CURATIVO DE FERIDA INFESTADA POR MIÍASE RETIRADA DE MIÍASE

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Transcrição:

Revisão: 03/07/2014 PÁG: 1 CONCEITO Consiste na execução de limpeza com utilização de produtos e coberturas específicas na lesão de pele do paciente portador de ferida infestada por Zoodermatose, o qual se caracteriza geralmente pelo acometimento de lesão na pele com larvas de moscas, sendo necessário a remoção mecânica total das mesmas. FINALIDADE Prestar assistência ao paciente portador de lesões infectadas por miíase; Retirar as larvas existentes na lesão cutânea; INDICAÇÕES E CONTRA INDICAÇÕES Indicação: pacientes portadores de lesões infectadas por miíase. Contraindicação: ausência de miíase RESPONSÁVEL PELA PRESCRIÇÃO RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO HORA DE ENF *(NIC) Enfermeiros Enfermeiros ou técnicos de enfermagem sob supervisão. 16-45 min*

Revisão: 03/07/2014 PÁG: 2 MATERIAL/EQUIPAMENTOS Bandeja não estéril; Álcool 70%; Álcool glicerinado 70%; Pacote de curativo simples estéril ( ou pinça dente de rato); Soro Fisiológico 0,9% (morno); Agulha 40x12; Gaze estéril; Bacia inox redonda ou cuba rim não estéril; Coberturas e produtos conforme POP 056-004; Fita Adesiva ou cobertura adesiva do tipo esparadrapo impermeável; Atadura de crepom - tamanhos: 6 cm; 8 cm; 10 cm; 12cm e 15 cm de acordo com a localização e extensão da lesão; EPI (Equipamentos de proteção individual): Gorro, máscara cirúrgica, óculos de proteção, capote e luvas de procedimento; Vaselina sólida; Saco plástico ou forro impermeável; Lixeira para resíduo infectante; Biombo.

Revisão: 03/07/2014 PÁG: 3 DESCRIÇÃO TÉCNICA 1. Ler a prescrição do paciente e a evolução anterior do curativo, realizar anamnese (quando em consulta ambulatorial); 2. Realizar higienização das mãos com água e sabão conforme o POP CCIH Nº01; 3. Separar uma bandeja ou cuba rim para o procedimento; 4. Fazer desinfecção da bandeja com gaze embebida em álcool 70%, unidirecional, repetindo o movimento três vezes e aguardando a secagem espontânea; 5. Higienizar as mãos com álcool glicerinado 70%; 6. Separar o material para o procedimento, colocando-o na bandeja; 7. Levar a bandeja até a unidade do paciente e colocá-la na mesa de cabeceira; 8. Apresentar-se ao paciente e/ou acompanhante; 9. Checar os dados de identificação na pulseira do paciente conforme o POP CIC (Cuidado Indireto ao Cliente) Nº 041; 10. Orientar o paciente e/ou acompanhante quanto ao procedimento; 11. Promover privacidade, utilizando biombos, se necessário; 12. Posicionar adequadamente o paciente para o procedimento; 13. Higienizar as mãos com álcool glicerinado; 14. Colocar EPI padrão ( gorro, máscara cirúrgica, óculos de proteção), considerando o uso de capote em pacientes com precaução de contato; 15. Organizar o material; 16. Calçar luva de procedimento para remoção do curativo anterior;

Revisão: 03/07/2014 PÁG: 4 17. Remover o curativo cuidadosamente, umedecendo a gaze ou cobertura primária com soro fisiológico a 0,9 % em jato para facilitar a remoção; 18. Calçar luva estéril; 19. Realizar a limpeza de pele perilesional e bordas, utilizando uma gaze úmida em soro fisiológico, com movimento de fricção suave; 20. Realizar a limpeza da ferida, utilizando o jato de Soro Fisiológico 0,9%, preferencialmente pré-aquecido (morno); 21. Identificar o tipo de tecido presente no leito da lesão, avaliar bordas e pele perilesional; consultar CUIDADOS ESPECIAIS/ PLANO DE CONTINGÊNCIA; 22. Retirar as larvas da lesão com auxílio de uma pinça 23. Aplicar vaselina sólida em toda lesão; 24. Aplicar cobertura secundária utilizando-se gaze seca para efetuar oclusão; 25. Fechar o curativo com cobertura adesiva do tipo esparadrapo impermeável ou atadura de crepom e fixar com fita adesiva; 26. Repetir o procedimento após 24horas, e até a confirmação da remoção total das larvas; 27. Deixar o paciente confortável; 28. Manter a organização da unidade do paciente; 29. Desprezar o material utilizado nos locais apropriados; 30. Realizar higienização das mãos com água e sabão conforme o POP da CCIH N o 01; 31. Realizar as anotações necessárias, assinando e carimbando o relato no prontuário do paciente.

Revisão: 03/07/2014 PÁG: 5 CUIDADOS ESPECIAIS/ PLANO DE CONTINGÊNCIA A miíase é uma afecção causada pela presença de larvas de moscas em órgãos ou tecidos do homem e de outros animais. Sua localização preferida em humanos é na pele com infecção cutânea (semelhante á um abscesso com invasão de derme ou em ferida preexistente, também há ocorrências descritas nas cavidades naturais ( ouvido, boca, ânus e vagina ) e intestinal (ingestão acidental de Larvas). Está relacionada aos hábitos precários de higiene, baixo nível de instrução, etilistas, diabéticos, imunossuprimidos ou com distúrbios psiquiátricos. Reforça-se orientar o paciente sobre a importância da aceitação e participação durante os procedimentos, incluindo o seu auto-cuidado. Incluir o acompanhante ou cuidador na implementação dos cuidados, educando-o para a manutenção dos cuidados em domicílio. A lesão cutânea apresenta larvas da mosca Dermatobia hominis ( berne ) que deposita seus ovos sobre mosquitos e moscas que, por sua vez, os carregam até o hospedeiro, penetram no tegumento. O diagnóstico é feito por: nódulos inflamatórios fistulizados semelhantes a furúnculos, com eliminação de secreção serossanguinolenta; dor em ferroada, episódica e visualização dos movimentos da extremidade da larva no orifício fistuloso. As miiases cavitárias, também conhecidas como bicheiras são geralmente causadas pelo gênero Callitroga ( varejeira ) consistem na proliferação de larvas de moscas em ulcerações cutâneas.

Revisão: 03/07/2014 PÁG: 6 O aspecto clínico de ambas os tipos de lesões é característico, com as larvas em grande quantidade movimentando-se dentro da ulceração. Em casos de difícil retirada das larvas nas lesões de pele pode-se alargar o orifício realizando pequena incisão, e assim favorecer a remoção com pinça e leve expressão na lesão. O desbridamento cirúrgico pode ser necessário nos casos de inviabilidade tecidual. Pode-se utilizar previamente algumas substâncias para se bloquear a via de respiração da larva, causando a migração desta para a superfície e posterior retirada, por exemplo oclusão com gaze vaselinada. Deve-se reforçar ao paciente e acompanhante os cuidados com a higiene e da realização do curativo diário para evitar deposição de novos ovos. Utilizar a cobertura adequada tratamento tópico adequado. consultar POP 056-003. Critérios para escolha do A medicação Ivermectina pode ser prescrita pelo médico como tratamento por via sistêmica, dose única oral. Terminologia utilizada: Zoodermatose: São afecções cutâneas causadas por protozoários, artrópodes e helmintos. As mais importantes em nosso meio são a escabiose, as pediculoses, a tungíase, as miíases e a larva migrans.

Revisão: 03/07/2014 PÁG: 7 DOCUMENTOS CORRELATOS (NORMAS, RESOLUÇÕES, LEIS E ARTIGOS) ALMEIDA, CE et al. Manual para realização de curativos. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 1998. BORGES, EL, et al. Feridas: como tratar. 2ª edição. Belo Horizonte: Coopmed, 2008. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Políticas de Saúde. Departamento de Atenção Básica. Área Técnica de Dermatologia Sanitária. Dermatologia na Atenção Básica de Saúde / Cadernos de Atenção Básica Nº 9 / Série A - Normas de Manuais Técnicos; n 174 BRASÍLIA / DF 2002. KOTZE, PG et al. Infestação por miíase em prolapso retal: relato de caso e revisão de literatura. Rev bras. colo-proctol., Rio de Janeiro, v. 29, n. 3, Sept. 2009. disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=s0101-98802009000300014&lng=en&nrm=iso>. Acesso em 03 Julho 2014. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-98802009000300014.

Revisão: 03/07/2014 PÁG: 8 ANEXOS 1- Imagens seqüenciais da retira de miíase Fonte: Arquivo pessoal de: Rodrigues FR e Almeida PF, 2014