III-014 APROVEITAMENTO DOS RESÍDUOS DE PODAS DE ÁRVORES E CAPINAS DO MEIO URBANO PARA A PRODUÇÃO DE COMPOSTO.

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1 III-14 APROVEITAMENTO DOS RESÍDUOS DE PODAS DE ÁRVORES E CAPINAS DO MEIO URBANO PARA A PRODUÇÃO DE COMPOSTO. Fernando Fernandes (1) Engenheiro Civil pela UNICAMP e doutor pelo Instituto Nacional Politécnico de Toulouse. Professor Adjunto na área de saneamento, do Centro de Tecnologia e Urbanismo da FOTO Universidade Estadual de Londrina. Gisselma Aparecida Batista (2) NÃO Bacharel em química, mestranda em Química Analítica na USP São Carlos. Silvia Galvão de Souza (3) DISPONÍVEL Engenheira Eletricista, mestre pela UFSC, pesquisadora na área de automação de processos de compostagem. Professora no Departamento de Engenharia Elétrica da Universidade Estadual de Londrina. Sandra Márcia Cesário Pereira da Silva (4) Engenheira Civil, doutora pela Escola Politécnica da USP, Professora Associada na área de saneamento do Centro de Tecnologia e Urbanismo da Universidade Estadual de Londrina. Endereço (1) : Rua Alfazema, Casa 24 - Londrina - PR - CEP: Brasil - Tel: (43) Fax: (43) 371, fernando@uel.br RESUMO Os resíduos de podas de árvores e capinas foram triturados em fragmentos de,5 cm a 4, cm e foram compostados em três leiras triangulares de (2, x 6,)m e 1,8m de altura, empregando-se a tecnologia de leiras revolvidas. Na primeira leira foi simplesmente utilizado o resíduo triturado, na segunda fez-se adição de água até atingir-se 6% de umidade na massa e na terceira, além de água, foi colocada uma complementação em nitrogênio, na forma de uréia. O baixo teor de umidade dos resíduos na primeira leira praticamente impediu a atividade microbiologica a partir da segunda semana de compostagem. A adição de água ao resíduo foi necessária para uma fase termófila mais completa, sendo que a adição de uréia teve pouca influência na evolução da leira 3. Após 22 semanas, apenas as leiras 2 e 3 apresentaram sinais de elevada biodegradação resultando em composto de cor negra e aumento relativo do teor de sólidos fixos. PALAVRAS-CHAVE: Resíduos de podas, compostagem e nutrientes INTRODUÇÃO As áreas verdes do meio urbano variam muito de superfície de acordo com a cidade. Elas produzem oxigênio através da fotossíntese, retém poeira e sólidos em suspensão, reduzem os ventos, retardam o escoamento superficial, absorvem o calor em excesso, atenuam o ruído produzido nas cidades e criam espaços agradáveis do ponto de vista estético e social. Mesmo sendo muito variável, um mínimo de m 2 / habitante urbano pode ser tomado como um referencial (Puppi, 1998). Algumas cidades como São Francisco chegam a apresentar 47 m 2 / hab., enquanto Brasília tem 22,5 m 2 / hab. E São Paulo pouco mais de 1 m 2 / hab. Seja através de parques e jardins, praças, canteiros, ruas, espaços verdes internos ou terrenos baldios, todas estas áreas verdes produzem abundante biomassa através de folhas mortas que são varridas, ou podadas e gramados que são aparados. Estes resíduos geralmente não são aproveitados no Brasil. Em geral, apenas os galhos mais grossos são serrados e utilizados como lenha. Os demais resíduos são simplesmente dispostos nos aterros, diminuindo sua vida útil, ou então colocados em áreas específicas, onde ficam estocados, não raro dando origem a incêndios. ABES Trabalhos Técnicos 1

2 Este material é uma biomassa nobre, sem contaminação (Fernandes et Silva, 1999) e que pode ser usado para a produção de composto de boa qualidade. Este trabalho foi realizado na cidade de Londrina (45. hab. ) e mostra as características destes resíduos e sua utilização prática através da compostagem, gerando um produto de alta qualidade agronômica. MATERIAIS E MÉTODOS Resíduos Utilizados Podas de árvores, capinas e jardinagem coletadas pelo serviço de limpeza pública de Londrina. Preparação dos resíduos Após a descarga, ainda verdes, os resíduos foram triturados com equipamento móvel movido a motor diesel, resultando em fragmentos de,5 a 4, cm. Técnica de Compostagem Utilizou-se o sistema de leiras revolvidas, com perfil triangular de 2, m de base, 1,8 m de altura e 6, m de comprimento. As leiras foram montados sobre piso de concreto. Durante a fase termófila, o revolvimento foi realizado a cada 5 dias. Amostragem Realizada através de coleta composta, em pontos de leira. Análises O teor de umidade foi determinado em estufa a 5º C até peso constante. A temperatura foi medida com termômetro digital e sonda, cravada a aproximadamente 4 cm de profundidade em cada leira, com leitura diária. O ph foi medido pelo método potenciométrico, em amostra diluida em água destilada. A análise quantitativa e qualitativa de metais foi realizada após calcinação das amostras a 5º C durante 3 horas, solubilização das cinzas com HCl e leitura no espectrofotômetro de absorção atômica. Os metais pesados foram extraídos com HCl 1N e dosados por espectrofotometria de plasma. RESULTADOS Foram testados três leiras contendo resíduos de podas triturados (Tab. 1) Tabela 1 Composição das leiras monitoradas Leira Resíduos de podas m 3 Kg. Base seca Água (litros) Uréia (Kg) 1 21, , , O objetivo foi avaliar o desempenho do resíduo puro, do resíduo em melhor condição de umidade e também com complementação de nitrogênio, visando baixar a relação C/N do meio. As características físico-químicas dos resíduos são apresentados na Tabela 2. 2 ABES Trabalhos Técnicos

3 Tabela 2 Características físico químicas dos resíduos de podas em % de peso seco e em mg / kg. ph %H 2 O C % N % C/N Mn Fe Al S P Ca Mg 6,9 28,5 51,3 1, 46, Como pode ser observado na Tabela 2, o teor de umidade dos resíduos triturados é baixo, o que sugere que este fator será limitante no processo de compostagem. O teor de metais pesados (Tab. 3), como esperado, é baixo, o que é um dos indicadores da boa qualidade do resíduo. Tabela 3 Concentração de metais pesados nos resíduos de podas em mg/kg de peso seco. Cr Co Ni Pb Cd Cu Zn 2,4,5 1,6 8,8 N.D O desempenho térmico das três leiras pode ser observado nas figuras 1, 2 e 3. ABES Trabalhos Técnicos 3

4 TEMPERATURA - LEIRA TEMPERATURA - LEIRA TEMPERATURA - LEIRA ABES Trabalhos Técnicos

5 A leira 1 após duas semanas apresentou acentuada queda de temperatura, que caiu ainda mais nas 2 semanas seguintes e daí por diante se manteve inalterada, devido ao baixo teor de umidade. O aspecto físico dos resíduos não se alterou após as 22 semanas de monitoramento. O mesmo resíduo, com maior umidade, devido a adição de água, apresentou fase termófila mais longa, com continuada atividade microbiológica. A evolução da temperatura na leira 3 mostra que a adição de uréia teve pouco efeito na atividade biológica, em comparação com a leira 2. As características principais dos resíduos no início e final do processo são dadas na Tabela 4. Tabela 4 Alguns parâmetros de avaliação da compostagem no dia e dia 122. ph % sólidos fixos N% C% C/N Leira 1 5,5 4,3 1,15 51,6 44, ,8 4,8 1,29 52,8 4,9 2 5,5 5,7 1,43 52,1 36, ,6 8,1 1,22 52,7 43,1 3 5,5 3,9 3,1 49,9 16, 122 8,3 6,6 2,4 51,7 21, As leiras 2 e 3 apresentaram grande perda de nitrogênio amoniacal, provavelmente devido aos revolvimentos e porosidade do resíduo, o que mascarou a relação C/N como parâmetro de evolução do composto. Efetivamente, as misturas 2 e 3 apresentaram cor escura no final do processo, o que comprova a biodegradação intensa da matéria orgânica, hipótese reforçada pelo aumento relativo do teor de sólidos fixos. CONCLUSÕES Os resíduos de podas triturados apresentaram baixo teor de umidade, que diminui após 2 semanas de compostagem, inibindo a atividade microbiologica A adição de água ao resíduo foi necessária para que a fase termófila tivesse desempenho satisfatório. A complementação com nitrogênio não apresentou resultados muito significativos à evolução da compostagem. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. FERNANDES, F.; SILVA, S. M. C. P. Manual Prático para Compostagem de Biossólidos. Edição FINEP PROSAB, Rio de Janeiro 92p, PUPPI, I.C. Estruturação Sanitária das Cidades. Edição CETESB, São Paulo, 311p, ABES Trabalhos Técnicos 5

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