Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais



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Transcrição:

m³ ANÁLISE MENSAL DO MERCADO DE BIODIESEL: EDIÇÃO Nº 6 - JULHO DE 2013 A, documento elaborado pela Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais ABIOVE, possui o intuito de levar ao mercado informações setoriais de produção, consumo, uso de matérias-primas, preços do biodiesel e do diesel mineral comercializados no Brasil. Esta edição tem como base informações disponíveis nas diversas fontes consultadas até a data de sua publicação. Os dados consolidados podem ser obtidos no site da ABIOVE, na seção Estatística. Já os relatórios são disponibilizados no site da ABIOVE na seção Estudos e Publicações. PRODUÇÃO E ENTREGAS DE BIODIESEL: A produção acumulada de biodiesel até maio de 2013 foi de 1.156.144 m³, representando um aumento de 12,9% em relação à produção do mesmo período de 2012. A produção de abril, de 257.101 m³, estabeleceu um novo recorde histórico, superando em 11,4% o volume de março do presente ano. Já a produção de maio (236.047 m³) representou uma redução de 8,2% em relação ao mês anterior (abril). O estado com maior participação na produção de biodiesel nos primeiros cinco meses de 2013 foi o Rio Grande do Sul (29%), seguido de Goiás (21%) e Mato Grosso (16%). Já em termos regionais, o Centro-Oeste respondeu por 43% da oferta total de biodiesel (493.775 m³), seguido pelas regiões Sul (33% da produção, com 380.693 m³) e Nordeste (12%, com 133.815 m³). As entregas de biodiesel das usinas às distribuidoras de combustíveis, referentes aos volumes comercializados diretamente nos leilões organizados pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), totalizaram 927.740 m³ nos quatro primeiros meses de 2013, uma elevação de 15,2% em relação ao mesmo período de 2012, quando foram entregues 805.324 m³ do produto. Figura 1: Produção brasileira de biodiesel (m³) janeiro a maio de 2013 3.000.000 2.500.000 2.000.000 1.500.000 1.000.000 500.000 0 Produção de biodiesel (m³) Edição nº 6 Julho/2013 1

m³ Figura 2: Entregas de biodiesel nos leilões ANP (m³) janeiro a abril de 2013 3.000.000 2.500.000 2.000.000 1.500.000 1.000.000 500.000 0 Entregas de biodiesel (m³) Figura 3: Participação regional na produção de biodiesel (%) janeiro a maio de 2013 2% 12% 33% 10% 43% Norte Nordeste Centro-Oeste Sudeste Sul USO DE MATÉRIAS-PRIMAS: As informações disponibilizadas até maio de 2013 confirmam o comportamento esperado em relação à utilização de matérias-primas para a produção do biodiesel. Por um lado, a utilização do óleo de soja mantém trajetória crescente à medida que a safra agrícola recorde de soja 2012/13 é processada. Por outro, verifica-se uma sensível queda percentual na utilização do sebo bovino. Tal comportamento pode ser explicado em grande parte por dois fatores: i) melhores preços do óleo de soja em relação aos meses anteriores ao início da colheita da safra 2012/13, em virtude da grande disponibilidade desse óleo, e; ii) aproximação dos meses de inverno, mais frios, o que faz com que a utilização do sebo bovino seja limitada (já que o Ponto de Entupimento de Filtro a Frio CFPP do biodiesel de sebo é mais alto do que o de outras fontes, restringindo seu uso em regiões cujas temperaturas são mais baixas). Em termos percentuais, o óleo de soja respondeu por 73% da produção de biodiesel até maio de 2013. O sebo bovino respondeu por 20% da produção nacional do biodiesel, enquanto o óleo de algodão e as outras matérias-primas representaram 3% e 5%, respectivamente. Edição nº 6 Julho/2013 2

m³ Na comparação com os primeiros cinco meses de 2012, a produção de biodiesel a partir do óleo de soja cresceu 8,3%, atingindo os 839.737 m³ (ante 775.458 em 2012). A produção a partir de sebo bovino também experimentou elevação, saindo de 168.081 m³ em 2012 para os 228.599 m³ em 2013 (alta de 36%), enquanto que fabricação de biodiesel de óleo de algodão diminuiu 39,6%, saindo de 50.056 m³ em 2012 para 30.209 em 2013. O biodiesel de outras matérias-primas teve um aumento expressivo de 90,2% na comparação até maio, chegando a 57.599 m³ produzidos no ano vigente (frente a 30.284 m³ nos cinco primeiros meses do ano passado). Figura 4: Participação das matérias-primas na produção de biodiesel (%) 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% 2008 2009 2010 2011 2012 2013 Óleo de soja Sebo bovino Óleo de algodão Outras DIESEL: As vendas de diesel B pelas distribuidoras de combustíveis totalizaram 23.275.788 m³ nos primeiros cinco meses de 2013, uma elevação de 6,6% em relação ao mesmo período de 2012, quando o volume acumulado era de 21.840.087 m³. Na comparação mensal, as vendas de diesel B de maio de 2013 apresentaram um aumento de 6,1% em relação ao mesmo mês do ano anterior (4.953.972 m³ ante 4.669.095 m³). Já em relação a abril de 2013, mês em que foram vendidos 4.909.456 m³, registrou-se um crescimento de 0,9%. Figura 5: Vendas, pelas distribuidoras, de diesel B (m³) 60.000.000 50.000.000 40.000.000 30.000.000 20.000.000 10.000.000 0 Vendas, pelas distribuidoras, de diesel B (m³) Edição nº 6 Julho/2013 3

PREÇOS: Em 2013, o patamar médio de preços nominais praticados nos leilões de biodiesel da ANP encontra-se em R$ 2.171,55/m³, queda de 4% em relação ao mesmo período de 2012 (quando os preços nominais médios acumulados eram de R$ 2.262,38/m³). O preço médio nacional praticado em julho do ano vigente é de R$ 1.937,95/m³, o que equivale a uma queda de 22% em relação ao mesmo mês do ano passado. A mesma relação de preços valerá para o mês de agosto de 2013. Em relação à evolução de preços nominais do biodiesel ao longo de 2013, percebe-se uma tendência consistente de queda de preços, resultado tanto da colheita recorde de soja quanto da elevada ociosidade industrial existente no setor. Os preços negociados para julho e agosto sofreram uma queda de 24,1% em relação àqueles praticados no primeiro bimestre do ano, movimento até então nunca experimentado pelo mercado de biodiesel. Na comercialização de diesel mineral, os preços pagos às refinarias apresentam elevação média de 13,5% na comparação entre 2012 e 2013, alcançando patamares de R$ 1.593,71/m³ e R$ 1.677,41/m³ no mês de julho do ano vigente (diesel A comum e diesel S- 10, respectivamente). Nas refinarias, o diesel com baixo teor de enxofre (S-10) atualmente custa em média 5,3% a mais do que o diesel comumente utilizado no Brasil, ou seja, cerca de R$ 84/m³. Já os preços pagos às distribuidoras apresentaram aumento médio de 11,4% nos primeiros sete meses de 2013, com preços que atingem os R$ 2.056,00/m³ em julho. Neste elo da cadeia, o diesel S-10 apresenta variação ainda maior do que na refinaria. Em julho de 2013, a diferença de preços do diesel S-10 para o diesel comum foi de R$ 106,00/m³ (R$ 2.162,00/m³ do diesel S-10 frente R$ 2.056,00/m³ do diesel comum). Os preços ao consumidor tiveram aumento de 11,9% nos sete primeiros meses do ano, frente igual período de 2012. Em julho, o preço médio pago pelo diesel B nos postos de combustíveis brasileiros foi de R$ 2.333,00/m³ (R$ 2,33/litro). Já o diesel S-10 apresentou preços médios de R$ 2.432,00/m³ (R$ 2,43/litro) tanto em junho quanto em julho de 2013. Em média, o diesel com baixo teor de enxofre chega ao consumidor 4,2% (R$ 99,00/m³ ou R$ 0,099/litro) mais caro do que o diesel B comum. Os preços do diesel importado, por sua vez, subiram do patamar de R$ 1.545,06/m³ observado nos seis primeiros meses de 2012 para o nível de R$ 1.638,91 no mesmo período de 2013, alta de 6,1%. A diferença cambial permanece como fator preponderante como justifica da diferença de preços entre ambos os anos. Tal como projetado no relatório nº 5, de junho/2013, a recente desvalorização do real frente ao dólar norte americano fez com que o preço do diesel importado de junho do ano vigente superasse em 6,7% o preço observado no mesmo mês de 2012. A expectativa é que os dados consolidados de julho, quando disponíveis, expressem uma elevação ainda maior de preços internalizados do diesel importado, haja vista que o patamar cambial de julho é ainda mais desfavorável do que o de junho em se tratando de preços pagos pela Petrobras ao produto estrangeiro. Edição nº 6 Julho/2013 4

R$/m³ Figura 6: Preços do biodiesel e diesel mineral (R$/m³) 3.000 2.500 2.000 1.500 1.000 500 - Biodiesel - leilões ANP (R$/m³) Diesel S-10 ao consumidor (R$/m³) Diesel ao consumidor (R$/m³) Diesel S-10 à distribuidora (R$/m³) Diesel à distribuidora (R$/m³) Diesel S-10 à refinaria (R$/m³) Diesel à refinaria (R$/m³) Diesel importado (R$/m³) Fonte: ANP, MDIC/SECEX, BACEN Elaboração: ABIOVE Tabela 1: Preços do biodiesel e do diesel mineral (R$/m³) Produto 2012* 2013* Ϯ Δ% Biodiesel leilões ANP (R$/m³) 1 2.262,38 2.171,55-4,0% Diesel à refinaria (R$/m³) 2 1.371,93 1.556,48 13,5% Diesel à distribuidora (R$/m³) 3 1.818,71 2.026,14 11,4% Diesel ao consumidor (R$/m³) 4 2.047,29 2.291,43 11,9% Diesel importado (R$/m³) 1.545,06 1.638,91 6,1% Fonte: ANP, MDIC/SECEX, BACEN Elaboração: ABIOVE * Valores nominais médios acumulados no ano. Ϯ Em 2013: para o biodiesel, período de janeiro à agosto; para o diesel mercado interno à refinaria, período de janeiro a junho; para o diesel mercado interno à distribuidora e ao consumidor, período de janeiro a julho, e; para o diesel importado, período de janeiro a junho. 1 Preço médio à unidade fornecedora de biodiesel, com PIS/COFINS, sem ICMS, sem margem da Petrobras. 2 Preço pago à refinaria, sem ICMS. 3 Preço do diesel B entregue no posto de combustíveis, com tributos. 4 Preço do diesel B na bomba de combustível, com tributos. Edição nº 6 Julho/2013 5

Relatório: Edição nº 6 - Julho de 2013 Data de publicação: 31 de julho de 2013 Disponível em www.abiove.org.br Equipe responsável: Presidente: Carlo Lovatelli Secretário-Geral: Fábio G. B. Trigueirinho Gerente de Economia: Daniel F. Amaral Assessor Econômico: Leonardo B. Zilio Analista Econômico: André A. Aguiar ABIOVE Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais Avenida Vereador José Diniz, 3.707, cj 73 - Bairro Campo Belo São Paulo SP CEP: 04603-004 Contato: Telefone: +55 (11) 5536-0733 Fax: +55 (11) 5536-9816 E-mail: abiove@abiove.org.br Assessoria de comunicação: Celular: +55 (11) 99644-0363 E-mail: mariahelena@abiove.org.br Edição nº 6 Julho/2013 6