Almir Guilherme Barbassa Diretor Financeiro e de Relações com Investidores 18 de Agosto de 2009



Documentos relacionados
Lucro líquido de R$ 5 bilhões 816 milhões no 1º trimestre de 2009

Willis Latin American Energy Conference

Lucro líquido da Petrobras em 2010 alcança valor recorde de R$ 35 bilhões 189 milhões

Petrobras - PNG 2015/2019 Mercado de Embarcações de Apoio no Brasil. Rio de Janeiro 27 de Agosto de 2015

Lucro líquido da Petrobras foi de R$ 10 bilhões 352 milhões no 1º semestre de 2014

Teleconferência / Webcast Divulgação de Resultados 3º trimestre de 2008 (Legislação Societária)

Plano de Negócios

Resultados do Exercício de 2014 Auditados

RESULTADOS 2T15 Teleconferência 10 de agosto de 2015

Petrobras aprova Plano de Negócios

Plano de Negócios e Gestão

PETROBRAS DIVULGA RESULTADOS DO PRIMEIRO SEMESTRE DE 2010

Apresentação de Resultados

Teleconferência Resultados 3T10

DIVULGAÇÃO DOS RESULTADOS DO 1T15

Divulgação de Resultados

Teleconferência de Resultados 1T15. 8 de maio de Magazine Luiza

TELECONFERÊNCIA DE RESULTADOS 1T15

Plano Estratégico Petrobras 2030 e Plano de Negócios e Gestão

PETRÓLEO NO BRASIL E SEUS IMPACTOS ECONÔMICOS E SOCIAS

PLANO DE NEGÓCIOS DA PETROBRAS PROJETOS DA BACIA DE SANTOS. José Luiz Marcusso E&P / UN-BS. São Paulo, 11 de maio de 2010


Teleconferência de Resultados 2T de julho de Magazine Luiza

PLANO ESTRATÉGICO PETROBRAS 2015 PLANO DE NEGÓCIOS

Os resultados do segundo trimestre e primeiro semestre de 2014 consolidam as Empresas BRF S.A.

BUSINESS TO WORLD COMPANHIA GLOBAL DO VAREJO

DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS 1º Trimestre Teleconferência / Webcast 13 de Maio de 2016

Lucro Operacional* Lucro Líquido

Teleconferência de Resultados do 3T09

Teleconferência de Resultados 2014 e 4T de fevereiro de Magazine Luiza

Apresentação de Resultados 3T05

PETROBRAS DIVULGA RESULTADO DO QUARTO TRIMESTRE DE

Apresentação dos Resultados do 2º Trimestre

Teleconferência de Resultados 1T de abril de 2015

Evolução do lucro líquido (em milhões de reais) - jan fev mar abr mai jun jul ago set

3T13 Divulgação de Resultados 8 de novembro de 2013

PETROBRAS Resultado Neutro no 4T09 e PN

Apresentação d t ã de Resultados 3T07

Teleconferência de Resultados 3T de novembro de Magazine Luiza

RESULTADO DO QUARTO TRIMESTRE 2013

RELATÓRIO DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES RESULTADOS 1T ,00

RELAÇÃO CLIENTE FORNECEDOR. Paulo Fernando Gomes de Barros Cavalcanti Gerente Geral Gerência de Serviço e Logística da Engenharia

DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS 1º trimestre de Teleconferência / Webcast 18 de Maio de 2015

Perspectivas da Oferta de Gás Natural no Brasil. Hugo Repsold Junior Gerente Executivo Corporativo Petrobras - Gás & Energia outubro/2012

Apresentação de Resultados 1T15

Teleconferência de Resultados 1T11

Resultados 1T de maio de 2015

Resultados 2014 Fevereiro, 2015

DIVULGAÇÃO DOS RESULTADOS DO 3T14

COMENTÁRIOS DO DESEMPENHO NO 3º TRIMESTRE E 9 MESES DE 2002

Classificação da Informação: Uso Irrestrito

RESULTADO DO TERCEIRO TRIMESTRE 2014 NÃO REVISADO PELOS AUDITORES INDEPENDENTES

PLANO DE NEGÓCIOS Webcast. José Sergio Gabrielli Presidente Almir Barbassa Diretor Financeiro e de Relações com Investidores

Apresentação de Resultados da Lopes Apresentação Marcos Lopes CEO Francisco Lopes COO Marcello Leone CFO e DRI

INTRODUÇÃO PRINCIPAIS DESTAQUES DO 2º TRIMESTRE DE 2009 DESEMPENHO DO SETOR

Resultados. 2T14 Junho, 2014

Teleconferência de Resultados. 4T12 e 2012

Tele Celular Sul. Apresentação dos Resultados do 1º Trimestre/2002

Divulgação de Resultados 3T15

Teleconferência de Resultados. Desempenho do 4T 2013 e de MAHLE Metal Leve S.A. 20 de março de h00 (horário de Brasília) 1 MAHLE

Oportunidades para a cadeia de suprimentos em E&P

Iniciativas de Produção Mais Limpa na Indústria de Petróleo e Gás. Daniela Machado Zampollo Lucia de Toledo Camara Neder

Lucro líquido do primeiro semestre alcançou R$ 16 bilhões 21 milhões

Apresentação Investidores

Petrobras. Petrobras 2T13: Os lucros devem cair. Análise de Investimentos Relatório de Análise. 7 de agosto de 2013

Sistema Financeiro e os Fundamentos para o Crescimento

TELEFÔNICA DATA BRASIL HOLDING S.A. Resultado Consolidado para o Terceiro Trimestre de 2005 Publicação, 08 de novembro de 2005 (07 páginas)

RESULTADO DO 1º TRIMESTRE DE 2013

Teleconferência de Resultados 1T14 8 de maio de 2014

LOJAS RENNER S.A. RESULTADOS DO SEGUNDO TRIMESTRE DE 2015 (2T15 ) LOJAS RENNER S.A.

Resultados do 1T de maio de 2008

RESULTADOS PRIMEIRO TRIMESTRE 2015

Resultados 1T15 Maio, 2015

Teleconferência de Resultados 2T de julho de 2015

DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS 1º Trimestre Coletiva de Imprensa 12 de Maio de 2016

Teleconferência. Resultados do 2 o Trimestre de 2007

DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS 4º Trimestre 2015 e Exercício Apresentação para Imprensa 21 de Março de 2016

Apresentação de Resultados 2T de agosto de 2012

Implantação da Refinaria Premium II: desafios e oportunidades

Nossas reservas provadas no Brasil, estimadas pela administração de acordo com os regulamentos e normas estabelecidos pela U.S.

ANÁLISE FINANCEIRA e DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

APRESENTAÇÃO NO INSTITUTO DO VAREJO

Banco Santander (Brasil) S.A.

ATUAÇÃO INTERNACIONAL DA PETROBRAS E AS OPORTUNIDADES PARA A INDÚSTRIA BRASILEIRA

ULTRAPAR PARTICIPAÇÕES S.A. F A T O R E L E V A N T E AQUISIÇÃO DO GRUPO IPIRANGA

Seminário Setorial de Construção Civil APIMEC SUL. Outubro de 2010

Apresentação de Resultados 4T14

NUTRIPLANT ON (NUTR3M)

EARNINGS RELEASE 1º SEMESTRE 2007

Resultados 3T10 e 9M10. 12/11/2010 > Relações com Investidores

Apresentação de Resultados 4T11. 1º de Março de 2012

Teleconferência de Resultados 4T09

Relações com Investidores T15. Divulgação de Resultados

NAGI PG. As Oportunidades do Pré-sal: Como minha indústria pode participar deste mercado. Eng. Virgilio Calças Filho Sorocaba 27/02/2014

Reunião Pública Anual. 19 de dezembro de 2013

CRESCIMENTO DE VOLUME

Transcrição:

Teleconferência / Webcast DIVULGAÇÃO DOS RESULTADOS 2 o trimestre de 2009 (Legislação Societária) Almir Guilherme Barbassa Diretor Financeiro e de Relações com Investidores 18 de Agosto de 2009 Reservatório do Pré sal

AVISO As apresentações podem conter previsões acerca de eventos futuros. Tais previsões refletem apenas expectativas dos administradores da Companhia. Os termos antecipa", "acredita", "espera", "prevê", "pretende", "planeja", "projeta", "objetiva", "deverá", bem como outros termos similares, visam a identificar tais previsões, as quais, evidentemente, envolvem riscos ou incertezas previstos ou não pela Companhia. Portanto, os resultados futuros das operações da Companhia podem diferir das atuais expectativas, e o leitor não deve se basear exclusivamente nas informações aqui contidas. A Companhia não se obriga a atualizar as apresentações e previsões à luz de novas informações ou de seus desdobramentos futuros. Investidores Norte-Americanos: A SEC somente permite que as companhias de óleo e gás incluam em seus relatórios arquivados de reservas provadas que a Companhia tenha comprovado por produção ou testes de formação conclusivos que sejam viáveis econômica e legalmente nas condições econômicas e operacionais vigentes. Utilizamos alguns termos nesta apresentação, tais como descobertas, que as orientações da SEC nos proíbem de usar em nossos relatórios arquivados. 2

EXPRESSIVO CRESCIMENTO DE PRODUÇÃO Produção Doméstica Média de Óleo e Gás 1S08 VS 1S09 1T09 VS 2T09 2.147 312 +6% 2.272 314 2.261 +1% 2.283 309 319 Mil bpd 1.835 1.958 Mil bpd 1.952 1.964 1S08 1S09 1T09 2T09 Petróleo e LGN Gás Natural Petróleo e LGN Gás Natural A variação de + 6% na produção devido a: aumento na produção das plataformas P-52 e P-54 (Roncador); entrada em operação da P-51 (Marlim Sul), P-53 (Marlim Leste) e FPSO Cidade de Niterói; Manutenção da meta de 2.050 mil bpd com desvio de 2,5% para cima ou para baixo; A produção de gás natural foi restringida em função da menor demanda. 3

INTENSIFICAÇÃO DOS TRABALHOS NO PRÉ-SAL DE SANTOS 3 novos poços em perfuração IRACEMA e TUPI NORDESTE no BMS-11 e ABARÉ no BMS-9; 2 Testes de Formação IAR A E GUARÁ; 2 novas sondas para o cluster ainda esse ano; 6 novas sondas em 2010; Contratação dos Pilotos para 2013-14 e dos cascos dos 8 FPSOs definitivos até o final do ano. Poços perfurados Em perfuração Teste de formação Teste de Longa Duração 4

RECUPERAÇÃO DOS PREÇOS DE PETRÓLEO (US$ por barril) 68,76 57,04 74,87 64,42 88,69 76,75 96,9 86,13 121,37 105,46 114,78 100,58 47,95 54,91 Média 1T09 44,40 Média 2T09 58,79 48,68 32,23 2T07 3T07 4T07 1T08 2T08 3T08 4T08 1T09 2T09 Preço médio de venda Brent (média) Aumento no preço médio do Brent bem como a redução do spread leve-pesado contribuíram positivame nte para melhoria das margens e da receita do segmento de E&P. 5

EFICIÊNCIA NO GERENCIAMENTO DE CUSTOS R$/barril US$/barril 121,37 114,78 51,14 54,40 34,80 36,79 41,48 38,86 34,24 22,39 16,33 21,28 16,34 17,61 19,09 17,91 17,58 2T08 3T08 4T08 1T09 2T09 Lifting Cost Part. Gov. 31,08 30,27 54,91 58,79 44,40 18,11 14,69 19,50 21,20 20,06 9,87 6,87 10,78 9,88 10,21 8,24 7,82 8,72 2T08 3T08 4T08 1T09 2T09 Lifting Cost Part. Gov. Brent A elevação do preço internacional do óleo associado à apreciação do Real causaram pequeno aumento do Lifting Cost unitário, em dólares. Em Reais, manteve-se estável em relação ao trimestre anterior. 6

BEM-SUCEDIDA POLÍTICA DE PREÇOS DE LONGO PRAZO 2T08 1T09 2T09 2T08 1T09 2T09 160 140 120 100 80 60 US$/bbl 132,49 107,46 70,53 53,09 77,34 65,79 250 200 150 100 R$/bbl 219,26 178,03 163,59 160,79 135,56 122,82 40 20 50 0 dez/06 mar/ 07 jun/ 07 set/ 07 dez/07 mar/08 jun/08 set /08 dez/ 08 mar/09 jun/09 0 dez/ 06 mar/07 jun/07 set/07 dez/07 mar/08 jun/08 set/08 dez/ 08 mar/09 jun/09 PMR EUA PMR Petrobras PMR EUA PMR Petrobras Política de preços mostrou-se adequada no longo prazo; Recuperação do preço do petróleo em conjunto com a redução do preço diesel e da gasolina, em junho/09, fizeram com que as curvas de preço internacional e doméstica se reaproximassem; Mercado interno beneficiado por preço estável no longo prazo. 7

OTIMIZAÇÃO DO PARQUE DE REFINO Carga Fresca Processada Produção de Derivados 1.783 1.753 385 363 70-2,0% 1.811 1.775 141 147 73 288 237 Diesel Gasolina GLP Nafta QAV OC Outros* Mil barris/dia 1.398 1.390 Mil barris/dia 144 137 146 136 346 333 4,9% 37% 677 710 40% 1S/2008 1S/2009 Carga Fresca Processada de Petróleo Importado Carga Fresca Processada de Petróleo Nacional 1S/2008 1S/2009 Contínuo aprimoramento do parque de refino melhorando as margens e a balança comercial; Aumento da participação do diesel na produção total, resultado do Programa de Maximização de Diesel. No semestre a produção nacional de diesel superou a demanda do mercado. * Outros: Coque, Asfalto, Propeno, Lubrificante, outros gases liquefeitos e outros derivados. 8

IMPORTAÇÃO EXPANSÃO DO E EXPORTAÇÃO VOLUME DE VENDAS DE PETRÓLEO NO MERCADO E DERIVADOS DOMÉSTICO Gás Natural Derivados Mil boed 315 215 235 Mil barris/dia 1.765 170 95 75 152 217 302 754 1.763 1.609 218 128 89 97 76 76 165 152 195 212 303 288 658 715 Outros* Óleo Combustível QAV Nafta GLP Gasolina Diesel 2T08 1T09 2T09 2T08 1T09 2T09 Crescimento do volume de vendas de diesel acompanhou a recuperação do PIB e a sazonalidade deste trimestre; Pequena redução na venda de gasolina devido ao aumento da de manda por álcool; Substituição de óleo combustível por gás natural, que apresentou menores preços e maior volume ofertado. * Outros: Coque, Asfalto, Propeno, Lubrificante, outros gases liquefeitos e outros derivados. 9

MELHORA EXPRESSIVA NA BALANÇA COMERCIAL 1S08 (mil barris/dia) 1S09 (mil barris/dia) 621 594 252 198 708 226 524 131 369 396 27 482 393 184 Exportação Importação Exportação Líquida Exportação Importação Exportação Líquida Volume Financeiro (US$ Milhões) - US$ 567 12.067 11.500 1S08 Importações + US$ 1.302 6.208 4.906 1S09 Exportações Exportação líquida e superávit financeiro resultantes do aumento da produção, aprimoramentos no parque de refino e redução da demanda interna. 10

SÓLIDO DESEMPENHO OPERACIONAL NO TRIMESTRE EVOLUÇÃO DO LUCRO OPERACIONAL (R$ MILHÕES - 1T09 VS 2T09) 2.010 1.166 500 13.896 10.220 1º Tri - 2009 Lucro Operacional Receita Operacional Líq. CPV Despesas Operacionais 2º Tri - 2009 Lucro Operacional Maior Receita Operacional Líquida em função do maior volume de vendas e da elevação dos preços das commodities no mercado internacional; Menor Custo do Produto Vendido devido a realização de estoques formados a preços mais baixos no trimestre anterior e menores volumes de importação; Redução das Despesas Operacionais em função dos menores gastos com baixa de poços secos, reduções dos preços de fretes e das despesas gerais e administrativas e não incidência de impairments. 12

CRESCIMENTO DO LUCRO LÍQUIDO EVOLUÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO (R$ MILHÕES - 1T09 VS 2T09) 3.676 (1.612) 645 744 (1.535) 7.734 5.816 1º Tri 2009 Lucro Líq. Lucro Operacional Resultado Financeiro Part. Invest. Relevantes Impostos Part. Acion. Não Control. 2º Tri 2009 Lucro Líq. Maior Despesa Financeira devido à variação cambial sobre utilização de recursos no exterior via Controladas e hedge comercial; Redução do IR/CSSL devido ao benefício fiscal decorrente do provisionamento de JCP no 2T09; Efeito negativo na Participação dos Acionistas não Controladores decorrente dos resultados das SPEs, em razão do efeito cambial sobre suas dívidas. 13

EXPRESSIVO AUMENTO DO LUCRO OPERACIONAL DO E&P EXPLORAÇÃO E PRODUÇÃO- EVOLUÇÃO DO LUCRO OPERACIONAL (R$ MILHÕES - 1T09 VS 2T09) 4.239 714 (400) (451) 451 8.246 3.693 1º Tri - 2009 Lucro Operac. Efeito Preço na Receita Efeito Volume na Receita Efeito Custo médio no CPV Efeito Volume no CPV Despesas Operacionais 2º Tri 2009 Lucro Operac. Elevação do lucro operacional em mais de 100% foi explicada, principalmente, pela elevação dos preços de realização do óleo; Maior produção e elevação do preço do óleo no mercado internacional aumentaram os custos de extração com participação governamental e explicam elevação do CPV. 14

CONTÍNUA RECUPERAÇÃO DO RESULTADO OPERACIONAL DO ABASTECIMENTO ABASTECIMENTO- EVOLUÇÃO DO LUCRO OPERACIONAL (R$ MILHÕES - 1T09 VS 2T09) 7.115 894 866 (404) (607) 50 7.914 1º Tri - 2009 Lucro Operac. Efeito Preço na Receita Efeito Volume na Receita Efeito Custo médio no CPV Efeito Volume no CPV Despesas Operacionais 2º Tri - 2009 Lucro Operac Aumento da demanda doméstica acompanhada por estabilidade do PMR, em Reais, propiciou efeito positivo na receita; Realização de estoques formados a preços mais baixos no trimestre anterior impactou positivamente o CPV. 15

GÁS & ENERGIA, INTERNACIONAL e DISTRIBUIÇÃO (1T09 VS 2T09) Gás & Energia Resultado Operacional: 1T09 (R$ 99 milhões) Ampliação da oferta de gás natural; Eliminação de penalidades contratuais relativas ao suprimento de gás natural. VS. 2T09 R$ 576 milhões Internacional Resultado Operacional: 1T09 R$ 25 milhões VS. 2T09 R$ 224 milhões Elevação do preço do petróleo; Aumento da produção de óleo na Nigéria (Akpo iniciou produção em março) e de gás na Bolívia em função da maior demanda das térmicas. Distribuição Resultado Operacional: 1T09 R$ 386 milhões Redução dos custos resultando em aumento de 9% nas margens de comercialização; Aumento de 5% no volume vendido pela maior demanda. VS. 2T09 R$ 466 milhões 16

EFETIVA IMPLANTAÇÃO DOS INVESTIMENTOS PREVISTOS Investimento no 1S08 R$ 20,9 bilhões Investimento no 1S09 R$ 32,5 bilhões 12% 3% 0,5 2% 2,5 1% 0,2 0,4 2,8 9,7 13% 47% 8% 2% 2% 1% 0,4 0,1 0,4 1,1 0,7 2,6 0,8 0,2 1,0 13% 4,2 1,5 7,1 2,7 14,8 45% 4% 1,1 3,7 8% 2,8d 6,4 18% 20% EBITDA em R$ milhões E&P Abastecimento Corporativo SPE 32.814 30.936 Gás e Energia Internacional Distribuição Emp. em Negociação 1S08 1S09 Estabilidade na geração de caixa possibilita o incremento dos investimentos da Companhia 17

AMPLO ACESSO A FONTES DE FINANCIAMENTO Bancos de Desenvolvimento/Agências de Fomento à Exportação (1) Data Banco Credor Valor Prazo 29 de Abril US EximBank US$ 2 bilhões 5-10 anos 19 de Maio 30 de Julho China Development Bank BNDES (1) Valores ainda não desembolsados até 31/07/09 (2) R$ 25 bilhões convertidos pela taxa de câmbio em 30/07/09 US$ 10 bilhões US$ 13,3 bilhões (2) 10 anos 19 anos e 8 meses Mercado de Capitais Empréstimo Ponte US$ 6,5 bilhões, adquiridos no 1 º semestre, para serem trocados por emissões de títulos, com prazo de até 2 anos Emissão de Títulos Data de Conclusão 11 de Fevereiro 09 de Julho Tipo de Título Global Notes Global Notes Valor US$ 1,5 bilhões US$ 1,25 bilhões Rendimento ao Investidor 8,125% 6,875% Vencimento 15 de março de 2019 15 de março de 2019 18

MANUTENÇÃO DA ROBUSTEZ FINANCEIRA R$ milhões 30/6/2009 31/3/2009 17% 18% 19% 21% 19% 21% 26% 26% 28% Endividamento de Curto Prazo Endividamento de Longo Prazo 13.086 15.609 55.782 54.698 Endividamento Total 68.868 70.307 Disponibilidades 10.072 19.532 Endividamento Líquido 58.796 50.775 Estrutura de Capital 49% 49% 30/6/2007 31/12/2007 30/6/2008 31/12/2008 30/6/2009 End. Líq./Cap. Líq. US$ milhões 30/6/2009 31/3/2009 Endividamento Total 35.288 30.368 Alavancagem financeira dentro da meta estabelecida no PN e suportando o aumento dos investimentos ocorridos no trimestre; Redução das disponibilidades dado o elevado volume de investimentos no trimestre (R$18.329 milhões) e pagamento de juros sobre capital próprio no valor de R$ 6.398 milhões. 19

SESSÃO DE PERGUNTAS E RESPOSTAS Visite nosso website: www.petrobras.com.br/ri Para mais informações favor contatar: Petróleo Brasileiro S.A PETROBRAS Relacionamento com Investidores E-mail: petroinvest@petrobras.com.br Av. República do Chile, 65 22o andar 20031-912 Rio de Janeiro, RJ (55-21) 3224-1510 / 3224-9947