELÉTRICO JORGE LACERDA - CTJL
ENGIE BRASIL ENERGIA S/A COMPLEXO TERMELÉTRICO JORGE LACERDA - CTJL TERMINAL DE CARVÃO MINERAL CTJL-CEUT-PATIO-TRI-03/2018 3 TRIMESTRE DE 2018 SUMÁRIO 1 DADOS DO EMPREENDIMENTO... 3 2 INTRODUÇÃO... 4 3
Leia maisRemediação para Postos de Serviço
Remediação para Postos de Serviço MODULO 3 Gestores e Técnicos Ambientais Processos de Remediação Projeto de Remediação Conteúdo Programático MODULO III Outros aspectos que devem ser considerados: Condição
Leia maisConjunto de técnicas (ou tecnologias) ligadas à informação espacial, que engloba a coleta, tratamento e análise de dados.
Thaís Celina Conjunto de técnicas (ou tecnologias) ligadas à informação espacial, que engloba a coleta, tratamento e análise de dados. Topografia; Fotogrametria; Cartografia; SIG. Coleta Armazenamento
Leia maisCentro de Inovação e Tecnologia
Centro de Inovação e Tecnologia Tecnologias, Serviços e Produtos Relacionados à Gestão e Manejo de Rejeitos de Mineração Centro de Inovação e Tecnologia Capital Estrutural Capital Relacional Tecnologia
Leia maisCÁTIONS NO SOLO. PAULO ROBERTO ERNANI, Ph.D. Professor da UDESC Bolsista do CNPq
CÁTIONS NO SOLO PAULO ROBERTO ERNANI, Ph.D. Professor da UDESC Bolsista do CNPq TROCA DE CÁTIONS Eletrostática: Importante para NH 4+, K +, Ca +2, Mg +2, Al +3 e Mn +2 Solos com ph acima de 5,5: Al e Mn
Leia mais