PROJETO TÉCNICO DE FUNCIONAMENTO DO SISTEMA DE TRATAMENTO DO ESGOTO SANITÁRIO
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- Tânia Camilo Barateiro
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1 PROJETO TÉCNICO DE FUNCIONAMENTO DO SISTEMA DE TRATAMENTO DO ESGOTO SANITÁRIO 1. DADOS DO FABRICANTE: FABRICANTE: Dagin Indústria e Comércio de Tubos e Acessórios Plásticos Ltda ENDEREÇO: Rua Walmor Bernardo Bonotto, n 1900 Pav I BAIRRO: Distrito Industrial I CIDADE: Lagoa Vermelha RS CEP: DADOS DO TÉCNICO HABILITADO: NOME: Kariane Lazzare HABILITAÇÃO: Engenheira Ambiental N REGISTRO: CREA RS N ART referente a este projeto: INFORMAÇÕES GERAIS O esgoto sanitário compreende as águas residuais escoadas pelos tanques de roupa, pias de cozinha, banheiros e descarga dos vasos sanitários. O efluente sanitário é composto basicamente por matéria orgânica em solução e em suspensão, assim como alta quantidade de bactérias e outros organismos patogênicos e não patogênicos, podendo resultar em impactos na saúde pública e impactos ambientais. Para isso faz-se necessário o tratamento adequado dos mesmos. O objetivo do presente documento é atestar o funcionamento do sistema a ser instalado na residência, composto por uma fossa séptica, um filtro anaeróbio e sumidouro. 1
2 3. SISTEMA DE TRATAMENTO 3.1 Considerações Iniciais De acordo com o projeto técnico, o sistema será implantado em três etapas e dimensionado conforme as NBR 7229/93 e NBR 13969/97 da ABNT. As etapas são as seguintes: 1 Fossa Séptica; 2 Filtro Anaeróbio; 3 Sumidouro ou rede de esgoto da cidade; A seguir serão apresentadas detalhadamente cada etapa do processo. 3.2 Fossa Séptica Primeiramente o esgoto será destinado para a fossa séptica, onde será realizarse-á o tratamento primário, ocorrendo assim a separação e transformação da matéria sólida, que consiste em um compartimento fechado e impermeável onde os efluentes sanitários são tratados por processos de sedimentação, flotação e digestão pelos microrganismos presentes, reduzindo a carga poluidora. A fossa séptica instalada no local terá um volume útil de litros. 2
3 3.2.1 Dimensionamento da Fossa Séptica Neste item será apresentado o dimensionamento mínimo para que a fossa séptica atenda a demanda de geração de esgoto na residência. De acordo com a NBR 7229/93 o volume útil do tanque é calculado pela fórmula a seguir: V = N (C.T + K.Lf) Onde: V = Volume útil, em litros; N = Número de pessoas; C = Contribuição de despejos, em litro/pessoa x dia; T = Período de detenção, em dias; K = Taxa de acumulação de lodo digerido em dias, equivalente ao tempo de acumulação de lodo fresco; Lf = Contribuição de lodo fresco, em litro/pessoa x dia; Considerando que no local irá residir 1 pessoa, uma contribuição de despejos (C) de 100 litros/pessoa x dia de acordo com a tabela 1, com um período de detenção (T) de 1 dia conforme tabela 2 da NBR 7229/93, taxa de acumulação de lodo digerido (K) de 57 dias de acordo com a tabela 3 da NBR e contribuição de lodo fresco (Lf) de 1, de acordo com a tabela 1 da NBR. Considerando o padrão baixo tem-se: V = (100 x x 1) V = litros Portanto, o volume útil requerido deverá ser de no mínimo litros. A fossa que será instalada no local é fabricada pela indústria Dagin, e atende aos padrões de construção da NBR 7229/1993, com um volume útil de litros. 3
4 Fossa Séptica Litros 4
5 3.3 Filtro Anaeróbio A segunda etapa do tratamento consiste em um filtro anaeróbio, que é um reator biológico com fluxo ascendente, composto de uma câmara superior vazia e uma câmara inferior preenchida com um meio filtrante submerso, onde atuam microrganismos facultativos e anaeróbios, responsáveis pela estabilização da matéria orgânica do esgoto. O volume útil do filtro instalado na residência será de litros Dimensionamento do Filtro Anaeróbio O cálculo do volume útil do leito filtrante necessário para atender a demanda baseou-se na seguinte fórmula, exposta pela NBR 13969/97: Vu = 1,6 NCT Onde: Vu: Volume Útil N: Número de contribuintes; C: Contribuição de despejos, em litros x habitantes/dia; T: Tempo de detenção hidráulica, em dias. Considerando que o número de contribuintes (N) é de 1 pessoa na unidade e a contribuição (C) é de 100 litros/pessoa por dia e com um tempo de detenção hidráulica (T) de 1 dia, tem-se: Vu = 1,6 x 1 x 100 x 1 Vu = 160 litros Assim, o volume útil do leito filtrante deve ser de 160 litros. No local será instalado um filtro anaeróbio fabricado pela indústria Dagin, construído de acordo com a NBR 7229/93 e NBR 13969/97. Considerando o volume obtido no cálculo acima, poderá ser utilizado um filtro anaeróbio com volume igual ou superior a 160 litros, portanto sugerimos os modelos de: 325 L, 650 L ou Litros. 5
6 Filtro Anaeróbio 325 Litros 6
7 Filtro Anaeróbio 650 Litros 7
8 Filtro Anaeróbio Litros 8
9 3.4 Sumidouro ou Rede de Esgoto Por fim o esgoto tratado oriundo das etapas anteriores será lançado em um sumidouro para infiltração no solo. O sumidouro trata-se de um poço escavado no local, com aproximadamente 12m³ para disposição final do esgoto tratado, sendo calçado com pedras de mão. Este esgoto tratado também pode ser lançado na rede esgoto caso exista próximo ao local onde irá ser instalado o sistema de tratamento. 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS Conforme o projeto apresentado, o sistema foi projetado e será instalado de acordo com o exigido nas normas NBR 7229/93 e NBR 13969/97, portanto é considerado eficiente no tratamento do esgoto cloacal. O esgoto tratado é lançado no sumidouro ou rede de esgoto não apresentando qualquer risco de contaminação. Caso tenha Áreas de Preservação Permanente (APP) deve situar-se a mais de 30 metros de distância. Ressalta-se que para o bom funcionamento do sistema, devem ser realizadas limpeza e manutenção a cada três anos de acordo com o projeto técnico, ou sempre que detectado obstrução no leito filtrante (filtro anaeróbio) ou qualquer sinal de mau funcionamento do sistema, observando-se o disposto no item Limpeza do Filtro Anaeróbio, da norma NBR Kariane Lazzare Eng. Ambiental e Sanitarista CREA RS Lagoa Vermelha 27 de março de
10 Demonstração de Instalação do Sistema de Tratamento de Esgoto Doméstico. Fossa Séptica e Filtro Anaeróbio de Litros Entrada Saída Fossa Séptica Câmara Filtrante Filtro Anaeróbio 10
11 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR Projeto, construção e operação de sistemas de tanques sépticos. Rio de Janeiro ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR Tanques sépticos - Unidades de tratamento complementar e disposição final dos efluentes líquidos - Projeto, construção e operação. Rio de Janeiro
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