ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE PROCEDIMENTOS DE LEITURA

Documentos relacionados
ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE PROCEDIMENTOS DE LEITURA

Troca do Livro LIÇÕES DE FRANCÊS, PORTUGUÊS E HISTÓRIA - 5 ano 5º A e B 5º C Semana de 9 a 13 de abril de 2018 terça-feira quarta-feira

LISTA DE EXERCÍCIOS PARA RECUPERAÇÃO FINAL DE LITERATURA 1ª SÉRIE

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO FINAL DE PROCEDIMENTOS DE LEITURA

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE GEOGRAFIA

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE ATUALIDADES

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE GEOGRAFIA

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE GEOGRAFIA

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE HISTÓRIA

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE FILOSOFIA

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE PROCEDIMENTOS DE LEITURA

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO FINAL DE HISTÓRIA

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE GEOGRAFIA 3º bimestre

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE GEOGRAFIA

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO SEMESTRAL DE GEOGRAFIA

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE GEOGRAFIA

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE HISTÓRIA

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE GEOGRAFIA

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE GEOGRAFIA

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE GEOGRAFIA 4º bimestre

Resumo para o Enem: Poesia do Século XIX

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE GEOGRAFIA 4º bimestre

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE GEOGRAFIA 3º bimestre

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE GEOGRAFIA 7º ano

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE HISTÓRIA

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE GEOGRAFIA 3º BIMESTRE

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE GEOGRAFIA

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE PROCEDIMENTOS DE LEITURA

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO FINAL DE HISTÓRIA

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE GEOGRAFIA 1º Bimestre

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE HiSTÓRIA

PROCEDIMENTOS DE LEITURA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO

Nesse semestre, a recuperação de História do 6º ano terá como temas:

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE GEOGRAFIA Nome: Nº 8º ano. Data: / /2017 Professor: Nota: (valor: 1,0 para cada bimestre) 1ºbimestre.

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE HISTÓRIA

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE PROCEDIMENTOS DE LEITURA

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE FILOSOFIA

PAES 1ª ETAPA 2017 POEMAS DA INFÂNCIA. Meus oito anos

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE GEOGRAFIA 3º bimestre. 3º bimestre

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE HISTÓRIA

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE HISTÓRIA

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE HISTÓRIA

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE HiSTÓRIA

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE HISTÓRIA

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE GEOGRAFIA

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE HISTÓRIA

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE HISTÓRIA

Convite. Poesia é brincar com palavras como se brinca com bola, papagaio, pião. Só que bola, papagaio, pião de tanto brincar se gastam.

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO FINAL DE CIÊNCIAS

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE HISTÓRIA

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE SOCIOLOGIA

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO FINAL DE PROCEDIMENTOS DE LEITURA

Leia o texto para responder as questões 01, 02, 03, 04 e 05. Meus oito anos

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE HISTÓRIA

LITERATURA BRASILEIRA I ROMANTISMO POESIA

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE FILOSOFIA

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO SEMESTRAL DE HISTÓRIA

Luiz Gonzaga. Chuva e sol Poeira e carvão Longe de casa Sigo o roteiro Mais uma estação E a alegria no coração. 2º Bimestre 2018 Português/Jhonatta

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE HISTÓRIA

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO FINAL DE GEOGRAFIA 2016

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO SEMESTRAL DE HiSTÓRIA

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE FILOSOFIA - FINAL

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE PROCEDIMENTOS DE LEITURA

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE CIÊNCIAS

Reforço contínuo 1 de História 1º Bimestre INSTRUÇÕES PARA A PARTICIPAÇÃO NO REFORÇO CONTÍNUO 1

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE HISTÓRIA

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO SEMESTRAL DE HISTÓRIA

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE FILOSOFIA

José Francisco da Rocha

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE LÍNGUA PORTUGUESA - 3º BIMESTRE 2016

PORTUGUÊS.

Portuguese Poetry. Meus Oito Anos Casimiro de Abreu

Romantismo Poesia 1ª e 2ª Geração

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE GEOGRAFIA

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO FINAL DE PROCEDIMENTOS DE LEITURA

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE GEOGRAFIA 1º BIMESTRE

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE GEOGRAFIA 2º SEMESTRE

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE HISTÓRIA

Prof.ª Kalyne Varela

Colégio Santa Dorotéia

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE BIOLOGIA - 2ª SÉRIE - 1º BIMESTRE

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO FINAL DE HISTÓRIA

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO FINAL DE GEOGRAFIA

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE HISTÓRIA

O diálogo entre o poema Meus oito anos, de Casimiro de Abreu, e a música de Chico Buarque de Hollanda, Doze anos.

Brasil ao redor de minha casa à compreensão de Mundo Aula 2. Profa. Ms. Karen Fernanda Bortoloti Professora das Faculdades COC

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE HISTÓRIA

Professor MARIANA ROTEIRO DE ESTUDOS DE RECUPERAÇÃO E REVISÃO 1º SEMESTRE DE 2011

POESIA E MÚSICA: DIÁLOGOS SOBRE A INFÂNCIA

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE CIÊNCIAS

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE GEOGRAFIA

Sou eu quem vivo esta é minha vida Prazer este

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE GEOGRAFIA 6º ano

1. A língua portuguesa é viva. Palavras e expressões surgem, outras são esquecidas e algumas até somem.

UNIDADE: Pegar o bonde andando / Brasil SITUAÇÃO DE USO Aprendizagem sobre ditos populares. MARCADORES Cultura; Arte popular; Folclore.

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE PROCEDIMENTOS DE LEITURA

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE GEOGRAFIA

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO FINAL DE GEOGRAFIA 2016

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE LÍNGUA PORTUGUESA - 2º SEMESTRE

Transcrição:

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE PROCEDIMENTOS DE LEITURA Nome: Nº 7º Data: / /2016 Professores: Natália e Willian Nota: 3º bimestre A Introdução Neste bimestre, você aprendeu novos procedimentos de leitura e fez várias atividades para aprimorar sua leitura e compreensão de texto. Com este roteiro, você terá a oportunidade de fazer, refazer, revisar atividades para recuperar conteúdos com os quais você apresentou alguma dificuldade de desempenho. Siga todas as orientações que seguem, pois assim será possível resgatar conteúdos essenciais desse período e subsidiar a continuação do curso de PL. B - Conteúdo essenciais do bimestre Eufemismo Paródia Polissemia Sentido conotativo e denotativo C OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM Aprender e criar o hábito de registro; reconhecer diferentes formas de tratar uma informação na comparação de textos que tratam do mesmo tema. Relacionar textos que possuam temáticas semelhantes, estabelecendo, assim, semelhanças e diferenças entre a paráfrase e paródia. Identificar quando há uma referência explícita ou implícita de um texto em outro, intertextualidade: paródia - leitura e análise: poética, musical, gráfica e dramática. Analisar e reconhecer caraterísticas da paródia. Reconhecer a multiplicidade de sentidos e significados das palavras. Estudar os conceitos de denotação e conotação, seus usos nos textos e os duplos sentidos que surgem em diversos contextos. Aprender a aplicar esses conceitos em produções orais e escritas. Estudar o conceito de eufemismo e seu uso em diferentes situações. D ORIENTAÇÕES DE ESTUDOS Nesse momento, é necessário que você siga com muita responsabilidade as orientações a seguir para que seu desempenho melhore e, assim, você recupere a sua nota. Para isso: Verifique suas anotações de aula no caderno e nas fichas.

Faça uma síntese do conteúdo. Reorganize todas as suas fichas. Refaça todos os exercícios: o Verifique a qualidade das suas respostas. o Destaque aqueles exercícios que geraram dúvidas. Consulte a monitoria. Compartilhe as suas anotações com colegas e faça ajustes, se necessário. Registre dúvidas. D1 ATIVIDADES 1. Para realizar as atividades a seguir, elabore um resumo com as principais características do Gênero Paródia. 2. Leia, atentamente, os textos abaixo e, em seguida, responda às questões. TEXTO I MEUS OITO ANOS Casimiro de Abreu Oh! que saudades que tenho Da aurora da minha vida, Da minha infância querida Que os anos não trazem mais! Que amor, que sonhos, que flores, Naquelas tardes fagueiras À sombra das bananeiras, Debaixo dos laranjais! TEXTO II AI QUE SAUDADES... Ruth Rocha Ai que saudades que tenho Da aurora da minha vida Da minha infância querida Que os anos não trazem mais... Me sentia rejeitada, Tão feia, desajeitada, Tão frágil, tola, impotente, Apesar dos laranjais.

Como são belos os dias Do despontar da existência! - Respira a alma inocência Como perfumes a flor; O mar - é lago sereno, O céu - um manto azulado, O mundo - um sonho dourado, A vida - um hino d'amor! Ai que saudades que eu tenho Da aurora da minha vida, Não gostava da comida Mas tinha que comer mais... Espinafre, beterraba, E era fígado e era fava, E tudo que eu não gostava Em porções industriais. Que aurora, que sol, que vida, Que noites de melodia Naquela doce alegria, Naquele ingênuo folgar! O céu bordado d'estrelas, A terra de aromas cheia As ondas beijando a areia E a lua beijando o mar! Como são tristes os dias Da criança escravizada, Todos mandam na coitada, Ela não manda em ninguém... O pai manda, a mãe desmanda, O irmão mais velho comanda, Todos entram na ciranda, E ela sempre diz amém... Oh! dias da minha infância! Oh! meu céu de primavera! Que doce a vida não era Nessa risonha manhã! Em vez das mágoas de agora, Eu tinha nessas delícias De minha mãe as carícias E beijos de minha irmã! Naqueles tempos ditosos Não podia abrir a boca, E a professora era louca, Só queria era gritar. Senta direito, menina! Ou se não, tem sabatina! Que letra mais horrorosa! E pare de conversar! Livre filho das montanhas, Eu ia bem satisfeito, Da camisa aberta o peito, - Pés descalços, braços nus - Correndo pelas campinas A roda das cachoeiras, Atrás das asas ligeiras Das borboletas azuis! Oh dias da minha infância, Quando eu ficava doente, Ou sentia dor de dente, E lá vinha tratamento! Era um tal de vitamina... Mingal, remédio, vacina, Inalação e aspirina, Injeção e linimento! Naqueles tempos ditosos E sem falar na tortura:

Ia colher as pitangas, Trepava a tirar as mangas, Brincava à beira do mar; Rezava às Ave-Marias, Achava o céu sempre lindo. Adormecia sorrindo E despertava a cantar! Blusa de gola engomada, Roupa de cava apertada, Sapatinho de verniz... E as ordens? Anda direito! Diz bom dia pras visitas! Que menina mais sem jeito! Tira o dedo do nariz! Oh! que saudades que tenho Da aurora da minha vida, Da minha infância querida Que os anos não trazem mais! - Que amor, que sonhos, que flores, Naquelas tardes fagueiras A sombra das bananeiras Debaixo dos laranjais! Que aurora! Que sol! Que nada! Vai já guardar os brinquedos! Menina, não chupe os dedos! Não pode brincar na lama! Vai já botar o agasalho! Vai já fazer a lição! Criança não tem razão! É tarde, vai já pra cama! Vê se penteia o cabelo! Menina se mostradeira! Menina novidadeira! Está se rindo demais! Que amor, que sonhos, que flores, Naquelas tardes fagueiras, À sombra das bananeiras, Debaixo dos laranjais! 3. No TEXTO I, Casimiro de Abreu afirma sentir saudades da aurora de sua vida. Levando em consideração o contexto criado pelo poema, responda: aurora da minha vida se refere a que época da vida do autor? Justifique sua resposta.

4. Ao longo do poema I, o autor descreve cenários nos quais viveu quando era criança. Transcreva do texto: a) Uma passagem do poema que comprove que ele não viveu sua infância numa cidade grande. b) A passagem na qual ele compara sua vida passada (infância) com sua vida atual (adulta). 5. Releia a segunda estrofe do poema e explique o que o autor quer dizer com despontar da existência. 6. Comparando o POEMA I com o POEMA II, responda: a) No POEMA I, como o autor caracteriza sua infância? b) No POEMA II, como a autora caracteriza sua infância?

7. É possível afirmar que o POEMA II é uma paródia do POEMA I? Justifique sua resposta utilizando elementos do texto. 8. Observe, atentamente, a propaganda a seguir. Disponível em: https://quasepublicitarios.wordpress.com/2010/05/27/anuncios- do- hortifruti/ - acesso em 25/09/2016 A imagem acima é uma propaganda elaborada por meio de uma paródia baseada no famoso filme Shrek. Com base nessa informação, explique de que modo foi elaborada a relação intertextual entre ela e a história original, na formação da paródia.

9. Leia a letra da música abaixo, escute-a e responda à questão a seguir. Flores do mal Frejat Não me atire no mar de solidão Você tem a faca, o queijo e meu coração nas mãos Não me retalhe em escândalos Nem tão pouco cobre o perdão Deixe que eu cure a ferida dessa louca paixão Que acabou feito um sonho Foi o meu inferno, foi o meu descanso A mesma mão que acaricia, fere e sai furtiva Faz do amor uma história triste O bem que você me fez nunca foi real Da semente mais rica, nasceram flores do mal Huummm... Não me atire no mar de solidão Você tem a faca, o queijo e meu coração nas mãos Não me retalhe em escândalos Nem tão pouco cobre o perdão Deixe que eu cure a ferida dessa louca paixão Não me esqueça por tão pouco Nem diga adeus por engano Mas é sempre assim A mesma mão que acaricia, fere e sai furtiva Faz do amor uma história triste O bem que você me fez nunca foi real Da semente mais rica, nasceram flores do mal Disponível em: http://letras.mus.br/frejat/1272496/ O texto acima é predominantemente denotativo ou conotativo? Justifique com base nas teorias estudadas em sala de aula e exemplifique com trechos do próprio texto.

10. (UFMG 2008) Adaptada - Analise este "slogan" de uma empresa gráfica: O NOSSO PRODUTO É UMA BOA IMPRESSÃO A partir da palavra sublinhada, explique de que modo a polissemia foi explorada nesse "slogan". 11. Leia as tiras abaixo e complete a tabela a seguir, com base no que está sendo pedido no enunciado. TIRA I Disponível em: https://online.unisc.br/seer/index.php/signo/article/viewfile/4599/3474 - acesso em 25/09/2016 TIRA II Disponível em: http://www.imgrum.net/user/lazer_com_ler/2319510546/1284857498599573222_2319510546 - acesso em 25/09/2016

TIRA III Disponível em: https://antoniozai.wordpress.com/2016/03/05/qual-e-afinal-o-sentido-da-vida/ - acesso em 25/09/2016 Nas três tiras, o humor é produzido pelo uso inusitado de algumas palavras, ou seja, os autores se valeram da polissemia das palavras para construí-lo. Identifique, em cada uma das tiras, quais são as palavras ou expressões responsáveis pela duplicidade de sentido e explique seus respectivos significados. Tira I Expressão: Significados: Tira II Expressão: Significados:

Tira III Expressão: Significados: 12. Leia a tirinha abaixo e, em seguida, responda às questões. http://portaldoprofessor.mec.gov.br a) Na tirinha acima, uma das personagens utiliza um eufemismo. Transcreva-o. b) Qual a finalidade desse eufemismo na tirinha? Justifique sua resposta.

Reflexões sobre os estudos Distraio-me com facilidade. Esqueço-me rapidamente do que li. Desisto de continuar a estudar quando não compreendo o que leio ou faço. Quais as principais dificuldades que você percebe em seus estudos? Nunca Às vezes Muitas vezes Sempre Quando tenho de estudar um texto, primeiramente faço uma leitura do começo ao fim. Depois de fazer uma primeira leitura do texto, tento identificar as ideias principais de cada parágrafo. Sublinho as partes mais importantes dos textos que leio. Anoto as dúvidas para pedir ajuda. Faço resumos, esquemas ou mapas conceituais do texto que li. 0 1 2 3 4 Como vou estudar? Respostas que ajudam pouco Ler as fichas e as anotações de aula de PL. Respostas que ajudam muito - fazer resumos; - pedir ajuda ao professor; - pedir ajuda ao monitor; - rever as correções de exercícios; - reorganizar minhas anotações;

- copiar a matéria que perdi quando faltei; - estudar com meus colegas após as aulas. Dificuldades na avaliação (percepção do aluno) Interpretação Compreensão Produção de Erros de Conteúdo Não houve dos das textos e ortografia e dificuldade documentos perguntas respostas de relevante acentuação Dificuldades na avaliação (percepção do professor) Interpretação Compreensão Produção de Erros de Conteúdo Não houve dos das textos e ortografia e dificuldade documentos perguntas respostas de relevante acentuação