CLAFESI Treinamentos Empresariais Atendimento Pré-hospitalar
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- Pedro Henrique Araújo Pinheiro
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1 CLAFESI Treinamentos Empresariais Atendimento Pré-hospitalar
2 Lição 15 Queimaduras e Emergências Ambientais
3 OBJETIVOS Ao final da lição os participantes serão capazes de: 1. Classificar as queimaduras de acordo com sua profundidade e extensão; 2. Aplicar a Regra dos Noves de Wallace para determinar a porcentagem da superfície corporal queimada; 3. Descrever o tratamento pré-hospitalar para uma vítima com queimadura térmica ou química; 4. Executar o resgate de vítimas com queimaduras térmicas; 5. Executar o Resgate de Bombeiro inconsciente pelo POP FD CPR.
4 QUEIMADURAS São lesões dos tecidos orgânicos em decorrência de trauma de origem térmica resultante da exposição ou contato com chamas, líquidos quentes, superfícies quentes, eletricidade, frio, substâncias químicas, radiação, atrito ou fricção.
5 ANATOMIA DA PELE A pele recobre aproximadamente 1,5 a 2 metros quadrados em um adulto médio. É constituída por 3 camadas: epiderme, derme e tecido subcutâneo.
6 FUNÇÕES DA PELE 1. Proteção contra elementos ambientais; 2. Regulação da temperatura corporal ; 3. Função sensitiva.
7 CAUSAS DE QUEIMADURAS 1. Térmicas: líquidos quentes, gordura quente, ferro quente, vapor e através do fogo;
8 CAUSAS DE QUEIMADURAS 2. Químicas: substâncias químicas industriais, produtos de uso doméstico, como solventes, soda cáustica, alvejantes ou qualquer ácido ou álcalis.
9 CAUSAS DE QUEIMADURAS 3. Elétricas: corrente de baixa voltagem (eletrodomésticos), alta tensão e raio;
10 CAUSAS DE QUEIMADURAS 4. Radiantes: resultam da exposição à luz solar ou fontes nucleares;
11 CAUSAS DE QUEIMADURAS 5. Luz intensa: atinge principalmente os olhos. 6. Biológicas: Seres vivos: como por exemplos, taturanas, água viva, urtiga.
12 CARACTERÍSTICAS DAS QUEIMADURAS Temperaturas elevadas (ou de congelamento), irradiação ou agente químico fazem com que as proteínas da pele sejam gravemente danificadas, levando a sua desnaturação.
13 CLASSIFICAÇÃO DAS QUEIMADURAS 1. Extensão e profundidade da lesão. 2. A gravidade depende mais da extensão do que da profundidade.
14 CLASSIFICAÇÃO PROFUNDIDADE 1º GRAU Espessura superficial Queimadura solar Rubor Dor calor Fonte: PHTLS Primeira Resposta no Trauma
15 CLASSIFICAÇÃO PROFUNDIDADE 2º GRAU Espessura parcial Formação de bolhas Dor Leito da ferida é brilhante Fonte: PHTLS Primeira Resposta no Trauma
16 CLASSIFICAÇÃO PROFUNDIDADE 3º GRAU Espessura total Fonte: PHTLS Primeira Resposta no Trauma Aparência similar a couro Coloração branca e chamuscada Tecido morto As vítimas apresentarão dor nas áreas adjacentes ás queimaduras de terceiro grau. Fonte: PHTLS Primeira Resposta no Trauma
17 CLASSIFICAÇÃO PROFUNDIDADE 4º GRAU Acometem não somente todas as camadas da pele, mas também o tecido adiposo subjacente, os músculos, os ossos ou os órgãos internos. Fonte: PHTLS Primeira Resposta no Trauma Fonte: PHTLS Primeira Resposta no Trauma
18 CLASSIFICAÇÃO - EXTENSÃO Regra dos Nove de Wallace: divide o corpo humano em áreas que equivalem a 9% da superfície corporal total queimada (SCTQ); Ideal para estimar grandes queimaduras. MP 15-4 / 15-5
19 REGRA DOS NOVE DE WALLACE MP 15-4
20 CÁLCULO DE PEQUENAS EXTENSÕES Regra da Palma da Mão: baseia-se no fato de esta superfície corresponder a aproximadamente 1% da superfície total de pele. Ideal para estimar pequenas queimaduras ou queimaduras dispersas.. MP 15-4 / 15-5
21 GRAVIDADE DAS QUEIMADURAS 1. Profundidade, à extensão, ao tipo e local;. 2. Relação profundidade e extensão; 3. Igual ou maior que 10% da área corpórea queimada; 4. Queimaduras na região dos olhos, face e couro cabeludo implicam cuidados com as vias aéreas; 5. Queimaduras na circunferência do tórax e em torno dos membros. MP 15-4 / 15-5
22 REGRAS GERAIS DE ATENDIMENTO 1. EPI: luvas, óculos, avental e máscara; 2. Segurança da cena; 3. Realizar a avaliação primária.; 4. Todo queimado é uma vítima de trauma grave; 5. Proteger os locais contra infecções; 6. Tratar queimaduras nas mãos e pés; 7. Queimaduras na região da cabeça (face ou couro cabeludo); 8. Vitimas de explosões; 9. Reavaliação contínua durante o transporte para o hospital. MP 15-4 / 15-5
23 TRATAMENTO QUEIMADURAS TÉRMICAS 1. Apagar fogo nas vestes; 2. Resfriar locais afetados em queimaduras inferior a 10% da SCTQ; 3. Retirar vestes, exceto tecidos que estejam aderidos à pele; 4. Remover adornos. MP 15-4 / 15-5
24 Não permitir que a vítima corra, pois pode aumentar as chamas. MP 15-6
25 QUEIMADURAS TÉRMICAS < 10% SCTQ Resfriar a área lesada para diminuir o grau da queimadura.
26 Utilize água limpa na temperatura ambiente ou frascos de soro fisiológico.. Válido para queimaduras abaixo de 10% da SCTQ.
27 Queimaduras na face e pescoço Mantenha compressas de gaze umedecidas sobre a face e pescoço durante todo o atendimento. podem produzir edema local e produzir obstrução de vias aéreas.
28 INALAÇÃO DE GASES TÓXICOS Queimaduras na face podem estar associadas a: 1) Inalação de fumaça e subprodutos da combustão; 2) Intoxicação por monóxido de carbono e cianeto chamado de Gêmeos Tóxicos. MP 15-4 / 15-5
29 QUEIMADURAS TÉRMICAS - OLHOS Irrigar a lesão com soro fisiológico ou água limpa e cobrir os dois olhos com gaze seca estéril.
30 PROTEÇÃO DOS DEDOS AFETADOS Caso a vitima tenha queimaduras de mãos ou pés, os dedos devem ser separados por gazes ou panos limpos e umedecidos com soro fisiológico ou água em temperatura ambiente. MP 15-7
31 GRANDES QUEIMADOS STCQ > 10% 1. NÃO IRRIGAR AS ÁREAS QUEIMADAS; 2. Remover as roupas queimadas; 3. Cobrir as áreas queimadas com plástico estéril; 4. Cobrir a vítima com lençol cobertor térmico, inclusive a cabeça, deixando somente a face exposta; 5. Transporte imediato para o hospital de referência da região na posição mais confortável; 6. Proteja áreas queimadas (acolchoe, cubra, use coxim, etc.)
32 FUNÇÃO DOS CURATIVOS 1. Diminuir a dor; 2. Diminuir a contaminação; 3. Evitar a perda de calor.
33 QUEIMADURAS PELO FRIO A queimadura causada pelo frio acontece quando uma parte do corpo é exposta durante um longo período a temperaturas muito baixas. A queimadura de frio é mais frequente nos dedos das mãos, pés, nariz, orelhas, bochechas e queixo.
34 GRAVIDADE DAS LESÕES TECIDUAIS Sensação de dor, áreas mais escuras da pele, pele vermelha, a pele ainda responde normalmente à pressão. Sensação de dor, áreas mais escuras da pele, pele vermelha, a pele ainda responde normalmente à pressão. Dormência, pele branca ou amarelaacinzentada. Mas a pele possui uma firmeza anormal e parece encerada.
35 LESÕES TECIDUAIS MP 15-13
36 TRATAMENTO DAS LESÕES TECIDUAIS 1. Leve a vítima para um lugar seco e aquecido. 2. Retire qualquer vestimenta molhada. 3. Se vítima estiver usando relógios e adornos estes devem ser retirados. 4. Enrole a vítima em cobertor para prevenir a hipotermia.
37 CURATIVO OCLUSIVO Separar os dedos com compressa de gaze seca; Promover o aquecimento passivo envolvendo a lesão com gaze e atadura.
38 O QUE NUNCA DEVE SER FEITO! 1. Esfregar a área atingida; 2. Efetuar aquecimento ativo da região afetada; 3. Irrigar a área afetada; 4. Passar quaisquer substâncias no local da lesão.
39 QUEIMADURAS QUÍMICAS As queimaduras químicas ocorrem por contato da pele com substâncias cáusticas como os ácidos e as substâncias alcalinas.
40 GRAVIDADE DA LESÃO QUÍMICA É determinada por quatro fatores: 1. Natureza das substâncias químicas; 2. Concentração da substância química; 3. Duração do contato; 4. Mecanismo de ação da substância química.
41 CLASSIFICAÇÃO DAS SUBSTÂNCIAS 1. Ácidos, bases, orgânicos e inorgânicos; 2. Àcidos: ph entre 7 (neutro) e 0 (ácido forte); 3. Bases: ph entre 7 e 14.
42 AÇÃO DOS ÁCIDOS NECROSE POR COAGULAÇÃO DAS PROTEÍNAS: > O tecido lesionado transforma-se em uma barreira que impede a penetração mais profunda do ácido.
43 AÇÃO DAS BASES (ÁLCALIS) NECROSE POR LIQUEFAÇÃO: > A base liquefaz o tecido, possibilitando que a substância química o penetre mais profundamente e por mais tempo, aumentando a profundidade da lesão.
44 TRATAMENTO 1. Uso de EPI; 2. Se possível identificar o agente agressor; 3. Retirar as vestes da vítima que estiver impregnada pelo produto;
45 IRRIGAÇÃO DA ÁREA AFETADA 4. Irrigar por no mínimo, 20 minutos; exceto nas situações de Transporte Imediato.
46 PRODUTO EM PÓ Se o produto for seco (na forma de granulado ou pó) retirá-lo manualmente sem friccionar (com pano seco ou escova). Em seguida irrigar o local conforme recomendado;
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