Resultados iniciais Relatório de Mobilidade RMBH Coletiva de Imprensa 19/12

Documentos relacionados
Resultados iniciais Relatório de Mobilidade RMBH Coletiva de Imprensa 19/12

Resultados iniciais Relatório de Mobilidade RMBH Coletiva de Imprensa 19/12

Operação e Expansão do Metrô BH

A RMBH. 34 municípios

COMUNICAÇÕES TÉCNICAS 21º CONGRESSO BRASILEIRO DE TRANSPORTE E TRÂNSITO SÃO PAULO 28, 29 E 30 DE JUNHO DE 2017

Portfólio da Odebrecht TransPort

13ª SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA A E A M E S P

Transporte público à beira do colapso

Companhia de Engenharia de Tráfego CET

MALHA DE METRÔS E TRENS DE PASSAGEIROS PRECISA CRESCER 80%

SEPLAN TRANSPORTE COMO CHAVE PARA O SUCESSO DA COPA DE 2014 SEPLAN SECRETARIA DE ESTADO DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO

PLANO DE MOBILIDADE URBANA DE SÃO PAULO

AEAMESP 20ª SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA. Maria Cecilia Masagão Andreoli de Oliveira

RIO: UMA CIDADE MAIS INTEGRADA 1

Concessão do Serviço de Transporte Coletivo Público. Município de Campinas

ARENA ANTP 2019 CONGRESSO BRASILEIRO DE MOBILIDADE URBANA SÃO PAULO 24, 25 E 26 SETEMBRO/2019 COMUNICAÇÕES TÉCNICAS REGULAMENTO

Rio de Janeiro 12 e 13 de março de 2014

de Belo Horizonte Projeto BRT Do sistema tronco alimentado convencional aos corredores de BRT

MOBILIDADE URBANA. Mauricio Muniz Barretto de Carvalho Secretário do PAC

Mobilidade urbana: tendências e desafios Apresentador: Carlos Henrique Ribeiro de Carvalho Pesquisador do IPEA.

MSC. CRISTINA BADDINI

Mobilidade Urbana: tendências e desafios Apresentador: Carlos Henrique Ribeiro de Carvalho Pesquisador do IPEA.

Transporte de Passageiros. O Futuro do Transporte Metroferroviário nas Grandes Capitais Brasileiras - Perspectivas e Investimentos

SPPO SISTEMA DE TRANSPORTE PÚBLICO POR ÔNIBUS

X Seminário Nacional Metroferroviário Projetos em implantação

Sistema BRT e Metrô para Porto Alegre: evolução para uma rede estrutural integrada multimodal de transporte urbano e metropolitano.

OS 50 ANOS DA PESQUISA ORIGEM E DESTINO EM SÃO PAULO

SISTEMA BRT AV. JOÃO NAVES DE ÁVILA CORREDOR ESTRUTURAL SUDESTE

SÃO PAULO TRANSPORTE S.A.

A INTEGRAÇÃO NOS SISTEMAS DE TRANSPORTE PÚBLICO DO BRASIL RESULTADO DA PESQUISA REALIZADA PELO GT INTEGRAÇÃO DA COMISSÃO METROFERROVIÁRIA DA ANTP

TARIFA DO METRÔ DE SÃO PAULO

EVOLUÇÃO DAS VIAGENS COM UTILIZAÇÃO DE METRÔ E TREM METROPOLITANO RESULTADOS DA PESQUISA DE MOBILIDADE 2012

Mobilidade e Políticas Urbanas em Belo Horizonte

PLANO DE MOBILIDADE URBANA DE BELO HORIZONTE - PLANMOB-BH

NOTA TÉCNICA. Tarifação e financiamento do transporte público urbano. Evento: Apresentador: Carlos Henrique Ribeiro de Carvalho Pesquisador do IPEA.

Adaptação climática em megacidades: refletindo sobre impactos, demandas e capacidades de resposta de São Paulo

Regulação como instrumento de incentivo à inovação em Mobilidade Urbana

NOTA TÉCNICA. Tarifação e financiamento do transporte público urbano. Apresentador: Carlos Henrique Ribeiro de Carvalho Pesquisador do IPEA.

PAINEL SOBRE FERROVIAS. Panorama da Indústria Ferroviária no Brasil. Vicente Abate - Presidente da ABIFER São Paulo, 29 de setembro de 2015

PROGRAMA ANTP OBSERVADORES DA MOBILIDADE URBANA COPA DAS CONFEDERACOES FIFA Belo Horizonte Brasília Fortaleza Recife Rio de Janeiro Salvador

Seminário Regional Sudeste da Lei / 2012 Mobilidade Urbana. 29 de novembro de 2012

Cenário atual do transporte público urbano por ônibus

Seminário Os Desafios da Mobilidade Urbana

Melhoria da Mobilidade em Belo Horizonte. Projetos para a Copa 2014

ACESSIBILIDADE E MOBILIDADE URBANA

INTEGRADO METROPOLITANO DA REGIÃO METROPOLITANA DA BAIXADA SANTISTA

MOBILIDADE NA REGIÃO METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE

CIDADES PARA PESSOAS*

ANEXO SUGESTÃO DE INDICADORES DE QUALIDADE DA PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE MOBILIDADE TRANSPORTE COLETIVO 1 / 19

CENÁRIO DO TRANSPORTE COLETIVO URBANO

SESSÃO 1 ARTICULAÇÃO METROPOLITANA

Quadro comparativo do Projeto de Lei da Câmara nº 310, de 2009 (nº 1.927, de 2003, na Casa de origem)

20ª A SEMANE A DE A TECNOM LOGIA M E ETROF S ERR P OVIÁRI A

Desafio da Integração do Transporte Público

Mobilidade Urbana Contemporânea

PAINEL 11 PROJETOS DE AMPLIAÇÃO E MODERNIZAÇÃO DE TRANSPORTE SOBRE TRILHOS EM CURSO NO BRASIL GEORGE FARIA EGIS-VEGA

Transporte como Direito Social

LINHA 5-LILÁS MOBILIDADE E INCLUSÃO SOCIAL PROFESSOR DOUTOR DIAMANTINO A. SARDINHA NETO

ESTATUTO DA CIDADE COMPONENTE MOBILIDADE URBANA

O MTUR e a Copa 2014 Copa do Mundo da FIFA 2014 Encontro Econômico Brasil- Alemanha 2009 Vitória ES - Brasil 30 de agosto a 1º de setembro

FÓRUM ABDIB. 21 de Maio de 2019 SECRETARIA NACIONAL DE MOBILIDADE E SERVIÇOS URBANOS - SEMOB

Programa Paulista de Concessões. Dr. Rodrigo José Oliveira Pinto de Campos Diretor de Assuntos Institucionais da ARTESP

São Paulo 27 DE AGOSTO DE 2009

PENSAR BRASÍLIA. TRANSPORTE COLETIVO DO DF Ações do Governo. Brasília/DF, 30 de agosto de Secretaria de Transportes - DF

MOBILIDADE E SISTEMAS DE TRANSPORTES OFERTA E CAPACIDADE DOS. Prof. Dr. Daniel Caetano

O Investimento em Mobilidade Urbana no Brasil e o seu Financiamento

Diego Mateus da Silva Coordenador de Gestão da Demanda por Viagens, ITDP Brasil. Conceitos e Estratégias de Gestão da Demanda por Viagens (GDV)

20ª Semana de Tecnologia Metroferroviária. O BNDES e a Mobilidade Urbana. Setembro/2014

Semana Nacional do Trânsito de Pelotas

Mobilidade Urbana. Mobilidade em São Paulo

Metrô Leve de Goiânia. Projeto Modelo para Cidades Brasileiras

A cidade do futuro. Marcus Quintella

SEPLAN Secretaria de Estado de Planejamento e Desenvolvimento Econômico PROJETO DE MOBILIDADE URBANA 4 de Setembro de 2009

Transporte Urbano e Inclusão Social: elementos para políticas públicas

Como estaremos daqui a 25 anos? Estudo de Mobilidade Urbana Plano Diretor Regional de Mobilidade. Seminário SINAENCO / SC

1 Rede estrutural proposta pelo Plamus, e característica dos sistemas analisados; 2 Resultado da avaliação Socioeconômica das alternativas;

ASPECTOS GERAIS ECONÔMICOS -

A CBTU vem se constituindo no principal agente do governo federal para o apoio à expansão do setor metroferroviário no país.

REQUERIMENTO Nº DE 2013

Volume 4 Estudos de Viabilidade Econômico-financeira Tomo Único. Relatório Final. BR-101/ES/BA: Entr. BA698 (Acesso a Mucuri) Divisa ES/RJ

2º Encontro de Planejamento Estratégico: Centro um cenário para 10 anos

Transporte Coletivo: Chegando mais rápido ao futuro. Repensar Mobilidade em Transporte Coletivo

Valorização do profissional do sistema CREA-MG no serviço público. Seminário de Boas Práticas

Planejamento Urbano e Mobilidade

FONTE: ARTESP. FONTES: 1. Portal da Indústria / 2. ANFAVEA / 3. MDIC / 4. Porto de Santos. Vencimento dos Contratos atuais

MOBILIDADE CORPORATIVA

18/8/2011. Programas Estadual de Mobilidade Urbana PROMOB. Programa Estadual de Mobilidade Urbana PROMOB

Breve panorama da Mobilidade Urbana no Brasil - Investimentos. - Contexto - Investimentos - Imagens - Desafios

Jogos dias 6 e 7 Julho/2013

CONSIDERAÇÕES SOBRE A VIABILIDADE ECONÔMICA DE IMPLANTAÇÃO BRT/VLT NO TRANSPORTE COLETIVO EM MANAUS

MILHÕES DE HABITANTES NA CAPITAL E REGIÃO METROPOLITANA

Sustentável em Metrópoles

A A Pesquisa Origem e Destino O O se recupera frente ao O O por segmentos da população O O ao longo do dia O O por motivos de viagem O O por regiões d

SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DE MINAS GERAIS. Câmara Temática de Rodovias Federais Anel Rodoviário de Belo Horizonte

FINANCIAMENTO DO TPU VIA TAXAÇÃO DOS COMBUSTÍVEIS

Secretaria Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana

ALBERTO EPIFANI PAINEL 7 INTEGRAÇÃO E RACIONALIZAÇÃO PARA EFICIÊNCIA E MELHORIA DO TRANSPORTE PÚBLICO

O impacto da integração tarifária na mobilidade urbana da RMSP. Lucas Alonso 21ª AEAMESP SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA

Transcrição:

Resultados iniciais Relatório de Mobilidade RMBH Coletiva de Imprensa 19/12

Divisão modal 2012/2002 Viagens 2012 0,1% 37,7% 31,4% Divisão modal 2012 Modo Viagens Percentual coletivo 4.115.275 31,4% individual 4.026.092 30,8% Não motorizado 4.941.031 37,7% Outros 8.398 0,1% Total 13.090.796 100,0% 30,8% coletivo individual Não motorizado Outros Viagens 2002 0,1% Divisão modal 2002 Modo Viagens Percentual Coletivo 3.409.858 44,20% Individual 1.406.275 18,20% Não motorizado 2.883.342 37,40% Outros 10.530 0,10% Total 7.710.005 100,00% 37,4% 18,2% 44,2% Coletivo Individual Não motorizado Outros

Título do Eixo Qtde viagens por faixa horária 4.000.000 Viagens por faixa horária 3 3.500.000 3.000.000 2.500.000 2.000.000 1.500.000 1.000.000 coletivo individual Não motorizado Outros Total 500.000 - FPM EPM FPA EPT FPT NOT MAD Rótulos de Linha FPM EPM FPA EPT FPT NOT MAD coletivo 1.116.060 221.657 813.737 599.207 1.001.875 271.994 90.746 individual 1.059.449 247.613 673.087 285.124 1.279.064 432.652 49.104 Não motorizado 1.181.693 271.780 1.508.640 260.606 1.404.511 294.841 18.960 Outros 1.955 627 2.179 612 2.185 734 106 Total 3.359.157 741.677 2.997.643 1.145.548 3.687.634 1.000.221 158.916

Título do Eixo Escolha do modo por faixa de renda 4 0,9 Divisão modal por faixa de renda 0,8 0,7 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2 coletivo individual Não motorizado Outros 0,1 0 Sem renda Até 1 SM Mais de 1 até 2 SM Mais de 2 até 3 SM Mais de 3 até 5 SM Mais de 5 até 10 SM Mais de 10 até 15 SM Mais de 15 até 20 SM Mais de 20 SM Faixa de renda coletivo individual Não motorizado Outros Sem renda 29,3% 15,9% 54,7% 0,1% Até 1 SM 41,7% 14,8% 43,4% 0,1% Mais de 1 até 2 SM 39,0% 29,2% 31,7% 0,0% Mais de 2 até 3 SM 29,2% 48,1% 22,7% 0,0% Mais de 3 até 5 SM 20,7% 60,8% 18,5% 0,1% Mais de 5 até 10 SM 14,0% 70,8% 15,1% 0,0% Mais de 10 até 15 SM 9,1% 75,0% 15,9% 0,0% Mais de 15 até 20 SM 4,2% 78,9% 16,9% 0,0% Mais de 20 SM 3,2% 83,0% 13,6% 0,2%

Título do Eixo Escolha do modo por faixa de renda individual 100,0% Variação do percentual de viagens por faixa de renda (modo individual) 90,0% 80,0% 70,0% 60,0% 50,0% 40,0% 30,0% 20,0% 10,0% Automóvel dirigindo Automóvel carona Moto pilotando Moto carona Táxi Outros 0,0% Sem renda Até 1 SM Mais de 1 até 2 SM Mais de 2 até 3 SM Mais de 3 até 5 SM Mais de 5 até 10 SM Mais de 10 até 15 SM Mais de 15 até 20 SM Mais de 20 SM

6 Taxa de mobilidade RMBH OD 2012 OD2002 3,76 3,92 3,67 3,81 3,36 3,04 3,08 2,26 2,60 1,97 2,03 2,22 2,43 2,72 2,79 2,66 1,44 1,69 1,49 1,04 Sem renda Até 1 SM Mais de 1 até 2 SM Mais de 2 até 3 SM Mais de 3 até 5 SM Mais de 5 até 10 SM Mais de 10 até 15 SM Mais de 15 até 20 SM Mais de 20 SM Geral

7 Taxa de mobilidade BH OD 2012 OD2002 3,49 3,56 3,35 3,37 2,20 2,28 2,69 2,66 2,02 3,01 2,1 2,28 2,52 2,83 2,84 2,48 1,57 1,75 1,66 1,21 Sem renda Até 1 SM Mais de 1 até 2 SM Mais de 2 até 3 SM Mais de 3 até 5 SM Mais de 5 até 10 SM Mais de 10 até 15 SM Mais de 15 até 20 SM Mais de 20 SM Geral

Qtde de viagens por motivo 8 Viagens por motivo Transbordo demorado 1% Compras 5% Trabalho 38% Escola (Aulas / Atividades Escolares) 24% Trabalho 2% Saúde (Médico / Dentista / Exame Clínico ou Laboratorial) 5% Trabalho 3% Outros 4% Refeição (almoço / jantar) 2% Levando outra pessoa (Dando carona) Negócios Particulares 5% (Bancos / Loterias / etc) 4% Fazer Escala (Transbordo em diferentes modos de transportes) 1% Lazer (Turismo / Recreação / Visitas / Congressos / Seminários / Atividades religiosas) 6%

Duração média da viagem Tempo médio de viagem RMBH 9 OD 2012 OD 2002 62 42 32 23 17 14 35 28 coletivo individual Não motorizado Geral Tempo médio de viagem BH OD 2012 OD 2002 60 39 31 22 16 13 34 26 coletivo individual Não motorizado Geral

Contagem Linha de travessia 10 Quantidade de veículos por dia Belo Horizonte - Viaduto Av. Francisco Sales Belo Horizonte - Av. Silviano Brandão Belo Horizonte - Viaduto da Floresta Belo Horizonte - Av. Teresa Cristina Calafate Belo Horizonte - Av. do Contorno Anel Rodoviário - VIX > RJ Pista Central Betim - Via Expressa Anel Rodoviário - RJ > VIX Pista Central Belo Horizonte - Av. Silva Lobo Belo Horizonte - Viaduto Castelo Branco Contagem - Av. João Cesar de Oliveira Contagem - Av. Babita Camargos Belo Horizonte - Av. Teresa Cristina / N. Senhora de Fátima Belo Horizonte - Viaduto Oeste Viaduto Leste 0 20.000 40.000 60.000 80.000 100.000 120.000 Norte-Sul Sul-Norte

Contagem Linha de travessia 11 Belo Horizonte - Viaduto Av. Francisco Sales Belo Horizonte - Av. Itaituba Belo Horizonte - Av. Silviano Brandão Anel Rodoviário - VIX > RJ Pista Central Belo Horizonte - Av. Teresa Cristina Calafate Betim - Via Expressa Belo Horizonte - Av. do Contorno Anel Rodoviário - RJ > VIX Pista Central Belo Horizonte - Av. Silva Lobo Belo Horizonte - Viaduto Castelo Branco Contagem - Av. João Cesar de Oliveira Contagem - Av. Babita Camargos Belo Horizonte - Av. Teresa Cristina / N. Senhora de Fátima Viaduto Leste Belo Horizonte - Viaduto Oeste Quantidade de veículos no pico da tarde 0 5.000 10.000 15.000 20.000 25.000 Sul-Norte Norte-Sul

Simulações Pesquisa Origem Destino - 2012 Mapas produzidos com base nos dados disponibilizados da pesquisa Origem Destino

Mapa por Unidade Macro de Mobilidade - 67 (UMM) da Região Metropolitana de Belo Horizonte

Eixo Belo Horizonte

Eixo Leste (direção Vitória)

Eixo Linha Verde

Eixo Noroeste

Eixo Oeste

Eixo Sul

Linhas de Desejo

Belo Horizonte internas

Belo Horizonte Internas (acima de 20.000 viagens)

Linhas de Desejo por eixo

Linhas de Desejo por eixo (2)

Linha Verde Interna

Linha Verde Interna Completa

Noroeste Interna

Noroeste Interna (acima de 1.000 viagens)

Relatório de mobilidade da RMBH Câmara Temática de Mobilidade

Tópicos do Relatório de mobilidade do CREA-MG: A) Organização do sistema metropolitano Poder concedente Papel dos governos federal, estadual e municipais Empresas e instituições da área Legislação pertinente Empresas concessionárias Linhas metropolitanas por cidade Contratos de concessão e modalidades Fiscalização e controle de operações Bilhetagem, tarifas e gratuidade Terminais Projetos em discussão

B) Organização do sistema de Belo Horizonte Poder concedente - PBH Legislação pertinente Empresas concessionárias Linhas controladas pela BHTRANS Contratos de concessão e modalidades Fiscalização e controle de operação Bilhetagem, tarifas e gratuidade Terminais

C) Relatório de mobilidade da RMBH 1. Pesquisa origem/destino Lista de UMM s Regiões de origem de viagens Regiões de desejo de viagens Viagens que cruzam o município de Belo Horizonte Viagens no setor Ribeirão das Neves Viagens no setor Oeste Viagens no setor Norte

2. Linhas e trajetos Sugestões de trajetos de linhas de alta e média capacidade Corredor Ribeirão das Neves Corredor Santa Luzia Corredor Barreiro Ibirité Corredor Betim Contagem Trajetos sugeridos: na entrega do Relatório

3. Impactos sociais e ambientais Desapropriações Remoções Impactos ambientais na cidade Faixas de domínios ocupação de linhas já planejadas

4. Tecnologia e engenharia de mobilidade Indústria metroferroviária: estado da arte Indústria por pneus: estado da arte Sinalização: estado da arte

5. Modelagem de editais Relação setor público e privado Tipos de concessões Parcerias público-privadas Operações pelo poder publico

6. Modelagem financeira Recursos para mobilidade Agências de financiamento para mobilidade Papel do BNDES Papel das agências estrangeiras Linhas de financiamentos Despesas de capital (Capex) Despesas operacionais (Opex)

7. Operações com passageiros Segurança de operações Conforto Estacionamentos e bicicletários Integração tarifária e física Marketing Estações Aspectos culturais

8. Operações com cargas Centros de distribuição de cargas Comércio eletrônico e logística Logística de automóveis na RMBH Logística de bebidas na RMBH Logística de comércio eletrônico Logística geral de varejo Casos especiais: Fiat, Ceasa e Aeroporto de Confins

9. Comunicação Vídeo de animação Maquete eletrônica Livro Cartilhas para estudantes do ensino médio Cartilhas para universitários de engenharia e outros Material de divulgação

Premissas de trabalho Articulação entre profissionais da engenharia/técnicos mineiros, por meio da Câmara Temática de Mobilidade; Ausência de compromissos prévios com modais ou soluções exclusivas de tecnologias para mobilidade; Defesa do interesse público e dos usuários do sistema de transporte da RMBH; Defesa das melhores alternativas técnicas, através da pesquisa e dos trabalhos científicos dos melhores centros/instituições da área; Compromisso com a melhoria da qualidade do transporte publico, transparência, controle social sobre o sistema e redução/eliminação de tarifas finais para o usuário; Defesa da articulação entre o setor publico e a iniciativa privada, única possibilidade para o aumento de investimentos no setor;

Defesa da mobilidade das pessoas como uma política social, incentivando a criação de um sistema integrado de transporte metropolitano; Defesa da mobilidade das cargas como maneira de viabilizar o acesso das pessoas aos bens/serviços/produtos na RMBH;

Capítulo 1: Pesquisa OD - 2012 Regiões de maior produção de viagens: corredores Ribeirão das Neves, Santa Luzia (Norte), Barreiro/Ibirité e Betim/Contagem; Região de maior atração de viagens: Centro de BH e deslocamentos entre Contagem-Betim.

Capitulo 2: linhas e trajetos Soluções de linhas de alta capacidade propostas: a) Conclusão da Linha 2 do metro: Barreiro Hospitais, com articulação inicial por meio do ramal Barreiro. Recomendação que haja uma linha específica para evitar baldeação na estação Calafate/Nova Suíça; b) Criação de um sistema que articule a cidade de Ribeirão das Neves ao sistema Vilarinho, com aumento da oferta de viagens na linha 1 do metro; c) Extensão do sistema do metrô da estação eldorado à cidade de Betim;

Capitulo 2: Linhas e trajetos Soluções de linhas de média capacidade: Criação de linhas entre o Aeroporto de Confins e a estação Vilarinho (monotrilho/vlt) Criação de linhas entre Nova Lima/Savassi (monotrilho)

Metodologia Utilizando os dados de volumes de viagens da pesquisa origem e destino da RMBH 2012 foram traçados os principais pares origem e destino por campo da RMBH Os volumes referem-se as viagens do modo coletivo em dias típicos Volume da hora de pico considerado de 12% do volume diário conforme dados do metrô de Belo Horizonte (CBTU) Foram considerados as viagens entre os campos destacados para cada corredor.

Parâmetros de capacidade (Passageiros por hora/pico por sentido) Fonte => SINAENCO (Sindicato Nacional das Empresas de Arquitetura e Engenharia Consultiva - http://www.sinaenco.com.br/#sthash.oxfaa1c6.dpuf VLT ou LRT 5.000 a 12.000 BRT 12.000 a 25.000 Monotrilho 20.000 a 40.000 Metrô maior 40.000

Resultados iniciais/corredor Corredor Ribeirão das Neves: Viagens por dia: 169.864 BRT ou monotrilho Viagens por hora pico: 20.383 Corredor Santa Luzia: Viagens por dia: 234.755 Viagens por hora pico: 28.170 Corredor Barreiro/Ibirité: Viagens por dia: 301.861 Viagens por hora pico: 36.223 Corredor Contagem/Betim: Viagens por dia: 485.047 Viagens por hora pico: 58.205 Monotrilho Monotrilho ou metrô Metrô

Política Nacional de Mobilidade (Lei 12.587-2012): não há referencias ao financiamento e funcionamento integrado. Demanda por um Sistema Nacional Integrado de Mobilidade PEC 90/2011: inclusão de transporte como direito social, alterando o art. 6 da CF (1988). 10% mais pobres gastam mais de 13% da renda com transporte (POF - IBGE 2009). Rediscussão de gratuidades: Lei 9074/95 (diminuição/eliminação de subsídio cruzado): penalidades para pessoas de baixa renda que financiam o sistema. Gratuidade vinculada ao Cadastro Único para Programas Sociais do governo federal (Cad. Único), agregando estudantes do PROUNI e FIES (Financiamento Estudantil) Ampla desoneração e barateamento para inclusão de todos os sistema de transporte público para alternativa ao transporte individual REITUP: regime especial de incentivos para o transporte publico.

Ente Tributo Atual Redução Incidência Desoneração União PIS/Cofins dos serviços 3,65% zero faturamento Isenção União CIDE/Combustíveis 0% Redução a zero Comercializaçã o do produtor/import. Subsídio ao diesel União PIS/Cofins import. (pneus/chassis/veíc./com bust.) 11,5 e 57,6% Redução a zero Bens importados Concessão de credito União Seguridade 2% Manutenção a 2% faturamento Manutenção alíquota Estados ICMS (compra veículos e insumos, diesel) 0 a 30% Podendo chegar a zero Comerc./ circulação Subsidio ou restituição Munic. ISS e taxas 2 a 5% (Iss) Pode chegar a zero diversa Não incidência, desconto ou redução

Resultados esperados: Redução de pelo menos 15%, articulados com Pacto pela mobilidade (Gov. Federal) - 50 bi. Pode chegar a 25% 44 viagens mês para todos os públicos-alvo: 8 milhões de incluídos (informais, desocupados, estudantes, ProUni e FIES). Viagens adquiridas pelo poder publico; Aumento significativo de usuários no sistema, oxigenando o modelo, remunerado por passageiro transportado; Cidades acima de 500 mil habitantes.

Pesquisa Origem e Destino 2012 DADOS GERAIS FONTE ARMBH

Obrigado! Oswaldo.dehon@crea-mg.org.br normando.martins@crea-mg.org.br fernanda.rocha@crea-mg.org.br