GESTÃO E LEITURA- UMA PARCERIA QUE DÁ CERTO

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Transcrição:

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CULTURA E ESPORTES DE IBIRAMA PRÊMIO AMAVI DE EDUCAÇÃO-2013 GESTÃO E LEITURA- UMA PARCERIA QUE DÁ CERTO CATEGORIA- QUALIDADE EM GESTÃO ANO DE IMPLEMENTAÇÃO- 2013 1

GESTOR ROSEANE KARSTEN roseanekarsten@gmail.com (47) 3357-3331/3357-4042 2

SUMÁRIO 1- DESCRIÇÃO DA DESCRIÇÃO ANTERIOR E RELATO DA EXPERIÊNCIA...4 2- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...7 3- ANEXOS...8 3

1 - DESCRIÇÃO DA SITUAÇÃO ANTERIOR E RELATO DA EXPERIÊNCIA A Escola Municipal Bairro Operário é uma instituição bastante pequena (cerca de 140 alunos). No entanto, sua estrutura pequena não interfere e muito menos impede que, aqueles que nela estudam tenham o interesse e o direito de adentrar no mundo da leitura e da escrita de uma maneira lúdica e atrativa, muito pelo contrário, consideramos que, se a criança não tiver acesso a esse mundo através da escola, em outros ambientes as chances diminuirão consideravelmente. Apesar da estrutura pequena, a escola possui um amplo acervo bibliotecário, que só aumenta visto o Governo Federal a cada ano enviar novos títulos, através do Acervo Complementar, que até o momento, era pouco usado pelas crianças da mesma, somente quando um professor se disponibilizava a contar uma história, ou quando se ofereciam momentos de leitura e manuseio dos mesmos dentro da sala de aula. Mas como professora desta escola, considerávamos isso muito pouco. Achávamos que era necessário mais. Pensávamos que as crianças tinham direito a um contato maior com a leitura, que elas tinham direito a manusear mais aqueles livros, que muitas vezes ficavam esquecidos nas estantes. De que adiantava ter uma variedade de livros novos nas estantes se eles não eram usados pelas crianças? Pensávamos ainda que esse contato com a leitura também deveria ser compartilhado com os pais. A criança que lê desde cedo e principalmente com o acompanhamento dos pais, tem muito mais chances de adquirir o hábito da leitura, e consequentemente se expressa melhor, desenvolve a criatividade, a imaginação, adquire conhecimentos e cultura, e existem diferentes fatores que influenciam no interesse pela leitura, e segundo Bamberguerd (2000, p. 71), a atmosfera literária que a criança encontra em sua casa, é um deles. Em sala de aula (como professora), começamos a proporcionar para as crianças a oportunidade de que elas levassem livros para casa (somente as minhas turmas), e percebemos que os resultados eram bastante positivos. As produções textuais melhoraram e o interesse pela leitura aumentou, sendo que 4

sempre havia troca de idéias e informações sobre os livros lidos. No entanto houve críticas quanto a esta experiência, pois os livros seriam estragados...mesmo assim não nos deixamos abater e demos continuidade à experiência. Assumindo a direção da escola e tendo então autonomia para a realização de trabalhos, em parceria com a APP da escola, adquirimos fichas de livros e de leitor, e organizamos os livros de tal maneira que, as crianças da escola poderiam semanalmente levar os mesmos para casa, para proporcionar o seu manuseio e entrar no mundo da imaginação que os mesmos proporcionam no conforto dos seus lares, no momento em que tiverem vontade de fazê-lo. Os pais também foram convocados a participar do processo, sendo que foi enviado um termo de responsabilidade aos mesmos, no sentido de que ajudassem e estimulassem seus filhos na leitura e se responsabilizassem junto com seus filhos a cuidar e devolver os mesmos. Como não temos um espaço adequado para a realização dessas trocas de livros nem um profissional para isso, semanalmente os livros são espalhados nas mesas do refeitório da escola, onde a diretora da escola faz essa mediação e troca com as crianças. Inicialmente participavam dessa atividade, todas as crianças do ensino fundamental da escola (1º ao 4º ano), mas víamos que as turmas de pré-escola ao verem os livros espalhados pelas mesas literalmente babavam pelos mesmos, querendo manuseá-los, querendo também participar da experiência. Depois de conseguirmos organizar bem a dinâmica de troca de livros com as turmas de ensino fundamental, introduzimos também as turmas de pré-escola, que participam ativamente do processo. Os resultados da experiência são simplesmente mágicos. Observamos durante a troca dos livros que as crianças comentam sobre os mesmos, comparam os autores, quais livros já leram, quais gostaram ou não, se as imagens são interessantes, quais outros colegas já leram aquele título, etc. Os resultados em sala de aula também são visíveis. As professoras se envolveram no projeto e proporcionam também mais momentos de leitura na sala, conversam sobre os livros que as crianças levam para casa, fazem perguntas sobre os mesmos, instigam as crianças a ler cada vez mais. Os 5

reflexos passaram a ser vistos em todas as áreas do conhecimento pois, É através de uma história que se pode descobrir outros lugares, outros tempos, outros jeitos de agir e de ser, outras regras, outra ética, outra ótica...é ficar sabendo história, filosofia, direito, política, sociologia, antropologia, etc. sem precisar saber o nome disso tudo e muito menos achar que tem cara de aula. (ABRAMOVICH, 1997, p.17) Os pais das crianças também participam da experiência, principalmente os da educação infantil, visto estes realizarem a leitura dos livros para os mesmos. Em um dos termos de responsabilidade enviados aos pais, a mãe coloca Teremos muito prazer em participar de algo tão importante para o Victor. (anexo 2) Outro fator que consideramos importante nesse processo é a interação das crianças com a direção, visto que esse é um momento em que acontecem conversas, em que as crianças são chamadas à responsabilidade quanto ao cuidado com os livros pela direção e também em que as crianças percebem que a direção está diretamente preocupada com o bom desempenho delas. Muitas vezes elas vem contar algo sobre aquele livro que leram, mostrando que realmente a experiência traz resultados positivos. Desenvolver o hábito da leitura é um processo constante, que deve ser trabalhado incessantemente, estimulado em casa, mediado e instigado na escola. Porém, esse processo deve ser abraçado por TODA a escola, passando também pela gestão da mesma, não se jogando a responsabilidade apenas sobre o professor. A gestão deve proporcionar condições para que esse trabalho aconteça, não apenas cobrar e exigir. A realização deste projeto é uma atitude bastante simples, mas é através da continuidade do mesmo que pode-se adquirir resultados a longo prazo, resultados estes que podem não refletir de imediato nessa gestão, mas que repercutirão na vida escolar e social de diversas crianças, trazendo resultados positivos para toda uma comunidade. 6

2- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: ABRAMOVICH, Fanny. Literatura Infantil: gostosuras e bobices. 4.ed. São Paulo: Scipione, 1997. BAMBERGER, Richard. Como incentivar o hábito da leitura. 7.ed. São Paulo: Ática, 2000. 7

3- ANEXOS: Anexo 1 - Termo de responsabilidade enviado aos pais dos alunos do Ensino Fundamental 8

Anexo 2- Termo de responsabilidade enviado aos pais dos alunos da Pré- Escola. 9

10

Anexo 3- Alunos do 1º ano manuseando os livros e diretora realizando atroca dos mesmos. 11