Mecânica I (FIS-14) Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá Sala 2602A-1 Ramal 5785 rrpela@ita.br www.ief.ita.br/~rrpela
Onde estamos? Nosso roteiro ao longo deste capítulo A equação do movimento Equação do movimento para um sistema de partículas Centro de massa Equações do movimento coordenadas retangulares coordenadas normais e tangenciais coordenadas cilíndricas Movimento sob a ação de força central Referenciais não inerciais e forças de inércia Força centrífuga Força de Coriolis Efeitos inerciais da rotação da Terra Força de atrito Atrito seco Atrito em parafusos Atrito em correias e mancais Resistência ao rolamento
3.3 A Equação do Movimento para um Sistema de Partículas Exemplo: localize o centro de massa do cilindro mostrado na Figura. A sua densidade 3 varia de acordo com 200z kg/m
3.3 A Equação do Movimento para um Sistema de Partículas Exemplo Simetria:
Onde estamos? Nosso roteiro ao longo deste capítulo A equação do movimento Equação do movimento para um sistema de partículas Centro de massa Equações do movimento coordenadas retangulares coordenadas normais e tangenciais coordenadas cilíndricas Movimento sob a ação de força central Referenciais não inerciais e forças de inércia Força centrífuga Força de Coriolis Efeitos inerciais da rotação da Terra Força de atrito Atrito seco Atrito em parafusos Atrito em correias e mancais Resistência ao rolamento
3.4 A Equação do Movimento: Coordenadas Retangulares Segunda lei de Newton Equação vetorial = 3 equações escalares
3.4 A Equação do Movimento: Coordenadas Retangulares Procedimento para análise Escolha o sistema de coordenadas (ex: xyz) Desenhe o diagrama de corpo livre Decomponha as forças Determine a direção e o sentido (positivo) da aceleração. Se o sentido é desconhecido, por conveniência, adote o mesmo sentido dos eixos x, y e z. Identifique as incógnitas do problema
3.4 A Equação do Movimento: Coordenadas Retangulares Procedimento para análise Se as forças podem ser decompostas diretamente a partir do diagrama de corpo livre, aplique as equações de movimento na forma escalar Se a geometria do problema parece complicada (o que geralmente ocorre nos casos 3D), use vetores Atrito Cinético: Estático: Mola Iminência de movimento
3.4 A Equação do Movimento: Coordenadas Retangulares Exemplo: Um projétil de 10,0 kg é disparado verticalmente a partir do solo com uma velocidade inicial de 50,0 m/s. Determine a altura máxima que ele atingirá (a) se a resistência atmosférica for desprezada; e (b) a resistência atmosférica for medida como FD = (0,0100 v2) N.
3.4 A Equação do Movimento: Coordenadas Retangulares Exemplo: (a) sem resistência do ar (b) com resistência do ar
3.4 A Equação do Movimento: Coordenadas Retangulares Exemplo: Um anel liso C está ligado a uma mola tendo uma rigidez k = 3,00 N/m e um comprimento indeformado de 0,750 m. Se o anel é solto do repouso em A, determine a sua aceleração e a força normal da barra sobre o anel no instante que y = 1,00 m.
3.4 A Equação do Movimento: Coordenadas Retangulares Exemplo Por outro lado Substituindo
3.4 A Equação do Movimento: Coordenadas Retangulares Exemplo: O bloco A de 100 kg é solto do repouso. Se as massas das polias e da corda são desprezadas, determine a velocidade escalar do bloco B de 20,0 kg em 2,00 s.
3.4 A Equação do Movimento: Coordenadas Retangulares Exemplo Bloco A: Bloco B: Vínculo: Resolvendo o sistema de equações Para t = 2,00 s:
Onde estamos? Nosso roteiro ao longo deste capítulo A equação do movimento Equação do movimento para um sistema de partículas Centro de massa Equações do movimento coordenadas retangulares coordenadas normais e tangenciais coordenadas cilíndricas Movimento sob a ação de força central Referenciais não inerciais e forças de inércia Força centrífuga Força de Coriolis Efeitos inerciais da rotação da Terra Força de atrito Atrito seco Atrito em parafusos Atrito em correias e mancais Resistência ao rolamento
3.5 A Equação do Movimento: Coordenadas Normal e Tangencial Segunda lei de Newton Equação vetorial = 3 equações escalares
3.5 A Equação do Movimento: Coordenadas Normal e Tangencial Procedimento para análise Quando a partícula percorre uma trajetória conhecida, é conveniente resolver o problema usando coordenadas normais e tangenciais. Estabeleça o sistema t,n,b Desenhe o diagrama de corpo livre Decomponha as forças A aceleração normal sempre está dirigida no sentido positivo de n Se a aceleração tangencial é desconhecida, suponha que ela está dirigida ao longo do sentido positivo de t Identifique as incógnitas do problema
3.5 A Equação do Movimento: Coordenadas Normal e Tangencial Procedimento para análise Componentes da aceleração Raio de curvatura Para o caso 2D
3.5 A Equação do Movimento: Coordenadas Normal e Tangencial Exemplo: Projetar a rampa de esqui mostrada na figura exige conhecer o tipo de forças que serão exercidas sobre a esquiadora e sua trajetória aproximada. Se o salto pode ser aproximado pela parábola mostrada na figura, determine a força normal sobre a esquiadora de 600 N no instante em que ela chega ao fim da rampa, ponto A, onde sua velocidade é de 9,0 m/s. Além disso, qual é sua aceleração neste ponto?
3.5 A Equação do Movimento: Coordenadas Normal e Tangencial Exemplo Para x = 0:
Onde estamos? Nosso roteiro ao longo deste capítulo A equação do movimento Equação do movimento para um sistema de partículas Centro de massa Equações do movimento coordenadas retangulares coordenadas normais e tangenciais coordenadas cilíndricas Movimento sob a ação de força central Referenciais não inerciais e forças de inércia Força centrífuga Força de Coriolis Efeitos inerciais da rotação da Terra Força de atrito Atrito seco Atrito em parafusos Atrito em correias e mancais Resistência ao rolamento
3.6 A Equação do Movimento: Coordenadas Cilíndricas Segunda lei de Newton Equação vetorial = 3 equações escalares
3.6 A Equação do Movimento: Coordenadas Cilíndricas Coordenadas cilíndricas com forças atuando na direção normal e tangencial Podem aparecer casos em que a trajetória é conhecida r = f(θ) e sabe-se a direção de atuação de algumas forças Atrito: direção tangencial Normal: direção normal Nestes casos, é preciso relacionar as coordenadas cilíndricas com a direção normal e tangencial
3.6 A Equação do Movimento: Coordenadas Cilíndricas Ilustrando o problema
3.6 A Equação do Movimento: Coordenadas Cilíndricas Geometricamente No limite em que
3.6 A Equação do Movimento: Coordenadas Cilíndricas OBS.: Quando o ângulo ψ é negativo ψ = -75