Aplicação de resíduos ao solo: a Aplicação de microbiologia pode ajudar microbiologia pode ajudar monitoramento? Marco Antonio Nogueira

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1 Aplicação de resíduos ao solo: a microbiologia pode ajudar no monitoramento? Marco Antonio Nogueira (marco.nogueira@embrapa.br) br) Florianópolis Julho de

2 O quê abordaremos nesta manhã? Atividades humanas vs. geração de resíduos; Qual o destino? Cotituíntes dos resíduos e potencial de uso; Microrganismos e processos microbiológicos no monitoramento; Como interpretar os comportamentos? Coiderações finais. 2

3 Os ambientes naturais 3

4 O homem e o ambiente 4

5 O desenvolvimento e suas coequências 5

6 Degradação do solo Nogueira (2013) 6

7 Degradação da água Área rural Área urbana Noguei ira (2004) 7

8 A maior parte da vida não está ACIMA, mas DENTRO do solo Martines (2009) O que os olhos não veem o coração não sente? Nem a mente compreende?(dra. Elke Cardoso) 8

9 Em 1 g de terra: número de microrganismos equivalente à população do planeta: atividade. (Doran et al., 1996) =G&filter=1&hl=pt-BR#

10 Só conhecemos a ponta do iceberg 10

11 Coequências da degradação do solo e da água Perda de diversidade; Perda da funcionalidade; Pressão sobre novas áreas. Maior dependência externa; Menor eficiência; Menor produção. Custos Ambientais Custos Econômicos 11

12 Resíduos: da geração à destinação Agroindústria da cana. Nogueira (2001) Nogueira (2001) Água, N, K. Nog gueira (2001) 12

13 Resíduos: da geração à destinação Estações de tratamento de esgoto. C, N, P, Ca, efeito corretivo Nogueira (2001) Nogueira (2001) Carmo (2011) 13

14 Resíduos: da geração à destinação Lodo de curtume. C, N, S, Ca, efeito corretivo Martines (2009) Martines (2009) 14

15 Resíduos: da geração à destinação Lixiviado de aterros sanitários Fonte: N, K, Na Fonte: Santos,

16 Resíduos: da geração à destinação Composto de lixo urbano C, N Nogueira (2001) Nogueira (2001) Nogueira (2001) 16

17 Resíduos: da geração à destinação Efluente de esgoto tratado Água, N, K, Na de Paula (2008) de Paula (2008) de Paula (2008) 17

18 Relação DQO/DBO de algu resíduos Resíduo Esgoto doméstico bruto Esgoto doméstico tratado Vinhaça Resíduo de curtume Res. ind. papel e celulose Res. tratado ind. papel e celulose Lixiviado de aterro DQO (mg/l) DBO 5 (mg/l) DQO/DBO , ,2 2,7 8,3 15,5 18

19 Mineralização do resíduo 400 Dose 0 Mg ha -1 Dose 6 Mg ha -1 LVAd (Argiloso) mg C-CO g solo Dose 12 Mg ha -1 Dose 24 Mg ha -1 Dose 36 Mg ha -1 Cuidado com carbonatos! Dias de incubação Martine es (2005) Doses de Lodo (Mg ha -1 ) C-degradado = C o (1-e -kt ) C 0 (mg 100g -1 solo) k (dia -1 ) Meia-vida (dia) R ,58 0, ,99 ** 12 82,68 0, ,99 ** ,40 0, ,99 ** ,90 0, ,99 ** Martines (20 005) 19

20 Atributos microbiológicos BMC (mg kg -1 ) =DMS p<0,05 BMN (mg kg -1 ) = DMS p<0, L0 L1 L2 L0 L1 L2 L0 L1 L2 L0 L1 L2 L0 L1 L2 L0 L1 L2 FR0 FR1 FR2 FR0 FR1 FR2 Biomassa microbiana de carbono (BMC) e de nitrogênio (BMN) em solo tratado com biossólido (L0 = 0; L1 =46; L2 =92 g kg -1 ) e fosfato de Gafsa (FR0 = 0; FR1 = 0,7; FR2 = 1,4 g kg -1 ). DMS representa a diferença mínima significativa (Tukey). Carmo (2011) 20

21 Atributos microbiológicos Re espirometria (m mg CO 2 g -1 dia -1 ) L0 L1 L2 FR0 L0 L1 L2 FR1 =DMS p<0,05 L0 L1 L2 FR2 qco 2 (mg C-CO 2 g -1 BMC -1 h -1 ) L0 L1 L2 FR0 L0 L1 L2 FR1 =DMS p<0,05 L0 L1 L2 FR2 Respirometria basal e quociente metabólico em solo tratado com biossólido (L0 = 0; L1 = 46; L2 = 92 g kg -1 ) e fosfato de Gafsa (FR0 = 0; FR1 = 0,7; FR2 = 1,4 g kg -1 ). DMS representa a diferença mínima significativa (Tukey). 0.0 Carmo (2011) 21

22 Atributos bioquímicos C total, atividades enzimáticas e condutividade elétrica em solo tratado com biossólido (L0 = 0; L1 = 46; L2 = 92 g kg -1 ) e fosfato de Gafsa (FR0 = 0; FR1 = 0,7; FR2 = 1,4 g kg -1 ). Letras distintas indicam diferença estatística (Tukey, p<0,05). Variáveis Fosfato de Rocha Biossólido C total (g kg -1 ) Desidrogenase (µg TTF g h -1 ) Urease (µg N-NH 4+ g -1 2 h -1 ) Celulase (µg g -1 AR 24 h -1 ) Fosfatase ácida (µg g -1 PNF h -1 ) Condutividade elétrica (µs cm -1 ) FR0 FR1 FR2 L0 L1 L2 14,8 A 14,7 A 14,3 A 11,5 C 15,0 B 17,4 A 25 2,5 B 30 3,0 AB 39 3,9 A 11 1,1 B 64 6,4 A 18 1,8 B 42,0 A 49,3 A 41,6 A 22,3 C 62,6 A 48,0 B 473,3 A 405,1 A 432,3 A 447,7 A 438,2 A 424,8 A 574 A 569 A 576 A 567 A 572 A 581 A 1493 A 1443 A 1395 A 258 C 1327 B 2746 A Carmo (2011) 22

23 Dinâmica do Nitrogênio Tax xa de amonificação (mg g -1 dia -1 ) L0 L1 L2 FR0 L0 L1 L2 FR1 =DMS p<0,05 L0 L1 L2 FR2 Tax xa de nitrificação (%) L0 L1 L2 FR0 L0 L1 L2 FR1 = DMS p<0,05 L0 L1 L2 FR2 Taxas de amonificação e de nitrificação em solo tratado com biossólido (L0 = 0; L1 = 46; L2 = 92 g kg -1 ) e fosfato de Gafsa (FR0 = 0; FR1 = 0,7; FR2 = 1,4 g kg -1 ). DMS representa a diferença mínima significativa (Tukey). 23

24 Dinâmica do Nitrogênio Kishino (2008) Teores de amônio e nitrato em solo argiloso e arenoso tratados com lixiviado de aterro sanitário (D0 = 0; D1 = 30; D2 = 60; D3 = 90; D4 = 120 kg ha -1 de N. Lixiviadoi i contendo 918 mg L -1 (N total) t = 850 mg L -1 N-NHNH mg L -1 N- NO 3-24

25 Profu undidade (cm) Amônio (mg/kg) \ Nitrato (mg/kg) Ano 1 Amostragem Profund didade (cm) Amostragem Santos et al., 20 Profundida ade (cm) D0 D1 D2 D3 D4 TA Amostragem 3 25

26 Ano 2 A Amônio (mg kg -1 ) Nitrato (mg kg -1 ) ph (H 2 O) 55 5, ,2 5,3 + 0,3 4,8 + 0,1 4,7 + 0,3 Amostragem 4 1 Panchoni, 2011 B ,9 + 0,2 10 5,7 + 0,3 20 5,5 + 0, ,4 01 0,1 60 D0 D1 D2 D3 D4 UR Amostragem 5 Panchoni,

27 Coequência! Bertola (2009) 27

28 Atributos bioquímicos Desidrogenase μg g -1 de TFF Amostragem is Carbo oidratos solúve µg g -1 de glicose Atividade de desidrogenase e teores de carboidratos solúveis em solo argiloso após 4, 5e6aplicações de lixiviado de aterro sanitário (D0 = 0; D1 = 30; D2 = 60; D3 = 90; D4 = 120kgha -1 de N como lixiviado; TA = 120kgha -1 de N como ureia. Barras de erro representam a diferença mínima significativa (Tukey p<0,05) Amostragem Panchoni (2011) 28

29 E quanto a contaminantes tóxicos? Ex.: lodo galvânico Elementos Teores totais (g kg -1 ) Ca 329,5 Mg 236,3 Ni 143,1 Cr 83,5 Fe 56,9 Cu 49,4 Si 37,8 Al 24,7 S 19,3 Zn 16,9 K 2,1 V 0,6 Kishino (2011) 29

30 E quanto a contaminantes tóxicos? Atributos microbiológicos Biomass sa Microbiana C mg kg LBa NVef LVwf Dose (g kg -1 ) Biomass sa Microbiana N mg kg LVwf LBa NVef Dose (g kg -1 ) Biomassa microbiana de C e de N em três tipos de solo que receberam doses crescentes de lodo galvânico. lâi Kishino (2011) 30

31 E quanto a contaminantes tóxicos? Atributos bioquímicos Fosf fatase ácida mg kg -1 de PNF h -1 a 37 ºC LVwf NVef LBa Dose (g kg -1 ) Fosfa atase alcalina mg kg -1 d e PNF h -1 a 37 ºC Atividade de fosfatase ácida e de fosfatase alcalina em três tipos de solo que receberam doses crescentes de lodo galvânico. lâi NVef Dose (g kg -1 ) LBa LVwf Kishino (2011) 31

32 E quanto a contaminantes tóxicos? Atributos bioquímicos Des sidrogenase mg kg -1 d e TFF d -1 a 37 ºC 20 LVwf NVef 5 LBa Dose (g kg -1 ) Urease + -1 de N-NH 4 h mg kg Dose (g kg -1 ) NVef LBa LVwf Kishino (2011) Atividadeid d de desidrogenase e de ureaseem três tipos de solo que receberam doses crescentes de lodo galvânico. 32

33 Coiderações finais Efeitos podem ser positivos ou negativos; Interpretar conforme a função, com cautela; Conjunto mínimo de indicadores; Ajustar dose para cada condição; Aplicações parceladas de resíduos, fator mais limitante, legislação; Interdisciplinaridade de áreas do conhecimento; Monitoramento cotante. 33

34 Agradecimentos Comissão organizadora do XXXIV CBCS; CNPq e CAPES; Atuais e ex-alunos de graduação e pósgraduação; Universidade Estadual de Londrina; Embrapa Soja. marco.nogueira@embrapa.br 34

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