A CENTRAL DE VALORIZAÇÃO ORGÂNICA DA ALGAR
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- Diana Rios Aleixo
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1 Workshop Valorização Energética de Resíduos Verdes Herbáceos Hugo Costa Loulé A CENTRAL DE VALORIZAÇÃO ORGÂNICA DA ALGAR DIGESTÃO ANAERÓBIA DE RESIDUOS URBANOS IEE/12/046/SI2,
2 2 Estrutura da Apresentação Estratégia Nacional para a Redução dos Resíduos Urbanos Biodegradáveis Objetivos Digestão Anaeróbia Central de Valorização Orgânica da ALGAR A CVO e os Resíduos Verdes Compostagem de Verdes na ALGAR Considerações Finais
3 3 Estratégia Nacional para a Redução dos Resíduos Urbanos Biodegradáveis Esta Unidade responde às imposições legais (Decreto-lei n.º 183/2009, de 10 de agosto) relativas à necessidade de minimizar a deposição de matéria orgânica em aterro, bem como reduzir a utilização de combustíveis fósseis. RUB s admissíveis em aterro* em: PERSU II PERSU % % % *Em peso, relativamente ao total de RUBs produzidos em 1995
4 4 Objetivos Contribuir para o cumprimento das Metas do PERSU 2020 Desvio de resíduos orgânicos e biodegradáveis de aterro Valorização de materiais recicláveis Obtenção de Combustível Derivado de Resíduos (CDR) Produção de Composto Orgânico, para valorização de solos Produção de energia a partir do biogás produzido
5 5 Digestão Anaeróbia Biometanização A digestão anaeróbia da fração orgânica dos RSU consiste na decomposição da matéria orgânica realizada por uma população bacteriana na ausência de oxigénio, processo que decorre de um modo acelerado num reator fechado. Processa-se a degradação de cerca de 50 a 70% da matéria orgânica acompanhada da produção de biogás, que pode ser convertida em energia elétrica e térmica.
6 6 Digestão Anaeróbia Este processo microbiológico é levado a cabo por uma população mista de microrganismos presentes nos resíduos e desenvolve-se essencialmente em três fases: Hidrólise e acidogénese, acetogénese, metanogénee.
7 7 Digestão Anaeróbia Alguns fatores que afetam o processo da DA: Temperatura ph Razão C/N Teor de sólidos e tamanho das partículas
8 8 Digestão Anaeróbia Recicláveis 8% t/ano CDR 30% t/ano 180 kwh / t 20 / 22% 8% RSU 20% RUB
9 9 Balanço Mássico da CVO Entradas e saídas da Central de Valorização Orgânica: Capacidade TM (t/ano) Capacidade DA (t/ano) Compost o (t/ano) Recicláveis (t/ano) Energia (kw/ano) Produção Potencial de CDR (t/ano) ALGAR (RSU) (RSU) Entre a 6.000
10 10 Diagrama da CVO
11 11
12 12 A CVO e os Resíduos Verdes Razão C/N A adição de resíduos verdes à massa de resíduos a digerir é uma solução para otimizar este parâmetro limitante no processo de digestão.
13 13 Compostagem de Verdes na ALGAR 100% Resíduos Verdes Zona de receção 94% Zona de compostagem Zona de maturação Inspeção visual e Triagem manual Revolvimento Utilização do sistema de aspersão e controlo da humidade Trituração Formação de Pilhas 44% Maturação Afinação Armazenamento 30% Expedição Ensacagem Granel
14 14 Compostagem de Verdes na ALGAR Inspeção visual e triagem manual Zona de compostagem Trituração Trituração
15 15 Compostagem de Verdes na ALGAR Revolvimento Utilização do sistema de aspersão e controlo da humidade Formação de pilhas Afinação Afinação Expedição
16 16 Compostagem de Verdes na ALGAR Composto é o produto resultante da degradação biológica controlada de material orgânico, que foi higienizado através da geração de calor e estabilizado ao ponto de ser benéfico para o crescimento das plantas Recurso de matéria orgânica que apresenta uma capacidade única de melhorar as propriedades químicas, físicas e biológicas dos solos ou meios de crescimento
17 17 Considerações Finais A digestão anaeróbia consiste num método de tratamento de resíduos orgânicos com elevado potencial, que contribuirá para o alcance das metas de redução de deposição de resíduos orgânicos em aterro sanitário. Trata-se de um processo de tratamento com diversos pontos positivos, entre os quais se destacam a criação de valor económico e ambiental.
18 18 Considerações Finais A disponibilidade para a utilização de resíduos verdes no processo de digestão é uma mais valia para a Algar. A compostagem de verdes é um processo simples de reduzido investimento que produz um composto de elevada qualidade e é uma importante valência ao nível do desvio de matéria orgânica do aterro.
19 19 FIM
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