Regime Diferenciado de Contratação de Obras Públicas

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Transcrição:

Regime Diferenciado de Contratação de Obras Públicas Introdução [p_s]este curso visa oferecer ao participante as informações sobre o Regime Diferenciado de Contratações Públicas RDC, que implantou através da Lei nº 12.462 de 04 de agosto de 2011 e do Decreto nº 7.581 de 11 de outubro de 2011, um novo modelo para as contratações públicas, estabelecendo procedimento licitatório com regras diversas daquelas previstas na lei nº 8.666/93 e na Lei nº 10.520/02, observando, porém, na maioria dos casos as normas estabelecidas na lei nº 8.666/93 que regem os contratos administrativos.[p_e] Inicialmente, o RDC estabeleceu procedimento licitatório aplicáveis exclusivamente aos megaeventos como a Copa das Confederações de 2013, Copa do Mundo de 2014 e Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de 2016 e as obras de infraestrutura concernentes a serviços para os aeroportos que se encontram no limite estabelecido dentro do citado diploma legal. A sua aplicação foi estendida para as ações integrantes do Programa de Aceleração do Crescimento PAC (incluído pela Lei nº 12.688, de 2012), bem como para a realização de obras e serviços de engenharia no âmbito do Sistema Único de Saúde SUS (incluído pela Lei nº 12.745, de 2012) e dos sistemas públicos de ensino (incluído pela Lei nº 12.722, de 2012).,Além de apontar um paralelo entre o RDC e o regime atual Lei nº 8.666/93, o curso de Regime Diferenciado de Contratação de Obras Públicas abordará, também, a contratação integrada, o orçamento sigiloso e a remuneração variável, entre outras. A orientação foca tanto o ponto de vista do tomador do serviço o administrador público responsável por qualquer das fases do processo licitatório - como o prestador ou fornecedor que deve atender aos diversos requisitos da licitação. O curso de Regime Diferenciado de Contratação de Obras Públicas abrange, ainda, de forma relevante e profunda, as obrigações, atribuições e responsabilidades do gestor, de forma a atingir os objetivos de uma excelente gestão contratual, tanto dos aspectos administrativos, financeiros, jurídicos, quanto dos aspectos técnicos. Por fim, cumpre informar que o conteúdo do curso de Regime Diferenciado de Contratação de Obras Públicas será analisado à luz da posição do Tribunal de Contas da União, mediante apresentação de seus atos normativos, súmulas, acórdãos e decisões pertinentes ao tema, bem como, as determinações do CONFEA/CREA e CAUBR/CAUS.

Resumo O que você vai aprender Tudo sobre o novo processo de licitação, Regime de Contratação Diferenciado RDC, tanto do ponto de vista teórico/prático, quanto às cautelas a serem tomadas nas decisões e nas instruções dos respectivos processos com especial atenção aos aspectos administrativos, financeiros, jurídicos e técnicos. Como você vai se beneficiar Análise dos aspectos técnicos, jurídicos e administrativos concernentes ao novo diploma legal, para obras e serviços de engenharia; Procedimentos, justificativas e cautelas a serem tomadas para a aplicação das decisões corretas e para a instrução dos processos; Desenhar um comparativo entre o RDC e o regime da Lei nº 8.666/93; Possibilidade de troca de informações e experiências com profissionais da área; Debates dos temas objeto do evento com palestrante com vasta experiência na matéria; Compromisso científico da comissão organizadora nas necessidades específicas da Administração Pública; Profissionalismo, pontualidade, compromisso pedagógico e corpo docente diferenciado; Destaques quanto as recomendações do TCU Observâncias ao Decreto nº 7.983, de 08 de abril de 2013. Público alvo O curso de Regime de Contratação Diferenciada de Obras Públicas se destina aos Profissionais do sistema CONFEA/CREA e CAUBR/CAUS, servidores públicos, integrantes de comissões de licitação, advogados, assessores jurídicos, procuradores, profissionais que atuam nos departamentos de: elaboração de editais e de seus documentos afins, controle e gerenciamento de contratos, agentes envolvidos no planejamento e processamento de documentos técnicos, administrativos e jurídicos para a licitação de obras e serviços de engenharia. Carga horária 24 horas Programa

CONSIDERAÇÕES TEÓRICAS BÁSICAS Conceitos e normatização prevista no ordenamento jurídico: Qual a estrutura hierárquica das normas do sistema jurídico e técnico? Qual a normatização prevista no ordenamento jurídico no que concerne ao regular exercício da profissão (Confea/Crea e Cau/Caus)? Peculiaridades da regulação das atividades dos profissionais ligados ao sistema Confea/Crea e Cau/Caus: Quais as atividades e atribuições inerentes à pessoa física e jurídica, no exercício da profissão? O que se entende por profissional legalmente habilitado na área da engenharia, arquitetura e agronomia? O que se entende por exercício ilegal da profissão e quando ocorre? Como diferenciar o profissional habilitado (fiscal de obra ou serviço, etc.) do responsável técnico? Qual a validade jurídica dos trabalhos executados por profissionais ligados ao Confea/Crea e Caus/Caus? CONSIDERAÇÕES GERAIS DO RDC Finalidade, âmbito de aplicação e definições: Qual o objetivo do Regime Diferenciado de Contratações Públicas RDC? O RDC pode ser utilizado para licitar e contratar qualquer objeto? Quais os objetos que podem ser licitados e contratados pelo RDC? O emprego do RDC é obrigatório? Deverá constar de forma expressa no instrumento convocatório a opção pelo emprego do RDC? Quais as definições a serem observada na utilização do RDC? O que se entende por contratação integrada no RDC? Princípios, normas e vedações: Quais os princípios gerais do RDC? No caso de contratações a serem realizadas com base no RDC, quais as normas que devem ser respeitadas? Quais os impedimentos à participação em uma licitação regida pelo RDC? Projetos e orçamento: Como desenvolver o anteprojeto fundamentado na análise do estudo preliminar de arquitetura nos levantamentos físicos, técnicos, legais, financeiros, econômicos e sociais, principalmente para a contratação integrada? Quais os documentos técnicos obrigatórios que devem constar do anteprojeto quando a obra é licitada sob o regime de contratação integrada pelo RDC? É permitido na apresentação de anteprojeto de engenharia projetos com metodologia

diferenciada de execução? Quando? O que se entende por projeto básico e projeto executivo? Qual a diferença entre eles? Quais os projetos indispensáveis para licitação de obras regidas pelo RDC? E no caso do emprego do regime de contratação integrada? O projeto executivo poderá ser executado concomitantemente com a execução das obras e serviços, quando utilizado o RDC? Em que situações? Qual o nível de precisão do orçamento quando do emprego do regime de contratação integrada? E no caso dos demais regimes quando do emprego do RDC? É obrigatório a Administração elaborar o orçamento estimativo na fase interna da licitação? O que se entende por sigilo do orçamento nas contratações pelo RDC? No caso de orçamento estimativo sigiloso o detalhamento das etapas, atividades, serviços e demais informações necessárias para a elaboração das propostas devem ser divulgadas, quando utilizado o RDC? O sigilo do orçamento é obrigatório em todas as contratações do RDC? Quando não se aplica o sigilo do orçamento? Em que fase do procedimento licitatório o orçamento será divulgado, quando utilizado o RDC? É possível, nas licitações não submetidas ao RDC, optar por manter o sigilo do orçamento? Observâncias ao Decreto nº 7.983, de 08 de abril de 2013. INOVAÇÕES DO RDC Modalidades e regimes de licitação: A questão das modalidades de licitação no RDC. Houve alguma inovação? No caso de execução indireta de obras e serviços de engenharia quais são os regimes que podem ser admitidos, quando utilizado o RDC? Quais os regimes eleitos como preferenciais? Qual a implicação do projeto executivo na execução de obras e serviços de engenharia para qual foi utilizado o RDC, qualquer que seja o regime? No regime de contratação integrada, quando utilizado o RDC, quais as novidades e os benefícios? Qual o critério de julgamento obrigatório na contratação integrada, quando adotado o RDC? Na contratação integrada, o projeto básico é obrigatório para a realização de licitação? Na contratação integrada é a vedada a formalização de termos aditivos? Existem exceções? Caso positivo, quais são? CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE O PROCEDIMENTO LICITATÓRIO Atos preparatórios: Deverá ser justificada a adoção do RDC? Qual é a ordem das fases que deverá ser observado, quando utilizado o RDC? É possível inverter as fases da Fase Interna? Quando e como? A inversão de fases deve ser justificada? É necessário dispor de projeto básico ou executivo para contratação de obras e serviços de

engenharia, quando do emprego do RDC? Publicidade do instrumento convocatório: Os requisitos de publicidade são atrelados às modalidades de licitação ou aos regimes de licitação quando adotado o RDC? Quais os prazos mínimos para apresentação das propostas? Como deve ser feita a divulgação de licitações? Como proceder numa eventual alteração do instrumento convocatório? Instrumento Convocatório: Como definir o objeto no instrumento convocatório, quando adotado o RDC? Quando o orçamento estimativo se torna público, caso seja utilizado o RDC? A licitação sempre deverá ser sob a forma eletrônica? É admissível a forma presencial, quando utilizado o RDC? Quais os modos de disputa que podem ser adotados, quando empregado o RDC? O que se entende por disputa aberta, fechada e combinada? Como elas devem ser conduzidas? O que se entende por lances intermediários e reinício da disputa aberta? Quais as regras condicionantes? Quais os critérios de julgamento previstos no RDC e quando devem ser empregados? Como estabelecer no Instrumento Convocatório os critérios de desclassificação por inexequibilidade? Como funciona na prática? Como proceder ao julgamento da proposta de preços quando o regime for o de menor preço unitário ou de contratação por tarefa, quando utilizado o RDC? Como proceder ao julgamento da proposta de preços quando o regime for o de empreitada por preço global ou de empreitada integral, quando utilizado o RDC? Como proceder a negociação de condições mais vantajosas quando a proposta estiver acima do orçamento estimativo? Quais os critérios de desempate previstos no RDC? Quais os requisitos de habilitação conforme o art. 14 da Lei 12.462/11? Quais as inovações e as observações que devem ser seguidos? Quem deve apresentar os documentos referentes à habilitação? E no caso de inversão de fases? Quais os requisitos de habilitação jurídica, regularidade fiscal e qualificação econômica? A empregabilidade de índices contábeis para a qualificação econômica é facultativa? No caso do emprego dos mesmos como incluí-los no Instrumento Convocatório? O que se entende por Qualificação Técnica? E qual a sua subdivisão? Quais as exigências a serem solicitadas nos atestados de capacitação técnico-operacional? Existe limite legal para solicitar quantidades, prazos e outros elementos nos atestados de capacitação técnico-operacional? Têm cabimento à soma do conteúdo dos atestados e/ou declarações de capacidade técnica-operacional? Caso positivo, quando e como? Pode-se solicitar, na capacitação técnico-profissional, quantidades mínimas e/ou prazos máximos? É lícito solicitar que a proponente deva apresentar mais de um atestado e/ou declaração de capacidade técnica? Ou, limitar o número de atestados e/ou declarações de capacidade técnica?

Na prática quais as cautelas que a Administração deve ter na análise dos atestados ou declarações de capacidade técnica apresentadas nas licitações? O atestado de capacidade técnica tem prazo de validade? O que preceitua o inciso XXXIII do artigo 7 da Constituição Federal? É admissível na licitação, regida pelo RDC, o consórcio de empresas? Quais as condições a serem observadas? Os proponentes podem recorrer dos atos de julgamento da proposta e da habilitação? Quando e sob que forma? EXECUÇÃO DO CONTRATO Contrato Administrativo Qual o conceito de Contrato Administrativo? O que se entende por contrato de fornecimento? O que envolve o referido contrato? E o que se entende por contrato de empreitada de obra? E por contrato de prestação de serviços, no caso do RDC? Qual a diferença entre contrato e instrumento de contrato? Qual o regime jurídico dos contratos administrativos, no caso do RDC? É possível a contratação de mais de uma empresa, quando utilizado o RDC? Quais as prerrogativas da Administração cláusulas exorbitantes ou cláusulas derrogatórias ou administrativas? O que se entende por Fato do Príncipe? E pela Teoria da Imprevisão? O que se entende por remuneração variável, quando empregado o RDC? Quais as cláusulas essenciais do art. 55 da Lei nº 8.666/93? É obrigatória à formalização do contrato, no caso do RDC? Quais os procedimentos para a convocação e assinatura do contrato, no caso do RDC? E o prazo? Quais as obrigações e direitos do Contratante e do Contratado? O que integra o preâmbulo do contrato? O corpo do contrato? E o encerramento do contrato. Quais as cautelas que a contratada deve ter com os empregados, em termos de medicina e segurança do trabalho? Deve-se exigir a garantia de manutenção e a garantia adicional? Quando? O que se entende por alteração unilateral do contrato administrativo? E por alteração consensual? É permitida a mudança de regime durante a execução da obra? O que é alteração contratual por acréscimos e por supressões? Possibilidades e limites? O que se entende por alteração quantitativa e qualitativa? Quais os limites? É possível a subcontratação? A subcontratação deve estar prevista no instrumento convocatório e no contrato? Existe limite para subcontratar? Caso positivo, qual é o limite? O subcontratado deve apresentar documentação concernente à habilitação? Quais e quando? O que se entende por prazo de execução do objeto? Quando pode ser prorrogado o prazo

de execução? A prorrogação pode implicar em reequilíbrio econômico-financeiro? O que se entende por prazo de vigência? O que é prazo de vigência expirado? E prazo de vigência indeterminado? Podem ser aplicadas penalidades? É obrigatório ou facultativo? Quais os graus de penalidades à serem aplicadas ao contratado? Qual sua abrangência? O que se entende por extinção do contrato? Quais os tipos de rescisão? O gestor pode solicitar a extinção do contrato? Quando e quais as providências que se deve tomar para proceder ao reequilíbrio econômico-financeiro? O que é reajustamento de preços? O que é e quando se aplica a revisão ou realinhamento de preços? TCU orientações, determinações, súmulas, decisões e acórdãos. Observâncias ao Decreto nº 7.983, de 08 de abril de 2013. Instrutores Prof. Esp. Rolf Dieter Oskar F. Bräunert Engenheiro Civil, professor aposentado da Universidade Federal do Paraná, com especialização na Universidade de Stuttgart e Hannover/Alemanha. Atua na área de licitação desde 1974. Presidente de inúmeras Comissões de Licitação; consultor em licitações nacionais e internacionais; consultor contratado pelo PNUD - Nações Unidas, no Serviço Social Autônomo PARANACIDADE, nos Programas PARANÁ URBANO I e PARANÁ URBANO II, financiados com recursos do BID. Consultor contratado pelo PNUD - Programa PARÁ-URBE. Elaboração de inúmeros orçamentos para empresas públicas e privadas. Autor de manuais sobre licitação, autor do Livro "A Prática da Licitação" e autor de artigos na revista "Negócios Públicos". Detalhes Horários Início: 08h30 Coffee break: 10h30 às 10h45 Almoço: 12h30 às 14h00 Coffee break: 16h30 às 16h45 Encerramento: 18h30 Incluso no valor de inscrição Material didático

Material de apoio Coffee break Certificado de participação Confira as datas e locais em que o curso será realizado. Outros descontos (não cumulativos) 1. Grupos de 3 ou mais inscritos da mesma organização: 10% 2. Participação em 2 cursos: 10% 3. Participação em 3 cursos: 15% 4. Participação em 4 cursos: 20 cursos 5. Participação em 5 ou mais cursos: 25%