Instalações Prediais

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1 Instalações Prediais

2 Instalações Prediais As instalações prediais de esgotos sanitários destinamse a coletar todos os despejos domésticos e industriais. Nas instalações prediais de esgotos sanitários não é permitida qualquer interconexão entre os condutores dos esgotos pluviais e sanitários.

3 Instalações Prediais As instalações prediais de esgotos sanitários deverão ser projetadas e construídas de modo a: a. Permitir rápido escoamento dos despejos e fáceis desobstruções. b. Vedar a passagem de gases e animais das canalizações para o interior das edificações. c. Não permitir vazamento, escoamentos de gases ou formação de depósitos no interior das canalizações. d. Impedir a contaminação da água potável de consumo. e. Permitir possíveis e futuros serviços de inspeção e desobstrução.

4 Instalações Prediais As edificações existentes ou em construção situados em logradouros dotados de coletor público, de esgoto sanitário, deverão ter a sua instalação de esgoto sanitário ligados ao mesmo. Para o caso de edificações existentes, antes de proceder à ligação da instalação predial de esgoto sanitário ao coletor público, deverão ser eliminados o sumidouro e fossa existentes e examinadas as canalizações para que elas possam ser aproveitadas parcial ou totalmente, mantendo as caixas de gordura, se adequadas ou reconstruindo-as.

5 Instalações Prediais Para as edificações em construção situadas em logradouros não dotados de coletor público de esgoto sanitário, recomendamos que a unidade de tratamento (fossa séptica, filtro anaeróbico e outros) seja construída em parte do terreno, na frente da edificação, para quando da implantação do Sistema de Esgotos Sanitários, facilitar a interligação ao mesmo. A rede pública de esgoto sanitário não poderá receber direta ou indiretamente águas pluviais e despejos que possam vir a prejudicar seu bom funcionamento, sob pena de sanções regulamentares.

6 Instalações Prediais Os despejos que contiverem resíduos gordurosos deverão ser conduzidos para as caixas de gordura, antes de serem lançados na canalização de esgoto sanitário. Os clientes deverão manter as instalações prediais de esgoto sanitário em bom estado de conservação, a fim de não prejudicar o funcionamento normal da rede pública.

7 Instalações Prediais É vedado o lançamento de qualquer tipo de material no interior da canalização que venha a obstruir ou prejudicar o sistema de esgoto sanitário. Deverá ser instalada dentro da propriedade e mantida pelo proprietário a caixa de retenção de resíduos sólidos grosseiros. Não será permitido edificar sobre caixa de inspeção, poços de visita, caixa de gordura, ou outras unidades de inspeção

8 Caminho do Esgoto

9 Concepção É sem dúvida a parte mais importante, onde ocorrem a maioria das análises e decisões do projetista. Nesta etapa são realmente importantes os conhecimentos, a experiência e os critérios adotados.

10 Concepção Nesta tapa deve-se: a. Identificar os pontos geradores de: Águas servidas Águas negras ou imundas Águas com gordura Sifões b. Definir e posicionar os desconectores: Caixas sifonadas Ralos sifonados Caixas retentoras

11 Concepção Nesta tapa deve-se: c. Definição do sistema de ventilação: Os ramais de ventilação compõe o sistema de ventilação. Sua finalidade é manter a pressão atmosférica da tubulação. d. Posicionar os tubos de queda: Do esgoto primário De gordura

12 Concepção Para evitar que os tubos de queda estrangulem a seção das vigas, pode-se posicioná-los em mochetas (falsos pilares) ou adotar o sistema de shafts.

13 Concepção

14 Tubulações Ramal de descarga: é a tubulação que recebe diretamente os esgotos do aparelho sanitário.

15 Tubulações Ramal de esgoto: é a tubulação que recebe os esgotos dos ramais de descarga, diretamente ou a partir de um desconector (caixa sifonada). Quando dois ou mais ramais de descarga se encontram, formando uma única tubulação, essa tubulação passa a se chamar de ramal de esgoto.

16 Tubulações Tubo de queda: Em edifícios residenciais as águas residuárias dos ramais de esgoto, que são tubulações horizontais, são direcionadas para uma tubulação vertical, chamada de tubo de queda (TQ). O TQ é uma tubulação vertical existente nos prédios de dois ou mais andares que recebe os efluentes dos ramais de esgoto e dos ramais de descarga.

17 Tubulações Devem ser o mais vertical possível, e sempre que possível manter o mesmo alinhamento, no caso de mudança de direção, deve-se empregar sempre curvas de raio longo. Exige-se o diâmetro mínimo de 100 mm para as canalizações que recebem despejos de bacias sanitárias. O seu diâmetro será sempre superior ou igual a qualquer canalização a eles ligada. Todo tubo de queda deverá prolongar-se verticalmente, até acima da cobertura, constituindo-se em ventilador primário.

18 Tubulações Ramal de ventilação: tubo de ventilação que interliga o desconector ou ramal de descarga de um ou mais aparelhos sanitários a uma coluna de ventilação. Coluna de ventilação: Tubulação vertical destinada a receber os gases presentes na rede, produzidos pela decomposição da matéria orgânica, e levá-los para o exterior da edificação.

19 Sistema de ventilação Ventilação primária: Ventilação proporcionada pelo ar que escoa pelo núcleo do tubo de queda, o qual é prolongado até a atmosfera, constituindo a tubulação de ventilação primária. Ventilação secundária: Ventilação proporcionada pelo ar que escoa pelo interior de colunas, constituindo a tubulação de ventilação secundária.

20 Sistema de ventilação

21 Subcoletores e coletor predial Subcoletor: tubulação horizontal que recebe os efluentes de um ou mais tubos de queda (no caso de prédios) ou de ramais de esgoto. Coletor Predial: é o trecho final da tubulação que conduz o esgoto até a rede pública, ou ao sistema de esgoto individual.

22 Subcoletores e coletor predial Subcoletor: tubulação horizontal que recebe os efluentes de um ou mais tubos de queda (no caso de prédios) ou de ramais de esgoto.

23 Subcoletores e coletor predial Coletor Predial: é o trecho final da tubulação que conduz o esgoto até a rede pública, ou ao sistema de esgoto individual.

24 Subcoletores e coletor predial Coletor público: Tubulação pertencente ao sistema público de esgotos sanitários e destinada a receber e conduzir os efluentes dos coletores prediais.

25 Subcoletores e coletor predial Em edifícios, os tubos de queda fazem a transição para a tubulação horizontal dos subcoletores. Dos subcoletores caminham até uma caixa de inspeção (CI) e da caixa de inspeção até o coletor predial.

26 Dispositivos de inspeção Caixa de Gordura: O ramal de esgoto da cozinha não pode ser ligado diretamente aos sub-coletores. As águas residuárias da cozinha possuem óleo e gordura que podem entupir as tubulações. É destinada a reter, na sua parte superior, as gorduras, graxas e óleos contidos no esgoto, formando camadas que devem ser removidas periodicamente, evitando que estes componentes escoem livremente pela rede, obstruindo a mesma.

27 Dispositivos de inspeção As caixas de gordura devem ser instaladas em locais de fácil acesso e com boas condições de ventilação. As pias de cozinha ou máquinas de lavar louças instaladas em vários pavimentos sobrepostos devem descarregar em tubos de queda exclusivos que conduzam o esgoto para caixas de gordura coletivas, sendo vedado o uso de caixas de gordura individuais nos andares. As caixas de gordura podem ser moldadas in loco ou adquiridas prontas no mercado.

28 Dispositivos de inspeção

29 Dispositivos de inspeção Caixa de Inspeção: São pontos de acesso para permitir a inspeção, limpeza e desobstrução da tubulação. Toda mudança de diâmetro, direção ou de declividade dos coletores e subcoletores enterrados deve ser feita através de uma caixa de inspeção. A distância máxima entre duas caixas não deve ultrapassar 15 m para facilitar a desobstrução dos tubos.

30 Dispositivos de inspeção Sua profundidade máxima deve ser de 1,00 m e sua forma prismática, de base quadrada ou retangular, com lado interno mínimo de 0,60 m; ou cilíndrica com diâmetro mínimo igual a 0,60 m. A tampa deve se facilmente removível, permitindo perfeita vedação. O fundo deve ser construído de modo a assegurar rápido escoamento e evitar formação de depósitos.

31 Dispositivos de inspeção

32 Sistema individual de tratamento Fossa séptica: é uma espécie de caixa que recebe todo o esgoto doméstico, onde existe a ação de bactérias chamadas anaeróbias (micro-organismos que vivem em ambientes onde o ar não circula).

33 Sistema individual de tratamento Estas bactérias transformam parte da matéria orgânica sólida em gases, que saem pela tubulação de ventilação. Durante o processo, depositam-se no fundo da fossa as partículas sólidas, que formam o lodo. Na superfície do líquido também se forma uma camada de crosta, ou espuma, que contribui para evitar a circulação do ar, facilitando a ação das bactérias.

34 Sistema individual de tratamento Uma fossa séptica com 1500 litros de capacidade está apta a atender uma residência de até 7 pessoas, prevendo-se a sua limpeza a cada 2 anos. Não é recomendável a instalação de uma fossa com capacidade menor que 1250 litros.

35 Sistema individual de tratamento O material que permanece diluído no líquido do esgoto segue pela tubulação até ser distribuído no terreno por um dos seguintes sistemas: Sumidouro ou poço absorvente Irrigação sub superficial Trincheiras filtrantes

36 Sistema individual de tratamento Sumidouro ou poço absorvente: Ainda muito utilizado no Brasil, trata-se de um buraco aberto no solo cujas dimensões variam de acordo com a quantidade de esgoto eliminada e com a porosidade do solo. O fundo do poço deve estar a 1,5 metros acima do lençol d'água, para evitar a poluição da água subterrânea.

37 Sistema individual de tratamento Para evitar desmoronamentos, as paredes laterais são feitas em alvenaria, utilizandose tijolos em crivo que são juntas abertas para permitir a infiltração no terreno.

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