Código de Hamurabi (2150 a.c)

Documentos relacionados
1 Crie uma visão consistente para a melhoria de um produto ou serviço. 2 Adote a nova filosofia e assuma a sua liderança na empresa.

Sistema da Gestão da Qualidade. Agradecimentos ao Prof. Robson Gama pela criação da apresentação original

Gestão da Qualidade. Profa. Ms. Ana Cabanas 26/08/ Aula 1 - Plano de Ensino e Aprendizagem (PEA) Unidade1 História da Qualidade

Gestão da Qualidade. Professor Flávio Toledo.

GOP. Professor: Flávio Fernandes UNIP Administração Capítulo 20. Livro Base: SLACK, Nigel e outros. Administração da Produção. São Paulo: Atlas, 2009.

Profª Mônica Suely G. de Araujo

Histórico Evolução Gurus da Q&P Ambientes da Q&P

GESTÃO DA QUALIDADE Prof. FLÁVIO TOLEDO

O USO DAS SETE FERRAMENTAS BÁSICAS DA QUALIDADE EM UMA EMPRESA MARANHENSE: um estudo de caso. Orientador: Prof. Dr. Ademir da Rosa Martins

RAD1504 GESTÃO DA QUALIDADE I

Engenharia de Software II

GURUS DA QUALIDADE TOTAL. UM PARALELO DE SUAS CONTRIBUIÇÕES COM A ABORDAGEM SISTÊMICA DAS ORGANIZAÇÕES.

ADMINISTRAÇÃO GERAL. Gestão da Qualidade Principais Teóricos da Qualidade. Prof. Fábio Arruda

Gurus da Qualidade. Walter Shewhart W. Edwards Deming Gestão da Qualidade. Cartas de controlo

Gurus da Qualidade. Walter Shewhart

Gurus da Qualidade. Gestão da Qualidade. Mestrado em Eng. Alimentar ESAC 2013/2014

Técnicas Industriais Japonesas. Fernando Deschamps

Gestão da Qualidade. Profa. Dra. Márcia Mazzeo Grande. RAD1512 Administração: gestão e logística

Introdução à Qualidade

FTAD Formação Técnica em Administração de Empresas. Módulo: Gestão da Qualidade. Profa. Maria do Carmo Calado

TP GESTÃO DA QUALIDADE. FABIANO OSCAR DROZDA

Políticas de Qualidade em TI

TÉCNICO EM MECÂNICA. Prof. Everson José Fernandes

Controle de Qualidade

PROGRAMAÇÃO E CONTROLE DA QUALIDADE

História e Evolução da Qualidade

MANUAL DA QUALIDADE PARTE 1

Especialistas da Qualidade

Sistemas de Qualidade

HISTÓRICO E ABORDAGENS CONCEITUAIS SOBRE QUALIDADE E PRODUTIVIDADE

3.3 Diagrama de Relações Descrição Finalidade Aplicação Sugestão de como fazer

MOTIVAÇÃO PARA A QUALIDADE

Professor Roberto César. O que é qualidade?

Professor: Leandro Zvirtes UDESC/CCT

QUALIDADE TOTAL: OS PRINCÍPIOS DE DEMING EM UMA MULTINACIONAL

REVISITANDO A HISTÓRIA PARA COMPREENDER A EVOLUÇÃO DO CONCEITO DE QUALIDADE TOTAL. Iniciação Científica

Unidade III GESTÃO DAS OPERAÇÕES. Prof. Me. Livaldo dos Santos

Disciplina: Gestão da Qualidade

Prof. Carlos Xavier

CURSO: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO EMENTAS º PERÍODO

Professor: Leandro Zvirtes UDESC/CCT

Qualidade de Software

Contextualização e noções básicas do CEQ

Capítulo 2: Conceitos Básicos

TQM Total Quality Management

1.3 Consequências da adoção dos conceitos e premissas da Gestão da Qualidade; UNIDADE II? GURUS DA GESTÃO DA QUALIDADE E SUAS LINHAS DE PENSAMENTO

Produtividade com Qualidade nos Serviços Contábeis. Valdir Massucatti. Contador. Advogado. Msc. em Administração e Empresário.

CURSO: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO EMENTAS

Gerenciamento da Qualidade do Projeto (PMBoK 5ª ed.)

Administração. Fundamentos e Histórico da Qualidade. Professor Rafael Ravazolo.

Processo e Agentes da Gestão da Qualidade

Faculdade de Imperatriz FACIMP

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos

Prof. Dr. Ivanir Costa. Unidade I QUALIDADE DE SOFTWARE

PPCP Controle da Qualidade Total TQC (Total Quality Control)

GESTÃO E QUALIDADE DE PROJETOS ESTRUTURAIS AULA 02

PRINCÍPIOS DE ADMINISTRAÇÃO ACH1113. Profa. Sylmara Gonçalves Dias. Profa. Sylmara Gonçalves Dias. ACH113 Princípios de Administração

Glossário BPM BPMS BPMN Fluxograma Gargalo Handoff Requisitos Não Conformidades

Introdução ao Controle de Qualidade. Curso: Engenharia Mecatrônica Disciplina: Metrologia Prof. Ricardo Vitoy

Histórico da Gestão da Qualidade Conceito de Qualidade. Prof.ª Karla Handressa Castro de Oliveira

GESTÃO DA QUALIDADE. Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos

Processo Organizacional

Prof. Dr. Marcus Vinicius Rodrigues Rio de Janeiro, 14 de outubro de 2008

ORGANIZAÇÃO CURRICULAR TÉCNICO EM QUALIDADE NA MODALIDADE A DISTÂNCIA

CAPÍTULO 2 CONCEITOS BÁSICOS DA QUALIDADE INDUSTRIAL

Gerenciamento da Qualidade

ENGENHARIA DA QUALIDADE A ENG AULA 1 APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA

Engenharia da Qualidade. Introdução à Engenharia de Produção

Pergunta importante:

Input Recursos a serem transformados. Matérias Informações Consumidores. Mauro Osaki. Input. Instalações Pessoais. Input. Recursos de transformação

Enfoques dos Principais Autores para a Gestão da Qualidade

NOÇÕES SOBRE A GESTÃO DA QUALIDADE TOTAL

Gestão Estratégica da Qualidade

Gestão, Normalização e Certificação para Qualidade

Administração. Principais Autores e suas Contribuições. Professor Rafael Ravazolo.

Aula 4: Gestão estratégica de suprimentos

HISTÓRICO DA QUALIDADE

04 Parte III - Planejamento e Controle

Universidade Federal de Campina Grande Centro de Desenvolvimento Sustentável do Semiárido Unidade Acadêmica de Tecnologia do Desenvolvimento

RAD1504 GESTÃO DA QUALIDADE I

CES-32 e CE-230 Qualidade, Confiabilidade e Segurança de Software. Histórico e Introdução a Qualidade. CURSO DE GRADUAÇÃO e DE PÓS-GRADUAÇÃO DO ITA

Ementas. Certificate in Business Administration CBA

Logística Empresarial

GESTÃO da Qualidade GESTÃO DA QUALIDADE

Gerência de Projetos e Qualidade de Software. Prof. Walter Gima

Professor: Jorge Augusto Conteúdo: Sistema Toyota de Produção Data:

Gestão da Qualidade adequação ao uso conformidade expectativas do cliente

ADMINISTRAÇÃO 22/02/ HISTÓRICO NOVOS MODELOS GERENCIAIS ADMINISTRAÇÃO JAPONESA

Introdução ao CEP- Controle Estatístico de Processo

FACULDADE ANHANGUERA DE SERTÃOZINHO ERICK APARECIDO DIAS PEREIRA KEILA ANDRADE VITOR

Desempenho das Organizações. Administração da Qualidade Eficiência e Eficácia Modelo Japonês de Administração Responsabilidade Social e Ambiental

Wconsulting Garantia de excelência nos projetos desenvolvidos!

Gestão da Qualidade e Produtividade

Ciclo de Deming. D = Do (fazer, execução): Aqui é preciso realizar todas as atividades que foram previstas e planejadas dentro do plano de ação.

QUALIDADE DE SOFTWARE

Administração Matriz - Agosto

SEGMENTAÇÃO DE MERCADO UNIDADE I CONCEITOS BÁSICOS

FAILURE MODE AND EFFECT ANALYSIS

ÍNDICE DO MÓDULO Atendimento ao cliente Reclamações dos clientes Controle de ensaios e calibrações não conformes

Transcrição:

Profª Esp. Mônica Suely G. de Araujo Código de Hamurabi (2150 a.c) Se um construtor negociasse um imóvel que não fosse sólido o suficiente para atender a sua finalidade e desabasse, o construtor seria imolado, ou seja, sacrificado. Gestão da Qualidade e de Suprimentos na Construção Civil 2 1

Eras da Qualidade Processos Pólitico-histórico Desenvolvimento Tecnológico Evoluções Gestão da Qualidade e de Suprimentos na Construção Civil 3 Eras da qualidade Era da Inspeção Era do Controle Estatístico Era da Garantia da qualidade Era da Gestão da qualidade total Gestão da Qualidade e de Suprimentos na Construção Civil 4 2

Era da Inspeção - características Artesãos responsáveis pelo projeto, produção e consequentemente pela qualidade doproduto; Intenso contato entre o produtor e o consumidor; Avaliação de produtos bons e defeituosos no final do processo produtivo. Ênfase da inspeção ao final do processo; Ausência de estrutura organizacional formal para as questões daqualidade; Introdução ao uso dos conceitos estatísticos surgindo os departamentos de inspeção. Gestão da Qualidade e de Suprimentos na Construção Civil 5 Era da inspeção Ênfase na detecção de problemas e não na prevenção. Gestão da Qualidade e de Suprimentos na Construção Civil 6 3

Era do controle estatístico Evolução da aplicabilidade da estatística nas empresas; Término da inspeção 100%, ou seja, as inspeções passaram a ser feitas por amostragem; Inspetor da qualidade com dedicação exclusiva e integral; A qualidade passa a ser vista como uma responsabilidade gerencial e não apenas técnica. Delegando aos gerentes autonomia para solucionar os problemas ; O foco ainda continua na separação de produtos bons dos defeituosos. Atividades centradas na inspeção e na correção; Identificação de fontes de variabilidade. Gestão da Qualidade e de Suprimentos na Construção Civil 7 Era do controle estatístico Controle da qualidade por meio de métodos estatísticos, com ênfase na redução da variabilidade. Gestão da Qualidade e de Suprimentos na Construção Civil 8 4

Era da garantia da qualidade Intensificação da concorrência; Efetivo envolvimento da gerência, porém ainda moderado por parte dos níveis gerenciais mais elevados; Preocupação da qualidade ao longo da cadeia de suprimentos; Ênfase para a prevenção de erros e defeitos e não apenas as medidas corretivas; Relevância e direcionamento para as teorias de custos da qualidade, controle da qualidade, técnicas de confiabilidade e programa zero defeito. Gestão da Qualidade e de Suprimentos na Construção Civil 9 Era da garantia da qualidade Ênfase para prevenção e envolvimento das pessoas para solucionar os problemas. Visão holística e sistêmica. Gestão da Qualidade e de Suprimentos na Construção Civil 10 5

Era da Gestão da Qualidade Total Participação de todos, transcendendo a atividade e o setor de produção; Sua aplicação dá-se em todos os aspectos do negócio. Envolve processos e funções; A satisfação do cliente é essencial e prioritária; Identificação minuciosa das necessidades dos clientes e sua transformação em especificações claras e bem definidas de projeto e produção; Intenso envolvimento da alta administração nas questões daqualidade; Integração da gestão da qualidade à gestão estratégica da empresa. Extrapola a organização e passa a considerar seus concorrentes Gestão da Qualidade e de Suprimentos na Construção Civil 11 Era da gestão da qualidade total Avaliação do cenário externo e práticas internas para melhoria da qualidade. Gestão da Qualidade e de Suprimentos na Construção Civil 12 6

Evolução das eras da qualidade Abordagem preventiva e sistêmica 1950 aos dias atuais Abordagem corretiva e localizada Fim do século XVIII a 1950 Gestão da Qualidade e de Suprimentos na Construção Civil 13 O que é qualidade? E por que é fundamental às organizações? Gestão da Qualidade e de Suprimentos na Construção Civil 14 7

Conceitos A totalidade das características de um produto ou serviço relacionados com sua habilidade em satisfazer uma determinada necessidade. No que diz respeito à qualidade dos produtos manufaturados, ela é determinada principalmente pela qualidade do projeto e pela qualidade da fabricação. ( O Glossário da Organização Européia para o Controle de Qualidade,1981) Gestão da Qualidade e de Suprimentos na Construção Civil 15 Gurus da qualidade William Edwards Deming Joseph M. Juran Philip B. Crosby Gestão da Qualidade e de Suprimentos na Construção Civil 16 8

Gurus da qualidade Armand V. Feigenbaum Kaoru Ishikawa Genichi Tabuchi Gestão da Qualidade e de Suprimentos na Construção Civil 17 Gurus da qualidade Shigeo Shingo Walter A. Shewhart Gestão da Qualidade e de Suprimentos na Construção Civil 18 9

William Edwards Deming (1900-1993) Melhoria de processos (Estados Unidos) Conceito de melhoria de projetos, produtos e vendas (Japão) 14 Pontos para melhoria Gestão da Qualidade e de Suprimentos na Construção Civil 19 14 Pontos de Deming Criar constância de propósitos Adotar a filosofia da qualidade Acabar com a inspeção em massa Acabar com a escolha de material para produção adotando apenas uma política com base no preço Melhorar constante produtos e serviços Gestão da Qualidade e de Suprimentos na Construção Civil 20 10

14 Pontos de Deming Instituir a capacitação através de treinamento Instituir a liderança Afastar o medo Romper as barreiras internas Eliminar as exortações Gestão da Qualidade e de Suprimentos na Construção Civil 21 14 Pontos de Deming Eliminar as cotas númericas Remover barreiras ao orgulho da mão-de-obra Instituir um programa de educação Agir para transformar Gestão da Qualidade e de Suprimentos na Construção Civil 22 11

Joseph M. Juran 1904-2008 Adequação ao uso Produto (bem ou serviço) refere-se ao output de um processo e é necessário encontrar o equilíbrio entre as características positivas do produto e a não existência de deficiências no produto. Gestão da Qualidade e de Suprimentos na Construção Civil 23 Trilogia da qualidade Planejamento da qualidade Controle da qualidade Melhoria da Qualidade Gestão da Qualidade e de Suprimentos na Construção Civil 24 12

Philip B. Crosby 1926-2001 Zero Defeito Vai muito além da perfeição do produto, significa que todos os funcionários da organização estão comprometidos em produzir com perfeição desde o primeiro processo, ou seja, é uma meta a ser incessantemente perseguida, pois produtos perfeitos podem ser conseguidos. Gestão da Qualidade e de Suprimentos na Construção Civil 25 Os quatro absolutos (Crosby, 1980) A prevenção deve ser uma conduta generalizada; Usar a metodologia dos custos da qualidade como ferramenta degestão; O padrão zero defeito deve ser a filosofia de trabalho; A conformidade com as especificações deve ser a linguagem padronizada em relação ao nível de qualidade quese pretende obter. Gestão da Qualidade e de Suprimentos na Construção Civil 26 13

Os seis C (Crosby, 1980) Compreensão do que significa qualidade; Compromisso daalta administração, que deverá definir a política dequalidade; Competência, que é o resultado de um plano de formação e implantação sistemática da qualidade; Comunicação para que todos na organização adquiram a cultura da qualidade; Correção com base na prevenção e desempenho; Continuidade, através do processo de melhoria da qualidade; Gestão da Qualidade e de Suprimentos na Construção Civil 27 Armand Feigenbaum 1922-2014 Qualidade é a composição total das características de marketing, projeto, produção e manutenção dos bens e serviços, através dos quais os produtos atenderão às expectativas do cliente.. Gestão da Qualidade e de Suprimentos na Construção Civil 28 14

Sistema- estrutura e procedimentos, gerenciais e técnicos Engenharia do Produto Instalação serviços pós-venda Compras Expedição Engenharia de Manuten ção Inspeção e Testes Supervisão da manufatura Gestão da Qualidade e de Suprimentos na Construção Civil 29 Kaoru Ishikawa 1915-1989 Qualidade é satisfazer radicalmente ao cliente, para ser agressivamente competitivo. Gestão da Qualidade e de Suprimentos na Construção Civil 30 15

Ferramentas 09/05/2017 Contribuições Formulação do Controle da Qualidade por toda a empresa Ferramentas e técnicas de análise e solução de problemas Gerenciamento da rotina Gestão da Qualidade e de Suprimentos na Construção Civil 31 Ferramentas da Qualidade Análise de Pareto Diagrama de Ishikawa Histograma Gestão da Qualidade e de Suprimentos na Construção Civil 32 16

Ferramentas 09/05/2017 Ferramentas da Qualidade Folhas de Controle Diagramas de escada Gráficos de Controle e Fluxos de Controle Gestão da Qualidade e de Suprimentos na Construção Civil 33 Realidade do Setor de Construção Civil Empresas com resultados de perdas extremamente baixos X Alto nível de perdas, que correm o risco de não estarem no mercado num futuro próximo Gestão da Qualidade e de Suprimentos na Construção Civil 34 17

Perdas Físicas (diferença entre a quantidade de material previsto em orçamento e de fato usado na obra) 15% Tubos de PVC e eletrodutos 27 % Condutores 30% Gesso 44 % Areia 56% Cimento Gestão da Qualidade e de Suprimentos na Construção Civil 35 Conseqüências Acréscimo da mão-de-obra; Demanda adicional de recursos físicos do meio ambiente; Necessidade de manter estoques maiores que os desejáveis; Geração de lixo e baixa qualidade da obra. Gestão da Qualidade e de Suprimentos na Construção Civil 36 18

Perdas Financeiras (custo de construção) 33% 3% a 8% Gestão da Qualidade e de Suprimentos na Construção Civil 37 Pressões no segmento construtivo e ao longo da cadeia produtiva Melhoria da qualidade por parte dos consumidores finais e do público Código de Defesa do Consumidor Governo com sua capacidade de compra Gestão da Qualidade e de Suprimentos na Construção Civil 38 19

Principais dificuldades do Setor de Construção Civil Variabilidade Tecnológica onde existem processos produtivos dos mais tradicionais aos mais modernos; Aspectos econômicos (desaquecimento da economia); Uso intensivo de mão-de-obra. Gestão da Qualidade e de Suprimentos na Construção Civil 39 Medidas implementadas Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade Habitat (PBQP-H) 1998 Objetivo Primordial (elevar os padrões) Qualidade Produtividade Implantação Modernização Tecnológica Gerencial Contribuir para ampliação e acesso à moradia para a população de menor renda Gestão da Qualidade e de Suprimentos na Construção Civil 40 20

Ações Estruturais para a Qualidade As ações estruturais têm como objetivo introduzir na organização a moldura e a postura necessária para o adequado fluxo e eficácia dos processos. Gestão da Qualidade e de Suprimentos na Construção Civil 41 Programas Setoriais de Qualidade de Materiais (PSQs) (Índice de conformidade) Cimento portland - 99,02% Cal hidratada - 84,10% Barras e fios de aço para armaduras de concreto - 98,50 Tubos e conexões de PVC - 97,30% Aparelhos economizadores de água- 90% Louças sanitárias - 74% Blocos de concreto estrutural 70% Telhas de aço - 66.1% Gestão da Qualidade e de Suprimentos na Construção Civil 42 21

Ações Comportamentais para a Qualidade Buscam o comprometimento dos colaboradores diante das causas e objetivos definidos pela organização e prepara-los para o processo de mudanças, capacitandoos com uma visão empreendedora. Gestão da Qualidade e de Suprimentos na Construção Civil 43 Norteadores Culturais Objetivos Organizacionais Expectativas e Metas Individuais Gestão da Qualidade e de Suprimentos na Construção Civil 44 22

Qualidade de Vida (QVT) Motivação Esforço Desempenho Recompensas Satisfação Gestão da Qualidade e de Suprimentos na Construção Civil 45 O empreendedorismo e os Processos de Melhoria da Qualidade Como? Zona de Empreendedorismo Zona de Conforto Zona de Mudança Grau de Empreendedorismo Gestão da Qualidade e de Suprimentos na Construção Civil 46 23

Ações Operacionais para a Qualidade Ferramentas Análise Estatísticas Programas e Métodos da Qualidade Gestão da Qualidade e de Suprimentos na Construção Civil 47 24