Saneamento Urbano II TH053. Resíduos sólidos urbanos

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1 Universidade Federal do Paraná Arquitetura e Urbanismo Saneamento Urbano II TH053 Resíduos sólidos urbanos Profª Heloise G. Knapik

2 Resíduos sólidos e Meio ambiente Poluição das águas: Contaminação direta com resíduos sólidos urbanos Geração de lixiviado - água percolada & decomposição bioquímica dos resíduos Possibilidade de contaminação de águas superficiais e subterrâneas (lençol freático, aquíferos) Gastos elevados para o tratamento quando grande volume é gerado Gestão adequada dos RSU Coleta e tratamento do lixiviado Cobertura adequada das células do aterro Manejo e operação de nascentes e água de drenagem

3 Resíduos sólidos e Meio ambiente Poluição do solo Contaminação do solo pelo lixiviado ou descarte inadequado dos RSU Infiltração do lixiviado carreando poluentes e espalhando pelo solo, com eventual contaminação de metais pesados ou elementos patogênicos Degradação do solo tanto na área de disposição inadequada dos RSU, como na área contaminada Gestão adequada dos RSU Coleta e tratamento do lixiviado Cobertura adequada das células do aterro

4 Resíduos sólidos e Meio ambiente Poluição do ar Contaminação do ar com material particulado e gases Material particulado e materiais mais leves Liberação de gases e odores (decomposição biológica anaeróbia da matéria orgânica) Queima incompleta dos gases gerados no aterro Queima não autorizada de resíduos sólidos urbanos Gestão adequada dos RSU Coleta e aproveitamento dos gases gerados no aterro Cobertura adequada das células do aterro

5 Resíduos sólidos e Sociedade Degradação das condições sanitárias e de saúde públicas Desvalorização de áreas Riscos de desabamentos (instabilidade dos resíduos depositados) Enchentes decorrentes da diminuição da seção de escoamento (entupimentos, assoreamento do leito) Impactos no ecossistema local (fauna e flora)

6 Atividades relacionadas à gestão de resíduos sólidos Geração dos resíduos Acondicionamento - Manuseio e separação, armazenamento e processamento dos resíduos na fonte Coleta e transporte Limpeza de logradouros públicos Tratamento Disposição final

7 Política Nacional dos Resíduos Sólidos

8 Política Nacional de Resíduos Sólidos Lei /2010 Propõe a prática de hábitos de consumo sustentável Apresenta instrumentos para propiciar o incentivo à reciclagem e à reutilização dos resíduos sólidos, bem como a destinação ambientalmente adequada dos dejetos. Responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos Meta para eliminação dos lixões (até 2014) Plano Nacional de Resíduos Sólidos Reduzir Reutilizar Reciclar

9 Política Nacional de Resíduos Sólidos Lei /2010 Ordem de prioridade na gestão e no gerenciamento dos resíduos sólidos: 1. Não geração de resíduos sólidos 2. Redução de resíduos 3. Reutilização de resíduos 4. Reciclagem de resíduos 5. Tratamento dos resíduos 6. Disposição ambientalmente adequada dos rejeitos

10 Política Nacional de Resíduos Sólidos Lei / Princípios Princípio da prevenção e da precaução Princípio poluidor-pagador e do protetor-pagador Princípio da responsabilidade compartilhada Princípio da cooperação Princípio da visão sistêmica Princípio do desenvolvimento sustentável Princípio da Ecoeficiência Princípio do reconhecimento do valor do resíduo sólido reutilizável e reciclável Princípio do respeito às diversidades locais e regionais, do direito da sociedade à informação e ao controle social

11 Política Nacional de Resíduos Sólidos Lei / Objetivos Proteção da saúde pública e da qualidade ambiental; Não geração, redução, reutilização, reciclagem e tratamento dos resíduos sólidos, bem como disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos; Estímulo à adoção de padrões sustentáveis de produção e consumo de bens e serviços; Adoção, desenvolvimento e aprimoramento de tecnologias limpas; Redução do volume e da periculosidade dos resíduos perigosos;

12 Política Nacional de Resíduos Sólidos Lei / Objetivos Incentivo à indústria da reciclagem; Gestão integrada de resíduos sólidos; Articulação entre as diferentes esferas do poder público e privado; Capacitação técnica continuada na área de resíduos sólidos; Regularidade, continuidade, funcionalidade e universalização da prestação dos serviços públicos de limpeza urbana e de manejo de resíduos sólidos; Estímulo à implementação da avaliação do ciclo de vida do produto; Estímulo à rotulagem ambiental e ao consumo sustentável.

13 Política Nacional de Resíduos Sólidos Lei / Instrumentos Planos de resíduos sólidos Coleta seletiva e incentivo à criação de cooperativas Monitoramento e fiscalização ambiental Cooperação técnica e financeira entre o setor público e privado Pesquisa científica e tecnológica Educação ambiental Sistema Nacional de Informação

14 Plano de Gestão Integrado e Sustentável de Resíduos Sólidos Urbanos

15 Plano de Gestão Integrado e Sustentável de Resíduos Sólidos Urbanos Etapas Planejamento, Projeto, Implantação, Operação e Avaliação Aspectos técnicos, institucionais, administrativos, legais, sociais, econômicos do sistema de limpeza pública Dados do município: aspectos geográficos, socioeconômicos, infraestrutura urbana, população atual, flutuante e prevista

16 Gestão de resíduos sólidos É o processo de conceber, planejar, definir, organizar e controlar as ações a serem efetivados pelo sistema de gerenciamento de resíduos sólidos Definição de princípios e objetivos; Estabelecimento da política, do modelo de gestão, das metas, dos sistemas de controles operacionais, da medição e avaliação do desempenho; Previsão de quais recursos necessários.

17 Plano de gestão de resíduos sólidos Diagnóstico dos serviços de limpeza urbana

18 Plano de gestão de resíduos sólidos Diagnóstico dos serviços de limpeza urbana

19 Plano de gestão de resíduos sólidos Diagnóstico dos serviços de limpeza urbana

20 Plano de gestão de resíduos sólidos Caracterização dos resíduos Geração per capita Composição gravimétrica É a quantidade de resíduos gerada diariamente por habitante de uma determinada região Projeção em geral, 20 anos de vida útil do aterro Razão entre o peso de cada componente (matéria orgânica, metais, papel, papelão, plásticos, vidro, rejeitos) e o peso total de resíduos Otimização da coleta, tratamento e disposição Quarteamento Método normatizado pela NBR 10007:2004 para a estimativa da composição gravimétrica

21 Resíduos sólidos urbanos Formas de tratamento e destinação final: Reciclagem Compostagem Aterro sanitário Incineração

22 Disposição e tratamento de RSU: Reciclagem

23 Plano de gestão de resíduos sólidos Implementação de um sistema de triagem e reciclagem: Caracterização dos resíduos Elaboração do plano de coleta Custos e benefícios Parte operacional Modalidade de coleta (porta a porta, postos de troca, contêineres ou pequenos depósitos, participação de catadores) Características do município (instalações físicas, recursos materiais existentes, pessoal envolvido) Destino dos recicláveis (preço e compradores, doações a associações) Coleta e transporte dos materiais Local de armazenamento e triagem Campanha de educação ambiental

24 Plano de gestão de resíduos sólidos Formas de tratamento/ disposição final

25 Reciclagem de RSU Situação nacional e prognóstico Segundo o Ipea, a reciclagem no Brasil tem potencial de movimentar R$ 8 bilhões por ano atualmente, menos de 40% desses recursos são gerados Menos de uma cidade a cada cinco municípios no Brasil têm experiências com reciclagem Das capitais, apenas Natal (RN), está implementando a reciclagem como prevê a legislação Em São Paulo menos de 10% dos resíduos são reciclados corretamente Atualmente, o Brasil é o maior reciclador de latas de alumínio no mundo

26 Disposição e tratamento de RSU: Incineração

27 Plano de gestão de resíduos sólidos Formas de tratamento/ disposição final

28 Disposição e tratamento de RSU: Compostagem

29 Compostagem como alternativa viável Diagnóstico necessita de: Quantificar a geração de resíduos orgânicos Avaliar o grau de engajamento da população quanto à separação dos resíduos Identificação de grandes fontes geradoras Avaliar as possibilidades de comercialização do composto produzido Verificar exigências da legislação estadual e/ou municipal Componentes necessários: Recepção e separação Pátio de compostagem Depósito Área de prensagem, trituração Estrutura de apoio Aterro de inertes Estação de tratamento de efluentes Refino do composto

30 Plano de gestão de resíduos sólidos Formas de tratamento/ disposição final

31 Disposição e tratamento de RSU: Aterro Sanitário

32 Plano de gestão de resíduos sólidos Formas de tratamento/ disposição final

33 Funcionamento do aterro sanitário Estrutura geral

34 Funcionamento do aterro sanitário Estrutura geral Sistema de impermeabilização de base e laterais; Sistema de recobrimento diário dos resíduos; Sistema de cobertura final das plataformas de resíduos; Sistema de coleta, drenagem e tratamento de lixiviados (chorume e água pluvial); Sistema de coleta e tratamento dos gases; Sistema de drenagem superficial; Sistema de monitoramento técnico e ambiental.

35 Funcionamento do aterro sanitário Deposição dos resíduos e cobertura das células

36 Funcionamento do aterro sanitário Drenagem de chorume e de biogás

37 Funcionamento do aterro sanitário Tratamento do chorume (lixiviado)

38 Funcionamento do aterro sanitário Tratamento do chorume (lixiviado)

39 Passos para a seleção do Aterro Sanitário Seleção preliminar das áreas disponíveis Horizonte de projeto (estimativas) Delimitação em função do zoneamento (regiões rurais, industriais e unidades de conservação existentes) Levantamento das áreas disponíveis Levantamento dos proprietários das áreas

40 Passos para a seleção do Aterro Sanitário Critérios técnicos para a seleção Uso do solo Proximidade dos cursos d água relevantes Proximidade a núcleos residenciais urbanos Proximidade de aeroportos Distância do lençol freático Permeabilidade do solo natural Extensão da bacia de drenagem Facilidade de acesso a veículos pesados Disponibilidade de material de cobertura

41 Passos para a seleção do Aterro Sanitário Critérios econômico-financeiros para a seleção Distância entre o centro geométrico de coleta Custo de aquisição do terreno Custo de investimento em construção e infraestrutura Custos com a manutenção do sistema de drenagem Critérios político-sociais para a seleção Distância de núcleos urbanos de baixa renda Acesso à área através de vias com baixa densidade de ocupação Inexistência de problemas com a comunidade local

42 Passos para a seleção do Aterro Sanitário Definição de prioridades para os critérios de seleção Atendimento à legislação ambiental em vigor Atendimento aos condicionantes político sociais Atendimento aos principais condicionantes econômicos Atendimento aos principais condicionantes técnicos Atendimento aos demais condicionantes econômicos Atendimento aos demais condicionantes técnicos Análise da área selecionada frente aos critérios utilizados Local selecionado deve atender ao maior número de critérios, dando ênfase aos critérios de maior prioridade Análise individual de cada área selecionada fornecendo-se justificativas

43 Plano de Gestão Integrado dos Resíduos Sólidos Urbanos de Curitiba e Região Metropolitana

44 Situação em Curitiba e RMC Aterros: Estre (Fazenda Rio Grande) & Essensis (CIC) / Proibição de receber resíduos hospitalares e industriais Área total de terreno de m 2, sendo m² a área destinada à disposição de resíduos 12 milhões de toneladas de resíduos sólidos urbanos ao longo de sua vida útil Recebia uma média de toneladas Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei /2010)

45 Aterro Sanitário da Caximba Municípios atendidos: Curitiba, Almirante Tamandaré, Araucária, Bocaiúva do Sul, Campina Grande do Sul, Campo Largo, Campo Magro, Colombo, Contenda, Fazenda Rio Grande, Itaperuçu, Pinhais, Piraquara, São José dos Pinhais, Mandirituba, Quatro Barras, Quitandinha e Tunas do Paraná.

46 Aterro Sanitário de Curitiba Sistema de Impermeabilização de Base A base do aterro sanitário foi impermeabilizada com 60 cm de argila compactada, seguida por uma manta de geomembrana de PVC ou PEAD e mais uma camada de 50 cm de argila compactada. Drenagem de chorume Há um sistema de drenos e de coletores para a coleta e condução do chorume para o sistema de tratamento e do biogás para a queima em flares Drenagem de águas pluviais A drenagem de águas pluviais tem por objetivo conduzir as águas de chuva e de escoamento superficial para fora do corpo de aterro, diminuindo a infiltração e a vazão de chorume Geração de chorume mesmo após o encerramento do depósito de resíduos. Características de degradabilidade se alteram em função da idade do aterro e de condições operacionais e climáticas.

47 Tratamento do Chorume Aterro Sanitário de Curitiba Tratamento com desarenador, calha Parshall (para medição da vazão), lagoa de equalização (aerada) e duas lagoas aeradas que funcionam em paralelo (uma facultativa) redução da carga poluidora por ação biológica Tratamento de oxidação química e posteriormente para tratamento por lodos ativados. Efluente final lançado no Rio Iguaçu O chorume é submetido a tratamento por fitoremediação, - redução da carga poluidora do efluente O pós tratamento é composto por três Wetlands e foi implantado no final de 2010

48 ALTERAÇÕES AO LONGO DOS ANOS ÁREA UTILIZADA ATERRO DA CAXIMBA

49 Aterro da Caximba em 2003

50 Aterro da Caximba em 2010

51 Aterro da Caximba em 2016

52 ALTERAÇÕES AO LONGO DOS ANOS OCUPAÇÃO URBANA ATERRO DA CAXIMBA

53 Arredores do Aterro da Caximba em 2003

54 Arredores do Aterro da Caximba em 2016 Rio Iguaçu

55 Situação complexa!!! Caximba Fonte: Gazeta do Povo

56 Aterro Sanitário de Curitiba Situação atual 2,7 mil toneladas por dia vão para o aterro da empresa Estre Ambiental, em Fazenda Rio Grande. 100 toneladas compostas principalmente por resíduo vegetal segue para a Essencis Soluções Ambientais, na Cidade Industrial de Curitiba.

57 Situação Atual Aterro Estre Ambiental

58 Reciclagem de resíduos em Curitiba Apenas 5,7% dos resíduos coletados são destinados para a reciclagem, e destes somente 57,32% são realmente reaproveitados (pesquisa feita pela UTFPR em 2016) Curitiba produz uma média de 0,88 kg por dia (total de resíduos por habitante) número alinhado com a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) - outras capitais apresentaram número superior a 1kg diário.

59 Futuro da Gestão de RSU de Curitiba Prefeitura realizou em 16 de agosto de 2016 uma audiência pública sobre novo modelo de coleta e transporte de resíduos - Projeto de parceria público-privada Encerrada essa fase e analisadas todas as contribuições apresentadas, será publicado, no segundo semestre, o edital da licitação internacional, do tipo menor preço. O valor máximo do contrato decorrente da licitação é estimado em R$ ,00 (dois bilhões, setecentos e cinquenta e nove milhões, trezentos e sessenta e dois mil, trezentos e vinte e quatro reais), para o prazo de 15 anos O novo modelo terá a adoção de um mecanismo de pagamento à empresa contratada baseado em desempenho. A empresa que vencer a licitação deverá: investir em campanhas de conscientização e educação ambiental melhorar as condições de trabalho dos catadores promover o uso de sacos plásticos de cores diferentes para identificar materiais residuais e recicláveis construir estações de transferência para diminuir o tráfego de veículos pela cidade

60 Futuro da Gestão de RSU de Curitiba Atualização em 05 de maio de 2017 vereadores com prazo de 15 dias... - Nova licitação é apresentada para os Problema com a questão da concessão dos serviços: Seriam reduzidas pela metade, por exemplo, a varrição em vias importantes; a frequência de coleta seletiva nos bairros e, em alguns locais, até mesmo a coleta domiciliar. Além disso, não estariam contempladas as equipes de limpeza especial (roçada) e estaria previsto o fim da manutenção do Aterro da Caximba, que apresenta geração de chorume, apesar de estar desativado desde Nenhuma atualização agora em junho de

61 Futuro da Gestão de RSU de Curitiba Limpeza urbana No caso do novo modelo de Curitiba, a CONCESSIONÁRIA deverá realizar a limpeza de logradouros e vias públicas, o que compreende, por exemplo, as seguintes atividades: Varrição dos pavimentos, sarjetas e áreas públicas, incluindo roçada e capinação; Varrição mecanizada das vias expressas, trincheiras e viadutos; COLETA de resíduos das lixeiras existentes nas áreas públicas; Remoção de cartazes de locais públicos; Lavagem de calçadões; Limpeza de sarjeta; Varrição e lavagem de FEIRAS LIVRES; Limpeza e COLETA de RESÍDUOS dos leitos dos rios e córregos; Resposta a incidentes; Limpeza dos parques e praças.

62 PARA REFLETIR...

63 Depósito mundial de eletrônicos - GANA

64 Depósito mundial de eletrônicos - GANA

65 Área industrial de Bangladesh

66 Área industrial de Bangladesh

67 Lixão Jardim Gramacho Rio de Janeiro/ Maior lixão da América Latina De 1976 até 2012 (7 mil toneladas de lixo por dia)

68 PARA ONDE VAMOS?

69 Crédito das imagens e informações adicionais: (Ascom/AMA; Jonathan Lins/G1)

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