EXTRAÇÃO SEQUENCIAL (BCR) EM SEDIMENTOS DE FUNDO NO LAGO PARANOÁ BRASÍLIA DF
|
|
- Wagner Diegues Martins
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 EXTRAÇÃO SEQUENCIAL (BCR) EM SEDIMENTOS DE FUNDO NO LAGO PARANOÁ BRASÍLIA DF Derlayne F. Dias* 1,2 (D), Jérémie Garnier 1,2 Henrique L. Roig 1, Álvaro X. Ferreira 1,2, Marie-Paule Bonnet 2,3, Patrick Seyler 2,4 1 Universidade de Brasília, Instituto de Geociências, DF, Brazil, derlayne@gmail.com 2 Joint International Laboratory LMI OCE Observatory of Environmental Change, UnB/IRD, Brasilia, DF, Brazil 3 French National Research Institute for Sustainable Development (IRD) UMR Espace-DEV, University of Montpellier, France 4 HydroSciences Montpellier - UMR 5569, University of Montpellier, France Resumo: Na bacia hidrográfica do lago Paranoá está localizada uma das principais manchas urbanas do Distrito Federal - DF, situada na unidade hidrográfica Riacho Fundo, a qual, consequentemente, é a principal fonte de sedimentos que deságua no referido lago. Desde a construção do DF, a urbanização atingiu mais de 60% da área total. Deste modo, o braço do Riacho Fundo é caracterizado por um assoreamento acentuado. Além deste problema físico, desde a inauguração da ETE-Sul em 1961esse braço apresenta altos índices de eutrofização de maneira recorrente. Neste contexto, é importante compreender a geoquímica dos sedimentos, uma vez que estes podem desempenhar diferentes funções dependendo das condições biofísico-químicas do ambiente. Este estudo tem como objetivo determinar a especiação química de sedimentos no braço Riacho Fundo do Lago Paranoá por extração sequencial (protocolo BCR). Os resultados demonstram que urbanização altera a composição química dos sedimentos. Ademais, uma fração de metais como Zn, Cu, Zn e Pb nos sedimentos está associada aos oxido-hidróxidos e/ou a fase orgânica, podendo ser liberados para a água superficial durante a diagênese precoce e as reações de oxido-redução associadas. Palavras-Chave Lago artificial urbano, composição química, especiação química, protocolo BCR. Sequential extraction (BCR) in bottom sediments of Lago Paranoá Brasília - DF. Abstract: Paranoá Lake is surrounded by urban areas and presents silting and rates of eutrophication. This study aims to determine the chemical speciation of sediments in Riacho Fundo branch by sequential extraction. The results show that urbanization changes the chemical composition of the sediments. Keywords: Artificial urban lake, chemical composition, chemical speciation, BCR protocol. Introdução Corpos hídricos urbanos são suscetíveis à degradação ambiental devido às alterações antrópicas que acontecem na bacia hidrográfica que os circundam como, por exemplo: construções, circulação urbana, abastecimento hídrico, geração de energia elétrica, etc. (Tucci, 2008; Tundisi, 2008). A qualidade de água de um reservatório urbano está diretamente relacionada com as condições naturais e antrópicas da região, que incluem as características físicas, químicas e biológicas e também o uso e ocupação do solo da bacia hidrográfica. (Lyons & Harmon, 2012). Devido aos processos de ocupação das margens e consequente erosão dos solos ocorre o aumento do escoamento superficial promovendo maior entrada de poluentes e sedimentos no corpo hídrico receptor à jusante. Sedimentos são uma importante fonte de entrada de elementos químicos nos corpos hídricos. Embora pouco estudados no quesito qualidade da água, estes podem promover
2 poluição hídrica pela liberação de elementos e poluentes adsorvidos às partículas de sedimentos, para a coluna d água (Tessier & Campbell, 1987; Brown Jr. & Calas, 2011; Rigaud et al., 2013). Assim, este estudo tem como objetivo determinar a composição química, mineralógica e a especiação química de elementos nos sedimentos no braço Riacho Fundo do Lago Paranoá em três pontos em relação as suas principais fontes de contribuição antrópica, bem como o comportamento geoquímico dos principais elementos no perfil de sedimentos. Esse ponto é considerado um dos mais poluído e assoreado do Lago, pois recebe considerável contribuição de materiais em suspensão e elementos adsorvidos e dissolvidos provenientes do processo acelerado de urbanização. Materiais e Métodos Área de Estudo A área de estudo está inserida na bacia hidrográfica do Lago Paranoá, localizada na região central do Distrito Federal (Figura 1). O braço que recebe as águas do Riacho Fundo é circundo por uma região que muitas vezes não dispõe de saneamento básico adequado e, por conseguinte contribui no lançamento de poluentes na rede de drenagem. Outra potencial fonte poluidora é o despejo de efluentes da Estação de Tratamento de Esgoto (ETE Sul) que apesar da remoção biológica de nutrientes pelo tratamento terciário contribui no aporte de elementos e carbono dissolvido e particulado do lago. Amostragem Fig. 1 Mapa de localização da área de estudo Os perfis de sedimentos foram coletados no Lago Paranoá em tubos de polietileno com Piston Corer com profundidade variando de 20 a 50 cm. A amostragem foi realizada nos meses de abril e setembro de Foram escolhidos dois pontos para amostragem, um próximo ao local onde é feito o despejo de efluente tratado pela estação de tratamento de esgoto ETE-Sul (BRF1), outro localizado na foz do Riacho Fundo (BRF3). Após a coleta as amostras foram levadas para o laboratório de Geoquímica da Universidade de Brasília (UnB) para tratamento e análises. Os perfis dos três pontos foram fatiados em seções horizontais considerando as variações de características físicas tais como cor, granulometria e textura do perfil de sedimento ao longo da profundidade. As amostras foram secas em estufa a 50 C e peneirados a 2 mm.
3 Análises A extração sequencial foi realizada segundo o procedimento padronizado pela instituição europeia Bureau Communautaire de Référence (BCR) (Ure et al., 1993), modificado (Mossop & Davidson, 2003), na qual foram utilizados agentes oxidantes em quatro etapas para análise dos elementos nas fases: trocável (CH 3 COOH) - para determinação de espécies solúveis e carbonatos; reduzível (HONH 2 HCl) - para determinação de óxidos de ferro e manganês; oxidável (H 2 O 2 ) - para determinação de matéria orgânica e sulfetos; e residual (HF, HNO 3 + 3HCl) - para dissolver metais retidos na estrutura cristalina do mineral. A composição das soluções de extrações foi determinada por espectrometria de emissão óptica com plasma indutivamente acoplado ICP OES (Spectro Ciros Vision), na qual foram obtidos os elementos Al, Fe, Cu, Zn, Cr, Mn e Pb. Foi realizado controle por meio de padrão interno com repetição e erro < 5%. Resultados e Discussão Para fins de comparação da partição sólida dos sedimentos dos pontos BRF1 e BRF3 serão considerados como primeiros centímetros a primeira amostra do ponto BRF1 e as quatro primeiras amostras do ponto BRF3 (Figura 2). No ponto BRF1, a concentração de Zn e Cu é nitidamente mais alta que no ponto BRF3. A concentração total de Zn aumenta com a profundidade para o ponto BRF1 e diminui levemente para o ponto BRF3 (Figura 2c). Nos primeiros centímetros, o Zn tem fração em massa de 13 mg kg -1 e 9 mg kg -1 na fase trocável para os pontos BRF1 e BRF3, respectivamente, esta fração aumenta consideravelmente com a profundidade nos sedimentos BRF1. Na fase reduzível tem 9 mg kg -1 para ambos os pontos. Na fase oxidável, o Zn apresenta concentração de 10 mg kg -1 no ponto BRF1 e 12 mg kg -1 no ponto BRF3. Estes resultados mostram uma forte afinidade de Zn com os oxidohidróxidos e a matéria orgânica. O Cu (Figura 2d) apresenta forte afinidade com compostos orgânicos no BRF1, com fração em massa de 80 mg kg -1 na fase oxidável na parte mais profunda do ponto BRF1, e 9 mg kg -1 no BRF3. A fração do Cu associado à fase reduzível é limitada com concentração máxima de 3 mg kg -1 nos primeiros centímetros do ponto BRF1. A concentração total de Pb aumenta com a profundidade no ponto BRF1 e diminui relativamente no BRF3. Nos dois pontos, a maior parte da fração em massa do Pb se encontra associado à fase residual com fração em massa respectivamente de 146 mg kg -1 e 74 mg kg -1 do Pb. Cerca de 10 mg kg -1 do Pb está associada à fase oxidável em ambos os pontos. A concentração nas fases trocável e reduzível estão em torno de 2 mg kg -1. Da mesma forma, o Cr foi encontrado associado principalmente à fase residual. Sendo que cerca de 20 mg kg -1 de Cr está associado à fase oxidável em ambos os pontos. A concentração total de Mn aumenta com a profundidade para o ponto BRF1 e diminuição para o ponto BRF3. O Mn (Figura 2a) tem cerca de 50 mg kg -1 da fração em massa associado a fase trocável nos primeiros centímetros. Há também em torno de 5 mg kg -1 na fase reduzível associada ao oxido-hidróxido de Mn em ambos os pontos. Além, a fase oxidável tem em torno de 3 mg kg -1 no ponto BRF1 e 4 mg kg -1 no ponto BRF3, nos primeiros centímetros. Diferentemente, nos dois pontos a maior parte da fração em massa do Fe, cerca de 4,0E+04 mg kg -1, está associado à fase residual (Figura 2b). Contudo, apenas 1,4E+03 mg kg -1 do Fe está na fase reduzível. Os resultados mostram que uma grande parte de Mn se encontra trocável e que apenas uma pequena fase de Mn e Fe se encontra reduzível, contudo potencialmente importante na dinâmica de outros elementos que está na forma de oxido-hidróxidos.
4 Fig. 2 Distribuição relativa da concentração total nas fases trocável, reduzível, oxidável e residual da extração sequencial nos perfis de sedimentos dos pontos BRF1 e BRF3 Conclusões Os sedimentos do braço Riacho Fundo do Lago Paranoá demostram algumas peculiaridades e assinatura características das alterações antrópicas. Elas são evidenciadas de acordo com fontes específicas do material depositado no lago, como é o caso do Riacho Fundo que leva para o Lago
5 características da Unidade Hidrográfica que tem o uso e ocupação do solo marcado por grandes áreas urbanas e agrícolas. Da mesma forma os sedimentos da ETE-Sul que se caracterizam pela maior quantidade de matéria orgânica, metais e elementos provenientes do despejo de efluente tratado. Os resultados das extrações sequenciais dos sedimentos mostram que uma parte importante dos metais está associado à fase residual e assim dentre a matriz mineral de origem natural e com baixa mobilidade (Tessier & Campbell, 1987; Audry et al., 2006). Uma quantidade importante de Mn e Zn estão na fase trocável e, portanto estão potencialmente móveis e disponíveis. Por fim uma fração significativa de metais tais como Zn, Cu, Zn e Pb está associada aos oxido-hidróxidos e à fase oxidável e podem assim, mudar de especiação sólida durante as reações de oxido-redução que ocorre nos primeiros centímetros de sedimentos associado à diagênese precoce (Rigaud et al., 2013; Tapia & Audry, 2013). Referências Bibliográficas Audry, S., Blanc, G., Schafer, J Solid state partitioning of trace metals in suspended particulate matter from a river system affected by smelting-waste drainage. Science of the Total Environment Brown, G. E., And Calas, G Environmental Mineralogy Understanding Element Behavior in Ecosystems. Comptes Rendus Geoscience 343 (2-3). Academie des sciences: doi: /j.crte Lyons, W. B. & Harmon, R. S Why urban geochemistry?. Elements, vol.. 8, PP Rigaud, S., Radakovitch, O., Couture, R. M., Deflandre, B., Cossa, D., Garnier, C., and Garnier, J. M Mobility and Fluxes of Trace Elements and Nutrients at the Sediment-Water Interface of a Lagoon under Contrasting Water Column Oxygenation Conditions. Applied Geochemistry 31: doi: /j.apgeochem Tapia, J., Audry, S Control of early diagenesis processes on trace metal (Cu, Zn, Cd, Pb and U) and metalloid (As, Sb) behaviors in mining- and smelting-impacted lacustrine environments of the Bolivian Altiplano. Applied Geochemistry 31 (2013) Tessier, A. & Campbell, P. G. C Partitioning of trace metals in sediments: Relationships with bioavailability. Hydrobiologia 149: Tucci, C. E. M Águas urbanas. Estudos avançados, v.22, n.63, p Tundisi, J. G. et al. Conservação e uso sustentável de recursos hídricos. In: BARBOSA, F. A. (Org.) Ângulos da água: desafios da integração. Belo Horizonte: Editora UFMG, p Ure, A. M., Quevauviller, Ph., Muntau, H. & Griepink, B. (1993) Speciation of Heavy Metals in Soils and Sediments. An Account of the Improvement and Harmonization of Extraction Techniques Undertaken Under the Auspices of the BCR of the Commission of the European Communities. International Journal of Environmental Analytical Chemistry, 51:1-4, , DOI: /
SEDIMENTOS DO RIO SERGIPE
ESPECIAÇÃO DE METAIS TRAÇO O EM SEDIMENTOS DO RIO SERGIPE Elisangela de Andrade Passos (ITPS/UFS), José do Patrocínio Hora Alves (ITPS/UFS), Carlos Alexandre Borges Garcia (UFS) e Antônio Celso Spinola
Leia maisID Nº 151 AVALIAÇÃO DAS FASES GEOQUÍMICAS DOS SEDIMENTOS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO ALTO RIO DOCE
ID Nº 151 AVALIAÇÃO DAS FASES GEOQUÍMICAS DOS SEDIMENTOS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO ALTO RIO DOCE Grazielle Rocha dos Santos 1 ; Deyse Almeida dos Reis 2 ; Camila Soares Rocha 3 ; Luisa Cardoso Maia 4 ;
Leia maisPALAVRAS-CHAVE: material particulado, pedra-sabão, geologia médica.
CARACTERIZAÇÃO QUÍMICA UTILIZANDO DIGESTÃO PARCIAL E TOTAL DO MATERIAL PARTICULADO ORIUNDO DA MANUFATURA DA PEDRA-SABÃO. Proti, R. S. C. (Departamento de Geologia - Universidade Federal de Ouro Preto)
Leia maisGEOQUÍMICA DE METAIS PESADOS EM SEDIMENTOS DO RIO GUAMÁ Ε DOS PRINCIPAIS CANAIS DE DRENAGEM DE BELÉM, PARÁ, BRASIL.
GEOQUÍMICA DE METAIS PESADOS EM SEDIMENTOS DO RIO GUAMÁ Ε DOS PRINCIPAIS CANAIS DE DRENAGEM DE BELÉM, PARÁ, BRASIL. Fernanda NASCIMENTO 1, Norbert FENZL 2 RESUMO As concentrações de Cr, Mn, Fe, Co, Ni,
Leia maisII PROJETO DE MONITORAMENTO AMBIENTAL
Pág. 2/7 VII Projeto de Controle Ambiental para o Piloto do Sistema de Produção e Escoamento de Óleo e Gás da Área de Tupi, Bacia de Santos II PROJETO DE MONITORAMENTO AMBIENTAL... Malha Amostral Para
Leia maisFRACIONAMENTO QUÍMICO E MOBILIDADE DE ÍONS METÁLICOS EM SOLO IMPACTADO POR RESÍDUOS DE CURTUME E O POTENCIAL DE CONTAMINAÇÃO DE AQÜÍFEROS
FRACIONAMENTO QUÍMICO E MOBILIDADE DE ÍONS METÁLICOS EM SOLO IMPACTADO POR RESÍDUOS DE CURTUME E O POTENCIAL DE CONTAMINAÇÃO DE AQÜÍFEROS Célia ves Surita 1 Resumo - Os íons metálicos incorporados em solos
Leia maisPROCESSOS GEOQUÍMICOS NA INTERFACE SEDIMENTO-ÁGUA NO BRAÇO RIACHO FUNDO DO LAGO PARANOÁ DF
Universidade de Brasília - Instituto de Geociências (UnB/IG) Programa de Pós-Graduação em Geociências Aplicadas PROCESSOS GEOQUÍMICOS NA INTERFACE SEDIMENTO-ÁGUA NO BRAÇO RIACHO FUNDO DO LAGO PARANOÁ DF
Leia maisAnálise da qualidade da água. Parâmetros inorgânicos e físico-químicos. Coleta 4 - dezembro Contrato n
Análise da qualidade da água. Parâmetros inorgânicos e físico-químicos. Coleta 4 - dezembro 2011. Contrato n 6000.00419115.08.2 1 SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 3 OBJETIVO... 3 METODOLOGIA... 3 RESULTADOS... 4
Leia maisINFLUÊNCIA DO RIO SÃO FRANCISCO NA PLATAFORMA CONTINENTAL DE SERGIPE
INFLUÊNCIA DO RIO SÃO FRANCISCO NA PLATAFORMA CONTINENTAL DE SERGIPE José do Patrocinio Hora Alves Laboratório de Química Analítica Ambiental Universidade Federal de Sergipe Esse trabalho é parte do Projeto
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina SOL492 Geoquímica Ambiental e Monitoramento da Qualidade do Solo Departamento de Solos - Centro de Ciências Agrárias
0 Programa Analítico de Disciplina SOL9 Geoquímica Ambiental e Monitoramento da Qualidade Departamento de Solos - Centro de Ciências Agrárias Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas:
Leia maisContraste geoquímico e mineralógico entre os sedimentos da crista da ilha Terceira e do monte submarino Great Meteor
Contraste geoquímico e mineralógico entre os sedimentos da crista da ilha Terceira e do monte submarino Great Meteor Palma, C., Valença, M., Gama, A., Oliveira, A., Cascalho, J., Pereira, E., Lillebø,
Leia maisGESTÃO DOS RIOS URBANOS: OS DESAFIOS DA REVITALIZAÇÃO E AS NOVAS TECNOLOGIAS DE MANEJO DE ÁGUAS URBANAS
GESTÃO DOS RIOS URBANOS: OS DESAFIOS DA REVITALIZAÇÃO E AS NOVAS TECNOLOGIAS DE MANEJO DE ÁGUAS URBANAS SERGIO KOIDE Universidade de Brasília PROBLEMAS GERADOS NOS RIOS URBANOS Concentração de vazões erosão
Leia maisFigura 1 - Braço do Riacho Fundo e os seus avanços dos processos sedimentares ao longo dos anos. Adaptado: Menezes (2010).
Utilização do método da eletrorresistividade para estimativa de sedimentos transportados por processos erosivos na Bacia do Lago Paranoá Gabriela Nunes Turquetti¹, Marcelo Peres Rocha¹, Márcio Maciel Cavalcanti¹,
Leia maisTEMA 7. A Qualidade da Água e o Uso do Solo em Áreas Urbanas: problemas e soluções. Grupo: Dina, Jaqueline Raquel e Walter
TEMA 7 A Qualidade da Água e o Uso do Solo em Áreas Urbanas: problemas e soluções Grupo: Dina, Jaqueline Raquel e Walter INTRODUÇÃO Processo rápido e desordenado de urbanização: Carência de infra-estrutura;
Leia maisQualidade da Água em Rios e Lagos Urbanos
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária PHD 2537 Água em Ambientes Urbanos Qualidade da Água em Rios e Lagos Urbanos Novembro 2008 Felipe Carvalho
Leia maisCARGAS DIFUSAS URBANAS DE POLUIÇÃO
CARGAS DIFUSAS URBANAS DE POLUIÇÃO Urbanização População aumenta Edificação aumenta Rejeitos aumentam Demanda aumenta Área impermeável Drenagem é aumenta modificada Problemas de Recursos Hídricos Clima
Leia maisPOLUIÇÃO DIFUSA RESUMO
Página 1 de 5 ISSN 1678-0701 [Exibindo artigos de todos os números] anteriores... Números Início Cadastre-se! Apresentação Artigos Dicas e Curiosidades Reflexão Textos de sensibilização Dinâmicas Dúvidas
Leia maisUma visão da crise hídrica e o abastecimento de água nos clubes de Brasília
Uma visão da crise hídrica e o abastecimento de água nos clubes de Brasília Brasília, 8 de abril de 2017 Esta apresentação... Contextualização: Ocupação do território Crescimento populacional Infraestrutura
Leia maisANÁLISE DOS POLUTOGRAMAS PARA UM EVENTO CHUVOSO NUMA GALERIA DE DRENAGEM PLUVIAL
10982 ANÁLISE DOS POLUTOGRAMAS PARA UM EVENTO CHUVOSO NUMA GALERIA DE DRENAGEM PLUVIAL Aguiar, C. R. Mitsuko, T. T.; Carvalho, D. J.; Costa, M. E. L.; Koide, S. Universidade de Brasília (UnB) OBJETIVO
Leia maisCICLO BIOGEOQUÍMICO DO NÍQUEL: ASSINATURA ISOTÓPICA E ESPECIAÇÃO SÓLIDA
CICLO BIOGEOQUÍMICO DO NÍQUEL: ASSINATURA ISOTÓPICA E ESPECIAÇÃO SÓLIDA Garnier Jérémie Ra,é, G.; Guimarães, E.M.; Vieira, L.C.; Jouvin, D.; Rouxel, O.; Miska, S.; Sivry, Y.; Montarges, E.P. ; Quan,n,
Leia maisGestão integrada do fósforo para controlo da eutrofização em bacias hidrográficas - EUTROPHOS. O caso da bacia hidrográfica do Enxoé
O caso da Bacia do Enxoé. Gestão integrada do fósforo para controlo da eutrofização em bacias hidrográficas - EUTROPHOS. O caso da bacia hidrográfica do Enxoé PTDC/AGR-AAM/098100/2008 (1 de Março de 2010
Leia maisQuímica das Águas - parte 3
QUÍMICA AMBIENTAL Química das Águas - parte 3 Aula S05 - Purificação de águas poluídas (Tratamento de esgoto) Prof. Rafael Sousa Departamento de Química UFJF 1º período de 2014 Recapitulando... Águas naturais
Leia mais3 - MATERIAL E MÉTODOS
INVESTIGAÇÃO SOBRE O RISCO DE EXPOSIÇÃO DE SOLO CONTAMINADO NA UNIDADE DE TRATAMENTO E DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS UTRE E ATERRO CONTROLADO NO MUNICÍPIO DE RIO BRANCO-ACRE Luana Christina E. das Neves
Leia maisO meio aquático I. Bacia Hidrográfica 23/03/2017. Aula 3. Prof. Dr. Joaquin Bonnecarrère Garcia. Zona de erosão. Zona de deposição.
O meio aquático I Aula 3 Prof. Dr. Joaquin Bonnecarrère Garcia Bacia Hidrográfica Área de drenagem Zona de erosão Zona de armazenamento e transporte Lago ou Oceano Zona de deposição Zona de erosão Maior
Leia maisEstrutura da Apresentação
SISEMA Sistema Estadual de Meio Ambiente POLÍCIA Estabelecimento de Valores de Referência de Qualidade para Solos do Estado de Minas Gerais Patrícia Rocha Maciel Fernandes Fundação Estadual de Meio Ambiente
Leia maisO meio aquático I. Aula 3 Prof. Dr. Arisvaldo Méllo Prof. Dr. Joaquin B. Garcia
O meio aquático I Aula 3 Prof. Dr. Arisvaldo Méllo Prof. Dr. Joaquin B. Garcia 2 Bacia Hidrográfica Área de drenagem Zona de erosão Zona de armazenamento e transporte Lago ou Oceano Zona de deposição Zona
Leia maisGraduando em Engenharia Ambiental e Sanitária do Centro Universitário de Patos de Minas - UNIPAM. (2)
ESTUDO DE CASO PARA IDENTIFICAÇAO DE POSSÍVEIS CAUSAS DE POLUIÇÃO PONTUAL E DIFUSA - UTILIZANDO O SIG E VISITAS NA ÁREA DE ESTUDO. Júnior Tavares Machado (1) ; Luiz Henrique Rodrigues de Oliveira (1) ;
Leia mais16 Efluentes/Processos de tratamento 56 Processos oxidativos avançados 58 Flotação 59 Descargas de efluentes após tratamentos químicos 59 Reúso da águ
1 AMOSTRAGEM / 21 1.1 Análise química 21 1.2 Condições para uma boa amostragem 22 1.3 Coleta de amostras de líquidos 24 1.3.1 Efluentes 24 1.3.2 Poços de monitoramento 25 1.4 Coleta de amostras de sólidos
Leia maisANALISES FISICO QUIMICA DO LAGO JABOTI
ANALISES FISICO QUIMICA DO LAGO JABOTI GONÇALVES, E.A 1 ; TROMBINE, R.B 2 ; SARTORI, D.C 3 ; TOZZO, R.A 4 1 4 Graduando em Ciências Biológicas e Pós Graduando em Ecologia e Manejo Espécies Silvestres,
Leia maisAVALIAÇÃO DA CONTAMINAÇÃO POR METAIS PESADOS EM SOLOS E SEDIMENTOS NA REGIÃO DA MINA MORRO DO OURO, PARACATU- MG
AVALIAÇÃO DA CONTAMINAÇÃO POR METAIS PESADOS EM SOLOS E SEDIMENTOS NA REGIÃO DA MINA MORRO DO OURO, PARACATU- MG Lucas G. S. Aguiar 1 (M), Zuleica C. Castilhos 2, Maria Carla Barreto Santos 3, Elisamara
Leia maisHistórico da contaminação por nitrato na Lagoa da Pampulha MG: 19 anos de monitoramento. Eliane Corrêa Elias
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Histórico da contaminação por nitrato na Lagoa da Pampulha MG: 19 anos de monitoramento Eliane Corrêa Elias Projeto de Iniciação Científica
Leia maisAvaliação do risco de degradação da qualidade da água em bacias hidrográficas agrícolas em situação de cheia
Avaliação do risco de degradação da qualidade da água em bacias hidrográficas agrícolas em situação de cheia Maria da Conceição Gonçalves Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária, I.P.
Leia maisDETERMINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO GEOQUÍMICA DE ELEMENTOS EM ROCHAS DA BACIA SEDIMENTAR DO GANDARELA
DETERMINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO GEOQUÍMICA DE ELEMENTOS EM ROCHAS DA BACIA SEDIMENTAR DO GANDARELA Pereira, M. A. Departamento de Geologia, Universidade Federal de Ouro Preto e-mail: margarete@degeo.ufop.br
Leia maisDETERMINAÇÃO DO IQA DO ARROIO CLARIMUNDO NA CIDADE DE CERRO LARGO/RS 1 DETERMINATION OF THE IQA OF CLARIMUNDO RIVER IN THE CITY OF CERRO LARGO/RS
DETERMINAÇÃO DO IQA DO ARROIO CLARIMUNDO NA CIDADE DE CERRO LARGO/RS 1 DETERMINATION OF THE IQA OF CLARIMUNDO RIVER IN THE CITY OF CERRO LARGO/RS Roselaine Cristina Rejei Reinehr 2, Letiane T. Hendges
Leia maisPROCESSOS EROSIVOS E DEPOSICIONAIS: FONTES E IMPACTOS
PROCESSOS EROSIVOS E DEPOSICIONAIS: FONTES E IMPACTOS Gustavo Merten 1 e Jean Minella 2 1 Instituto de Pesquisas Hidráulicas da UFRGS 2 Centro de Ciências Rurais da UFSM Roteiro de apresentação: Produção
Leia maisControle da Poluição POLUIÇÃO DIFUSA. Fontes de poluição das águas
Controle da Poluição POLUIÇÃO DIFUSA Fontes de poluição das águas 1 O que são cargas difusas de poluição? São cargas poluidoras que provêm de atividades que depositam poluentes de forma esparsa sobre a
Leia maisGestão de Inundações urbanas. Dr. Carlos E M Tucci Rhama Consultoria e IPH - UFRGS
Gestão de Inundações urbanas Dr. Carlos E M Tucci Rhama Consultoria e IPH - UFRGS tucci@rhama.net Tipos de inundações Inundações ribeirinhas: inundações naturais resultado da flutuação dos rios durante
Leia maisXI Congresso Nacional de Engenharia do Ambiente Certificação Ambiental e Responsabilização Social nas Organizações
Livro de actas do XI Congresso Nacional de Engenharia do Ambiente Certificação Ambiental e Responsabilização Social nas Organizações 2 e 21 de Maio de 211 Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias
Leia maisHIDROBIOGEOQUÍMICA DE ELEMENTOS-TRAÇO NA BACIA DE DRENAGEM DO RIO MADEIRA.
HIDROBIOGEOQUÍMICA DE ELEMENTOS-TRAÇO NA BACIA DE DRENAGEM DO RIO MADEIRA. João Paulo de Oliveira Gomes * Ene Glória da Silveira ** Wanderley Rodrigues Bastos *** RESUMO: O presente trabalho teve por objetivo
Leia maisGOVERNO DO DISTRITO FEDERAL
GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL SECRETARIA DE ESTADO DE MEIO AMBIENTE E RECURSOS HÍDRICOS Conselho de Recursos Hídricos do Distrito Federal Câmara Técnica Permanente CTP/CRH-DF Nota Técnica nº 02 /2014 Assunto:
Leia maisMedidas de Controle na Drenagem Urbana
Política de controle: Medidas de Controle na Drenagem Urbana Escoar o mais rapidamente possível a precipitação 1 Explosão demográfica Fonte: revista exame 1999 TH028 - Saneamento Ambiental I 2 TH028 -
Leia maisCiclo hidrológico: ciclo fechado no qual a água de movimenta
Ciclo hidrológico e qualidade da água Ciclo hidrológico: ciclo fechado no qual a água de movimenta A água está em constante movimento e descreve um ciclo na natureza: evapora do mar, açudes, rios lagoas
Leia maisdo acúmulo de resíduos (sobretudo os orgânicos, animais mortos, borrachas, plásticos, papeis, etc.), causando desconforto socioambiental.
do acúmulo de resíduos (sobretudo os orgânicos, animais mortos, borrachas, plásticos, papeis, etc.), causando desconforto socioambiental. 5.2.2 ASSOREAMENTO Os resíduos sólidos, quando lançados em áreas
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Acadêmico: Leonardo Fernandez de Oliveira Orientador: Jefferson Mortatti Trabalho de Conclusão de Curso apresentado para obtenção
Leia maisPalavras-chave: Isótopos de Pb, Baía de Guanabara, Poluição, Sedimento.
O IMPACTO AMBIENTAL DA CONTAMINAÇÃO DE METAIS PESADOS NA BAÍA DE GUANABARA: APLICAÇÃO DE ISÓTOPOS DE Pb EM SEDIMENTOS QUATERNÁRIOS PARA IDENTIFICAÇÃO DE FONTES ANTROPOGÊNICAS E NATURAIS. Bruno SALIBA²
Leia maisRESUMO: Palavras-chaves: Piracicaba, qualidade de água, sedimentos, geoquímica. ABSTRACT
Diagnóstico Ambiental do Baixo Rio Piracicaba da Cidade de Antônio Dias até a Cidade de Ipatinga Autores: Isabella Figueiredo Lopes da Silva UFOP i.figueiredo@yahoo.com.br Hubert Mathias Peter Roeser -
Leia maisAnálise Comparativa de Métodos de Extração de Nutrientes de Tecidos Vegetais
Análise Comparativa de Métodos de Extração de Nutrientes de Tecidos Vegetais SILVA, E.R.da 1 ; OLIVEIRA, F.A.de 2 ; OLIVEIRA NETO, W.de 2 ; ORTIZ, F.R. 2 ; CASTRO, C.de 2 ; 1 Universidade Estadual de Londrina
Leia maisSANEAMENTO AMBIENTAL EXPERIMENTAL - TH 758
Programa de Pós Graduação em Engenharia de Recursos Hídricos e Ambiental Departamento de Hidráulica e Saneamento Universidade Federal do Paraná Profª. Heloise G. Knapik Luciane Prado SANEAMENTO AMBIENTAL
Leia maisTratamento alternativo do corpo hídrico do Ribeirão Vai e Vem no município de Ipameri GO contaminado por efluente doméstico.
Tratamento alternativo do corpo hídrico do Ribeirão Vai e Vem no município de Ipameri GO contaminado por efluente doméstico. Luciana Maria da Silva 1 (IC)*, Janaína Borges de Azevedo França 2 (PQ) 1 Graduanda
Leia maisCONCENTRAÇÕES DE METAIS PESADOS NOS SEDIMENTOS FLUVIAIS DA BACIA DO RIO DAS BENGALAS, ESTADO DO RIO DE JANEIRO, BRASIL
CONCENTRAÇÕES DE METAIS PESADOS NOS SEDIMENTOS FLUVIAIS DA BACIA DO RIO DAS BENGALAS, ESTADO DO RIO DE JANEIRO, BRASIL de Meneses Silva, M. (1) ; Teixeira de Andrade, G. (2) (1) Depto. de Mineralogia e
Leia maisDeterminação de Minerais em Grãos de Milho: Avaliação de Contaminações durante o Preparo de Amostras* 1
Determinação de Minerais em Grãos de Milho: Avaliação de Contaminações durante o Preparo de Amostras* 1 PAULO E. A. RIBEIRO 1, PAULO E. O. GUIMARÃES 1, ROBERT E. SHAFFERT 1, MARCUS R. SENA 1, LÍGIA P.
Leia maisMonitoramento Qualitativo das Águas do Rio Tega Caxias do Sul
Monitoramento Qualitativo das Águas do Rio Tega Caxias do Sul Resumo O estado qualitativo dos recursos hídricos é essencial à gestão de águas. Buscou-se avaliar a qualidade da água do Rio Tega, em 6 pontos
Leia maisELEMENTOS-TRAÇO NO AQUÍFERO MACACU, RIO DE JANEIRO BRASIL
ELEMENTOS-TRAÇO NO AQUÍFERO MACACU, RIO DE JANEIRO BRASIL SILVA-FILHO, Emmanoel Vieira 1 ; GOMES, Olga Venimar de Oliveira 1 ; MARQUES, Eduardo Duarte 2 ; KUTTER, Vinícius Tavares 1 1 - Departamento de
Leia maisNitrogen and phosphorus contribution evaluation of the Paranoá Lake s sub-basins
AVALIAÇÃO DOS APORTES DE NITROGÊNIO E FÓSFORO DAS SUB- BACIAS DO LAGO PARANOÁ, DF Jackeline do S. B. Barbosa 1 (D), Damiana B. Silva 1 (D), Valéria R. Bellotto 1 e Thiago Bezerra Lima (IC) 1 1 - Universidade
Leia maisQuímica das Águas - parte 3b
QUI 163 - QUÍMICA AMBIENTAL (2018/2) Química das Águas - parte 3b - Purificação de águas poluídas (Tratamento de esgoto) - Entrega da Lista de exercícios Prof. Rafael Sousa Departamento de Química UFJF
Leia maisManual de protocolos e coletas e análise de efluentes e rejeitos industriais
Equipe de Organização Químico Industrial, Especialista, MSc e Dr. Gilmar Wanzeller Siqueira Coordenador Geral (Belém/Pará) Eng. Químico, Especialista e MSc. Reinaldo José de Aguiar Grana Supervisor Geral
Leia maisCiências do Ambiente
Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil Ciências do Ambiente Aula 25 O meio aquático IV: Autodepuração Prof.ª Heloise Knapi Balanço de massa Vazão de diluição Sentido do escoamento Montante Jusante
Leia maisEsgoto Doméstico: Sistemas de Tratamento
Esgoto Doméstico: Sistemas de Tratamento TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL Saneamento Ambiental Prof: Thiago Edwiges 2 INTRODUÇÃO Qual o objetivo do tratamento? Qual o nível de tratamento almejado? Qual o
Leia maisDr. André Cordeiro Alves dos Santos Drª. Eliane Pintor de Arruda Drª. Flávia Bottino
Análises realizadas in situ Análises físicoquímicas do Rio Doce e afluentes sob influencia dos Rejeitos provenientes no Rompimento da Barragem de Fundão da Empresa Samarco Dr. André Cordeiro Alves dos
Leia maisSECRETARIA DA SAÚDE E DO MEIO AMBIENTE PORTARIA N.º 05/89 - SSMA
SECRETARIA DA SAÚDE E DO MEIO AMBIENTE PORTARIA N.º 05/89 - SSMA APROVA A NORMA TÉCNICA SSMA N.º 01/89 DMA, QUE DISPÕE SOBRE CRITÉRIOS E PADRÕES DE EFLUENTES LÍQUIDOS A SEREM OBSERVADOS POR TODAS AS FONTES
Leia maisMonitoramento da qualidade da água da Bacia do Córrego Ribeirão Preto, SP. Érica Maia De Stéfani, Analu Egydio dos Santos
Monitoramento da qualidade da água da Bacia do Córrego Ribeirão Preto, SP Érica Maia De Stéfani, Analu Egydio dos Santos UNISEB Centro Universitário erica.destefani@gmail.com Resumo O monitoramento dos
Leia maisWorkshop. sobre o assoreamento do. Lago Paranoá. Dias 20 e 21 de setembro de 2011, de 8 às 17 horas
sobre o assoreamento do 1 o Workshop Lago Paranoá Dias 20 e 21 de setembro de 2011, de 8 às 17 horas Auditório nº 1, Instituto de Ciências Biológicas Bloco 2, Campus Darcy Ribeiro, Universidade de Brasília
Leia maisSUMÁRIO. PARTE I: FUNDAMENTOS - Conceitos e Processos APRESENTAÇÃO PREFÁCIO AGRADECIMENTOS. Capftulo 1 - FUNDAMENTOS DA HIDROSSEDIMENTOLOGIA
SUMÁRIO APRESENTAÇÃO PREFÁCIO AGRADECIMENTOS PARTE I: FUNDAMENTOS - Conceitos e Processos Capftulo 1 - FUNDAMENTOS DA HIDROSSEDIMENTOLOGIA 1. 1 Introdução................. 1.2 Processos de erosão, transporte
Leia maisPainel: Meio Ambiente
Painel: Meio Ambiente Tratamento de Efluentes Lineu José Bassoi Diretoria de Engenharia, Tecnologia e Qualidade Ambiental Distribuição da Indústria Elétrica e Eletrônica - Estado de São Paulo 8 7124 7
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA NUCLEO DE GEOLOGIA PROPRIEDADES DO SOLO. Profa. Marciléia Silva do Carmo
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA NUCLEO DE GEOLOGIA PROPRIEDADES DO SOLO Profa. Marciléia Silva do Carmo Propriedades Físicas e Química Características Físicas Textura
Leia maisPÓ DE ACIARIA MODIFICADO UTILIZADO EM PROCESSO DE DESCONTAMINAÇÃO AMBIENTAL
PÓ DE ACIARIA MODIFICADO UTILIZADO EM PROCESSO DE DESCONTAMINAÇÃO AMBIENTAL Thaís Gomes da Silva 1 Raquel Vieira Mambrini 2 PALAVRAS-CHAVE: pó de aciaria; corantes; adsorção; remediação ambiental. 1. INTRODUÇÃO
Leia maisPROCESSOS DE MISTURA NA REGIÃO COSTEIRA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RIO GRANDE INSTITUTO DE OCEANOGRAFIA PROCESSOS DE MISTURA NA REGIÃO COSTEIRA Professor: Carlos Francisco Ferreira de Andrade Por que é importante estudar os processos de misturas
Leia maisA Qualidade da Água Superficial e Subterrânea
A Qualidade da Água Superficial e Subterrânea José do Patrocinio Hora Alves Programa de Pós-Graduação em Recursos Hídricos Universidade Federal de Sergipe 1 SUMÁRIO A Qualidade da Água; Estrutura de um
Leia maisMETAIS PESADOS EM MATERIAL PARTICULADO EM SUSPENSÃO EM ÁREA DE MINERAÇÃO DE OURO NO RIO ITAPICURU-MIRIM, JACOBINA, BAHIA, BRASIL
METAIS PESADOS EM MATERIAL PARTICULADO EM SUSPENSÃO EM ÁREA DE MINERAÇÃO DE OURO NO RIO ITAPICURU-MIRIM, JACOBINA, BAHIA, BRASIL Marcus V. S. Santos 1 (M), Taíse B. De Jesus 2, Carolina O. Santana 2, Carlos
Leia maisContaminação por Cu e Cr na sub-bacia do Rio Pomba, em Minas Gerais
56(3): 350 350-357, 2009 Juliana Vanir de Souza Carvalho et al. ISSN 0034-737X Contaminação por Cu e Cr na sub-bacia do Rio Pomba, em Minas Gerais Juliana Vanir de Souza Carvalho 1, Eduardo Guimarães Araújo
Leia maisGerenciamento e Tratamento de Águas Residuárias - GTAR
Gerenciamento e Tratamento de Águas Residuárias - GTAR Segunda 15 às 17h IC III sala 16 Turma: 2015/1 Profª. Larissa Bertoldi larabertoldi@gmail.com Disciplina Cronograma Avaliação Bibliografia Introdução
Leia maisINFLUÊNCIA DO LANÇAMENTO DE ESGOTO ORGÂNICO NAS CARACTERÍSTICAS LIMNOLÓGICAS DE CÓRREGOS AFLUENTES DO RIO CAMANDOCAIA, AMPARO/SP ETAPA II
INFLUÊNCIA DO LANÇAMENTO DE ESGOTO ORGÂNICO NAS CARACTERÍSTICAS LIMNOLÓGICAS DE CÓRREGOS AFLUENTES DO RIO CAMANDOCAIA, AMPARO/SP ETAPA II CAMILA FAIONATO FRANCO¹, EMÍLIO CARLOS NARDINI², BASÍLIO GOMES
Leia maisSuperintendência Estadual do Meio Ambiente - SEMACE. Portaria nº 097, de 03 de Abril de 1996.
Superintendência Estadual do Meio Ambiente - SEMACE Portaria nº 097, de 03 de Abril de 1996. Estabelece condições para lançamento dos efluentes líquidos gerados em qualquer fonte poluidora. O Superintendente
Leia maisESTUDO PRELIMINAR DE COLIFORMES TERMOTOLERANTES NA ÁGUA DOS ARROIOS PEREZ E BAGÉ. 1. INTRODUÇÃO
ESTUDO PRELIMINAR DE COLIFORMES TERMOTOLERANTES NA ÁGUA DOS ARROIOS PEREZ E BAGÉ. TAUANE ACOSTA MONTES 1 ; TAMÍRIS PACHECO DA COSTA 2 ; MARIELE KAUPE MAUS 3 ; CAROLINE MORAES 4 ; ALEXANDRO GULARTE SCHAFER
Leia maisANÁLISE DA QUALIDADE DA ÁGUA NO CÓRREGO ÁGUA BRANCA, ITIRAPINA-SP.
Eixo Temático: Ciências Ambientais e da Terra ANÁLISE DA QUALIDADE DA ÁGUA NO CÓRREGO ÁGUA BRANCA, ITIRAPINA-SP. Ana Flávia Padilha 1 Mariana Furlan 2 Luiz Eduardo Moschini 3 RESUMO: Em virtude do atual
Leia maisPLANO DA BACIA DO RIO MOGI GUAÇU
PLANO DA BACIA DO RIO MOGI GUAÇU Professores: Kamel Zahed Filho José Rodolfo Scarati Martins Monica Ferreira do Amaral Porto Rubem La Laina Porto André de Queiroz Galvão 5606658 Janaina Carli de Freitas...5639342
Leia maisPEA Projeto em Engenharia Ambiental
PEA Projeto em Engenharia Ambiental Prof. Antonio Germano Martins Engenharia Ambiental UNESP Sorocaba Grupo do Rafa Ana Lúcia Fermino Oliveira Mirella Yonezawa Paulo Roberto Takahama Rafael Takayama Garrafoli
Leia maisMONITORAMENTO E CARACTERIZAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA DO RIO BENFICA COM VISTAS À SUA PRESERVAÇÃO
MONITORAMENTO E CARACTERIZAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA DO RIO BENFICA COM VISTAS À SUA PRESERVAÇÃO J. S. M. NOGUEIRA 1, L.F. SANTOS 2 1 Escola de Engenharia de Lorena USP 2 Escola de Engenharia de Lorena
Leia maisMODELAGEM DA QUALIDADE DA ÁGUA SUBTERRÂNEA NA ÁREA DO CAMPUS DA UFMG PROHBEN; AVALIAÇÃO PRELIMINAR.
MODELAGEM DA QUALIDADE DA ÁGUA SUBTERRÂNEA NA ÁREA DO CAMPUS DA UFMG PROHBEN; AVALIAÇÃO PRELIMINAR. Adriana Jeber de Lima Barreto Marra 1 e Celso de Oliveira Loureiro 2 Resumo - Este artigo trata do trabalho
Leia mais3. Área de estudo Introdução A Baía de Guanabara
54 3. Área de estudo 3.1. Introdução O estudo de contaminantes orgânicos em ambientes marinhos costeiros e especialmente em sistemas estuarinos é de grande importância para avaliar a tendência de qualidade
Leia maisBrenda Gonçalves Piteira Carvalho (AUTOR PRINCIPAL) Universidade Federal do Pará
ESGOTAMENTO SANITÁRIO COMPARAÇÃO DA CARGA POLUIDORA DE UMA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO NOS PERÍODOS DE VERÃO E INVERNO, ESTUDO DE CASO DA ETE VILA DA BARCA, BELÉM, PARÁ. Brenda Gonçalves Piteira Carvalho
Leia maisLegislação Florestal e pressão antrópica na sub-bacia hidrográfica do riacho Jacaré, baixo São Francisco sergipano
Legislação Florestal e pressão antrópica na sub-bacia hidrográfica do riacho Jacaré, baixo São Francisco sergipano Antenor de Oliveira Aguiar Netto Universidade Federal de Sergipe Flávia Dantas Moreira
Leia maisIFRN CICLOS BIOGEOQUÍMICOS
IFRN CICLOS BIOGEOQUÍMICOS Prof. Hanniel Freitas Ciclos biogeoquímicos Elementos químicos tendem a circular na biosfera. Ciclagem de nutrientes - movimento desses elementos e compostos inorgânicos essenciais
Leia maisDIAGNÓSTICO AMBIENTAL DAS ÁGUAS DO RIO MARACUJÁ-MG
DIAGNÓSTICO AMBIENTAL DAS ÁGUAS DO RIO MARACUJÁ-MG Maria Alzira Diniz Almeida-UFOP-dinizufop@gmail.com Hubert M. P. Roser-UFOP-hubert-deamb@em.ufop.br Vera Lúcia de Miranda Guarda-UFOP-vera.guarda@gmail.com
Leia maisAVALIAÇÃO DA POLUIÇÃO DAS ÁGUAS DA BACIA DO RIO PAQUEQUER, TERESÓPOLIS, RJ: UMA CONTRIBUIÇÃO AO DIAGNÓSTICO AMBIENTAL
AVALIAÇÃO DA POLUIÇÃO DAS ÁGUAS DA BACIA DO RIO PAQUEQUER, TERESÓPOLIS, RJ: UMA CONTRIBUIÇÃO AO DIAGNÓSTICO AMBIENTAL Marilu de Meneses Silva 1 Rodolfo de Oliveira Souza 2 Mário Miranda de Souza 3 João
Leia mais6 - Resultados e discussão
6 - Resultados e discussão ------------------------------------------------------------------------------------ 145 6.5 Relação do estado trófico do reservatório de Barra Bonita com o potencial poluidor
Leia maisXIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010
INDICADORES AMBIENTAIS PARA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA DO RIO SANTANA EM CAMACHO - MG ODILON LÚCIO DO COUTO 1, ANA CAROLINA SANTOS MELONI 1 ; ALEXANDRE ALVES DA SILVA 2, KÁTIA DANIELA RIBEIRO 3 RESUMO
Leia maisAVALIAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO DE METAIS PESADOS EM ÁGUAS SUPERFICIAIS DO RIO PIRACICABA EM JOÃO MONLEVADE - MG
AVALIAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO DE METAIS PESADOS EM ÁGUAS SUPERFICIAIS DO RIO PIRACICABA EM JOÃO MONLEVADE - MG Elizêne V. Ribeiro 1 *; Kelly C. Mesquita 2 ; Izabela A. S. Mendes 3 ; Wallace M. Trindade 4 &
Leia maisAVALIAÇÃO DA REMOÇÃO DE METAIS PESADOS EM ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTOS POR PROCESSO DE LODOS ATIVADOS
AVALIAÇÃO DA REMOÇÃO DE METAIS PESADOS EM ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTOS POR PROCESSO DE LODOS ATIVADOS Simone Damasceno (1) Engenheira Agrônoma, Mestre em Hidráulica e Saneamento pela Escola de Engenharia
Leia maisCOMPORTAMENTO DE METAIS-TRAÇO APÓS A RESSUSPENSÃO DE SEDIMENTOS SUPERFICIAIS DA BAÍA DE GUANABARA-RJ
COMPORTAMENTO DE METAIS-TRAÇO APÓS A RESSUSPENSÃO DE SEDIMENTOS SUPERFICIAIS DA BAÍA DE GUANABARA-RJ Luana J. S. Ferreira 1 (IC), Ana Paula C. Rodrigues 2, Christiane Monte 2 (D), Aline Freire 3, Ricardo
Leia maisPROCESSOS DE RETENÇÃO E MOVIMENTO DE CONTAMINANTES ORGÂNICOS E INORGÂNICOS EM SOLOS E AQUÍFEROS
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Departamento de Ciência do Solo LSO - 0257 - Fundamentos de Ciência do Solo PROCESSOS DE RETENÇÃO E MOVIMENTO DE CONTAMINANTES ORGÂNICOS
Leia maisPONTIFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL HIDROLOGIA APLICADA
PONTIFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL HIDROLOGIA APLICADA QUALIDADE DA ÁGUA E FONTES DE ABASTECIMENTO Prof. Felipe Corrêa QUALIDADE DA ÁGUA:
Leia maisAVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ESGOTOS NO D.F. QUE UTILIZAM PROCESSO DE DISPOSIÇÃO NO SOLO
I 150 AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ESGOTOS NO D.F. QUE UTILIZAM PROCESSO DE DISPOSIÇÃO NO SOLO Sérgio Paiva Sampaio (1) Engenheiro Civil formado na UNICAMP em 1978. CES em Strasbourg
Leia maisCHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA Nº 02/2018 SELEÇÃO DE PESQUISADORES
CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA Nº 02/2018 SELEÇÃO DE PESQUISADORES PROJETO: Estudo Multidisciplinar do Estado Físico do Lago Paranoá: Topo-batimetria, Qualidade dos Sedimentos e Balanço Hídrico 1. PROJETO
Leia maisANÁLISE INTEGRADA DA QUALIDADE DA ÁGUA E DOS ECOSSISTEMAS NA BACIA HIDROGRÁFICA DA RIBEIRA DE MELIDES
ANÁLISE INTEGRADA DA QUALIDADE DA ÁGUA E DOS ECOSSISTEMAS NA BACIA HIDROGRÁFICA DA RIBEIRA DE MELIDES Teresa E. LEITÃO Luís OLIVEIRA João Paulo LOBO FERREIRA João VILHENA Alexandre ALMEIDA Marta TOMÉ Ana
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina CIV442 Qualidade da Água
0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Engenharia Civil - Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Número de créditos: 6 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal
Leia maisAVALIAÇÃO DAS CONCENTRAÇÕES DE METAIS TRAÇO EM ÁGUAS SUBTERRÂNEAS DA REGIÃO METROPOLITANA DO RECIFE (RMR), PERNAMBUCO - BRASIL
AVALIAÇÃO DAS CONCENTRAÇÕES DE METAIS TRAÇO EM ÁGUAS SUBTERRÂNEAS DA REGIÃO METROPOLITANA DO RECIFE (RMR), Hélida Karla Philippini da Silva; Sílvio Mário Pereira da Silva Filho; Conceição de Maria Araujo;
Leia mais