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6. PLANOS DE DISCIPLINAS

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Transcrição:

Nome da Disciplina Docente Responsável Disciplina Carga Horária Duração Panorama Nacional das Artes Visuais 20 h/a 5 encontros de 4h/a Apresentação e Objetivos Específicos da Disciplina A disciplina explora, em um contexto cartográfico do patrimônio das artes visuais brasileiras, as referências estéticas e históricas das várias linguagens da imagem e dos principais movimentos artísticos. Conta-se com um programa que apresenta um leque cronológico para desenvolver no aluno a capacidade de contextualizar criticamente as manifestações artísticas. As primeiras aulas abordarão os conceitos de artes visuais, as teorias desenvolvidas sobre os estilos para, então, compreender as manifestações artísticas em suas dimensões estética, histórica e política - exposição essencial para, posteriormente, analisar as artes visuais nacionais contemporâneas.. Proporcionar ao aluno o conhecimento necessário para seu desenvolvimento crítico no processo de identificação das questões estéticas, históricas e políticas envolvidas na produção das artes visuais no Brasil.. Apresentar as principais obras e movimentos artísticos.. Incentivar a produção de textos sobre determinados movimentos, estilos ou obras artísticas. Plano de Aula UNIDADE CARGA Sub-Unidade HORÁRIA Aula I 4h/a Aula introdutória - apresentação do programa da disciplina e critérios de avaliação. Tema: As artes visuais no Brasil breve exposição das várias linguagens artísticas e

movimentos artísticos. Tópicos relacionados:. Artes visuais O que são?. Arte pré-histórica.. Arte indígena brasileira.. Os holandeses no nordeste brasileiro.. Arte colonial luso-brasileira.. A Missão Francesa de 1816.. Abordagens sobre os estilos e teorias: o barroco, o rococó e o neoclassicismo.. Apresentação das obras de Aleijadinho.. Referências sobre as obras de Debret, Almeida Jr, Pedro Américo, entre outros.. Preliminares do modernismo no Brasil.. A Semana de Arte Moderna Uma abordagem sobre a dimensão antropofágica do movimento.. Apresentação das obras relacionadas.. Referências sobre as obras de Lasar Segall, Anita Malfatti, Di Cavalcanti, entre outros. Dinâmica de grupo:. Leitura e produção de texto.. Organização de seminários seleção de temas. Aula II 4h/a Tema: Artes visuais dos anos 1930, 40, 50, 60, 70 e 80). Tópicos relacionados:. Vertentes modernistas - breve apresentação das obras de Cícero Dias, Ismael Nery, Oswaldo Goeldi,. O Núcleo Bernardelli e o Grupo Santa Helena - breve apresentação das obras de Milton da Costa, Alfredo Volpi, Francisco Rebolo, entre outros.. As Bienais brasileiras Apresentação das principais obras dos anos 1950, 60, 70 e 80).. As artes visuais nos museus do Brasil.

. O neorrealismo nas artes visuais.. As artes visuais no período da ditadura militar.. As vanguardas artísticas.. A pop art no Brasil.. Referências sobre as obras de Hélio Oiticica, Lygia Clark, Claudio Tozzi, entre outros.. Apresentação das obras relacionadas. Dinâmica de grupo:.leitura e desenvolvimento de texto Aula III 4h/a Tema: Práticas e movimentos artísticos contemporâneos. Tópicos relacionados:. A produção da fotografia contemporânea - a transição do analógico para o digital.. As mudanças na produção do design gráfico - diferenças e implicações na transição para os softwares de diagramação e tratamento de imagens.. Referências sobre as obras de Rosangela Rennó, Rosana Palazyan, Siron Franco, Ivens Machado, entre outros.. O grafite e as ocupações artísticas nos espaços públicos.. O audiovisual nas exposições de artes visuais.. Organização das atuais mostras artísticas. Dinâmica de grupo: Leitura e desenvolvimento de texto. Aula IV 4h/a Tema: Apresentação de seminários.. Debate sobre os conteúdos apresentados durante os seminários.. Avaliação e finalização. Metodologia de Ensino

Serão utilizadas estratégias metodológicas para o desenvolvimento de uma percepção crítica sobre as manifestações e movimentos artísticos e sobre as obras de artes que se destacaram em diferentes períodos. Durante as aulas serão contextualizadas as artes visuais em suas esferas estéticas e políticas, assim como as maneiras pelas quais essas relações influenciam na formação dos movimentos artísticos. Ciente da abrangência de temas e da existência de uma catalogação extensa, esta disciplina se concentrará em uma exposição dos principais movimentos em uma perspectiva histórica. Pretende-se, assim, explorar as obras significativas de distintos períodos. Essa perspectiva temporal permitirá uma reflexão maior sobre as propostas contemporâneas que envolvem velhos e novos recursos estéticos. A proposta é orientar os alunos a estabelecerem uma análise sobre os movimentos artísticos e sobre as obras de artes que não se fixe em normativas, como propõe o exercício da crítica imanente de Theodor Adorno, que recusa o uso de métodos e conceitos predefinidos para uma análise e que propõe uma reflexão que supõe uma constante revisão da estética implicada na obra. Parte-se da necessidade de se discutir uma obra expondo o modo pelo qual ela está organizada. Uma análise interna da obra (da produção à recepção) em que encontramos os feitos, os conflitos, objetivos, temas e a ideia central da obra, porém com um procedimento diferenciador da análise técnica. Através da análise imanente o aprofundamento é possível a partir do detalhe para avaliar o conjunto e compreender a experiência estética em seu exercício singular. Com a produção de textos e com o desenvolvimento de seminários, o que se pretende é estimular o aluno a falar da experiência que teve de determinado movimento ou manifestação artística, ou mesmo falar de uma determinada obra; e também fazer falar a experiência possível da obra. Inclui-se, além desses elementos básicos imanentes de análise, a noção do espectador (ou seja, o construto de espectador) para compreender a dimensão política das obras. Considera-se que a obra nos apresenta uma política, cujo sentido é dado na relação que se estabelece entre a obra e o espectador. O sentido do conceito da política da obra é dado na relação que se estabelece entre a obra e o espectador, que não é o espectador concreto ou psicológico, mas o conceito de espectador, que está pressuposto na obra - as teorias de Jacques Rancière sobre os

vínculos existentes entre arte e política são fundamentais para empreender uma análise sobre a política das artes visuais nos diversos construtos históricos. Durante as aulas, a produção das análises será orientada a partir da identificação desse construto do espectador na obra que, por sua vez, pode revelar o que o autor expôs ou o que não conseguiu alcançar na representação. Identificada a condição de construto de espectador, o foco de análise se centrará no estilo em sua perspectiva histórica, política e social a partir do movimento interno da obra. Assim, a estrutura de análise das obras fugirá de uma leitura pragmática geradora de reconhecimentos do que é óbvio e do que não traz novas informações. Ou seja, a exposição das obras relacionadas se opõe àquela forma de experiência de leitura automatizada sobre o que se trata diretamente, sem existir a preocupação em ver o que acontece nas imagens em uma perspectiva histórica, política e social. Avaliação O aluno será avaliado por meio da aplicação de diversas práticas individuais e em grupo, incluindo-se atividades de produção de textos em sala de aula e apresentação de seminário. Critérios para a apresentação e avaliação dos seminários:. Apresentação oral e textual com recursos visuais, tendo como ponto de partida o tema e os textos indicados.. No trabalho deverá constar uma apresentação com os objetivos da abordagem proposta.. O aluno deverá justificar as referências utilizadas no trabalho.. As obras citadas deverão seguir as normas da ABNT em suas referências (sobrenome e nome do autor, nome e ano da publicação, entre outras especificações). As referências utilizadas deverão ser mencionadas no final da apresentação. Bibliografia ADORNO, Theodor.W.: Teoria estética. São Paulo: Martins Fontes, s.d. BARTHES, Roland. A câmara clara. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1984

BARATA, Mário. As artes plásticas de 1808 a 1889. In: HOLANDA, Sérgio Buarque de et alii. História da civilização Brasileira. São Paualo: Difusão Européia do Livro, 1969. Tomo 2. Volume 3, capítulo 5, p. 410-425. BAZIN, Germain. A arquitetura religiosa barroca no Brasil. Rio de Janeiro: Record. /s.d/.2 volumes. BENJAMIN, Walter. A obra de arte no tempo de suas técnicas de reprodução. IN: Obras Escolhidas Magia e técnica, arte e política.são Paulo: Brasiliense, 1985. Pequena história da fotografia. IN: Obras Escolhidas Magia e técnica,arte e política.são Paulo :Editora Brasiliense,1985. CANTON, Katia. Novíssima arte brasileira. Um guia de tendências. São Paulo: Iluminuras, 2001. FAUSTO, Boris. História do Brasil. São Paulo: Edusp, 2002. HOLLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 2002. Coleção Intérpretes do Brasil, Volume III, p. 899-1102. São Paulo:Difel/Bertrand Brasil, 1989, v. 5, p. 409-424 JANSON, H. W. e JANSON, A. F. Iniciação à História da Arte. São Paulo, Martins Fontes, 1996. ORTIZ, Renato. Cultura brasileira & identidade nacional. São Paulo: Brasiliense, 1974. SODRÉ, Nelson Werneck. Formação Histórica do Brasil. 10º edição. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1979. NAVES, Rodrigo. Debret, o Neoclassicismo e a escravidão. In: A forma difícil:ensaios sobre arte brasileira. São Paulo: Ática, 1996. P. 44-45.. Almeida Junior: o sol no meio do caminho. Em: Novos Estudos, São Paulo: CEBRAP, nº 73, 2005 http://www.scielo.br/pdf/nec/n73/a10n73.pdf RANCIÈRE, Jacques. A partilha do sensível: estética e política. São Paulo: EXO Experimental / Editora 34, 2005.. Buenos Aires, Bordes/Manantial, 201. O Inconsciente estético. São Paulo: Ed. 34, 2009. WÖLFFLIN, Heinrich. Conceitos fundamentais da história da arte. São Paulo: Martins Fontes, 1984. ZANINI, Walter. História geral da Arte no Brasil São Paulo: Instituto Walter Moreira Salles, Fundação Djalma Guimarães, 1983.