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07 de novembro de 2018

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Análise Gráfica A Hora do Gráfico Ibovespa - Diário Índice Ibovespa - 15 Minutos Lauro Vilares - CNPI-T

Gerdau (GGBR4 - Compra)

Itaúsa (ITSA4 Compra)

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A Hora do Gráfico. Ibovespa - Diário. Ibovespa - 15 Minutos. Análise Gráfica. Índice. Índice Ibovespa: Fique de Olho. sexta-feira, 2 de maio de 2014

Ibovespa encerra o dia com alta de 0,49%

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Carteira de Dividendos Jun/16

Gerdau (GGBR4 - Compra)

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PETROBRÁS S/A. No resultado de 2013 a receita líquida da companhia tinha a seguinte divisão: - Refino, Transporte e Comercialização (44%)

Itaú Unibanco. Itaú Unibanco: Lucro do 3T16 melhor que o esperado. Análise de Investimentos Relatório de Análise. Destaques do trimestre e do 9M16

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Sonae Sierra Brasil. A receita líquida da companhia tem a seguinte composição:

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Transcrição:

Comentário Mantida. A primeira semana de negociações do mês de julho foi marcada por forte volatilidade nos mercados de risco. No exterior, se, por um lado, os desdobramentos do fator Brexit continuaram causando períodos de nervosismo, com a suspensão de saques em fundos britânicos e os temores relacionados à situação de alguns bancos europeus; do outro, a expectativa de atuações por parte dos bancos centrais e a melhora dos números sobre o desempenho da economia dos EUA, sobretudo do mercado de trabalho, serviram como atenuantes e levaram à melhora do clima no fechamento da semana. Lá fora, segundo relatório da ADP, o setor privado dos EUA criou 172 mil novos empregos no mês de junho. Já o relatório do Departamento de Trabalho norte-americano, payroll, indicou a criação de 287 mil vagas no período, indicando que as preocupações sobre a recuperação do crescimento nos EUA podem não fazer muito sentido. No Brasil, a definição da meta fiscal deficitária em R$ 139 bilhões foi bem recebida pelo mercado, que aguardava por déficit no intervalo de R$ 150 bilhões e R$ 170 bilhões, e aliviou o ambiente de curto prazo, que ameaçava migrar para o terreno pessimista caso a equipe econômica fosse vencida no embate com o núcleo político e tivesse que aceitar um déficit mais próximo de R$ 170 bilhões. Diante deste quadro, em Wall Street, o índice Nasdaq fechou a semana com ganho de 1,94%, acompanhado pelo S&P (+1,28%) e pelo Dow Jones (+1,10%). No Brasil, o Ibovespa rompeu a resistência em 52.000 pontos e terminou aos 53.140 pontos, acumulando ganho de 1,74% na semana. Olhando para frente, entendemos que, no curto prazo, os mercados de risco devem seguir alternando entre sessões de maior e menor aversão ao risco. Se, por um lado, as apostas de maiores estímulos por parte dos bancos centrais seguem alimentando a busca por ativos mais arriscados; do outro lado, temos indefinições relativas ao aumento dos juros nos EUA e preocupações com o ajuste fiscal no Brasil que, somadas, ameaçam fazer os negócios migrar para o terreno pessimista. A Moody s, por exemplo, já emitiu seu alerta e informou que os números fiscais apresentados pelo governo estão distantes do necessário para conter a tendência de alta das métricas da dívida. Diante do exposto, esta semana decidimos manter a composição da Carteira Recomendada e seguir mantendo boa parte da carteira alocada em papéis com boa previsibilidade de resultados, bom management e com forte capacidade de execução. Permanecem: BRF (BRFS3), Banco do Brasil (BBAS3), Lojas Renner (LREN3), Telefônica Vivo (VIVT4), Grendene (GRND3), Ambev (ABEV3), Itaú Unibanco (ITUB4), Cielo (CIEL3), Natura (NATU3) e BB Seguridade (BBSE3). Carteira Recomendada: 11/07 ~ 15/07. Papel Código Peso Ajustado Preço Teórico Cotação em 08/07/16 Upside Risco Brasil Foods BRFS3 12,0% ER 49,50 - Médio Banco do Brasil BBAS3 10,8% ER 17,23 - Alto Lojas Renner LREN3 10,6% ER 25,50 - Alto Telefônica Brasil VIVT4 10,4% ER 46,10 - Médio Grendene GRND3 10,1% ER 16,20 - Alto Ambev ABEV3 9,7% ER 19,40 - Alto Itaú Unibanco ITUB4 9,5% ER 31,94 - Alto Cielo CIEL3 9,3% ER 35,00 - Alto Natura NATU3 9,3% ER 26,94 - Alto BB Seguridade BBSE3 8,3% ER 27,75 - Médio Rentabilidade Semanal Distribuição Setorial x Ibovespa

Recomendações Empresa Código Peso Ajustado Comentário Eventos Recentes Brasil Foods BRFS3 12,0% Banco do Brasil BBAS3 10,8% Uma das maiores empresas de alimentos do mundo, A BRF atua nos segmentos de carnes de aves, suínos e bovinos, industrializados de carnes, margarinas, massas, pizzas e vegetais congelados, além de ser uma das principais captadoras de leite e processadoras de lácteos do País. Opera 61 unidades no Brasil, cinco na Argentina e duas na Europa (Plusfood). É o maior banco do país com ativos totais de R$ 950 bilhões. No final de maio passado, o Banco do Brasil venceu a licitação para operar o Banco Postal, braço de serviços bancários dos Correios. O banco e os Correios pretendem abrir, em 2012, cerca de 2,2 milhões de novas contas no Banco Postal, o qual movimentou mais de R$ 600 milhões nas primeiras duas semanas do ano, em um total de cerca de 3,5 milhões de transações. Após sell-off recente, entendemos que o potencial de upside associado às ações da BRF está bastante atrativo, o que justifica nossa decisão de voltar alocar parcela do nosso portfólio nas ações da companhia. Acreditamos que o principal driver do case no curto prazo deve continuar sendo as notícias chamando atenção para a estratégia de crescimento internacional da companhia, a qual permitirá ao case diversificar o business e diminuir a volatilidade de resultados. No longo prazo, seguimos destacando o fato da companhia possuir duas marcas líder de mercado em seu portfólio e seguir implementando medidas para ampliar a percepção de valor do consumidor, permitindo à companhia expandir margens operacionais. As notícias falando sobre a possibilidade de extinção do Fundo Soberano foram recebidas de forma exagerada pelo mercado, o que contribuiu para ampliar a forte queda das ações do banco no mês de maio, de pouco mais de 26%. Vemos o papel negociando com múltiplo P/VPA de 0,56x contra média histórica do papel de 1x o valor de book e média dos seus principais concorrentes de 1,4x o valor de book. Lojas Renner LREN3 10,6% Uma das maiores redes de lojas de departamento do país, a Lojas Renner é focada no segmento da classe média da população (classes B e C) e atua preponderantemente em Shopping Centers (cerca de 94% do total de lojas) espalhados por quase todo o território nacional. O papel vive um momento favorável, na esteira de maior ingresso de capital estrangeiro na bolsa, desconto em relação aos pares no setor e expectativa de juros mais baixos pela frente. Lembramos que a companhia é um dos players mais bem preparados para surfar o momento macroeconômico mais desafiador que o país atravessa. Telefônica Brasil VIVT4 10,4% Grendene GRND3 10,1% Ambev ABEV3 9,7% Brasil Foods ITUB4 9,5% Cielo CIEL3 9,3% Natura NATU3 9,3% O Grupo Telefônica é um dos maiores conglomerados de comunicação, informação e entretenimento do mundo, com presença em 20 países e mais de 120 mil colaboradores. No Brasil, a presença do grupo estende-se por mais de 3800 cidades, totalizando mais de 97 milhões de clientes. A Grendene é uma produtora de calçados integrada e tem na Melissa sua principal marca, dentre outras. Conta com 12 fábricas, com capacidade instalada total de 200 milhões de pares/ano, além de matrizaria e fábrica de PVC para consumo próprio na produção de calçados. A Ambev está presente em 16 países das Américas e é líder em 6 dos países onde opera (Brasil, Argentina, Canadá, Uruguai, Bolívia e Paraguai). No Brasil, a companhia detém marcas importantes como: Skol, Brahma, Antarctica e Bohemia. Uma das maiores empresas de alimentos do mundo, A BRF atua nos segmentos de carnes de aves, suínos e bovinos, industrializados de carnes, margarinas, massas, pizzas e vegetais congelados, além de ser uma das principais captadoras de leite e processadoras de lácteos do País. Opera 61 unidades no Brasil, cinco na Argentina e duas na Europa (Plusfood). Empresa líder em soluções de pagamentos eletrônicos na América Latina, a Cielo é responsável pelo credenciamento de estabelecimentos comerciais, e pela captura, transmissão, processamento e liquidação financeira das transações realizadas com cartões de crédito e débito. A Natura é lider no mercado brasileiro de cosméticos, fragâncias, higiene pessoal e venda direta. Ao todo, a companhia está presente em sete paises da América Latina e na França e conta com mais de 1,7 milhão de Consultoras Natura, que de forma autônoma e não exclusiva, compram e revendem os seus produtos. Em 2015, a Natura atingiu receita líquia de R$ 7,899MM e apresentou lucro líquido de R$ 513,5MM. Nossa recomendação para as ações da Telefônica Brasil está amparada em: (I) valuations atrativos, com papel negociando a múltiplo P/E de 12,4x contra média de seus pares internacionais de 21,6x. (II) fortes oportunidades de crescimento e redução de custos a partir da integração com a GVT, como maior ganho de escala para reduzir custo de Pay-TV e maior cross selling no portfólio de clientes; (III) bom nível de distribuição de dividendos (DY de 11,5%). Apesar da queda no volume de vendas no mercado interno e externo, a empresa tem conseguido manter ritmo de crescimento da geração de caixa operacional, graças ao melhor resultado com exportações (efeito cambial sobre caixa) e menor SG&A (preços da resina mais baixa). Na nossa visão, o ativo é uma escolha um pouco mais defensiva neste momento de forte instabilidade nos mercados de risco, por possuir maior previsibilidade de resultados. A expectativa para 2016, conforme divulgado pela companhia, é de crescimento da receita líquida no Brasil entre um dígito médio e um dígito alto o que esta em linha com nossas projeções. Do lado dos custos e despesas, companhia espera crescimento do CPV (excluindo depreciação e amortização) companhia deve entregar crescimento de um dígito alto. Diante destas considerações, esperamos margens operacionais flat no final do ano, Ebitda consolidado em 2016 de R$ 23,8B (+7,2% A/A) e lucro líquido de R$ 14,68B (+14% A/A). Após sell-off recente, entendemos que o potencial de upside associado às ações da BRF está bastante atrativo, o que justifica nossa decisão de voltar alocar parcela do nosso portfólio nas ações da companhia. Acreditamos que o principal driver do case no curto prazo deve continuar sendo as notícias chamando atenção para a estratégia de crescimento internacional da companhia, a qual permitirá ao case diversificar o business e diminuir a volatilidade de resultados. No longo prazo, seguimos destacando o fato da companhia possuir duas marcas líder de mercado em seu portfólio e seguir implementando medidas para ampliar a percepção de valor do consumidor, permitindo à companhia expandir margens operacionais. Em nossa visão, empresa deve continuar capturando resultados positivos, beneficiada pela boa performance no business de pré-pagamento e bom controle de custos que, em conjunto, devem mais que compensar os volumes mais fracos. No nosso entendimento, embora o case de Natura venha sofrendo com o cenário macroeconômico mais desafiador, as ações da companhia estão abaixo do nível que consideramos justo. Vemos o papel negociando com múltiplo P/E (F12M) 19% abaixo da média histórica, a 14,6x earnings estimados. BB Seguridade BBSE3 8,3% A companhia é resultado da segregação do segmento de seguros do Banco do Brasil do portfólio do banco. Isto posto, atualmente a companhia dispõe de um canal bancário de mais de 63,9 milhões de clientes e acesso a mais de 5.428 agências do banco, o que lhe permite continuar expandindo participação de mercado de forma consistente. os números mais recentes da Susep apontam uma melhora de resultados da BB Seguridade no mês de abril, após um primeiro trimestre marcado por resultados abaixo do esperado, embora bastante fortes. Nas nossas contas, o lucro líquido da BB Seguridade no mês de abril totalizou R$ 290 MM (+1% Y/Y). Cabe lembrar ainda que o papel já caiu mais de 18% desde seu pico este ano, de R$ 33,75 (22/04/2016).

Stockguide Carteira Recomendada Empresa Código Última Preço Up-Side Recom. Market Cap P/L¹ EV/EBITDA¹ Div. Yield¹ Oscilações (em %) Grau Cotação Teórico¹ (R$ MM) 2016 2017 2016 2017 2016 2017 Dia Mês Ano de Risco Natura NATU3 26,94 25,00 - ER 11.592 17,48 14,49 8,96 7,94 4,86 5,56 0,11 5,65 15,91 Alto Ambev ABEV3 19,40 - - ER 304.474 17,83 16,43 11,42 10,39 5,35 6,10 1,57 1,84 9,45 Baixo Brasil Foods BRFS3 49,50 68,00 37,4% ER 39.929 14,05 12,21 8,22 7,36 2,58 2,93 1,00 9,68-9,31 Médio Banco do Brasil BBAS3 17,23 19,50 13,2% ER 48.120 3,44 3,03 - - 11,58 12,42 2,87 0,29 20,05 Alto Grendene GRND3 16,20 19,20 18,5% ER 4.872 8,38 7,98 11,55 11,00 - - 0,12-1,58-0,11 Médio Itaú Unibanco ITUB4 31,94 - - ER 174.858 6,77 6,07 - - 5,10 5,75 2,70 5,46 25,08 Alto Cielo CIEL3 35,00 40,40 15,4% ER 79.021 13,68 12,00 11,51 9,62 2,13 3,31 1,33 3,37 26,11 Alto Telefônica Brasil VIVT4 46,10 - - ER 72.747 12,42 11,39 4,48 4,20 7,20 7,93 1,88 5,01 33,82 Médio BB Seguridade BBSE3 27,75 35,00 26,1% ER 55.406 10,57 9,37 7,59 6,72 7,54 8,47 4,80-1,28 17,99 Alto Lojas Renner LREN3 25,50 - - ER 16.358 15,71 12,49 8,01 6,63 2,36 3,54 4,29 7,64 51,35 Alto ¹ Consenso Bloomberg

Desempenho Histórico Rendimento da Carteira no Ano Rendimentos Dia Semana Mês Ano Rendimento da Carteira 2,01% 2,59% 3,64% 20,21% Rendimento do Ibovespa 2,16% 1,74% 3,13% 22,59% Carteira / Ibovespa 93% 149% 116% 89% Índices Dia Semana Mês Ano Ibovespa 2,16% 1,74% 3,13% 22,59% IBRX 2,10% 1,86% 3,13% 21,43% Dólar - PTAX Venda -1,26% 2,07% 2,71% -15,57% Dow Jones Index 1,40% 1,21% 4,14% 4,14% Nasdaq Composite 1,64% 2,36% -1,01% -1,01% Cotação em 08/07/16 Rendimento Histórico da Carteira 2016 Carteira Ibovespa IBRX CDI Dólar janeiro -7,53% -6,79% -6,25% 1,05% 3,53% fevereiro 5,24% 5,91% 5,29% 1,00% -1,56% março 7,85% 16,97% 15,41% 1,16% -10,57% abril 3,38% 7,70% 7,14% 1,05% -3,04% maio 1,69% -10,09% -9,41% 1,11% 4,18% junho 5,13% 6,30% 6,48% 1,16% -10,72% julho 3,64% 3,13% 3,13% 0,32% 2,71% Acumulado 20,20% 22,59% 21,42% 7,06% -15,57% Ano Carteira Ibovespa IBRX CDI Dólar 2004 31,62% 17,81% 33,11% 16,18% -8,13% 2005 27,96% 27,72% 37,45% 19,00% -11,81% 2006 46,21% 32,93% 37,58% 15,03% -8,66% 2007 32,78% 43,65% 47,83% 11,82% -17,14% 2008-50,23% -41,22% -41,77% 12,38% 31,94% 2009 92,21% 82,66% 72,85% 9,88% -25,49% 2010 9,04% 1,04% 2,62% 9,75% -4,32% 2011-24,61% -18,11% -11,39% 11,60% 12,58% 2012 9,70% 7,40% 11,54% 8,41% 8,95% 2013-1,39% -15,50% -3,14% 8,06% 14,62% 2014-6,68% -2,91% -2,78% 10,82% 13,38% 2015-7,88% -13,31% -12,41% 13,24% 47,01% 2016 20,20% 22,59% 21,42% 7,06% -15,57% Acumulado 187,40% 139,00% 280,47% 323,24% 14,12%

Parâmetro de Recomendação Abaixo de Mercado Neutro Acima de Mercado Ibovespa Projetado: Em Revisão (ER) Ibovespa* - Apreciação do Ibovespa Projetado: ER Atualizado no fechamento: 08.07.2016 Acima de Mercado: Neutro: Abaixo de Mercado: (*) Além do parâmetro descrito acima, baseamos nossas recomendações na comparação de múltiplos das empresas com seus peers setoriais e em uma análise da atratividade e das perspectivas para os respectivos setores. Departamento de Análise de Empresas Marcelo Alves Varejão, CNPI marcelo.varejao@socopa.com.br Disclaimer Este relatório foi elaborado por analistas de investimentos vinculados à SOCOPA - Sociedade Corretora Paulista S.A. ( SOCOPA ) e é de uso exclusivo de seu destinatário, não pode ser reproduzido ou distribuído, no todo ou em parte, a qualquer terceiro sem autorização expressa da SOCOPA. Este relatório é baseado em informações disponíveis ao público. As informações contidas neste relatório são consideradas confiáveis na data em que este relatório foi publicado. No entanto nem a SOCOPA nem os analistas responsáveis pela elaboração deste relatório respondem pela veracidade ou qualidade das informações aqui contidas. As opiniões contidas neste relatório são baseadas em julgamentos e estimativas, estando, portanto, sujeitas a mudanças. Este relatório não representa oferta de negociação de valores mobiliários ou outros instrumentos financeiros. As estratégias de investimentos, informações e análises constantes neste relatório têm como único propósito fomentar o debate de idéias entre os analistas de investimentos da SOCOPA e os clientes a quem este documento se destina. Os destinatários devem, portanto, desenvolver suas próprias análises e estratégias de investimentos. Os investimentos em ações ou em estratégias de derivativos de ações guardam volatilidade intrinsecamente alta, podendo acarretar fortes prejuízos, e devem ser utilizados apenas por investidores experientes e cientes de seus riscos. A SOCOPA, seu controlador e outros associadas podem deter posições em qualquer dos instrumentos referidos neste documento, bem como representar e prestar serviços às sociedades aqui mencionadas. Informações adicionais sobre quaisquer sociedades, valores mobiliários ou outros instrumentos financeiros objeto desta análise podem ser obtidas mediante solicitação. Os analistas responsáveis pela elaboração deste relatório declaram, nos termos do artigo 17º da Instrução CVM 483 que: (i) Suas recomendações refletem única e exclusivamente suas opiniões pessoais e que foram elaboradas de forma independente e autônoma, inclusive em relação à SOCOPA.