Prof.ª Leticia Pedroso

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1 Prof.ª Leticia Pedroso

2 Ferimento Lesão ou perfuração em qualquer tecido, como resultado de um trauma. A pele por ser o maior órgão do corpo humano, está mais exposta a sofrer ferimentos do que qualquer outro tecido, pois reveste toda a superfície externa do organismo. A perda da sua integridade constitui ameaça pelo risco de sangramento, infecção, e trauma secundário.

3 O atendimento imediato e eficiente às vítimas de ferimento tem como objetivo prevenir lesões adicionais, contaminação, além de controlar sangramento e aliviar a dor.

4 Tipos de ferimentos Ferimentos fechados Ferimentos abertos Classificação dos ferimentos Hematomas extravasamento de sangue formando cavidades Equimoses capilares se rompem com sangue nos tecidos. Feridas incisas/cortantes navalhas, facas, lâminas, vidro, bisturis. Feridas cortocontusas enxada, instrumento sem gume. Feridas perfurantes agulhas, pregos, alfinete, lança Perfurocontusa projéteis de arma de fogo Perfurocortantes Feridas penetrantes Feridas transfixantes Escoriações ou abrasões arrancamento da pele Avulsão ou amputação Lacerocontusas mordedura de animais cão, urso, etc.

5 Ferimentos por Arma Branca (de baixa energia) Está acondicionada a força da pessoa que vai atingir, como faca, produzem lesão somente com as pontas afiadas ou com as bordas cortantes. Estão geralmente associadas a trauma menor secundário (isto é, ocorre menor cavitação). 30% das lesões causadas por FAB necessitam de intervenção cirúrgica. Importante: saber tipo de arma utilizada, localização, suspeito.

6 A gravidade dos ferimentos por arma branca depende da região anatômica atingida, da extensão da lâmina, do ângulo de penetração e do movimento da lâmina dentro da vítima. No atendimento pré-hospitalar à vítimas de FAB, cuja lâmina ainda se encontre fincada no corpo, não remover o objeto e, sim, imobilizá-lo junto ao corpo e transportar rapidamente a vítima para o hospital.

7 Ferimentos por Arma de Fogo (de média e alta energia) Energia da arma: Média velocidade: revolveres e alguns rifles. Energia de arma: Alta velocidade: metralhadoras e rifles criam vácuo. Embora o projétil de chumbo esteja dentro do cartucho metálico cheio de explosivo em pó, a bala não tem força. Mas quando a espoleta explode, o pó é queimado, produzindo gases rapidamente expansíveis que são transformados em força. A bala, então, sai da arma e vai em direção ao alvo.

8 Fatores que devem ser observados Tamanho do projétil quanto maior a bala, maior a resistência oferecida pelos tecidos e maior a lesão produzida por sua penetração. Deformidade do projétil balas de nariz macio achatam-se na ocasião do impacto comprometendo maior superfície. Distância do tiro quanto mais próximo o disparo maior a lesão produzida. Fragmentação do projétil aumenta a área de dissipação de energia cinética, maior cavitação, maiores danos. Importante: saber tipo de munição, reconhecer ferida entrada e saída, distância.

9 Ferida de entrada Geralmente óbvia, pode não ser identificada se a vítima não for completamente despida e examinada. Apresentase redonda ou oval, bordas trituradas e com pequena área de abrasão deixados pelo projétil.

10 Ferida de saída Nem sempre existe, se o projétil não abandonar o corpo. Pode ser múltipla para um único projétil fragmentação dele ou de ossos. Geralmente a ferida de saída é mais larga, maior e com bordos lacerados (estrelada).

11 Material para montar mesa de sutura Luvas estéril de acordo com o tamanho da mão. Kit sutura (instrumental) que contém 01 tesoura, 01 porta agulha, 01 pinça dente de rato, 01 pinça kelly ou pean. Fio nylon para pele 4-0, couro cabeludo ou articulações 3-0 ou 2-0, mucosa catguth simples 3-0, face 5-0 ou 6-0. Seringa de 3 ml ou 5 ml, agulha 30 x 8 ou 40 x 12 (aspiração) e 13 x 4,5 (aplicação). Campo estéril fechado e fenestrado. Gazes estéril Atadura crepe s/n. Soro fisiológico. Fita crepe ou esparadrapo Algodão embebido em álcool. Anestesia ( lidocaina 2% s/v) Antisséptico ( PVP-I tópico).

12 Dúvidas??

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