Funções: - ENERGÉTICA - ESTRUTURAL - RESERVA ENERGÉTICA

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Transcrição:

Metabolismo dos DOS CARBOIDRATOS São compostos à base de C, H, O distribuídos em abundância nos tecidos animais e vegetais. Q uimicamente, são derivados aldeídicos e cetônicos de álcoois poli-hídricos (possuem mais de um grupo OH) OH). Afórmula geral dos carboidratos é: (CH 2 O) n Além de carbono, hidrogênio e oxigênio podem conter também em sua estrutu ra nitrogênio, enxofre ou fósforo e outros grupos funcionais. Podem ser conhecidos como os es, glicídios, sacarídeos. 1

Importância: - Na forma livre, são nutrientes das células para obter energia. - Podem ser metabólitos intermediários de importantes processos biológicos, como a respiração celular e fotossíntese. Funções: - ENERGÉTICA - ESTRUTURAL - RESERVA ENERGÉTICA - Podem se constituir em até 90% das moléculas orgânicas de alguns organismos. Função Energética: são os principais produtores de energia na forma de ATP, cujas ligações ricas em energia são quebradas sempre que as células que precisam de energia para suas reações bioquímicas. Os seres vivos (exceto os vírus) possuem metabolismo adaptado ao consumo de glicose como substrato energéti co. Outros organismos podem lançar mão de outros artifícios na ausência de glicose. Função Estrutural: parede celular dos vegetais consti tuída por carboidratos polimeri zados (celulose, lignina, hemicelulose); carapaç a dos insetos contém quitina, polímero resistente (exo-esqueleto) esqueleto); células animais possuem carboidratos circundando a membrana plasmática que dão especificidade celular, estimulando a perman ê ncia de células agregadas a um tecido (glicocálix). 2

Função de Reserva Energética: nos glicose; vegetais, o amido, polímero d e nos animais, há o glicog ênio, também polímero de glicose porém com estrutura mais compacta e ramificada. CLASSIFICAÇÃO MONOSSACARÍDIOS (AÇÚCARES SIMPLES) ALDOSES CETOSES Aldo-açúcares Trioses Glicerose Tetroses Eritrose Ceto-açúcares Dihidroxiacetona Eritrulose Pentoses Ribose, Xilose, Arabinose Ribulose Hexoses Glicose, Galactose, Manose Frutose (HARPER et al., 1982) CLASSIFICAÇÃO Podem ser divididos em dois grupos: - Holosídeos formados exclusivamente por monossacarídios. - Heterosídeos apresentam outros grupos funcionais ligados a eles (proteínas, lipídios, alcoóis, fenóis, minerais, etc.) CLASSIFICAÇÃO - Holosídeos Oligossacarídios: Contém de 2 a 10 monossacarídios e os mais importantes são os dissacarídios união de dois monossacarídios Polissacarídios: formados por várias unidades de monossacarídios. 3

CLASSIFICAÇÃO - Holosídeos Oligossacarídios: Contém de 2 a 10 monossacarídios são os dissacarídios (união de dois monossacarídios) são os mais importantes CLASSIFICAÇÃO - Holosídeos dissacarídios (sacarose, maltose, lactose, celobiose) trissacarídios (rafinose) tetrassacarídios (estaquiose) pentassacarídios (verbascose) dextrinas CLASSIFICAÇÃO Polissacarídios: podem ser divididos em dois grupos: TRIOSES MONOSSACARÍDIOS -Homopolisacarídios: repetição de um único monômero. -Heteropolisacarídios: composição mais variada, e contém mais de um tipo de monômero. 4

TRIOSES TETROSES TRIOSES TETRO SES MONOSSACARÍDIOS MONOSSACARÍDIOS PENTOSES Metabolismo dos 5

PENTOSES HEXOSES MONOSSACARÍDIOS MONOSSACARÍDIOS MONOSSACARÍDIOS HEXOSES 6

Estrutura em hemiacetal e f órmulas cíclicas As aldopentoses e hexoses não apresentan estrutura linear e adotam estruturas cíclicas de forma pentagonal o hexagonal. Sacarose Metabolismo dos Lactose MONOSSACARÍDIOS Formação da ligação hemi- acetal para formação do grupo pirano Maltose 7

Metabolismo dos TRISSACARÍDIOS Rafinose Metabolismo dos TETRASSACARÍDIOS Estaquiose 8

CLASSIFICAÇÃO DISSACARÍDIOS: celobiose sacarose, maltose, lactose, DISSACARÍDIOS: OLIGOSSACARÍDIOS: de 3 a 10 unidades de monossacarídios. Ex.. Dextrina, maltotriose. POLISSACARÍDIOS: mais de 10 moléculas de monossacarídios. Ex. amido, amilopectina, amilose, celulose, glicogênio. (HARPER et al., 1982) DISSACARÍDIOS: NUTRIENTES E SEU DISSACARÍDIOS: 9

DISSACARÍDIOS: DISSACARÍDIOS: Maltose DISSACARÍDIOS: Celobiose 10

POLISSACARÍDIOS: DEXTRINAS 11

POLISSACARIDIOS - Amilose NUTRIENTES E SEU POLISSACARIDIOS POLISSACARIDIOS - Amilopectina 12

Glicogênio POLISSACARIDIOS - Celulose Amilopectina POLISSACARIDIOS - Celulose Metabolismo CELULOSE dos POLISSACARIDIOS - Celulose 13

Metabolismo dos Celulose Pectina LIGNINA 14

Metabolismo dos Glicogênio 15

Digestão de polissacarídios ramificados NUTRIENTES E SEU Digestão de polissacarídios ramificados NUTRIENTES E SEU O metabolismo dos carboidratos é essencialmente voltado para a produção de energia DEGRADAÇÃO DA GLICOSE: GLICOGENÓLISE: GLICOGÊNIO GLICOSE GLICÓLISE: GLICOSE PIRUVATO NUTRIENTES E SEU DEGRADAÇÃO DA GLICOSE: FERMENTAÇÕES ANAERÓBICAS: FERMENTAÇÃO LÁTICA piruvato lactato = produz 2 ATPs. FERMENTAÇÃO ALCOÓLICA Piruvato etanol = produz 2 ATPs. 16

NUTRIENTES E SEU DEGRADAÇÃO DA GLICOSE: FERMENTAÇÃO LÁTICA NUTRIENTES E SEU DEGRADAÇÃO DA GLICOSE: CICLO DO ÁCIDO CÍTRICO (respiração celular - ciclo de Krebs) GLICOSE CO 2 + H 2 O = 36 a 38 ATPs NUTRIENTES E SEU Glicogênio Triglicerídios Proteína CICLO DO ÁCIDO CÍTRICO 17

Glicogênio Triglicerídios Proteína Glicogênio Triglicerídios Proteína Glicogenólise Lipólise Proteólise Glicogenólise Lipólise Proteólise Glicose Ácidos graxos Aminoácidos Glicose Ácidos graxos Aminoácidos Glicólise Piruvato Glicogênio Triglicerídios Proteína Glicogenólise Lipólise Proteólise Glicose Ácidos graxos Aminoácidos NUTRIENTES E SEU ACETIL-CoA CoA Glicólise Piruvato β-oxidação Desaminação e Oxidação Oxidação Acetil-CoA 18

NUTRIENTES E SEU CICLO DO ÁCIDO CÍTRICO AMINOÁCIDOS PIRUVATO ÁCIDOS GRAXOS ACETIL-CoA 19

AMINOÁCIDOS PIRUVATO ÁCIDOS GRAXOS ACETIL-CoA NUTRIENTES E SEU CICLO DE KREBS ESTERÓIS E ÁCIDOS GRAXOS DEGRADAÇÃO DA GLICOSE: CICLO DAS PENTOSES FOSFATO CORPOS CETÔNICOS produz ribose para síntese de ácidos nuclé icos Metabolismo dos CICLO DAS PENTOSES FOSFATO Metabolismo dos CICLO DAS PENTOSES FOSFATO 20

Metabolismo dos CICLO DAS PENTOSES FOSFATO Metabolismo dos CICLO DAS PENTOSES FOSFATO NUTRIENTES E SEU SÍNTESE DE GLICOSE E GLICOGÊNIO GLICOGÊNESE- glicose glicogênio GLICONEOGÊNESE: síntese de monossacarídios (glicose) a partir de não carboidratos (aminoácidos e ácidos graxos). DIGESTÃO AÇÃO DA SALIVA: Amilase salivar pouco ativa na maioria das espécies, tendo ação mais efetiva em suínos e algumas aves (gansos e patos). 21

AÇÃO ÁCIDA DO ESTÔMAGO: O suco gástrico colabora no sentido de ocorrer alguma degradação na estrutura dos polissacarídios, principalmente nas ligações pontes de hidrogênio. DIGESTÃO AÇÃO DAS ENZIMAS PANCREÁTICAS: AMILASE E DEXTRINASE Permitem a redução do tamanho das moléculas, havendo a produção de oligo, di e monossacarídios. DIGESTÃO DIGESTÃO AÇÃO DAS ENZIMAS DE MEMBRANA: DISSACARI DASES (Lactas e, maltase, sacarase) - São as en zimas que produ zem os monossacarídeos que vão então ser absorvidos. 22

A IMPORTÂNCIA DA FIBRA DIETÉTICA A fibra se constitui basicamente de componentes da parede celular resistentes às enzimas secretadas pelos animais (CALVERT, 1991). A fibra da ração compreende a fração de carboidratos que depende da fermentação microbiana para ser aproveitada pelos animais. A IMPORTÂNCIA DA FIBRA DIETÉTICA A determinação da fração fibra compõe: celulose, hemicelulose e lignina pectina, gomas e mucilagens cutina e ceras outros: frações amiláceas, proteínas e lipídios não-digestíveis, elementos inorgânicos, aminas e poliaminas, lignanas e monômeros fenólicos. A IMPORTÂNCIA DA FIBRA DIETÉTICA A determinação da fibra é feita de duas formas: Fibra bruta Van Soest: - FDN (Fibra em detergente neutro) - FDA (Fibra em detergente ácido) IMPORTÂNCIA DA FIBRA DIETÉTICA Método de Van Soest: - Conteúdo celular (o que é retirado pelo detergente neutro) - Parede celular (FDN) - Lignina e celulose (FDA) - Hemicelulose (FDN FDA) Van Soest & Moore (1966), Van Soest (1991) 23

IMPORTÂNCIA DA FIBRA - a principal função da fibra é funcionar como lastro - o fornecimen to de energia pode representar até 20% da manutenção de suínos adultos. - suínos adultos aproveitam melhor a fibra da dieta em relação às aves FIBRA PARA MONOGÁSTRICOS Para cada 1% que se aumenta na fibra da ração, redu z-se em 1 a 1,5% a digestibilidade da proteína para suínos. Para aves de postura adultas, o farelo de trigo pode ser introduzido nas rações, pois a níveis de fibra mais altos podem ter efeitos positivos. FIBRA PARA MONOGÁSTRICOS Digestibilidade de fibra (Crampton & Harris, 1974) Suínos (ceco) - 3-25% Aves (cecos) - 20-30% (estimativa) 24