DISCIPLINA CÓDIGO EMENTA
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- Natália Valgueiro Nobre
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1 CONSTRUÇÕES RURAIS DEAS 108 Materiais de construção. Técnicas de construção. Projetos: habitações rurais, instalações rurais. Noções de saneamento. Organização de orçamentos. Estrada e eletrificação rural. FERTILIDADE DO SOLO E ADUBAÇÃO DEAS 100 Adubos e adubação nitrogenada. Adubos e adubação fosfatada. Adubos e adubação potássica. Calagem. Adubação com micronutrientes e adubação foliar. Adubos e adubação orgânica. Cálculo, mistura e aplicação de adubos. Interpretação de análise de solo e recomendação de adubação. Aspectos econômicos da adubação. Reconhecimento das deficiências nutricionais das plantas. GESTÃO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO DEAS 036 Recursos naturais renováveis e não-renováveis. Conservação versus preservação. Estratégias para conservação. Desenvolvimento sustentado. Manejo dos recursos naturais segundo critérios internacionais, nacionais, regionais e locais. O sistema brasileiro de unidades de conservação. Elaboração de planos de manejo de recursos naturais. Interpretação da natureza. INDUSTRIALIZAÇÃO DE PRODUTOS FLORESTAIS DEAS 005 Generalidades sobre industrialização. Energia. Serrarias. Postes, moirões, dormentes e lenha. Painéis de madeira. Aglomerados. Chapas. Polpa e papel. Beneficiamento. Aspectos econômicos. Controle estatístico de qualidade dos produtos florestais. Resinagem. LEGISLAÇÃO AMBIENTAL DEAS 014 Política e Legislação Ambiental. Política Nacional de Meio Ambiente. Legislação Ambiental na Constituição Federal. Diretrizes Internacionais de Meio Ambiente. Legislação específica: Unidades de Conservação, Poluição e Licenciamento Ambiental. Resoluções do CONAMA. Impacto, Dano, Culpa, Responsabilidade e Indenização. Áreas de Preservação.
2 LEVANTAMENTO E CLASSIFICAÇÃO DE SOLOS DEAS 101 Princípios básicos para a classificação dos solos. Horizontes, diagnósticos superficiais, subsuperficiais. Características analíticas dos horizontes de um perfil de solo (morfológicas, físicas, químicas e mineralógicas). Classificação ascendente e descendente. Sistema de classificação dos solos. Caracterização dos grandes grupos de solos. Distribuição dos solos da Bahia e do Brasil. Mapeamento de solos. Normas para elaboração dos mapas de solos.. MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO DEAS 102 Importância e objetivos da conservação dos solos. Erosão universal de perdas de solos e água. Práticas conservacionistas de caráter edáfico, vegetativo e mecânico. Recuperação física, química e biológica de solos degradados. Planejamento para conservação dos solos e da água. Controle de sedimentação e assoreamento dos cursos e reservatórios de água. AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS DEAS 017 Conceitos e abordagem crítica. Aspectos legais. Relações multi e interdisciplinares. Estudos de impactos no meio físico, biológico e sócio-econômico. Metodologias e técnicas para avaliação de impactos ambientais. Medidas mitigadoras. Análise Custo/benefício. Relatório de impacto ambiental. Técnicas de monitoramento ambiental. METEOROLOGIA E CLIMATOLOGIA AGRÍCOLA DEAS 003 Conceito, objetivo e divisão. Atmosfera: estrutura c composição. Terra: formação, movimentos e estações do ano. Instrumental meteorológico. Radiação solar. Temperatura do ar e do solo. Processos adiabáticos, estabilidade e instabilidade do ar. Umidade do ar. Pressão atmosférica. Ventos. Condensação e precipitação. Evaporação, evapotranspiração e balanço hídrico. Estações meteorológicas. Classificação climática do Brasil. Climatologia agrícola.
3 MICROBIOLOGIA DO SOLO DEAS 103 Definição biológica do solo. As provas de existência dos micróbios do solo. O papel geológico dos microrganismos. Principais grupos dos microrganismos, suas interrelações ecológicas e funções bioquímicas. PEDOLOGIA E FÍSICA DO SOLO DEAS 105 Evolução da Ciência do Solo. Processos e fatores de formação do solo. Morfologia do solo. Horizontes e perfil: descrição morfológica e resultados analíticos de um perfil. Propriedades físicas do solo (textura, estrutura, aeração, temperatura, relações massa/volume, água, consistência) e suas influências sobre o desenvolvimento das plantas. RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS DEAS 107 Preservação, conservação e manejo de recursos naturais renováveis. Recuperação de áreas degradadas. Manejo de bacias hidrográficas. QUÍMICA DO SOLO DEAS 106 Propriedades químicas do solo. Fenômenos de troca iônica. Relações básicas solos versus plantas ( CTC, S, U ). Nutrientes disponíveis. Absorção de íons pelas plantas. Acidez do solo e calagem. Matéria orgânica do solo. TOPOGRAFIA I DEAS 113 Conceito e divisão da Topografia. Topometria planimétrica. Instrumentos topográficos. Métodos de levantamento planimétrico. Medição de distância e ângulos. Cálculos de áreas. Desenho de Plantas. Memorial descritivo. AVALIAÇÃO E PERÍCIAS RURAIS DEAS 012 Avaliação de maciços florestais. Caracterização do objeto. Avaliação de florestas nativas. Avaliação do estoque de madeira comercial. Avaliação das funções benéficas ao meio ambiente. Avaliação de plantios florestais. Avaliação de terrenos rurais: caracterização do objeto, metodologia de avaliação, pesquisa de mercado, estudo de variáveis de influência do valor do bem, tratamento estatístico das amostras. Avaliação das benfeitorias. Análise de liquidez. Estudo das normas de avaliação (ABNT).
4 ELABORAÇÃO E AVALIAÇÃO DE PROJETOS FLORESTAIS DEAS 013 Técnica de elaboração, implantação e gerenciamento de projetos de gestão florestal. Conceituação de planejamento. Fundamentos e métodos de planejamento. Elaboração e avaliação de projetos Florestais. FOTOGRAMETRIA E FOTOINTERPRETAÇÃO DEAS 115 Princípios da Fotogrametria. Tipos de fotografias. Estereoscopia. Fotointerpretação de tipos de solos e vegetação. Confecção e elaboração de mapas. Fotointerpretação no levantamento de recursos naturais. HIDROLOGIA E MANEJO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS DEAS 009 Introdução à hidrologia florestal. Ciclo hidrológico. A chuva nas florestas: infiltração, escoamento superficial, evaporação, transpiração. A influência das florestas no regime dos rios. Delimitação de bacias hidrográficas em cartas plani-altimétricas. Curva hipsométrica. Curva de declividade. Cálculo dos principais coeficientes de bacias hidrográficas. Áreas de utilização especial e proteção permanente. DENDROMETRIA DEAS 004 Medição de diâmetros e alturas. Área basal. Forma da árvore. Volumetria. Equações de volume. Determinação da idade. Crescimento e produção. Avaliação de biomassa. Classificação de sítios florestais. Outras relações dendrométricas INVENTÁRIO FLORESTAL DEAS 007 Conceitos fundamentais em amostragem. Métodos de amostragem. Processos de amostragem. Processos de inventariação periódica. Conceito. Áreas degradadas por agricultura, pastagens, florestas comerciais, mineração,
5 RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS DEAS 011 construção de estradas, ferrovias, barragens, urbanização, indústrias, empréstimo de solo. Área degradada em unidade de conservação. Caracterização de substrato para recuperação de áreas degradadas: rejeitos e estéreis, rochas e horizonte C. Indicadores de degradação. Planejamento e manejo para recuperação e áreas degradadas. SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS DEAS 018 Introdução ao SIG. Estrutura de dados para mapas temáticos. Georeferenciamento. Aquisição, entrada, armazenagem e saída de dados. Análise dos dados e modelagem espacial. Banco de dados. Escolha e implantação de SIG. Softwares. Aplicações nas áreas florestal e agrícola. PROCESSAMENTO DE DADOS AGRÍCOLAS E FLORESTAIS DEAS 002 Aplicação da informática na área florestal. Conceitos básicos da informática. Processadores de textos. Planilhas eletrônicas. Bancos de dados. Gráficos. Programas estatísticos. Compactação e manipulação de dados. RECURSOS ENERGÉTICOS FLORESTAIS DEAS 010 A biomassa da floresta e da indústria. A Madeira como material combustível. Processo de pirólise e hidrólise. Carvão vegetal. Construção e operação de fornos de carbonização de madeira. Gaseificação da madeira. Produção de metanol e etanol a partir da madeira. Unidade geradora de energia. Controle da poluição TECNOLOGIA E UTILIZAÇÃO DE PRODUTOS FLORESTAIS DEAS 008 Propriedades químicas, físicas e mecânicas. Secagem e preservação da madeira. Utilização energética, estrutural, decorativa e industrial dos produtos florestais. Produtos florestais não-madeiráveis.
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