CÂMARA MUNICIPAL DE BAL. PIÇARRAS ESTADO DE SANTA CATARINA Avenida Nereu Ramos, 299- Balneário Piçarras, SC Fone CGC:

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1 Lei Complementar Nº 88/2013 Altera a Lei Complementar nº 007/2009, Que Institui o CÓDIGO DE OBRAS do Município de Balneário Piçarras e Dá Outras Providências. Art. 1º Fica alterado o 2º, do Art. 19, que passa a vigorar com a seguinte "Art º Será exigido projeto de prevenção contra incêndio para quaisquer edificações independente da área construída, exceto as residências unifamiliares com área total construída inferior a 800m². Art. 2º Fica alterado o Art. 121, que passa a vigorar com a seguinte Art Todos os compartimentos das edificações deverão, obrigatoriamente ser projetados de forma a atender o dimensionamento disposto nas normas técnicas da ABNT, assim como as dimensões mínimas apresentadas no Decreto Estadual Nº /85. Exceto as habitações de interesse social ou inseridas em uma ZEIS. Art. 3º Fica alterado o inciso II do Art. 126, que passa a vigorar com a seguinte Art

2 II. Ter área mínima igual a 10 % (dez por cento) da área do compartimento por ele servido. Para o caso de mais de um compartimento, a área mínima deverá ser de 10 % (dez por cento) do maior compartimento servido, com um acréscimo de 10 % (dez por cento) por compartimento. Art. 4º Fica alterado o Art. 130, que passa a vigorar com a seguinte Art Os equipamentos e canalizações para coleta e tratamento de esgoto sanitário e águas pluviais nas edificações serão projetados, dimensionados e executados de acordo com as normas técnicas da ABNT, os regulamentos da empresa concessionária local e do órgão de proteção ambiental competente e aprovado pelo órgão competente do Município. Para serem analisados pelo município, os Projetos Hidrossanitários deverão, obrigatoriamente, apresentar os seguintes documentos:... 3º Para Construção ou Regularização de Residência Unifamiliar: I. 03 (três) cópias do Esquema Sanitário e Pluvial assinados pelo proprietário e pelo responsável técnico habilitado, contendo: Planta de Situação e Locação do imóvel em escala não inferior a 1/75, representando todas as caixas e o esquema sanitário e pluvial externo cotado. Locação dos sistemas de tratamento dos efluentes informando os recuos dos mesmos entre si, aos limites do terreno e à edificação. Indicar origem dos efluentes provenientes da edificação; do abastecimento de água oriundo da rede concessionária ou de outra proveniência, registro/hidrômetro e sua chegada à edificação e à torneira próxima a lixeira (quando houver); locação da Lixeira (quando houver) ou ponto de coleta de lixo, e encaminhamento dos efluentes à caixa de inspeção que antecede o Pré-tratamento; legenda da Simbologia utilizada. II. 03 (três) cópias do Projeto de Detalhamento Hidrossanitário (NBR 8160/99, NBR 7229/93, NBR 13969/97 e/ou de acordo com instruções fornecidas pelo fabricante do sistema apresentado), assinados pelo proprietário e por responsável técnico habilitado, contendo: detalhes e dimensionamento dos sistemas adotados; memorial de cálculo dos sistemas propostos, assinado pelo responsável técnico (indicar número de dormitórios quando for residencial e nº contribuintes p/ demais casos); período de manutenção da Caixa de Gordura e dos sistemas de tratamento adotados e demais observações pertinentes aos sistemas. No caso de sistemas não convencionais, apresentar também atestado de

3 funcionamento do sistema fornecido pela empresa fabricante e assinado pelo responsável técnico da mesma. III. ART Anotação de Responsabilidade Técnica (CREA) ou RRT Registro de Responsabilidade Técnica (CAU) do projeto Hidrossanitário (apresentar códigos de acordo com o projeto proposto). 4º Para Construção ou Regularização de Edifício Residencial Multifamiliar, além dos itens exigidos no 3º que trata das edificações residenciais Unifamiliares, apresentar também os detalhes de lixeira externa dimensionada de acordo com as necessidades do imóvel. A lixeira deverá ser coberta e revestida de material liso, lavável e impermeável, com ralo conectado ao pré-tratamento e torneira para limpeza, na área frontal da edificação. Fórmula para dimensionamento da Lixeira: V = P x x nº de dias de acúmulo do lixo, onde V = volume útil da lixeira em m³ e P = população total. Apresentar cálculos, detalhes e dimensionamento. A porta da lixeira quando aberta não poderá obstruir o passeio público e as águas pluviais provenientes da cobertura em nenhuma hipótese poderão ser lançadas nas divisas laterais ou frontal do lote. A locação da lixeira não poderá dificultar o acesso à coleta pública. Quando a edificação possuir 10 (dez) ou mais unidades residenciais, também consultar a FATMA (Fundação do Meio Ambiente). 5º Para Construção ou Regularização de Imóvel Comercial, Institucional ou de Uso Especial, além dos itens exigidos nos parágrafos 3º e 4º que tratam das edificações residenciais, devem ser obedecidas as exigências das Normas da ABNT pertinentes. 6º São itens que devem ser observados: I. Quanto aos projetos: a) Os projetos de tratamento de efluentes sanitários e o esquema sanitário devem ser apresentados de acordo com a NBR 7.229/93, NBR 8.160/99 e NBR /97 e/ou de acordo com instruções fornecidas pelos fabricantes dos sistemas propostos. b) O esquema sanitário deve ser apresentado em escala não inferior a 1:75 em prancha única. c) Os detalhes dos sistemas de tratamento dos efluentes e das caixas devem ser apresentados na escala 1:20 em prancha única. d) Detalhes da lixeira em escala 1:50 (na prancha de locação ou de detalhes). e) As Pranchas e os selos devem atender as normas da ABNT. Nos selos devem constar o nome completo do proprietário e assinatura, carimbo do responsável técnico/crea ou CAU e assinatura, endereço completo da obra/empreendimento e a área total da edificação. Devem ainda possuir local reservado para os carimbos de aprovação da prefeitura e órgãos pertinentes.

4 II. f) As obras edificadas e não regularizadas (sem Certidão de Averbação ou Habite-se Sanitário), que façam parte da mesma escritura de uma obra a aprovar, deverão ser apresentadas em projeto, podendo haver a necessidade da execução dos sistemas de tratamento dos efluentes antes do deferimento do processo em tramitação. Indicar número de dormitórios ou de contribuintes (conforme situação). Quanto aos sistemas de infiltração no solo: a) Para sumidouro, valas de infiltração, filtro de areia e valas de filtração deverá ser prevista a alternância de uso, conforme prevê a NBR /97. III. Quanto ao número de contribuintes considerados para o dimensionamento dos sistemas de tratamento: a) O número de contribuintes considerado para o cálculo residencial, será de 02 (duas) pessoas por dormitório e o comercial será pela área, adotando-se 1 (uma) pessoa a cada 10 (dez) m2 (exceto para bares, restaurantes, locais com grande número de pessoas, consultórios/clínicas médicas, escolas). IV. Quanto à destinação das águas pluviais: a) As águas pluviais não deverão ser lançadas no sistema de tratamento de efluentes, e antes do encaminhamento destas a rede pública pluvial/sarjeta, os efluentes pluviais deverão obrigatoriamente passar por sistemas de retenção de sólidos/areia. b) A ligação da água pluvial na rede pública deverá ser separada da ligação dos esgotos, prevendo-se a futura implantação da rede de esgoto cloacal. c) Quando forem utilizadas caixas de areia com grelhas, estas deverão ser construídas de modo a assegurar rápido escoamento e evitar formação de sedimentos e ambientes propícios à proliferação de vetores. d) Antes do lançamento dos efluentes na rede pública ou sarjeta, as águas pluviais deverão passar por caixas de retenção de sólidos/areia, com tampa hermeticamente fechada. V. Quanto à vistoria dos sistemas de tratamento dos efluentes: VI. Quando da utilização em projeto de Tanque Séptico (NBR 7229/93), deverão ser observados: a) Os sistemas deverão ter, pelo menos, uma abertura de inspeção, com a menor dimensão igual ou superior a 0,60 m, na qual o raio máximo de abrangência admissível para efeito de limpeza é de 1,50 m, acima disto nova abertura é necessária, sendo que a menor dimensão das demais aberturas deve ser igual ou superior a 0,20 m. b) Deverá ser indicado em prancha: Tanque Séptico fazer manutenção anual (conforme dimensionamento), deixando no interior do tanque

5 aproximadamente 10% de seu volume de lodo digerido para acelerar o processo de digestão do lodo fresco. VII. Quando da utilização em projeto de Filtro Anaeróbio (NBR 13969/97), deverão ser observados: a) Conforme NBR /97, a altura útil do filtro anaeróbio é fixa e igual a 1,20 m (um metro e vinte centímetros) e este poderá ter somente 02 (duas) formas: retangular ou cilíndrica. b) Para filtros com área menor que 3,00 m²; o dispositivo de entrada poderá ser o mesmo da manutenção do fundo, com diâmetro de 150 mm. c) Nos filtros com área maior que 3,00 m² serão necessárias múltiplas distribuições e coletas. d) O diâmetro e o material a serem utilizados nos dispositivos de distribuição e coleta devem ser especificados em projeto. e) Deverá ser indicado em prancha: Filtro Anaeróbio fazer manutenção anual, ou antes, caso seja observada a obstrução do leito filtrante e ainda Não colocar a brita no Filtro Anaeróbio antes da vistoria. 7º Na prancha de Detalhamento dos Sistemas deverá constar a seguinte observação: Os sistemas deverão estar totalmente abertos e secos para fins de vistoria. 8º É de responsabilidade do técnico responsável pelo Projeto Hidrossanitário verificar in loco a existência ou não da rede pública de coleta pluvial, e especificar, dentre os permitidos na Legislação e Normas Vigentes, o sistema de tratamento de esgoto mais adequado para suprir as demandas do projeto em questão. 9º Sempre que julgar necessário, o órgão competente do Município poderá solicitar informações, estudos ou pareceres complementares. Art. 5º Fica alterado o Art. 152, que passa a vigorar com a seguinte Art Parágrafo único. Além das exigências presentes neste código, as edificações para uso residencial unifamiliar ou multifamiliar devem possuir área útil construída total, igual ou superior a 70,00m² (setenta metros quadrados). Exceto as habitações de interesse social inseridas em uma ZEIS, que devem atender à seção IV desta Lei.

6 Art. 6º Fica alterado o Art. 158, que passa a vigorar com a seguinte Art III. Ter local destinado à vaga de estacionamento, nas proporções exigidas pelo anexo 03, tabela 05 da LC005/2009, podendo ser descoberto, não podendo ser utilizados os recuos obrigatórios para tal. IV- ter frente mínima de 4,00m (quatro metros) e área útil construída total, igual ou superior a 70,00 m² (setenta metros quadrados). Exceto as habitações de interesse social inseridas em uma ZEIS, que devem atender à seção IV desta Lei. Art. 7º Fica incluído no Anexo I Glossário, as complementações que seguem:... CAU : Conselho de Arquitetura e Urbanismo. Mezanino : Pavimento situado no interior de outro compartimento com acesso exclusivamente através deste, pé-direito reduzido, não podendo ter área superior a 50% da área do ambiente onde ele está inserido... RRT : Registro de Responsabilidade Técnica junto ao CAU/BR. Art. 8º Revogadas as disposições em contrário, esta lei entrará em vigor na data de sua publicação. Balneário Piçarras (SC), 06 de dezembro de LEONEL JOSÉ MARTINS Prefeito Municipal

7 Prefeitura Municipal de Piçarras, em de de. Leonel José Martins Prefeito Municipal

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