GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS CURITIBA MAIO-2004

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Transcrição:

GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS CURITIBA MAIO-2004

Curitiba e Região Metropolitana

CURITIBA E RMC ATERRO SANITÁRIO DA CAXIMBA

HISTÓRICO

VISTA AÉREA DO ATERRO SANITÁRIO DA CAXIMBA

DISPOSIÇÃO FINAL DE RESÍDUOS ATERRO SANITÁRIO DA CAXIMBA Em 20 de novembro de 1989, iniciou-se a Operação do Aterro Sanitário, localizado ao sul do Município de Curitiba, a 25 quilômetros do centro da cidade. Decreto nº 156 de 04 de maio de 1990 Estabelece procedimento de utilização do Aterro Sanitário Sul (Caximba). A área total do aterro é de 410.000 m² Área destinada ao lixo é de 237.000 m² Período entre 1989 à maio/2004-8.000.000,00 ton. Média Mensal 60.000,00 ton. Média Diária 2.400,00 ton.

VISTA DO ATERRO SANITÁRIO

COBERTURA DA MANTA COM MATERIAL ARGILOSO

DRENO COLETOR DE LÍQUIDOS PERCOLADOS

PROTEÇÃO DE TALUDES COM PLANTIO DE GRAMA EM LEIVAS

EMISSÁRIO DE LÍQUIDOS PERCOLADOS

TRATAMENTO DE LÍQUIDOS PERCOLADOS

COLETA E QUEIMA DE GASES

SISTEMA DE CONTROLE OPERACIONAL ATERRO SANITÁRIO

AMPLIAÇÃO DO ATERRO SANITÁRIO DA CAXIMBA 2004

A AMPLIAÇÃO As obras de ampliação do Aterro Sanitário da Caximba Fase III foram contratadas em 29 de dezembro de 2003, em caráter emergencial de acordo com o Decreto Municipal n o 1.138/2003, tendo como prazo de execução 120 (cento e vinte) dias.

Até a data de 03 de maio de 2004 foi possível concluir a integralidade dos Platôs 1 e 2, de níveis El. 884,00 m e El. 889,00 m respectivamente, e a tubulação de ligação da saída de drenos à lagoa de equalização, estando os mesmos em condições de recebimento de resíduos sólidos.

Fase inicial das obras

Configuração dos Platôs

Vista das obras e da frente de trabalho

Platôs I e II prontos para recebimento de resíduos

Primeiras descargas na área autorizada

Nova área de disposição Platô I

AS INOVAÇÕES Complementação do Sistema de Tratamento de Efluentes com instalação de ETE ( Lodo Ativado + Físico Químico) com cronograma previsto para o Start-up, a partir do dia 10 de maio de 2004, e por conseqüência, o prazo para início da operação definitiva (término da fase de testes e calibragem) demandará mais 45 (quarenta e cinco) dias.

Implantação da Estação de Tratamento de Efluentes com tratamento físico-químico e tecnologia de lodos ativados, composto por: a) medidor Parchal para controle de vazão de entrada do chorume; b) dosadores de produtos químicos; c) misturadores rápidos; d) decantadores primários; e) tanques de lodo ativado; f) decantador secundário; e g) medidor Parchal para controle de vazão de saída de efluentes.

Instalação de aeradores

Bomba e tanques de tratamento

Sistema de Tratamento recebendo lodo

Vista geral do Sistema de Tratamento

Vista geral do Sistema + Casa de Química

Interior da Casa de Química e Painéis de Controle do Sistema

TERMO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA PREFEITURA DE CURITIBA /IAP/ MINISTÉRIO PÚBLICO

RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA

ATORES ENVOLVIDOS MUNICÍPIO DE CURITIBA; 14 MUNICÍPIOS DA RMC : Pinhais,São José dos Pinhais, Fazenda Rio Grande, Mandirituba, Contenda,Araucária, Campo Largo, Almirante Tamandaré, Campo Magro, Colombo, Itaperussú, Campina Grande do Sul, Quatro Barras e Piraquara. GRANDES GERADORES: Shopings, Super Mercados, Aeroportos, Hotéis, Hospitais, Mercados Públicos etc..

COMPROMISSOS ASSUMIDOS 1. Os municípios e outros usuários que utilizam o Aterro Sanitário da Caximba, desenvolverão todas as ações necessárias com o objetivo de separar e encaminhar para a reciclagem a totalidade dos resíduos sólidos recicláveis gerados em cada município, evitando a destinação destes materiais no Aterro Sanitário, atendendo ao seguinte cronograma: Prazo: DATA DA EMISSÃO DA LICENÇA DE OPERAÇÃO

1.1. Os municípios e demais usuários, apresentarão novas propostas de seleção e recolhimento dos resíduos recicláveis; PRAZO: 60 dd. 07/01/2004 1.2. Os municípios organizarão fóruns locais com vistas a elaboração e implementação das propostas que visem a otimização da reciclagem; PRAZO: 90 dd. 07/02/2004 1.3. A partir da emissão da Licença de Operação do Aterro Sanitário da Caximba Fase III, o mesmo receberá apenas resíduos urbanos de características orgânicas, ficando vedado o recebimento de resíduos recicláveis, salvo embalagens utilizadas para o acondicionamento de resíduos, recicláveis contaminados e rejeitos. PRAZO: OPERAÇÃO DATA DA EMISSÃO DA LICENÇA DE

2. Apresentação a este IAP de: - relatório mensal contendo as análises dos atuais 04 (quatro) poços de monitoramento e de outros 06 (seis) poços, que deverão constar na Fase III (ampliação) do aterro, - análises do sistema de tratamento do líquido percolado (chorume), - relatório de acompanhamento contendo informações quantificadas dos municípios e empresas particulares que utilizarão o referido aterro sanitário para destinação final de resíduos com características orgânicas e, - qualquer intervenção realizada na operação do aterro. PRAZO: 180 dd. 07/05/2004

3. Apresentação de um Estudo de Avaliação do Passivo Ambiental da área do aterro que vem sendo utilizada. Após o estudo, deverá ser apresentado o Plano de Recuperação do Passivo Ambiental, considerando também os Estudos de Tratabilidade dos efluentes (chorume) e de Estabilidade Geotécnica da área. PRAZO: 180 dd. 11/11/2004

4. Acatar na íntegra ao Plano de Controle Ambiental PCA da Fase III (ampliação), inclusive na questão da recirculação proposta de no mínimo 30% (trinta por cento) do líquido percolado (chorume), após o tratamento, podendo ser reavaliado, para ampliação deste percentual, a partir das recomendações dos estudos de tratabilidade e de estabilidade geotécnica. PRAZO: 365 dd. 11/05/2005

5. Atender aos parâmetros de lançamento em corpo hídrico do efluente líquido (chorume) da Fase I e Fase II do Aterro, estipulados em DQO Demanda Química de Oxigênio inferior ou igual a 150 mg/l e DBO Demanda Bioquímica de Oxigênio inferior ou igual a 100 mg/l. PRAZO: 365 dd. 11/05/2005

INFORMAÇÕES IMPORTANTES

Geração Total de Lixo no Brasil 80% 125.000 toneladas/dia 20% Lixões e terrenos baldios Aterros sanitários Fonte:CEMPRE/2004

AS DIFERENÇAS Lixão Aterro Sanitário

COLETA SELETIVA E RECICLAGEM Implantação ou incremento de Programas de Coleta Seletiva; Aumento da quantidade de material reciclável coletado; Aumento de material destinado a reciclagem; Participação efetiva dos GRANDES GERADORES com o estabelecimento de Planos de Gerenciamento de Resíduos Sólidos.

Índices Médios de Reciclagem no Brasil 73% Fonte :Compromisso Empresarial para reciclagem 40% 35% 31% 16% 15% 15% 10% 10% Latas de Alumínio Vidro Latas de Aço Plástico Latas de Aço Plástico Filme Plástico Rígido Pneus Cartonada Longa vida

Os números de 2004 indicam que 237 prefeituras no Brasil possuem programas de coleta seletiva. Desse total, 16 municípios de São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Bahia, além do Distrito Federal.

EM CURITIBA

PLANO DE COLETA DO PROGRAMA O LIXO QUE NÃO É LIXO O município esta dividido em: 119 setores Freqüência: 3 x p/semana 2 x p/semana 1 x p/semana Média Mensal: 781,57 ton Média Diária: 31,26 ton

Implantado em 13/10/89 Sua principal característica é a separação do lixo doméstico na fonte geradora, o domicílio. Através do Programa Lixo que não é Lixo e políticas inovadoras para o meio ambiente em 05/09/1990, Curitiba recebeu o prêmio UNITED NATIONS ENVIRONMENT da ONU e fica conhecida internacionalmente como CAPITAL ECOLÓGICA. PROGRAMA O LIXO QUE NÃO É LIXO

Em 1991, através da Lei 7833/91 a Educação Ambiental passa a ser promovida na Rede Municipal de Ensino, em todas as áreas do conhecimento e no decorrer de todo processo educativo em conformidade com os currículos e programas elaborados pela SME, e articulação com a SMMA.

CÂMBIO VERDE 63 PONTOS DE TROCA Pessoas Atendidas: 13.000/mês Qtde coletada: 250 ton/mês Qtde de Alimentos:65 ton/mês

UNIDADE DE VALORIZAÇÃO DE RESÍDUOS

CARACTERIZAÇÃO DOS RESÍDUOS EM CURITIBA Rejeito 15% Plástico 17% Tetra Pak 2% Vidro 15% Papel 29% Metais 22% UNIDADE DE VALORIZAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS RECICLÁVEIS

COLETORES INFORMAIS DE MATERIAIS RECICLÁVEIS Em 1999 foram cadastrados aproximadamente 3.000 coletores de materiais recicláveis no Município de Curitiba. - 150 Kg de materiais recicláveis/dia.

Lixeiras especiais para reciclagem

Lixeiras especiais para reciclagem

Lixo Hospitalar RESOLUÇÃO Nº 283, DE 12 DE JULHO DE 2001 Dispõe sobre o tratamento e a destinação final dos resíduos dos serviços de saúde.

Lixo Construção Civil RESOLUÇÃO Nº 307, DE 5 DE JULHO DE 2002 Estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão dos resíduos da construção civil.

Baterias Resolução Nº 257, de 30 de junho de 1999.

Pneus Resolução nº 258, de 26 de agosto de 1999

Art. 3 o Os prazos e quantidades para coleta e destinação final, de forma ambientalmente adequada, dos pneumáticos inservíveis de que trata esta Resolução, são os seguintes: I - a partir de 1 o de janeiro de 2002: para cada quatro pneus novos - dar destinação final a um pneu inservível II - a partir de 1 o de janeiro de 2003: para cada dois pneus novos - dar destinação final a um pneu inservível III - a partir de 1 o de janeiro de 2004: a) para cada um pneu novo fabricado no País ou pneu novo importado - destinação final a um pneu inservível

b) para cada quatro pneus reformados importados, de qualquer tipo - destinação final a cinco pneus inservíveis IV - a partir de 1 o de janeiro de 2005: a) para cada quatro pneus novos fabricados no País ou pneus novos importados - destinação final a cinco pneus inservíveis; b) para cada três pneus reformados importados - destinação final a quatro pneus inservíveis.

Agrotóxicos Resolução do CONAMA 334 de 03/04/2003 referente a destinação final de embalagens de agrotóxicos

Marialva

Central Pinhais

Situação Atual - Bituruna - PR

5.9 CUSTO ESTIMADO DA UNIDADE Serviços Preliminares (Topografia, geologia, caracterização, projetos e taxas) Administração/Vestiário/Depósito/Refeitório Instalações Hidráulico-Sanitárias da administração/vestiário/deposito/ refeitório Galpão de Recepção, Triagem e Depósito de Recicláveis Pátio de Compostagem e deposito de composto beneficiado Equipamentos Eletromecânicos Instalações Hidráulico-Sanitárias da Área Externa Instalações Elétricas Externas Total 2.838,30 25.017,82 3.352,07 24.323,47 29.191,02 6.600,00 4.378,93 2.998,89 88.700,50