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BRASIL ECONÔMICO Com US$ 300 mi, americanos procuram parceiros no país 27/10/2011 12:00 Após lançar o 600 Brickell, em Miami, o Foram Group pretende desembarcar no Brasil com um empreendimento - e investimento - semelhante ao do edifício mais conectado do mundo. Enquanto nos Estados Unidos o mercado imobiliário simboliza o epicentro de um terremoto financeiro global, no Brasil o segmento apresenta taxas de crescimento recorde. Não é por outro motivo que importantes empresas desse setor nos Estados Unidos estão no Brasil Buscam não só novas oportunidades de negócios, com estão atrás de parceiros em território americano. É o caso do Foram Group, empresa americana especializada no desenvolvimento de edifícios sustentáveis. Sediada em Miami, na Flórida, a companhia aproveitou a visita ao Brasil do governador do estado, Rick Scott, para apresentar seu novo empreendimento. Com US$ 300 milhões em investimentos e sete anos entre elaboração e construção do edifício, o 600 Brickell se propõe a ser o prédio mais conectado do mundo. O objetivo é acompanhar a tendência mundial de estabelecimento de centros comerciais inteligentes. Atualmente, o Brasil é o maior mercado comercial para a Flórida. O estado americano exportou nada menos que US$ 12 bilhões para o Brasil no ano passado, um avanço de 11% frente 2009. Não por acaso o país virou mercado prioritário para os investimentos do estado. "Nós avaliamos o que as empresas vão precisar no futuro", explica Loretta Cockrum, presidente do Foram Group. Dentro de dois anos, o grupo pretende desembarcar no Brasil com um empreendimento - e investimento - semelhante. Assessoria de Imprensa imprensa@sciesp.com.br (11)3889-5899 Página 2

Inaugurado neste mês, o 600 Brickell deve receber seu primeiro inquilino na próxima semana. Trata-se do Crédit Agricole Private Banking Miami, que já assinou contrato com a administradora do empreendimento. À caça de novas empresas Por ora, o objetivo do Foram Group é preencher, em cerca de dois anos, os quarenta andares do prédio com empresas de diversas partes do mundo interessadas em instalar uma sede em território americano. "É uma expectativa realista, tendo em vista o perfil de empresas que estamos procurando para se instalar no local", diz a executiva. O público-alvo certamente não está nos Estados Unidos. Loretta afirma que o mercado imobiliário no país segue prejudicado, por isso a busca fora do território americano. A empresa teve o empreendimento atrasado em dois anos graças à crise financeira internacional. "Foi bom pois tivemos tempo para pensar melhor na tecnologia que desenvolveríamos." Por aqui, a meta é apresentar a tecnologia que foi desenvolvida no local, tirando as companhias da tradicional rota para Nova York. As principais metas estão no setor bancário, de tecnologia, mídia e telecomunicações, que, segundo Loretta, naturalmente "gravitarão" em torno do investimento. "São empresas que não podem trabalhar com a possibilidade de falta de conectividade", lembra. Até o momento, duas companhias já têm visitas pré-agendadas ao 600 Brickell. Mas Loretta prefere não divulgar o nome das interessadas. Assessoria de Imprensa imprensa@sciesp.com.br (11)3889-5899 Página 3

UOL Em seis meses, zona norte de SP tem a maior valorização imobiliária da cidade 27/10/2011 14:18 Em média, o metro quadrado de um apartamento novo na cidade de São Paulo custa R$ 6.019, uma valorização de 14% entre abril e outubro deste ano, revela a pesquisa de preços de imóveis residenciais, apresentada na última quarta-feira (26) pelo Ibope Inteligência e divulgada nesta quintafeira (27). Se consideradas todas as regiões da capital paulista, a zona Norte teve a maior valorização do metro quadrado, de 28% no mesmo período. Mesmo com a maior valorização da cidade encontrada na zona Norte, o metro quadrado na região custa, em média, R$ 5.114. Segundo o levantamento, a região que apresentou o metro quadrado mais caro de São Paulo foi a região Sudoeste, onde o valor chega a R$ 7.094. Na região Central, o metro quadrado pode chegar, em média, a R$ 6.538, sendo o segundo mais caro da cidade. Em terceiro lugar aparece a zona Oeste com valor médio de R$ 5.962. Na quarta posição aparece a zona Norte, seguida das zonas Sul (R$ 4.777), Sudeste (R$ 4.772), Noroeste (R$ 4.627) e Leste (R$ 3.420). Usados Tanto o preço dos imóveis residenciais novos, quanto dos usados tem subido nos últimos seis meses na cidade de São Paulo. O índice médio do preço do metro quadrado para apartamentos novos na capital paulista subiu 14,20% entre abril e outubro deste ano, passando de 162 para 185. Já os imóveis usados, tiveram aumento de 10,96% no índice, passando de 146 para 162 na mesma base comparativa. A região que mais apresentou aumento nos preços dos imóveis usados foi a Noroeste, com alta de 21%. Porém, a região Sudoeste é a que possui o metro quadrado usado mais caro de São Paulo, cotado a R$ 5.327. Na segunda posição entre os metros quadrados mais caros da capital paulista está a zona Oeste, com R$ 5.294, seguida pelas zonas Centro e Norte, com valor médio de R$ 4.738 e R$ 4.378, nesta ordem. Na quinta posição aparece a zona Noroeste e, em seguida, as zonas Sudeste Assessoria de Imprensa imprensa@sciesp.com.br (11)3889-5899 Página 4

(R$ 4.104), Sul (R$ 3.636) e Leste (R$ 2.999). Capitais Outras cidades também analisadas pelo levantamento foram: Rio de Janeiro, Porto Alegre e Recife. No Rio de Janeiro, o metro quadrado mais caro entre os apartamentos novos aparece na zona Sul, cotado em R$ 11.673, já o mais barato é encontrado na zona Oeste, chegando a R$ 2.403. Na capital carioca, a zona Sul aparece novamente com o valor mais alto entre os imóveis usados, tendo o metro quadrado avaliado em R$ 9.759, já o mais barato é de R$ 2.022, encontrado na zona Oeste. Em Porto Alegre, o metro quadrado mais caro é encontrado nos bairros Centro ou Cidade Radiocêntrica, por R$ 5.445 e o mais barato, de R$ 2.475, é encontrado no bairro Sul ou Cidade Rururbana. Já entre os usados, o mais caro é visto nos bairros Centro ou Cidade Radiocêntrica, chegando a custar R$ 3.248; já o mais barato, avaliado em R$ 2.086, é encontrado nos bairros Sul ou Cidade Rururbana. Na capital pernambucana, o metro quadrado dos imóveis novos são mais caros na microrregião 1 - Boa Viagem, cotado a R$ 4.895, e o mais barato na microrregião 6 - Leste, avaliado em R$ 2.475. Os imóveis usados mais caros de Recife são encontrados por R$ 3.709, na microrregião 1 - Boa Viagem, e o mais barato custa, em média, R$ 2.224 e fica na microrregião 6 - Leste. Assessoria de Imprensa imprensa@sciesp.com.br (11)3889-5899 Página 5

EXAME Feriado na praia: opções para aluguel começam em R$ 165 Crecisp aponta os preços de locação mais em conta e os mais elevados, para o feriado no litoral paulista 27/10/2011 10:18 Embora a maioria dos aluguéis no litoral paulista para o feriado da Proclamação da República aumentou, em relação ao mesmo período de 2010 altas chegam a 122,22%, há cidades onde o preço da locação teve queda. Para encontrar disponibilidade é aconselhável procurar logo, porque a previsão de bom tempo, feita pelo Centro de Estudos Climáticos, vai incentivar a corrida para a praia. No Litoral Sul, em cidades como Praia Grande, Itanhaém e Peruíbe, é possível alugar uma casa com dois dormitórios por R$ 291 a diária, em média. Imóvel com igual acomodação custa R$ 500 no Litoral Central; e R$ 550 no Litoral Norte, onde, em Ubatuba e São Sebastião, por exemplo, apartamento com um dormitório pode ser alugado por R$ 165 a diária uma queda de 34% em relação ao aluguel praticado em 2010 (R$ 250), por ocasião do feriado de 15 de novembro. No Litoral Norte, diárias de apartamentos com dois dormitórios estão 35,7% mais baratas, com o valor baixando de R$ 350 em 2010, para R$ 225. Os valores são da pesquisa do Conselho Regional de Corretores de Imóveis no Estado de São Paulo (Crecisp), que aponta também: casa com três dormitórios custa, por dia, R$ 420 no Litoral Sul: R$ 900 no Litoral Central; e R$ 950 no Litoral Norte. Nas três regiões litorâneas, o Crecisp identificou diferença de valores também para aluguel de casas com quatro dormitórios: R$ 550 no Litoral Sul; R$ 1.300 no Litoral Central; e R$ 992 no Litoral Norte. O aluguel mais caro Em contraste com as ofertas de locação que apresentam preços mais atrativos, o Litoral Norte tem também o aluguel mais elevado, que é o de apartamentos com quatro dormitórios. Para este tipo de imóvel, o valor médio de locação diária está em R$ 2 mil, segundo a pesquisa Crecisp. Ainda no Litoral Norte, todos os três tipos de casas em oferta encontrados pela pesquisa estão com valores diários mais elevados do que em 2010. As Assessoria de Imprensa imprensa@sciesp.com.br (11)3889-5899 Página 6

casas com três dormitórios subiram 104,62%, de R$ 464 para R$ 950; com dois dormitórios, alta de 94,12%, passando de R$ 283 para R$ 550, enquanto as casas com quatro dormitórios aumentaram 28,11% - de R$ 775 em 2010, para R$ 992. "Estes são valores pedidos pelos proprietários, e os corretores sempre podem intermediar negociação para ajustá-los aos bolsos dos interessados, desde que não deixem a última hora", sugere José Augusto Viana Neto, presidente do Crecisp. Casa é mais em conta no Litoral Sul Em cidades como Praia Grande, Itanhaém e Peruíbe, no Litoral Sul de São Paulo, é possível alugar uma casa com dois dormitórios por R$ 291 a diária. Imóvel do mesmo tipo está sendo ofertado por R$ 500 no Litoral Central; e por R$ 550 no Litoral Norte. As casas com três dormitórios seguem o mesmo padrão de variação no preço de locação, mas com oscilações maiores: R$ 420 no Litoral Sul - valor que quase dobra no Litoral Central, passando para R$ 900; e sobe ainda mais no Litoral Norte, chegando a R$ 950. A diferença de valores entre as três regiões também se estende às casas com quatro dormitórios. O aluguel médio diário desse tipo de imóvel está em R$ 550 no Litoral Sul; sobe para R$ 1,3 mil no Litoral Central; e baixa para R$ 992 no Litoral Norte. Quanto aos apartamentos com três dormitórios, são mais caros no Litoral Norte, onde os proprietários pedem, em média, R$ 733 pelo aluguel diário. Esse valor cai para R$ 462 no Litoral Central; e R$ 387 no Litoral Sul. A situação inverte quando se trata de apartamentos com dois dormitórios. Para estes, a diária sai por R$ 421 no Litoral Central; baixa para R$ 225 no Litoral Norte; e para R$ 286 no Litoral Sul. Limite de ocupação As imobiliárias consultadas pelo Crecisp apuraram que os limites estabelecidos pelos proprietários para o número de pessoas admitidas nos imóveis alugados varia de um mínimo de quatro a um máximo de 18 pessoas. Este é o caso de apartamentos com quatro dormitórios, com média variável de dez a 18, e de dez a 15 pessoas, se o imóvel se for casa. Apartamentos do tipo quitinete admitem até seis pessoas; e apartamentos com três dormitórios têm ocupação média variando entre oito a 12 pessoas. Assessoria de Imprensa imprensa@sciesp.com.br (11)3889-5899 Página 7

Os pacotes de locação para o feriado, segundo a pesquisa Crecisp, variam de um mínimo de três dias ao máximo de cinco dias. A média geral para os apartamentos com um e dois dormitórios é de quatro a cinco dias, caindo para quatro dias nos imóveis com três e quatro dormitórios. Nas casas, os pacotes oscilam de três a cinco dias para as casas com dois e quatro dormitórios; e de quatro a cinco pessoas para as casas com um e três dormitórios. O Crecisp consultou 27 imobiliárias em 12 cidades: Ubatuba, Santos, Bertioga, Caraguatatuba, Peruíbe, Itanhaém, Guarujá, Ilhabela, São Sebastião, Mongaguá, Praia Grande e São Vicente. Assessoria de Imprensa imprensa@sciesp.com.br (11)3889-5899 Página 8

EXAME Preço dos imóveis depende da poupança Equipe econômica terá de decidir como será a remuneração da poupança a partir de 2012; nova fórmula influenciará o custo do crédito imobiliário e os preços dos imóveis 27/10/2011 07:30 O Ibope divulgou nesta quarta-feira números alarmantes para quem planeja comprar um imóvel. O aumento dos preços não apenas não desacelerou como a maioria dos especialistas esperavam como também foi percebida uma forte elevação no ritmo de reajustes, principalmente no Rio de Janeiro e em Recife. E, para o Ibope, ainda não há nenhum sinal de que a acomodação dos preços está prestes a acontecer. Para especialistas ouvidos por EXAME.com, não há como determinar quando a alta dos imóveis deve finalmente perder fôlego. Mas um fator que é tido como crucial para o futuro dos preços a partir de 2012 é a quantidade e o custo do crédito imobiliário que estará disponível para os brasileiros nas agências bancárias. Hoje os bancos são exigentes para liberar um financiamento imobiliário. Para conseguir um financiamento, os brasileiros são obrigados a pagar quase 40% do valor de imóvel de entrada. Se mais de 30% da renda familiar for comprometida com as prestações para a compra financiada do bem, dificilmente o banco vai aprovar o empréstimo. Em compensação, as instituições financeiras oferecem no crédito imobiliário as melhores taxas de juros disponíveis para as pessoas físicas. Um financiamento dentro desse segmento custa hoje entre 11% e 12% ao ano mais TR mais cerca de 1% entre taxas e seguros. Ainda pode parecer muito quando comparado aos juros de empréstimos imobiliários no Reino Unido, por exemplo, que giram em torno de 6% ao ano, mas é bem pouco em relação aos mais de 40% que são cobrados em média no crédito pessoal para os brasileiros. Os juros dos financiamentos imobiliários só são mais baixos porque a legislação brasileira criou diversos subsídios ao segmento. Na prática, os bancos quase só usam o dinheiro da caderneta de poupança e do FGTS para oferecer crédito para a compra de imóveis. A poupança remunera os aplicadores em 6,17% ao ano mais TR enquanto o FGTS paga aos quotistas apenas 3% mais TR. Assessoria de Imprensa imprensa@sciesp.com.br (11)3889-5899 Página 9

Mesmo considerando um custo operacional de 2% para a captação dos recursos da poupança (uma estimativa do Banco Central) e também os impostos cobrados sobre os ganhos dos bancos, ainda sobraria um "spread" de cerca de 1% a 2% ao ano para remunerar as instituições pelos serviços de intermediação financeira. É importante notar que os bancos só conseguem ter um pequeno ganho porque captam dinheiro com custos inferiores ao da Selic. Um risco importante para esse tipo de operação é que os recursos da poupança disponíveis para o crédito imobiliário devem terminar em 2012, uma vez que os novos empréstimos crescem bem mais rápido que as captações da caderneta. Também no próximo ano, o governo deve estabelecer uma nova fórmula para a remuneração da poupança. Caso a rentabilidade torne-se mais interessante para o poupador, é provável que as captações se acelerem e haja mais dinheiro disponível para o crédito imobiliário. Já se o governo decidir não ser nada generoso com o investidor, a escassez de recursos da poupança tende a se agravar. De acordo com reportagem publicada no jornal valor na última terça-feira, a principal proposta em análise pela área econômica do governo prevê que a poupança passaria a render 80% da Selic mais TR, com isenção de Imposto de Renda. Se implementada, essa proposta tenderia a aumentar sensivelmente a atratividade da poupança, garantindo recursos para o crédito imobiliário. O problema é que, segundo especialistas ouvidos por EXAME.com, dessa forma a conta não fecha. Com tal remuneração, a poupança teria uma rentabilidade líquida maior que a dos títulos públicos do governo, criando problemas para o financiamento da dívida pública, e também bateria os fundos DI, o que geraria uma gritaria generalizada de gestores de recursos. O governo teria duas alternativas para corrigir essas distorções: ser menos generoso ao estabelecer a taxa de retorno líquida da poupança fixando uma remuneração de 0,5% a 0,7% da Selic ou passar a cobrar IR sobre os ganhos com a aplicação. A proposta definitiva do governo só deve ser conhecida no começo de 2012. Mas o que tudo isso tem a ver com o preço dos imóveis? "A expansão do crédito foi a principal responsável pelo boom imobiliário brasileiro dos últimos anos", explica Eduardo Zylberstajn, pesquisador da Fipe e coordenador do índice FipeZAP de preços de imóveis. "De acordo com a forma como o governo resolver essa questão da fonte de recursos para o Assessoria de Imprensa imprensa@sciesp.com.br (11)3889-5899 Página 10

crédito, os preços dos imóveis devem caminhar para um ou outro lado." Alternativas É importante lembrar que a mudança da remuneração da poupança tem impacto sobre o crédito imobiliário, mas tornou-se necessária por um motivo completamente distinto. O governo quer acabar com os juros fixos da caderneta para preparar o país para um ambiente de juros mais baixos. Como a poupança rende atualmente de 6,5% a 7,5% ao ano, esses percentuais acabam funcionando como um piso informal para a queda da Selic. É esse empecilho que o governo quer remover. Para tratar especificamente do problema do crédito imobiliário, há uma série de outras propostas na mesa. Para Joe Powell, da consultoria Crédito Imobiliário Fácil, a forma mais fácil de ampliar os recursos disponíveis para o crédito imobiliário é a expansão da securitização. Por meio dessas operações, as carteiras de empréstimos para a compra de imóveis podem ser vendidas pelos bancos a investidores. O dinheiro que volta para o caixa dos bancos pode ser novamente emprestado, aumentando a quantidade de recursos disponíveis. Ainda incipientes no Brasil, essas operações de securitização são bastante comuns nos Estados Unidos e, inclusive, ajudam a explicar a crise do subprime em 2008. Muitos bancos só liberavam empréstimos para mutuários de baixa renda comprarem casas porque sabiam que esses créditos seriam empacotados por meio de algum instrumento financeiro e depois revendidos a investidores incautos. "Não acredito que isso possa acontecer no Brasil porque os bancos daqui são muito rigorosos nos critérios de aprovação de empréstimos", diz Powell. Além da expansão da securitização, há alterações legais que poderiam aumentar o dinheiro disponível para o crédito imobiliário. O governo poderia, por exemplo, reduzir os depósitos compulsórios que os bancos precisam recolher junto ao Banco Central sobre os depósitos em poupança. Os bancos poderiam, dessa forma, emprestar mais de 65% dos recursos captados com a caderneta aos compradores de imóveis ainda que ao custo de um aumento nos riscos do sistema financeiro. Outra alternativa passa pela criação dos chamados "covered bonds", muito comuns na Europa. Tratam-se de títulos emitidos pelos bancos que funcionam como uma espécie de CDB de longo prazo. O investidor que comprar esse papel e o segurar em carteira por vários anos teria garantida uma remuneração superior à da caderneta de poupança e isenção de IR sobre os ganhos. A criação do papel, entretanto, depende de vontade Assessoria de Imprensa imprensa@sciesp.com.br (11)3889-5899 Página 11

política do governo. Independente de qual seja a solução escolhida, o custo de captação de dinheiro pelos bancos deve ser determinante para o futuro dos preços dos imóveis no Brasil. "O repasse tende a ser automático. Se os bancos tiverem de gastar mais para captar recursos, vão cobrar juros maiores no crédito imobiliário, e vice-versa", afirma Powell. Assessoria de Imprensa imprensa@sciesp.com.br (11)3889-5899 Página 12

PLANIN WORLDCOM Rossi participa do 5º Salão do Imóvel 27/10/2011 06:13 A Rossi, uma das principais incorporadoras e construtoras do País, apresentará novidades no 5º Salão do Imóvel em Porto Alegre. Promovido pelo Grupo ImóvelClass, com o apoio institucional do Sinduscon-RS, o evento que acontece de 28 a 31 de outubro, no estacionamento do Shopping Iguatemi, é considerado um dos maiores e mais importantes do mercado imobiliário gaúcho. A companhia disponibilizará mais de 1.000 unidades, somando oportunidades em diversos empreendimentos lançados na cidade de Porto Alegre e na região metropolitana. Ao todo, o Volume Geral de Vendas (VGV) será de R$ 700 milhões. Os destaques prometem ser o breve lançamento do Rossi Flórida, localizado no bairro planejado Rossi América, e o início da comercialização da segunda fase do Rossi Atlântida, empreendimento com conceito inédito, inspirado nos balneários mais sofisticados do mundo. No estande da Rossi, os visitantes terão a oportunidade de fazer simulações dos valores, conhecer os projetos e sair do Salão com o contrato do novo imóvel já assinado. Temos opções para todos os perfis de renda, com excelente localização, preço competitivo e a qualidade Rossi, afirma o diretor da regional Sul, Gustavo Kosnitzer. 5º Salão do Imóvel Quando: 28 a 31 de outubro Horário: 13h às 22h Local: Estacionamento do Shopping Iguatemi Endereço: Av. João Walling, 1800 - Entrada gratuita Assessoria de Imprensa imprensa@sciesp.com.br (11)3889-5899 Página 13

O DIA (RJ) Para sair do aluguel Construtoras lançam empreendimentos com unidades por até R$ 100 mil 27/10/2011 01:26 Construtoras estão lançando empreendimentos que se enquadram no programa de habitação "Minha Casa, Minha Vida", do governo federal, e têm unidades por até R$ 100 mil. Os imóveis ficam em no município de Nova Iguaçu e no bairro de Pedra de Guaratiba, na Zona Oeste do Rio. Em Nova Iguaçu, a Living Construtora está lançando o Agora Nova Iguaçu, localizado perto da Via Light. O empreendimento contará com quatro edifícios de sete pavimentos, com um total de 259 unidades. Os apartamentos terão dois quartos, uma área privativa total de 51 metros quadrados e vão custar a partir de R$ 89 mil. O empreendimento terá área de lazer com vários itens de diversão piscinas adulto e infantil, churrasqueiras, salão de festas, fitness externo, espaço para recreação infantil, solarium e pomar. Já a Perteg Engenharia está lançando o Villaggio Pedra de Guaratiba. As casas dúplex custam R$ 99.990, com parcelas a partir de R$ 90 durante a obra. As unidades terão dois quartos e área de serviço no quintal. O condomínio contará com área de lazer e guarita. "O Villaggio é uma ótima opção para o público do 'Minha Casa, Minha Vida', já que o produto oferece casas dúplex de dois quartos e um valor bem acessível", afirma Fabrício Martinelli, gerente da Martinelli Imóveis, imobiliária responsável pela venda das unidades. Assessoria de Imprensa imprensa@sciesp.com.br (11)3889-5899 Página 14

JORNAL DO COMÉRCIO Construtora Souza Luna S.A prepara volta ao mercado imobiliário Empresa está negociando parcerias com investidores de fora do Estado 27/10/2011 01:16 A Construtora Souza Luna S.A. está preparando sua volta ao mercado depois de anos sem lançar novos empreendimentos. A empresa está fechando parceria com construtoras de fora do Estado para investir em projetos inovadores. A Souza Luna S.A. funcionou desde a década de 1950 até 1995, quando suas atividades foram encerradas por motivos familiares. A empresa está em processo de recuperação extra-judicial, nunca faliu e tem negociações com grupos grandes do ramo da construção. "Estamos negociando com várias empresas para voltar ao mercado. Uma construtora importante como a Souza Luna S.A. não pode ficar de fora do bom momento que vive o setor da construção civil, sobretudo em Pernambuco", explica o presidente da empresa, o advogado Carlos Frederico Vital. A Souza Luna S.A. executou várias obras públicas e de incorporação no Recife (veja lista ao lado) durante o seu funcionamento. No que se refere ao Edifício Benoni Sá, que começou a ser erguido na Rua do Espinheiro, e cuja estrutura foi adquirida pela Melo Rodrigues, a Souza Luna S.A. participou da obra durante poucos meses. Ao contrário do que foi informado na reportagem da capa do caderno de Imóveis, da última quinta-feira, a obra não foi paralisada por causa da falência da Souza Luna S.A., que como foi dito acima, nunca faliu. A obra foi interrompida no início de 1999. "A construção não foi para frente por causa dos condôminos que não puderam arcar com as despesas. Mas nunca houve briga entre os proprietários dos apartamentos e os incorporadores", garante Vital. A estrutura do prédio vai virar o Edifício Espinheiro Residence da Melo Rodrigues, que vai aproveitar o projeto original do prédio. De acordo com Vital, a Souza Luna S.A está para fechar negócio com um grupo grande para realizar obras de peso no setor. "Temos vários projetos que vão surpreender as empresas do meio como incorporações e condomínios de lotes, entre outros", completa. Assessoria de Imprensa imprensa@sciesp.com.br (11)3889-5899 Página 15

JORNAL DO COMÉRCIO Feirão oferta imóveis com preços a partir de R$ 160 mil São 2.500 unidades como apartamentos, casas e salas comerciais 27/10/2011 01:09 Quem passar pelo Shopping Recife até o próximo domingo vai poder conferir várias ofertas de imóveis no Maior Feirão do Mundo, promovido pela Imobiliária Central de Vendas. São 20 construtoras participando da iniciativa, que oferta vários tipos de imóveis como casas de praia, apartamentos e salas comerciais. O espaço fica na entrada das Lojas Renner e disponibiliza 2.500 imóveis para os consumidores, com preços que vão de R$ 160 mil a R$ 3,5 milhões. Depois do Shopping Recife, a Central de Vendas vai para a Faculdade Boa Viagem e depois para o Shopping Difusora, em Caruaru. A iniciativa vai ocorrer até o dia 20 de novembro. "Começamos com o estande no Shopping Recife no último dia 20 e tivemos muito sucesso junto aos clientes. Estamos com essa ideia de montar estandes itinerantes, que levam comodidade aos consumidores", explica um dos sócios da Central de Vendas, Fábio Gueiros. Segundo ele, o cliente que fechar negócio no estande do Shopping Recife terá várias vantagens. Primeiro a comodidade de encontrar vários imóveis de grandes construtoras em um só lugar. Além disso, as empresas fazem promoções especiais para quem adquirir o imóvel no local. "Tem construtora que concede um desconto de 5%, outras aumentam o prazo de pagamento para o comprador que fizer o financiamento direto com a empresa e ainda há descontos especiais para consumidores que fazem parte do perfil de clientes da construtora, como médicos e pessoas da área jurídica", diz Gueiros. Entre as construtoras participantes estão a Queiroz Galvão, Modesto, Exata Engenharia, Rio Ave, Pernambuco Construtora, Moura Dubeux, Poupec, Habiserve, AWM Engenharia, Freitas Construções, entre outras. Gueiros diz que a Central de Vendas fornece um acompanhamento especial para seus clientes antes, durante e depois da compra. "Para os investidores, temos um serviço especial. Nós mostramos a eles a melhor época para alugar ou revender o imóvel e comparamos sua compra com outros tipos de investimentos, como o mercado de ações". Assessoria de Imprensa imprensa@sciesp.com.br (11)3889-5899 Página 16

Um dos empreendimentos disponíveis no estande da Central de Vendas é o Joel Queiroz da Queiroz Galvão. O edifício é um recente lançamento da empresa e vai ser construído ao lado do Parque Dona Lindu, na Avenida Boa Viagem. Já a Exata Engenharia oferta o Mont Blanc Residence, também situado em Boa Viagem, que tem apartamentos de três quartos, sendo uma suíte. Todas as informações sobre os imóveis disponíveis e as construtoras participantes estão no sitewww.maiorfeiraodomundo.com.br. Assessoria de Imprensa imprensa@sciesp.com.br (11)3889-5899 Página 17

DCI Banco Central edita regras para atuação no "Minha Casa... " 27/10/2011 00:00 O Banco Central divulgou circular ontem com as exigências para que instituições financeiras possam participar do programa "Minha Casa, Minha Vida". Segundo nota da instituição, as regras têm como objetivo "estabelecer um ambiente institucional mais seguro na execução do programa". De acordo com as regras do programa, o governo federal oferecerá subsídios em municípios com até 50 mil habitantes. Pela decisão da autoridade monetária, as instituições financeiras interessadas em participar do programa nessas condições precisam funcionar há pelo menos três anos; estar dentro dos limites mínimos de capital e de patrimônio líquido, ativo permanente e ao Patrimônio de Referência Exigido (PRE) e ainda não possuir restrição que, a critério do BC, "desaconselhe a concessão da autorização". Detalhes sobre os parâmetros estão na circular n. 3.561. As características dizem respeito apenas às instituições interessadas em participar das operações do "Minha Casa, Minha Vida" com a chamada subvenção econômica. Tarifas irregulares Dos mais de R$ 870 milhões cobrados de clientes bancários irregularmente por meio de tarifas indevidas de 2008 a 2009, os bancos Santander, HSBC e Itaú Unibanco só aceitam devolver aos clientes pouco mais de R$ 180 milhões. A informação foi divulgada pelo procurador da República no Ministério Público do Rio de Janeiro, Cláudio Gheventer, durante debate promovido pela Comissão de Defesa do Consumidor, na última terça-feira, para debater a cobrança de tarifas bancárias. Nesse período, seis tarifas indevidas incidiram sobre o limite dado ao cliente no cheque especial, sobre o crédito rotativo e o refinanciamento de cartões de crédito. O Santander também repassou aos clientes os custos do próprio banco na realização de operações de crédito e arrendamento mercantil. De acordo com o procurador, os bancos só aceitaram entrar em acordo com o Banco Central para devolver parte do valor das tarifas referentes a 2009. Assessoria de Imprensa imprensa@sciesp.com.br (11)3889-5899 Página 18

"Quatro dessas tarifas, os bancos aceitaram devolver parcialmente, somente a partir do momento em que o Banco Central determinou que eles encerrassem a cobrança." O procurador contou ainda que depois que o Banco Central determinou a suspensão da cobrança o banco continuou cobrando por mais alguns meses. "Depois de vários meses, ele interrompeu a cobrança e aceitou devolver só o que tinha cobrado a partir da determinação do Banco Central. Mas, de acordo com o entendimento do Ministério Público Federal e do próprio Banco Central, a irregularidade acontece desde 2008. A parcela que eles devolveram é sempre inferior a 50%." Assessoria de Imprensa imprensa@sciesp.com.br (11)3889-5899 Página 19