SUMÁRIO. PARTE I: FUNDAMENTOS - Conceitos e Processos APRESENTAÇÃO PREFÁCIO AGRADECIMENTOS. Capftulo 1 - FUNDAMENTOS DA HIDROSSEDIMENTOLOGIA
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1 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO PREFÁCIO AGRADECIMENTOS PARTE I: FUNDAMENTOS - Conceitos e Processos Capftulo 1 - FUNDAMENTOS DA HIDROSSEDIMENTOLOGIA 1. 1 Introdução Processos de erosão, transporte e depósito de sedimento 1.3 Exemplos dos processos sedimentológicos 1.4 Problemas gerados pelos sedimentos Geral Problemas devidos à erosão Problemas devidos ao transporte de sedimentos Problemas devidos ao depósito de sedimentos Problemas devidos à compactação de sedimentos 1.5 Benefícios trazidos pelos sedimentos Efeitos dos sedimentos sobre o meio ambiente 1.7 O estudo do sedimento Geral Primeiras investigações do sedimento em suspensão Primeiras investigações em medições e equipamentos da carga sólida do leito Primeiros estudos sedimentométricos no Brasil As primeiras publicações nacionais sobre sedimento 1.7. Fabricação de equipamentos nacionais Necessidade de controle ou mitigação dos problemas derivados dos sedimentos Necessidade de um programa de trabalho 1.10 Questões Fotos Capftulo 2 - EROSÃO 2.1 Introdução 2.2 Formas de erosão 2.3 Agentes erosivos 2.4 Tipos de erosão Geral Erosão eólica Erosão hídrica superficial Erosão por remoção em massa Erosão fluvial Sólidos solúveis Medidas de perdas de solo por erosão 2..1 Geral Equações para cálculo da erosão 2..3 Modelos paramétricos para avaliação da erosão 2..4 Extensão dos modelos paramétricos para o estudo da erosão em bacias hidrográficas
2 2..5 Modelos de estimativa direta da degradação especffica de uma bacia 2.. Métodos para estimativa de outras formas de erosão 2..7 Erosão em canais Estimativa da erosão por remoção em massa 2.7 Perda de solo máxima aceitável. 2.8 Efeitos nocivos da erosão 2.9 Degradação do solo e denudação Geral Cálculo da degradação do solo Cálculo da denudação Estudos especiais da erosão Questões e problemas a resolver Fotos Capftulo 3 - TRANSPORTE DE SEDIMENTOS 3.1 Introdução Formas de transporte de sedimentos 3.3 Distribuição de sedimentos no curso d'água Geral Distribuição vertical de sedimentos Distribuição de sedimentos na seção transversal Distribuição de sedimentos ao longo do curso d'água 3.4 Medições do transporte de sedimentos Geral Medição da descarga sólida em suspensão Medição da descarga sólida de arrasto Medição da descarga sólida total 3.5 Planejamento da rede sedimentométrica 3. Posto sedimentométrico Geral Escolha do local do posto Instalação de um posto sedimentométrico 3..4 Operação do posto fluvissedimentométrico 3..5 Manutenção do posto fluvissedimentométrico 3.. Freqüência de operação e visitas ao posto fluvissedimentométrico 3..7 Rede sedimentométrica do Brasil Entidades que operam redes sedimentométricas Fotos PARTE 11 - HIDROSSEDIMENTOMETRIA Capftulo 4 - EQUIPAMENTOS DE HIDROSSEDIMENTOMETRIA 4.1 Introdução Amostradores e medidores de sedimentos em suspensão Geral Tipos de amostradores de sedimentos em suspensão Equipamentos de amostragem para medição indireta da descarga em suspensão Equipamentos de medição direta da descarga em suspensão 4.3 Amostradores e medidores de sedimento do leito Geral
3 4.3.2 Tipos de medidores diretos da descarga de arrasto Equipamentos de medição direta da descarga de fundo Tipos de amostradores de material do leito Equipamentos de amostragem de material do leito 4.4 Medidores da descarga sólida total Equipamentos auxiliares na medição da descarga sólida 4. Questões Fotos Capftulo 5 - AMOSTRAGEM DE SEDIMENTOS 5.1 Objetivos da amostrageltl.. --l Freqüência de amostragem ou medição. 5.3 Técnicas de amostragem de sedimentos 5.4 Seleção e manutenção do equipamento. 5.5 Amostragem de sedimentos em suspensão Geral Amostragem pontual em suspensão Amostragem por integração na vertical J Método de amostragem por igual incremento de largura Método de amostragem por igual incremento de descarga 5.5. Procedimento de operação com o amostrador de saca Calibragem do amostrado r Medida direta do sedimento em suspensão 5. Amostragem ou medida do sedimento do leito 5..1 Geral Amostragem de sedimento fino do material do leito 5..3 Amostragem de material grosso do leito Medida direta do sedimento de fundo Amostragens em lagos, lagoas e resenatórios 5.8 Questões Fotos Capitulo - ANÁLISES DE LABORATÓRIO.1 Introdução O laboratório Primeiras providências.4 Quantidades de amostras necessárias para análises.5 Precisão e unidades das medidas Métodos usuais de análises Análise do material em suspensão e do leito.7.1 Método de evaporação e pesagem.7.2 Método de filtração Método do tubo de retirada pelo fundo.7.4 Outros métodos de análise Método de análise granulométrica pelo densfmetro.7. Análise granulométrica por pipetagem e peneiramento.7.7 Método do peneiramento Método do tubo de acumulação visual.8 Classificação granulométrica.9 Questões e problemas Fotos
4 Capítulo 7 - CÁLCULO DA DESCARGA SÓLIDA 7.1 Introdução Cálculo da descarga sólida em suspensão Geral Descarga sólida em suspensão na amostragem pontual Descarga sólida em suspensão em amostragens verticais por integração Descarga sólida em suspensão em amostragens pelos métodos IIL e Uso do sensoriamento remoto para determinação da concentração de sedimentos Cálculo da descarga sólida de arrasto e de material do leito Geral Cálculo da descarga sólida de arrasto na medição direta Cálculo da descarga sólida de arrasto e de material do leito na medição indireta Fórmulas para descarga sólida de arrasto Fórmulas para descarga sólida de material do leito Seleção de uma fórmula de descarga sólida de arrasto ou de material do leito ' ~ Descarga sólida de arrasto por método de traçador radioativo Descarga sólida de arrasto pelo método das dunas Cálculo da descarga sólida total Geral Descarga sólida total pelo método modificado de Einstein Descarga sólida total pelo método simplificado de Colby (1957) Descarga sólida total a partir de levantamento topo-hidrográfico de um reservatório Questões e problemas Fotos Capítulo 8 - PROCESSAMENTO DE DADOS SEDIMENTOMÉTRICOS 8.1 Introdução Curvas de transporte de sedimentos Geral Tipos de curvas Traçado da curva-chave de sedimentos Exemplo prático Método de traçado visual Método da regressão linear. 8.3 Processamento de dados diários Geral Processamento de dados diários medidos pelo observador Processamento de dados diários de medição direta automática Processamento de dados diários ou mensais de descarga sólida total 8.4 Processamento de dados eventuais 8.5 Cálculo do deflúvio sólido médio 8. Registros de granulometria 8.7 Publicação de dados Geral Recomendações do DNAEE 8.8 Questões e problemas práticos
5 PARTE HIDROSSEDIMENTOLOGIA APLICADA Capítulo 9 - SEDIMENTOLOGIA DE BACIA HIDROGRÁFICA 9.1 Introdução 9.2 Aplicações Geral Estudos de erosão e aplicação Estudos do transporte de sedimentos e aplicação Estudos de formação de depósitos e aplicação 9.3 Diagnóstico sedimentológico Geral Procedimentos ou providências Diagnóstico sedimentológico da bacia do São Francisco 9.4 Produção específica de sedimentos Degradação e agradação Coeficiente de transferência ou de remoção de sedimentos 9.7 Regionalização de descarga sólida I Capitulo 10 - CONTROLE DE SEDIMENTOS 10.1 Introdução Controle de sedimentos da bacia hidrográfica Geral Pequenas bacias hidrográficas Grandes bacias hidrográficas Controle de sedimentos em cursos d'água 10.4 Controle de sedimentos na agricultura Geral Práticas vegetativas Práticas edáficas Práticas mecânicas Controle de voçorocas 10.5 Controle de sedimentos em estradas 10. Controle de sedimentos urbanos Controle de sedimentos nos reservatórios Geral Medidas preventivas Medidas corretivas 10.8 Controle dos efeitos de erosão à jusante da barragem 10.9 Questões Fotos Capítulo 11 - PREVISÃO DE ASSOREAMENTO EM RESERVATÓRIOS 11.1 Introdução Efeitos do assoreamento na geração de energia elétrica 11.3 Reservatórios assoreados Estudos sedimentológicos em nível de inventário ou de planejamento 11.5 Estudos sedimentológicos em nível de viabilidade e de projeto 11. Estudos sedimentológicos em nível de operação Avaliação do assoreamento e da vida útil de um reservatório Geral Dados disponíveis
6 Resultados a serem obtidos Curva-chave de sedimentos Deflúvio sólido médio anual afluente Eficiência de retenção de sedimentos Peso especffico aparente Volume assoreado em 100 anos Cálculo do tempo de assoreamento de volumes característicos Avaliação da altura do depósito no pé da barragem Avaliação da distribuição de sedimentos Traçado das novas curvas cota x área e cota x volume Tempo para o assoreamento alcançar a tomada d'água Crítica do método, dos dados e dos resultados Recomendações Sedimentologia para pequenos reservatórios Introdução Avaliação do assoreamento Medidas de controle Fotos Capítulo 12 - MEDiÇÃO DO ASSOREAMENTO DE RESERVATÓRIOS 12.1 Introdução Freqüência de levantamentos 12.3 Métodos de levantamentos Método de levantamento do contorno 12.5 Método de levantamento de linhas topobatimétricas Geral Planejamento das seções a levantar Determinação do nível de redução Levantamento de marcos topográficos Medida de profundidades Posicionamento dos pontos de profundidade 12. Preparação dos mapas e desenhos Cálculo da capacidade do reservatório e da acumulação de sedimentos Geral Método da planimetria das curvas batimétricas Método de planimetria das seções transversais 12.8 Amostragem de sedimentos no reservatório Varredura do leito e geofísica Estudos da situação atualizada do reservatório Preparação do relatório do levantamento Questões Fotos Anexo I - SIMBOLOGIA Anexo 11 - GLOSSÁRIO Anexo 111- EQUIVALÊNCIA DE UNIDADES E CONSTANTES Anexo IV - SIGLAS E ABREVIATURAS Anexo V - PROGRAMA - Cálculo da Descarga Sólida Total, pelo Método Simplificado de Colby, 1957
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