AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ESGOTOS NO D.F. QUE UTILIZAM PROCESSO DE DISPOSIÇÃO NO SOLO
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- Amadeu Quintão Osório
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1 I 150 AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ESGOTOS NO D.F. QUE UTILIZAM PROCESSO DE DISPOSIÇÃO NO SOLO Sérgio Paiva Sampaio (1) Engenheiro Civil formado na UNICAMP em CES em Strasbourg em DEA e Doutorado na Université de PARIS XII em 1990 e Atualmente esta trabalhando na Diretoria de Esgotos da CAESB desenvolvendo projetos de redes e estações de tratamento de esgoto. Fernando Paiva Scárdua Engenherio Florestal formado pela UnB em Mestrado na ESALQ USP em Doutorando no CDS/UnB desde Ricardo Silveira Bernardes Engenheiro Civil formado na UNICAMP em Mestrado em Hidráulica e Saneamento na EESCUSP em Doutorado em Wageningen Agricultural University, Holanda em Atualmente é professor Doutor no Departamento de Engenharia Civil da UnB na área de Saneamento. Endereço (1) : QRSW 08 bloco B5 apto. 106 Setor Sudoeste Brasília DF CEP: Brasil Tel: (061) Fax: (061) RESUMO O presente trabalho tem como característica apresentar os sistemas de tratamento de esgotos em que são utilizados a disposição no solo para polimento do efluente. Atualmente são 5 os sistemas em que a disposição no solo é utilizada, sendo que em 3 deles esta utilização é recente, não havendo assim muitas informações no que se refere a manutenção e operação dos mesmos. Dadas as características climáticas e de topografia, esses sistemas adequaramse bem à proposta de alternativas para tratamento de esgotos no Distrito Federal. A disponibilidade de área foi fundamental para a decisão de utilização desse sistema. De maneira sucinta podese dizer que nesta etapa do tratamento existe uma filtração do efluente, onde boa parte da matéria em suspensão é retida nos primeiros centímetros do solo e também nas plantas ao longo do escoamento superficial. Problemas de operação e de manutenção são observados, sendo que a colmatação aparece ao longo do tempo e deve ser controlada. O crescimento vegetal descontrolado na área de disposição de esgotos deverá ser evitado. Outro aspecto importante a ser considerado é o risco potencial de erosão. PALAVRASCHAVE:, Colmatação, Disposição no Solo, Polimento de Efluentes, Tratamento Simplificado de Esgotos. 20 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 3537
2 I 150 INTRODUÇÃO A utilização de processo de tratamento de esgotos domésticos por disposição no solo é prática bastante antiga. Temse relatos de sua utilização na antigüidade, em cidades como Atenas, Roma, Paris, Berlim entre outras. (1 e 3) Além de ter sua operação continuada através dos tempos, mais recentemente outras cidades passaram a utilizala como Melbourne, com estudos de acompanhamento que comprovam sua aplicabilidade em diversas situações. (1 e 2) No Brasil, trabalhos têm indicado experiências em alguns locais em Minas Gerais, São Paulo e Rio Grande do Sul (1). De maneira geral, essas experiências tem a escala de instalação piloto, sendo de grande valia na determinação de parâmetros de projeto. Todavia, ainda faltam informações relativas a sistemas com maior escala, que possam orientar sobre os aspectos de operação e manutenção desse tipo de sistema. A CAESB, Companhia de Água e Esgotos de Brasília, tem procurado criar combinações de processos de tratamento de esgoto que atendam tanto critérios de proteção ambiental, como a idéia de tecnologia apropriada. Dentro dessa filosofia, diversas novas unidades de tratamento foram projetadas e implantadas, sistemas esses que têm como componentes diversos processos, dentre eles os de disposição no solo. Alguns desses sistemas foram implantados no período de 1994 a 1998, estando desde então em operação. Alguns desses sistemas foram implantados recentemente, sem que sejam disponíveis maiores informações sobre aspectos de manutenção. OBJETIVO O objetivo principal desse trabalho é avaliar o desempenho de processo de disposição no solo como componente de sistema de tratamento de esgotos domésticos, com ênfase nas questões operacionais e de manutenção. DESCRIÇÃO DOS SISTEMAS CONSTRUÍDOS O objeto de estudo do presente trabalho serão os sistemas de tratamento de esgotos das localidades de Vila do Torto, Buritis, Vila do Paranoá, Santa Maria e São Sebastião. Em cada um desses sistemas, o processo de disposição no solo foi inserido com funções distintas, quer no tocante a etapa de tratamento, quer no método de aplicação. A seguir será feita uma descrição sucinta de cada um desses sistemas, com os respectivos parâmetros de projeto adotados. ETE da Vila do Torto População de final de plano = Hab. Vazão média de final de plano = 10 l/s População atendida atual = Hab. 20 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 3538
3 I 150 Vazão média atual = 7 l/s tratamento preliminar reator anaeróbio de fluxo ascendente leito de infiltração rápida disposição no solo por escoamento superficial ETE Buritis População de final de plano = Hab. Vazão média de final de plano = 40 l/s População atendida atual = Hab. Vazão média atual = 32 l/s tratamento preliminar reator anaeróbio de fluxo ascendente disposição no solo por escoamento superficial ETE do Paranoá População de final de plano = Hab. Vazão média de final de plano = 150 l/s População atendida atual = Hab. Vazão média atual = 120 l/s tratamento preliminar reator anaeróbio de fluxo ascendente lagoa de estabilização de alta taxa disposição no solo por escoamento superficial ETE Santa Maria População de final de plano = Hab. Vazão média de final de plano = 347 l/s População atendida atual = Hab. Vazão média atual = 208 l/s tratamento preliminar reator anaeróbio de fluxo ascendente lagoa aerada disposição no solo por escoamento superficial ETE São Sebastião População de final de plano = Hab. Vazão média de final de plano = 185 l/s População atendida atual = Hab. 20 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 3539
4 I 150 Vazão média atual = 139 l/s tratamento preliminar reator anaeróbio de fluxo ascendente disposição no solo por escoamento superficial lagoa de alta taxa Por sua importância no processo, serão descritos sucintamente os dispositivos para disposição do esgoto no solo e coleta do efluente, para cada um dos sistemas em análise. ETE da Vila do Torto Constituído de dois leitos de areia (áreas de 10x15 e 12x18) seguido de escoamento superficial em área aproximada de 2 hectares. Proteção do ribeirão Bananal contribuinte para o Lago Paranoá. ETE Buritis Constituído em escoamento superficial em área de 3 hectares. Proteção do ribeirão Atoleiro afluente do rio São Bartolomeu futuro manancial para o Distrito Federal ETE do Paranoá Constituído em escoamento superficial em área de 7 hectares. Proteção do rio Paranoá afluente do rio São Bartolomeu futuro manancial para o Distrito Federal ETE Santa Maria Constituído em escoamento superficial em área de 14 hectares. Proteção do rio Paranoá afluente do rio Alagado futuro manancial para o Distrito Federal ETE São Sebastião Constituído em escoamento superficial em área de 10 hectares. Proteção de afluente do rio Paranoá, futuro manancial para o Distrito Federal MATRIZ PARA ANÁLISE DO DESEMPENHO Foi elaborada matriz, apresentada na Tabela 1, que analisa o desempenho dos sistemas em tela. Para tanto, serão abordadas as seguintes questões: i) infiltração, ii) colmatação, iii) erosão, iv) crescimento vegetal, e v) mosquitos. De maneira geral, essa matriz aponta, tanto para operação como manutenção, para os principais aspectos ligados ao desempenho. 20 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 3540
5 I 150 Tabela 1: Matriz de análise de desempenho Sistemas. ETE QUESTÕES OPERAÇÃO MANUTENÇÃO Vila do Torto Buritis Paranoá Santa Maria * Início de operação São Sebastião * Início de operação Colmatação Boa Não verificada Boa Não observada Boa Não existe Média Desnecessária Não necessária Desnecessária Não observada Desnecessária Não existe Média Tabela 2: Atividade Vila do Torto Buritis Vila do Santa Maria São Sebastião Componente Paranoá Sistema Distribuidor Tubo único Tubulação perfurada Canaleta Canaleta Tubulação perfurada Aspectos físicos do local de disposição natural Sistema de coleta do efluente Todo efluente se infiltra no solo preparado constante preparado constante preparado variável preparado variável Canaleta Canaleta Canaleta Canaleta CONCLUSÕES A principal conclusão é de que esse tipo de processo pode ser aplicado, com bom desempenho, em sistemas de médio porte, sem apresentar grandes problemas operacionais e de manutenção. É fundamental que as condições topográficas locais sejam levadas em conta, para permitir uma boa concepção do sistema distribuidor. Isso porque a inobservância dessa questão poderá acarretar problemas constantes de erosão. 20 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 3541
6 I 150 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. NUCCI N.L.R. Tratamento de esgotos municipais por disposição no solo e sua aplicabilidade no estado de São Paulo, p BERNARDES R. S. Estabilização de poluentes através de disposição no solo, USP São Carlos, p BENOIST P. Bilan de l efficacite des champs d épandage de la ville de Paris, Tese de doutorado, p ADAMSKI M. L épandage des eaux résiduaires sur terrain agricole. ABSN, Cahiers Techniques, nº 8, p EPA Evaluation of Land Application Systems MARESCA B. L épandage des eaux usées. Manuel de récommandations techniques, p o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 3542
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