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Transcrição:

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA DO DESENVOLVIMENTO RURAL E DAS PESCAS PROGRAMA DA ACÇÃO Entidade Acção Protecção Integrada em figueira Nº OBJECTIVO GERAL Qualificar os técnicos com competências teóricas e práticas, para o eercício da protecção integrada em figueira. OBJECTIVO ESPECÍFICO (Competências dos formandos à saída da formação) BLOCO I (Conceitos de base em PI e PRODI). Identificar as componentes da PI e da PRODI;. Enumerar os meios de luta disponíveis no âmbito da PI ;. Indicar as características mais importantes dos produtos fitofarmacêuticos (p.f.) (biológicas, toicológicas e ecotoicológicas);. Descrever os procedimentos a ter em conta na armazenamento de p.f. nas eplorações agrícolas;. Interpretar os rótulos de produtos fitofarmacêuticos de acordo com as boas práticas agrícolas que salvaguardam o aplicador, o consumidor e o ambiente;. Descrever como utilizar correctamente o material de aplicação segundo a boa prática agrícola;. Calcular correctamente as doses e concentrações dos produtos fitofarmacêuticos a aplicar;. Enumerar as medidas correctas a tomar em caso de derramamentos e incêndios de p.f. nos pontos de venda;. Enumerar as medidas de higiene e segurança a ter em conta na armazenamento e transporte de produtos fitofarmacêuticos;. Enumerar os conceitos básicos para a interpretação dos resultados das análises de terra, plantas e água de rega;. Enumerar as técnicas disponíveis para o diagnóstico do estado de fertilidade do solo e de nutrição das culturas;. Identificar os principais tipos de fertilizantes e o seu comportamento no solo;. Identificar os problemas ambientais resultantes do mau uso dos fertilizantes;. Enumerar os princípios da fertilização racional das culturas;. Identificar os diferentes tipos de fertilização e as técnicas de aplicação de fertilizantes;. Identificar o enquadramento legal relativo à aplicação de correctivos orgânicos e o Código de Boas Práticas Agrícolas para a protecção da água contra a poluição com nitratos de origem agrícola;. Enumerar os critérios a ter em conta no controlo e certificação de produtos agrícolas. BLOCO II (Protecção integrada em figueira). Identificar as pragas mais frequentes da figueira e a sua posição sistemática (pelo menos, ao nível da ordem);. Aplicar correctamente os métodos de estimativa de risco e os Níveis Económicos de Ataque (NEA);. Enumerar os meios de luta alternativos à luta química na protecção das culturas da figueira;. Identificar os grupos de auiliares mais importantes na cultura, os seus períodos de actividade e os fitófagos alvo;. Identificar as medidas possíveis, em figueira, para preservar ou incrementar a fauna auiliar, com o objectivo de fomentar a biodiversidade;. Indicar as doenças mais importantes da figueira e relacionar com os respectivos agentes causadores;. Identificar as infestantes mais frequentes da figueira e escolher os processos mais adequados para o seu controlo;. Eleger os produtos fitofarmacêuticos mais adequados de acordo com as suas características biológicas, toicológicas e ecotoicológicas;. Enumerar os critérios para estabelecer e manter os Pontos de Monitorização (PM);. Interpretar os registos de um caderno de campo de figueira com vista à tomada de decisão e divulgação dos resultados ao agricultor.. Preencher correctamente o caderno de campo de protecção integrada. METODOLOGIA (Método e Técnicas utilizados) Activa, centrada no participante, utilizando diversas técnicas de ensino como eposição dialogada, demonstração, simulação, trabalho de grupo, trabalho individual e acompanhamento dos PM (prática de campo). DURAÇÃO 10 Horas LOCAL/IS Sala de formação que cumpra as condições pedagógicas adequadas, de preferência em centro de formação. Parcela de cultura em protecção integrada (PI), que seja um ponto de monitorização (PM). 1/

CONTEÚDO TEMÁTICO SC CT PS (1) + () + () + (4) Bloco I - Conceitos de base em protecção integrada (PI) e produção integrada (PRODI) I. Introdução à acção 1. Apresentação do grupo. Levantamento de epectativas dos participantes. Apresentação do programa da acção 4. Avaliação de conhecimentos diagnóstica (1) () () (4) 1 18 I. A protecção 1. Definição de PI e de PRODI 9 integrada (PI) e a produção integrada (PRODI). Fases de evolução da protecção das plantas. Aspectos legais - Legislação específica - Listas de produtos fitofarmacêuticos (p.f) aconselhados em PI - Caderno de campo de PI e PRODI - Programa de PI e PRODI - O plano de produção (normas) 4. A prática da PI e PRODI em Portugal (culturas hortícolas e perenes) 5. As componentes da PI 5.1. Estimativa do risco e modelos de previsão 5.. Nível económico de ataque (NEA) 5.. Os meios de luta disponíveis em PI 5..1. Luta cultural 5... Luta biológica 5... Luta genética 5..4. Luta biotécnica 5..5 Luta química (insecticidas, acaricidas, fungicidas, herbicidas, etc.) - Definição e classificação quanto ao seu uso; - Autorização de uso e comercialização (homologação de p.f. e produtos ilegais); 9 4 II. Aplicação de produtos fitofarmacêuticos (p.f.) - Enquadramento legal da comercialização e aplicação; - Aquisição, transporte e armazenamento em eplorações agrícolas; - O rótulo (análise detalhada); - Redução do risco para o aplicador; - Redução do risco para o consumidor (intervalo de segurança; limite máimo de resíduos e controlo de resíduos); - Redução do risco para o ambiente (consequências de má aplicação; eliminação de embalagens vazias e ecedentes de calda). 1. Equipamento de Protecção Individual (EPI). Boa Prática Agrícola (BPA) na aplicação de p.f..1. Caracterização do material de aplicação (m.a.).. Técnicas de aplicação.. Selecção do material de aplicação.4. Calibração.5. Cálculo da quantidade de produto a utilizar.. Manutenção e conservação do m.a. SUB - TOTAL,0 11,0 /

CONTEÚDO TEMÁTICO (continuação) SC CT PS PCT (1) + () + () + (4) (1) () () (4) Bloco I - Conceitos de base em protecção integrada (PI) e produção integrada (PRODI) (cont.) III. Armazenamento e transporte seguros de produtos fitofarmacêuticos IV. Fertilidade do solo e nutrição das culturas 1. Construção de armazéns. Armazenamento SUB -TOTAL. Medidas de higiene e segurança 4. Responsabilidade técnica 5. Plano de emergência interno. Medidas em caso de derrames acidentais 7. Medidas em caso de incêndio 8. Resíduos de embalagens vazias e produtos obsoletos 9. Transporte em segurança 1. Fertilidade do solo em sentido lato e sentido restrito. O solo como fonte de nutrientes para as plantas,0 11,0,0. Alguns parâmetros interpretativos da fertilidade do solo 4. Nutrientes essenciais e suas funções metabólicas V.Técnicas de diagnóstico do estado de nutrição das culturas VI. Métodos de diagnóstico do estado de nutrição da cultura com base na análise de material vegetal VII. Fertilização racional 1. Conceito e princípios da fertilização racional VIII. Fertilizantes: Adubos e correctivos IX. Controlo e certificação de produtos agrícolas 1. A análise de terra. A análise de plantas. Sintomatologia visual 1. Nível crítico. Intervalos de suficiência. Factores que afectam a composição mineral dos tecidos vegetais. Fertilização em culturas anuais. Fertilização em culturas arbóreas e arbustivas 1. Principais tipos de fertilizantes e seu comportamento no solo. Os fertilizantes e o ambiente. Técnicas de aplicação de fertilizantes 4. Enquadramento legal 1. Enquadramento legal. Situações similares (agricultura biológica). Procedimentos administrativos 4. Reconhecimento de Organismos Privados de Controlo (OPC) 5. Controlo da fileira produtiva e certificação de produtos agrícolas 1 1 X. Avaliação 1 1. Avaliação formativa - prova F1. Avaliação de reacção SUB - TOTAL 44,0 1,0 57 /

CONTEÚDO TEMÁTICO (continuação) SC CT PS PCT (1) + () + () + (4) IV. Fauna auiliar (1) () () (4) SUB -TOTAL 44,0 1,0 57,0 Bloco II - I. Generalidades sobre a 1. Importância socio-económica. Regiões de maior produção cultura da figueira Protecção. As cultivares e porta-enertos integrada em 1 II. O agroecossistema da figueira 1. Biocenose e inimigos da figueira figueira III. Pragas. Interacção pragas-auiliares 1. As pragas da figueira - cochonilhas (Ceroplastes rusci ), mosca da fruta (Ceratitis capitata ), mosca do figo (Lonchaea aristella ) e outras pragas (ratos ) 1.1. Sistemática e morfologia 1.. Estragos e prejuízos - sua importância 1.. Bioecologia e dinâmica populacional 1.4. Inimigos naturais 1.5. Estratégia e meios de protecção - Períodos de risco, estimativa do risco, modelos de previsão e NEA - Meios de luta (luta cultural, biológica, química e outros) 1. Características identificativas dos grupos mais importantes. Bioecologia dos grupos mais importantes. Métodos de quantificação 4. Utilização de auiliares 5. Efeitos secundários dos p.f. (artrópodes, organismos aquáticos, aves, abelhas, etc.). Medidas para fomentar a biodiversidade 7. Eercício prático de identificação dos auiliares mais frequentes V. Doenças 1. As doenças da figueira - fungos das raízes (Armillaria mellea, Roselinia necatri ), Alternaria spp., Botrytis cinerea 1 1 9 SUB - TOTAL 1.1. Patogénio, biologia (ou epidemiologia), sintomas 1.. Estragos e prejuízos - sua importância 1.. Estratégia e meios de luta - Períodos de risco, métodos de previsão e modelos matemáticos - Meios de luta (luta cultural, biológica, química e outros). Outras doenças: bacterioses e viroses. Doenças não parasitárias.1. Carências e ecessos de nutrientes.. Acidentes fisiológicos: 57,0 1,0 78,0 4/

CONTEÚDO TEMÁTICO (continuação) SC CT PS PCT (1) + () + () + (4) Bloco II - Protecção integrada em figueira (cont.) VI. Infestantes SUB - TOTAL VII. Estratégia de apoio ao agricultor, princípios teóricos e aspectos práticos VIII. Acompanhamento no PM de pragas, fauna auiliar, doenças e infestantes (prática de campo) IX. Avaliação - Prática de Campo em PI (apenas em curso de PI) 1. As infestantes da figueira. Aspectos da biologia e propagação. Manutenção do solo e controlo das infestantes.1. Meios de luta.. Controlo por meios quimicos - Substâncias activas aconselhadas e modos de acção.. Condições de aplicação dos herbicidas.4. Outros meios de luta 1. Divisão da área de acção em zonas microclimáticas 1.1. Definição e critérios de estabelecimento dos Pontos de Monitorização (PM). Instalação e desenvolvimento dos PM.1. Elaboração das fichas de registo da evolução/previsão dos inimigos das culturas.. Registo dos dados meteorológicos.. Evolução da fenologia.4. Evolução dos inimigos das culturas, métodos de estimativa do risco vs métodos de evolução/previsão.5. Caderno de campo e seu preenchimento. Estratégia de divulgação dos resultados ao agricultor.1. Análise e interpretação dos registos de um caderno de campo.. Tomada de decisão.. Apresentação individual, por escrito, da tomada de decisão devidamente fundamentada (Avaliação formativa F) 1. Pragas - Monitorização, estimativa do risco e NEA; Estragos provocados. Fauna auiliar - Identificação dos auiliares mais frequentes. Doenças - Sintomatologia e estragos provocados 4. Infestantes - Identificação das infestantes mais frequentes (1) () () (4) 57,0 1,0 1. Preenchimento do Caderno de Campo com referencia à tomada de decisão, devidamente fundamentada. Avaliação de aprendizagem - Prova A1 TOTAL 9 10 78,0 5/

1. TIPOS DE AVALIAÇÃO ESQUEMA DE AVALIAÇÃO Sim Não 1.1. DE REACÇÃO Modular / Formador Semanal Quinzenal Mensal Ver especificação Final Não 1.. DE CONHECIMENTOS 1..1. DIAGNÓSTICA 1... FORMATIVA 1... SOMATIVA Inicial Bloco Módulo Parcial Final (D) (F) (S) (D) (F) (S). INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS Fichas Trabalhos Individuais Trabalhos em Grupo ESPECIFICAR : Por cada período de formação ( a 0 horas), deverá eistir um momento de avaliação de reacção. Esta é efectuada com base em fichas e questionários elaborados pela entidade formadora. Os seus resultados e tratamento devem ser apresentados no início do período de formação seguinte. A avaliação diagnóstica é efectuada com base em questionários individuais e avalia os conhecimentos que os formandos detêm sobre os conceitos e temáticas nucleares da acção de formação, tendo em vista desenvolver e tratar os diversos módulos de acordo com as necessidades e níveis de conhecimento dos formandos. A avaliação formativa é realizada pelo menos em duas provas, a Prova F1 no Módulo X do Bloco I, a Prova F no Módulo VII do Bloco II. Esta avaliação é realizada nos termos definidos no ponto.1 do Documento "Normas regulamentares e eemplificativas, relativas à organização de acções de formação em blocos formativos capitalizáveis sobre PI e PRODI - Técnicos" A avaliação de aprendizagem é realizada através de provas finais cujo número e tipo é função da acção em causa: Acção de PI com BI e BII: realiza-se a prova A1 no módulo IX do BII, nos termos definidos no ponto do Doc "Normas regulamentares e eemplificativas, relativas à organização de acções de formação em blocos formativos capitalizáveis sobre PI e PRODI - Técnicos". Acção de PI com BII: realiza-se a prova A1 no módulo IX do BII, nos termos definidos no ponto do Doc "Normas regulamentares e eemplificativas, relativas à organização de acções de formação em blocos formativos capitalizáveis sobre PI e PRODI - Técnicos".. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS Acção de PI com BI e BII: considera-se apto um formando que obtenha a classificação "com aproveitamento" na Prova A1, de acordo com os critérios definidos no ponto.. do Doc. "Normas regulamentares e eemplificativas, relativas à organização de acções de formação em blocos formativos capitalizáveis sobre PI e PRODI - Técnicos". Acção de PI com BII: considera-se apto um formando que obtenha a classificação "com aproveitamento" na Prova A1, de acordo com os critérios definidos no ponto..1 do Doc. "Normas regulamentares e eemplificativas, relativas à organização de acções de formação em blocos formativos capitalizáveis sobre PI e PRODI - Técnicos". /