ANO VII 96 FEDERAÇÃO DAS EMPRESAS DE TRANSPORTE DE CARGAS DO ESTADO DO PARANÁ A Economia em 2015 Motoristas terão que fazer exame toxicológico para renovar CNH FETRANSPAR tem novo diretor executivo
Editorial Palavra do presidente Sérgio Malucelli Presidente da FETRANSPAR Cide, PIS e Cofins Com um cenário nada promissor, o ano de 2015 começou com grandes mudanças econômicas que afetam diretamente todos os brasileiros. Juros altos, aumento de impostos, reajuste dos combustíveis e inflação são algumas delas. O setor de Transporte de Cargas passa por um momento delicado com o aumento do diesel e da tributação que entra em vigor nos próximos dias. A volta da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide) sobre os combustíveis anunciada pelo Ministro da Fazenda, Joaquim Levy, e a elevação do PIS e da Contribuição para Financiamento da Seguridade Social (Cofins) causam uma preocupação do setor com relação ao preço do frete. O impacto imediato das alíquotas de PIS e Cofins sobre o diesel foi de R$ 0,15 por litro e as empresas terão que repassar esse aumento aos clientes. O impacto imediato das alíquotas de PIS e Cofins sobre o diesel foi de R$ 0,15 por litro e as empresas terão que repassar esse aumento aos clientes. Perdem os empresários, perdem os consumidores. Enquanto o barril de petróleo tem uma baixa no mercado mundial, o Brasil não acompanha e comercializa o combustível com um dos preços mais altos do mundo. 2014 já foi um ano complicado, com registro de baixa nos preços do frete. As transportadoras temem esse cenário e cobram providências do governo federal. Acreditamos que são necessárias medidas imediatas de contenção de custos para revertermos essa situação. Boa leitura! Giro pelo Setor Título Nonononon Bandidos bloqueiam sinal que rastreia caminhões A polícia gaúcha prendeu 15 pessoas de uma das maiores quadrilhas de roubos de caminhões do Brasil. Os criminosos remarcavam os chassis, falsificavam os documentos e conseguiam até burlar o sistema de rastreamento dos caminhões por satélite. Durante os oito meses em que a quadrilha foi monitorada causou um prejuízo de R$ 10 milhões para caminhoneiros e transportadoras. O bando roubava cinco caminhões por semana e usava equipamentos eletrônicos para escapar dos rastreadores via satélite. O nome do aparelhinho é jammer, mais conhecido como capetinha. Os criminosos compram o equipamento pela internet. Oficialmente, ele serve para bloquear o sinal de telefones celulares, mas os ladrões usam o aparelho para impedir que o sinal dos caminhões chegue até o satélite e às empresas de segurança que monitoram o veiculo. Crescimento da frota de veículos no Paraná desacelerou em 2014 O ritmo de crescimento da frota de veículos no Paraná diminuiu em 2014, em relação a 2013, segundo dados do Departamento de Trânsito (Detran. Em 2014 foram incorporados à frota 330 mil novos veículos, contra 361 mil novas unidades emplacadas em 2013. Segundo a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), a queda no emplacamento de veículos novos aconteceu em todo país. O Brasil emplacou 5.096.236 veículos - 6,6% menos que em 2013. A frota nacional somou 86.700.490 veículos. Apesar da desaceleração no crescimento, o Paraná tem ainda a terceira maior frota do Brasil. Em 2014, o número de veículos em circulação no Estado chegou a 6.489.289 somando carros, motos, ônibus e caminhões. Atrás apenas de São Paulo (com 25,7 milhões de veículos) e Minas Gerais (9,4 milhões).
Artigo Por José Pio Martins* A economia em 2015 O sistema econômico do Brasil pode ser comparado a um paciente que chega ao médico reclamando de sintomas indesejáveis, geralmente dores e mal-estar. O médico pede alguns exames com o objetivo de obter indicadores sobre as possíveis causas dos sintomas. Com os resultados prontos, o especialista saberá quais indicadores estão fora dos padrões normais e são os fatores determinantes das dores e do mal-estar. O passo seguinte é a prescrição do tratamento para trazer os indicadores à normalidade e curar os sintomas. Da mesma forma, a economia tem um conjunto relativamente pequeno de fundamentos responsáveis pela situação nacional. Entre os fundamentos, os principais são a taxa de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), a inflação, o nível de emprego, a dívida pública, o saldo das contas externas e o balanço das contas do governo. Não é preciso ir muito longe para concluir que, nos últimos quatro anos, o Brasil piorou todos esses indicadores, enquanto a população nesse período aumentou perto de 10 milhões de habitantes. Esse é o período do governo Dilma Rousseff, no qual o PIB estava previsto para crescer 3,5% ao ano, mas cresceu apenas 1,6%. A inflação deveria situar-se no centro da meta de 4,5%, mas anda roçando o teto de 6,5%. O desemprego começa a aumentar e os empregos gerados são basicamente de salários baixos. A dívida bruta do setor público explodiu e já passa de 63% do PIB. O saldo das contas externas em transações correntes apresenta déficit superior a US$ 80 bilhões/ano (balança comercial e balança de serviços). As contas do governo estouraram e o superávit em 2014 (receitas menos despesas antes do pagamento dos juros da dívida) chegou a zero. Em 2015, a palavra mais adequada para representar o tratamento de choque é arrocho. É uma fase de sacrifício destinada a criar condições para que o país corrija os indicadores macroeconômicos ruins a fim de deixar a economia em melhor estado Dilma chamou o economista Joaquim Levy para o cargo de ministro da Fazenda e ele, a exemplo do médio, começou o tratamento de choque. Vale lembrar que certos indicadores foram manipulados. A inflação seria maior se não fosse o represamento dos preços administrados, a exemplo dos preços de transportes, de energia e de combustíveis, e o superávit primário seria um déficit se não fossem as maquiagens na contabilidade fiscal. Não é muito difícil acertar o que o ministro Levy irá fazer. Certamente virão cortes nas despesas do governo, aumento de impostos, elevação da taxa de juros, reajustes nos preços represados, corte de incentivos fiscais. Como consequência, a economia poderá desaquecer e o PIB de 2015 ficará estagnado. Nesse cenário, a demanda agregada cairá (soma do consumo das pessoas, consumo do governo, investimento do governo, investimento das empresas e exportações). A queda da demanda exigirá das famílias aperto nos gastos, imporá elevação do desemprego e fará cair as receitas das empresas. A elevação dos juros encarecerá os financiamentos pessoais e empresariais, o que, combinado com elevação da carga tributária, poderá diminuir as margens de lucros dos negócios. Em 2015, a palavra mais adequada para representar o tratamento de choque é arrocho. É uma fase de sacrifício destinada a criar condições para que o país corrija os indicadores macroeconômicos ruins a fim de deixar a economia em melhor estado para poder voltar a crescer e melhorar o padrão de vida médio da população. Para os ramos de combustíveis, os aumentos de preços que virão poderão sugerir possibilidade de elevação das margens de lucro. Porém, parte desses aumentos será decorrente de elevação dos tributos incidentes, o que freia a elevação das margens do comércio do setor. * José Pio Martins é reitor da Universidade Positivo, comentarista econômico da Rádio CBN Curitiba e membro do conselho editorial da Gazeta do Povo.
Habilitação Motoristas terão que fazer exame toxicológico para renovar habilitação Os motoristas que forem obter ou renovar a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) nas categorias C, D e E serão obrigados, a partir de 30 de abril, a fazer exame toxicológico de larga janela - utilizado para identificar ou não o consumo de drogas por longos períodos. Caso o laudo, que terá validade de 30 dias, constate a utilização de drogas ou substâncias proibidas, o motorista será considerado inapto temporário. O exame, que deverá ser feito em clínicas credenciadas pelo Departamento Nacional de Trânsito, testará, no mínimo, a presença de maconha e derivados, cocaína e derivados incluindo, crack e merla, opiáceos incluindo codeína, morfina e heroína, ecstasy (MDMA e MDA), anfetamina e metanfetamina. Para conseguir a autorização para obter ou renovar a CNH, o exame do motorista deve apresentar resultados negativos para um período mínimo de 90 dias, retroativos à data da coleta. Para o teste, serão coletados materiais biológicos que poderão ser cabelos ou pelos; na ausência destes, unhas. De acordo com resolução do Conselho Nacional de Trânsito (Contran), publicada no dia 30 de janeiro no Diário Oficial da União, os motoristas que não se submeterem ao exame também serão considerados inaptos temporários ou inabilitados enquanto não apresentarem o laudo negativo do exame toxicológico. De acordo com o Contran, a medida atende dispositivo da Lei 12.619, de 30 de abril de 2012, conhecida como Lei do Motorista, que obriga o condutor das categorias C, D e E a submeter-se a teste e a programa de controle de uso de droga e de bebida alcoólica, instituído pelo empregador, com ampla ciência do empregado. Com informações da Agencia Brasil Lei Portaria determina a regularização da frota cadastrada no TRIC A Portaria de Licença Originária nº 330/ 14, publicada no dia 15/12/14, no site da ANTT Agencia Nacional de Transportes Terrestres, determina a regularização da frota cadastrada no transporte rodoviário internacional de cargas. O objetivo é a regularização dos veículos arrendados que operam no transporte internacional tenham o RNTRC da empresa Arrendataria, ou seja, todos os veículos arrendados pela empresa deverão estar inscritos no referido registro, tanto no nacional como no internacional. O prazo para essa regularização termina no próximo dia 15/02/15. Para consultar se sua empresa foi citada e regularizar a frota (veículos próprios e arrendados) é preciso encaminhar um email para gerar@antt.gov.br, mencionando seu CNPJ, razão social e a informação de que sua frota esta devidamente cadastrada no seu RNTRC. Essa iniciativa não exclui a verificação que será feita pela ANTT à empresa após o prazo estabelecido.
Despoluir Nessa época do ano, o Programa Despoluir intensifica ainda mais as aferições Nos meses de dezembro e janeiro, época em que grande parte da frota está no pátio, as empresas aproveitam para colocar as aferições em dia. De acordo com o técnico do Despoluir Marcos da Silva, que atua em Maringá, nesse período muitos transportadores buscam o programa para iniciarem o ano com os veículos aferidos. Tem sido bastante expressivo o número de aferições realizadas pelos técnicos do Despoluir no Paraná. As empresas querem evitar problemas nas rodovias e reduzir a emissão de poluentes, melhorando a qualidade do ar e racionalizando o uso de combustível. Dentre as empresas que tiveram suas frotas aferidas recentemente em Maringá estão: VMH, Cordiolli, Rodofaixa, Transpanorama e Rossini. Em Curitiba o cenário é o mesmo, de acordo com o técnico do Programa Despoluir David Andrade. Recentemente ele realizou aferições nas empresas Transjoi, Transguaira, Eftrans, Estrela do Oriente, Cargolift e PepsiCo. Participe do Despoluir No Paraná o Programa Despoluir é coordenado pela FETRANSPAR. As empresas que tiverem interesse em agendar visitas de técnicos do Despoluir podem entrar em contato pelo email despoluir@fetranspar.org.br ou pelo telefone (41) 3333-2900. Efitrans No dia 22 de janeiro, a Efitrans Transporte recebeu em sua sede o técnico do Despoluir David Jeronimo Andrade. Com a realização constante das aferições, a maioria dos veículos da frota da empresa está dentro das normas ambientais brasileiras com relação aos níveis de poluentes emitidos. A Efitrans possui mais de trinta veículos de carga novos e seminovos. A média de idade da frota da Efitrans se mantém muito abaixo da média nacional mais de 15 anos, segundo dados da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). Os veículos da transportadora são renovados a cada quatro anos e, durante todo este tempo, a manutenção é feita sempre em dia. Estrela do Oriente A empresa Estrela do Oriente recebeu o técnico do no dia 19 de janeiro. Na ocasião foram realizadas aferições da frota na sede na empresa, no bairro Colônia Murici, em Curitiba. Fundada em Curitiba e com sede em São Paulo, a Estrela do Oriente atende todo território nacional na modalidade de cargas Completas, e no trecho Curitiba - São Paulo na modalidade de cargas Fracionadas. PepsiCo do Brasil No dia 9 de janeiro foram realizadas aferiçoes na unidade curitibana da PepsiCo do Brasil. A empresa é fabricante das marcas QUAKER, ELMA CHIPS, KERO COCO, entre outros, e tem 40 anos de presença em Curitiba. Fundada em 1974, possui uma planta no local com capacidade de mais de 38 mil toneladas por ano. A planta conta com um espaço total de 27.334,53 m² de área construída para atender principalmente a demanda dos estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. A PepsiCo é a segunda maior empresa de alimentos e bebidas no mundo. Águia Branca e Perondi Em janeiro, as empresas Águia Branca e Perondi, ambas de Carambeí, receberam a visita do técnico do Despoluir, David Andrade. O técnico realizou avaliações ambientais nas frotas das transportadoras com o objetivo de reduzir a emissão de poluentes, melhorar a qualidade do ar e racionalizar o uso de combustível. VMH No final do ano passado, a VMH Transportes, uma das empresas do Grupo G10, aderiu ao Programa e passou a receber atendimento semanalmente. A técnica de segurança da empresa Fabiana Akemi Nukamoto percebeu a grande necessidade junto às demais empresas e começou a desenvolver, além do seu trabalho que é a segurança dos funcionários, a Gestão Ambiental. É ai que o Despoluir entrou em ação a pedido da mesma para até o fim do ano aferirmos 100% da frota, diz o técnico Marcos da Silva.
Lei Câmara pode concluir em 2015 votação de mais tempo de motorista ao volante Está pronto para ser examinado pelo Plenário da Câmara dos Deputados (PL 4246/12) em 2015 projeto (PL 4246/12) que altera a regulamentação da profissão de motorista de caminhão. Os deputados já aprovaram, em julho do ano passado, texto-base que aumenta o tempo máximo ao volante desse motorista de quatro para cinco horas e meia contínuas e muda a forma de aproveitamento do descanso obrigatório. Agora, os parlamentares precisam votar os destaques apresentados, que podem reincluir ou retirar emendas. O substitutivo aprovado, de autoria do deputado Jovair Arantes (PTB-GO), modifica a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT Decreto-Lei 5.452/43) para permitir que o caminheiro dirija por até cinco horas e meia seguidas. Pela proposta, a cada seis horas de trabalho, o motorista deverá descansar 30 minutos, mas esse tempo poderá ser fracionado, assim como o de direção, desde que esse último seja limitado às cinco horas e meia consecutivas. Atualmente, a CLT prevê descanso de uma hora a cada seis trabalhadas e permite, no máximo, a realização de duas horas extras. Já o projeto flexibiliza esses horários para que o motorista chegue a algum local onde terá segurança e poderá repousar pelo substitutivo, a jornada do caminheiro continua a ser de oito horas, com duas extras, mas convenção ou acordo coletivo poderá prever até quatro horas extras. Diretoria Executiva FETRANSPAR tem novo diretor executivo No dia 2 de fevereiro Sebastião Motta assumiu o cargo de Diretor Executivo da FETRANSPAR. Empresário da área de transporte de cargas, Motta é Bacharel em Direito e Vogal da Junta Comercial do Paraná. Durante sua trajetória profissional acumula experiências como a de presidente da Comissão do Jari da Polícia Rodoviária Federal, cargo que ocupou por 18 anos. Além disso, é especialista no Transporte de Produtos Perigosos. Sobre o novo desafio, o empresário afirma que pretende somar seu trabalho ao do presidente da entidade, Sérgio Malucelli e ao de toda a equipe da federação. Vou trabalhar amplamente para garantir maior integração entre o poder público e os transportadores. O contato do novo diretor é motta@fetranspar.org.br. Tecnologia DNIT lança aplicativo que monitora rodovias federais O motorista que rodar pelas estradas federais já pode comunicar, em tempo real, ao Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), os problemas encontrados nas rodovias como buracos e quedas de barreira. Para isso, o órgão desenvolveu um aplicativo para smartphones, o DNIT Móvel, que facilita o contato com os usuários. Sem a necessidade de dar um telefonema e nem ser atendido por um telemarketing, o programa envia o registro da ocorrência direto ao banco de dados do DNIT. O DNIT Móvel, com a ajuda dos usuários, permite que o reparo nas rodovias fe- derais possa ser feito mais rápido, proporcionando, assim, mais segurança para os usuários. O programa permite que a ocorrência seja feita de forma anônima. Caso o motorista queira uma resposta do DNIT, é necessário que o usuário faça um pequeno cadastro. O aplicativo DNIT Móvel pode ser baixado gratuitamente no Google Play. Inicialmente, está disponível apenas para celulares do tipo Android. Acesse o passo a passo do aplicativo DNIT Móvel no site da FETRANSPAR. Impostos Caminhões seguem isentos de IPI em 2015 Desde o dia 1º de janeiro, o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) voltou a ser cobrado integralmente para automóveis. O tributo tinha desconto para modelos com motor até 2.0 e teve significativa importância como medida do governo federal para conter a baixa nas vendas. A ação de redução teve início em 2012 e contou com um retorno gradual do imposto em 2013 e que chegou aos patamares originais neste início de ano. Segundo o Sincodiv/Fenabrave-RS o retorno da alíquota cheia do IPI deverá fazer o preço dos carros subir, em média, 4,5%. Os caminhões seguem com alíquota 0 em 2015.
A NTC convida para a 1ª edição de 2015 do CONET&INTERSINDICAL 26/02 - Salvador (BA) Inscreva-se pelo site: www.portalntc.org.br DIRETORIA FETRANSPAR (GESTÃO 2013/2016) Sérgio Malucelli (Presidente) Sebastião Motta (Diretor Executivo) Afonso Akioshi Shiozaki (1º Vice-Presidente) Gilberto Antonio Cantu (2º Vice- Presidente) Carlos Antonio da Silva Vieira (1º Diretor Financeiro) Sebastião Motta (2º Diretor Financeiro) Luiz Carlos D Agostini, Markenson Marques dos Santos, Neocir Marcante e Albio Stupp (Diretores Efetivos) Mauri Marcelo Bevervanço, Sergio Roberto Rigolin e Milton César Rossato (Diretores Suplentes) Josmar Richter, Oscar Pascoal Agostinetto e Jarton Sartoretto (Conselheiros Fiscais) Joel Sebastião Roberti Jaloto, Ademir Alberto Fuhrmann e Marcos Egídio Battistella (Conselheiro Suplente) Sérgio Malucelli (1º Representante junto à CNT) Luiz Anselmo Trombini (2º Representante junto à CNT). FILIADOS DA FETRANSPAR CURITIBA: SETCEPAR Sindicato das Empresas de Transporte de Cargas no Estado do Paraná Tel: (41) 3014.5151 E-mail: atendimento@setcepar.com.br SEGUIPAR - Sindicato das Empresas e Proprietários de Serviços de Auto Socorro, Remoção e Resgate de Veículos e de Içamento através de Guinchos e Guindastes do Estado do Paraná Tel: (41) 3023.2258 E-mail seguipar@seguipar.com.br PONTA GROSSA: SINDIPONTA - Sindicato das Empresas de Transporte de Cargas de Ponta Grossa Tel: (42) 3223.2612 E-mail: sindiponta@fetranspar.org.br MARINGÁ: SETCAMAR - Sindicato das Empresas de Transporte de Cargas e Logística de Maringá Tel: (44) 3225.3781 E-mail: setcamar@setcamar.org.br CASCAVEL: SINTROPAR - Sindicato das Empresas de Trans porte e Logística do Oeste do Paraná Tel: (45) 3225.1714 E-mail: sintropar@sintropar.com.br TOLEDO: SINTRATOL - Sindicato das Empresas de Transporte de Cargas de Toledo Tel: (45) 3252.2525 E-mail: sintratol@fetranspar.org.br DOIS VIZINHOS: SINDIVALE Sindicato das Empresas de Transporte de Cargas de Dois Vizinhos E-mail: sindivale@fetranspar.org.br FRANCISCO BELTRÃO: SETCSUPAR - Sindicato das Empresas de Transporte de Cargas do Sudoeste do Paraná Tel: (46) 3055.4746 E-mail: setcsupar@gmail.com GUARAPUAVA: SETCGUAR - Sindicato das Empresas de Transporte de Cargas e Logística de Guarapuava e Região Tel: (42) 3622.2320 E-mail: setcguar@fetranspar.org.br FOZ DO IGUAÇU: ATIFI - Associação dos Transportadores Rodoviários Internacionais de Foz do Iguaçu Tel: (45) 3577.3967 E-mail: atifi@fetranspar.org.br E X P E D I E N T E Informativo da Federação das Empresas de Transporte de Cargas do Estado do Paraná (FETRANSPAR) Rua 24 de Maio, 1294 Rebouças CEP 80230-080 Curitiba/PR Telefone (41) 3333-2900 Fax: (41) 3333-9122 E-mail: fetranspar@fetranspar.org.br Jornalista Responsável: Aline Cambuy (DRT 5746 PR) jornalistaalinecambuy@gmail.com Projeto Gráfico e Diagramação: Celso Arimatéia Impressão: Gráfica Radial
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