GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS

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1 GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS Ariadine Aparecida Padilha 57 Marcela Lima Cardoso Sebow 58 RESUMO Esta pesquisa bibliográica teve como objetivo demonstrar que a falta de gerenciamento de resíduos de forma integrada, acaba onerando o Município e o Meio Ambiente. Concluiu-se que, por meio de um Plano Municipal de Gerenciamento de Resíduos e atendimento às legislações ambientais pertinentes, pode-se alcançar a sustentabilidade e o equilíbrio econômico- inanceiro. Palavras-chave: Resíduos. Município. Destinação. ABSTRACT his bibliographic study aimed to demonstrate that lack of integrated form of Waste Management, ends up burdening the Municipality and Environment concluded that through the Municipal Plan for Waste Management and service relevant environmental laws, can be achieved sustainability and balance economic inancial. Keywords: Waste. City.Destination. 1INTRODUÇÃO Com o crescimento econômico e populacional, o Município de São José dos Pinhais precisou melhorar sua infraestrutura e com isso, houve um aumento considerável na geração de resíduos e na coleta pública, ou seja, limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos deinida como conjunto de atividades, infraestruturas e instalações operacionais de coleta, transporte, transbordo, trata- 57 Aluna do Curso de Pós-Graduação Gestão de Pessoas Faculdade Dom Bosco. 58 Orientadora. Coordenadora dos Cursos de Pós-Graduação - Faculdade Dom Bosco. Revista Dom Acadêmico, Curitiba, v.1, n.1, p , jul/dez

2 mento e destino inal do lixo doméstico e do lixo originário da varrição e limpeza de logradouros e vias públicas (BRASIL, 2007, s.p.). O Município de São José dos Pinhais tem enviado muito mais do que rejeito para o aterro sanitário, onerando os cofres públicos, além de contribuir para a redução da vida útil do aterro quando alguns resíduos poderiam receber outros tipos de tratamento através da gestão integrada de resíduos. O plano municipal de gestão integrada de resíduos sólidos tem o seguinte conteúdo mínimo: diagnóstico da situação dos resíduos sólidos gerados no respectivo território, contendo a origem, o volume a caracterização dos resíduos e as formas de destinação e disposição inal adotada; 1º do art.182 da constituição Federal (BRASIL, 2010, s.p.). O objetivo desta pesquisa é mostrar como a gestão integrada dos resíduos pode ser vantajosa para o Município. Nesse sentido, Connor ressalta que a necessidade de fazer a pergunta sobre a possível sustentabilidade do capitalismo como um sistema que tem o irresistível impulso para o crescimento, mas que é incapaz de deter a degradação entrópica que ele gera (COSTA, 2011, p. 21). 2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA O Município de São José dos Pinhais conta com uma área de aproximadamente 946,43Km2 (IBGE, 2015) a qual é dividida em área urbana e rural. Todos os serviços relacionados à coleta de resíduos sólidos urbanos, são gerenciados pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente - SEMMA, salvo o coletado pelo Programa Sacolão Verde, que é realizado em conjunto com a SEMAG Secretaria Municipal de Agricultura e Abastecimento. A Secretaria Municipal de Meio Ambiente SEMMA realiza os serviços de Coleta e Destinação de Resíduos Domiciliares, a Coleta e Comercialização de Resíduos Recicláveis, a Coleta e Destinação de Resíduos Vegetais e Entulhos, Coleta e Destinação de Resíduos de Serviços de Saúde, além dos serviços de Varrição Manual, Lavagem de Vias e Logradouros e a Limpeza Especial, que consiste na roçada de passeios e vias públicas. Com uma população estimada de mil habitantes (IBGE,2015), o Município de São José dos Pinhais produziu em média 202,187 toneladas de resíduos domésticos, no ano de 2015, diariamente, que foram encaminhados através do CONRESOL - Consórcio Intermunicipal para a Gestão de Resíduos Sólidos 104 Revista Dom Acadêmico, Curitiba, v.1, n.1, p , jul/dez

3 Urbanos,para o Aterro Sanitário da Estre. Visto que o Aterro Sanitário da Estre atende os 23 municípios consorciados e,sendo o Município de São José dos Pinhais, o segundo maior gerador de resíduos entre os entes consorciados, conforme o estudo de caracterização de resíduos sólidos urbanos realizado pelo CSPR - Consórcio Saneamento Paraná empresa contratada pelo Município para a elaboração do Plano Municipal de Saneamento Básico e do Plano Municipal de Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos do Município de São José dos Pinhais, na caracterização dos resíduos consta que 32,6% o resíduo gerado no Município é composto por materiais recicláveis (papel, vidro, plástico, metal), ou seja, toneladas de materiais por diasão destinados inadequadamente. Gerenciar o lixo de forma integrada demanda trabalhar, integralmente, os aspectos sociais, com o planejamento das ações técnicas e operacionais do sistema de limpeza urbana. Políticas, sistemas e arranjos de parceria diferenciados deverão ser articulados para tratar de forma especíica os resíduos recicláveis, tais como o papel, metais, vidros e plásticos; resíduos orgânicos (ABNT, NBR 10004:2004), sendo elas ações deinidas no Plano Municipal de Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos, conforme a Legislação 12305/2010. Apesar da Secretaria Municipal de Meio Ambiente SEMMA realizar os serviços de coleta e destinação dos resíduos ica claro a ausência de integração entre todos os atores públicos e/ou privados envolvidos na gestão dos serviços de manejo e limpeza desses resíduos, visto que os geradores sejam eles domiciliares, comerciais, prestadores de serviços, industriais, públicos ou privados, não possui um Plano de Gestão Integrada de Resíduos. A destinação inal dos resíduos sólidos urbanos do Município dá-se através do CONRESOL Consórcio Intermunicipal para a Gestão dos Resíduos Sólidos Urbanos, onde o CONRESOL tem como prioridade a organização e desenvolvimento de ações e atividades para a gestão dos sistemas de tratamento e destinação inal dos resíduos sólidos urbanos, gerados pelos Municípios integrantes, obedecendo à legislação vigente e normas da ABNT NBR, O destino inal encontrado pelos 23 municípios consorciados foi o aterro sanitário. Aterro Sanitário da Estre Ambiental S/A, localizado no Município de Fazenda Rio Grande, opera com as condições operacionais, descritas na Licença de Operação Nº 22230, com validade até 16/09/2016, sendo que o protocolo de renovação de licença é IAP. Entre as condições operacionais consta que deverá realizar o recobrimento diário dos resíduos, com a espessura mínima de 20 cm, sistema de drenagem, remoção e tratamento do chorume e líquidos percolados, e que Revista Dom Acadêmico, Curitiba, v.1, n.1, p , jul/dez

4 a quantidade diária a ser disposta no aterro é de até ton./dia, sendo que deverá ser dada a prioridade ao recebimento dos resíduos sólidos domiciliares municipais. O aterro sanitário, operado pela Estre prevê uma vida útil de 15 anos, O plano municipal de gestão integrada de resíduos sólidos tem o seguinte conteúdo mínimo: diagnóstico da situação dos resíduos sólidos gerados no respectivo território, contendo a origem, o volume a caracterização dos resíduos e as formas de destinação e disposição inal adotadas; identiicação de áreas favoráveis para disposição inal ambientalmente adequada de rejeitos, observado o plano diretor de que trata o 1o do art. 182 da Constituição Federal indicadores de desempenho operacional e ambiental dos serviços públicos de limpeza urbana e de manejo de resíduos sólidos (BRASIL, 2010, Lei nº , s.p.). As diretrizes das estratégias de gestão e gerenciamento de resíduos sólidos urbanos buscam atender aos objetivos do conceito de Prevenção da Poluição, evitando ou reduzindo a geração de resíduos e poluentes prejudiciais ao meio ambiente e à saúde pública. Desse modo, busca-se priorizar, em ordem decrescente de aplicação: a redução na fonte, o reaproveitamento, o tratamento e a disposição inal. No entanto, cabe mencionar que a hierarquização dessas estratégias é função das condições legais, sociais, econômicas, culturais e tecnológicas, existentes no município, bem como, das especiicidades de cada tipo de resíduo. Com a aprovação e implantação do Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos, pretende-se criar um órgão responsável pela gestão dos resíduos sólidos no Município, bem como, a criação de um sistema de informações e a deinição de procedimentos especíicos para pequenos e grandes geradores. Ainda, deinir mecanismos de iscalização e controle dos Planos de Gerenciamento de Resíduos Sólidos, Planos de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil e Planos de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde. Ressalta-se a grande necessidade da gestão integrada de Resíduos Sólidos, pois a geração de resíduos sólidos domiciliares no Município de São José dos Pinhais é de 0,69 kg/hab./dia, conforme dados referentes ao ano de Já o estudo de caracterização dos resíduos sólidos domiciliares do Município, realizado no ano de 2014, pela empresa Consórcio Saneamento Paraná demonstrou que 46,1% dos resíduos é composto de matéria orgânica, 32,6% de reciclável e 21,3% de rejeito. Não incluem os contratos da Prefeitura para a manutenção de equipamentos públicos 106 Revista Dom Acadêmico, Curitiba, v.1, n.1, p , jul/dez

5 instalados, entre eles, troca de lâmpadas e reformas prediais, como exemplo, durante um mês, o volume de material reciclado enviado para o aterro sanitário representou 1.821,9 ton. x R$ 57,43/ton.(custo médio para destinação de resíduos sólidos urbanos através do CONRESOL - Consórcio Intermunicipal para a Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos no ano de 2014) = R$ ,72. Esse valor mensal seria deixado de ser gasto para destinar resíduos em aterro sanitário e ainda, gerando fonte de renda, se o resíduo fosse destinado à coleta seletiva e comercializado, voltando assim, à cadeia produtiva. 3 CONSIDERAÇÕES FINAIS Para o meio ambiente, os resultados da Gestão Integrada dos Resíduos Sólidos são bastante signiicativos: menos resíduos indo para o aterro sanitário, redução do risco de contaminação da terra e dos lençóis d água por lixiviação, preservação das terras de cultivo e de outras áreas que podem de outro modo,ser designado como sítios de aterro, aumento da vida útil dos aterros. Para o Município, economia com o transporte e destinação inal dos resíduos, além da possibilidade de geração de renda, através da comercialização dos resíduos recicláveis, bem como, o atendimento às legislações ambientais e sanitárias.o Plano Municipal de Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos PMGIRS é uma ferramenta de trabalho da gestão ambiental que permite obter informações relevantes no estudoe aplicação de um modelo de gestão adequada e eiciente para a destinação dos resíduos gerados no município. Nessa ferramenta podem ser encontrados modelos e tecnologias, assegurando a sustentabilidade e equilíbrio econômico-inanceiro para os serviços públicos de saneamento, entre eles, a destinação inal dos resíduos. REFERÊNCIAS BRASIL. Lei No , de 5 de janeiro de 2007.Estabelece diretrizes nacionais para o saneamento básico; altera as Leis nos 6.766, de 19 de dezembro de 1979, 8.036, de 11 de maio de 1990, 8.666, de 21 de junho de 1993, 8.987, de 13 de fevereiro de 1995; revoga a Lei no 6.528, de 11 de maio de 1978; e dá outrasprovidências.disponívelem:< gov.br/ccivil_03/_ato /2007/lei/l11445.htm>. Acesso em: 20 dez Lei No , de 2 de agosto de 2010.Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos; altera a Lei no 9.605, de 12 de fevereiro de 1998; e dá outras providências. Disponível em:< Acesso em: 20 dez Norma Brasileira ABNT 10004, de 30 de Novembro de Resíduos Sólidos Classiicação. Disponível em: Revista Dom Acadêmico, Curitiba, v.1, n.1, p , jul/dez

6 < DOS_NBR_10004_ABNT.pdf>. Acesso em: 22 nov CENSO Disponível em:< < Acesso em: 21 out COSTA, Sandro Luiz. Gestão Integrada de Resíduos Sólidos Urbanos. Aracaju/SE: Evocati, 2011, p. 21. PARANÁ. Decreto Nº 4167 de 20 de janeiro de 2009.Dispõe sobre a obrigatoriedade da separação seletiva dos resíduos sólidos recicláveis gerados pelos órgãos e entidades da administração pública estadual direta e indireta. Disponível em: < mp.br/arquivos/file/decreto_4167.pdf>. Acesso em: 21 out PREFEITURA DE SÃO JOSE DOS PINHAIS. Disponível em: < Acesso em: 21 out Revista Dom Acadêmico, Curitiba, v.1, n.1, p , jul/dez

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