QUEIMADOS. Queimado. Parte 1. Profª PolyAparecida
|
|
- Glória da Costa Ventura
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 QUEIMADOS Queimado Parte 1 Profª PolyAparecida
2 Conceito São lesões nos tecidos do corpo provocadas pelo calor, frio, eletricidade, radiação solar, produtos químicos e substâncias secretadas por animais e plantas.
3 (CESPE/TRE-BA Técnico Judiciário / Enfermagem) Julgue: As queimaduras, geralmente caracterizadas por lesões que podem ser decorrentes da ação do calor, frio, produtos químicos, corrente elétrica, emanações radioativas e substâncias biológicas (animais e plantas), fazem parte do rol dos riscos ocupacionais. Correto
4 CLASSIFICAÇÃO AGENTE CAUSADOR, PROFUNDIDADE, EXTENSÃO, LOCALIZAÇÃO, GRAVIDADE.
5 Gravidade daqueimadura Extensão/Profundidade > 20% de SCQ em adultos ou > 10% em crianças Idade (<3 anos e >65anos) Lesão Inalatória Politrauma e doenças associadas Queimadura química e Trauma elétrico Áreas nobres/especiais Violência, maus tratos, auto-extermínio e outras.
6 FISIOPATOLOGIA O PROCESSO DE EDEMA, PERDA DE LÍQUIDOS E APC(AUMENTO DA PERMEABILIDADE CAPILAR) GERAM DOIS RISCOS AO PACIENTE QUEIMADO. 1º Risco Choque Hipovolêmico 2º Risco Perda deeletrólitos
7 Área crítica= face,mãos,vias áereas,genitais. Semi-crítica= todas as demais áreascorpóreas.
8 CLASSIFICAÇÕES Quanto ao agente causal Físicos: temperatura: vapor, objetos aquecidos, água quente, chama, etc.eletricidade : corrente elétrica, raio,etc. Radiação : sol, aparelhos de raios x, raios ultra-violetas, nucleares, etc. Químicos: produtos químicos: ácidos, bases, álcool, gasolina,etc. Biológicos: animais: lagarta-de-fogo, água-viva, medusa, etc. E vegetais : o látex de certas plantas, urtiga,etc.
9 Queimadura térmica Na queimadura térmica: resultam da transferência de energia de uma fonte de calor para o organismo. Podem ser provocadas por calor seco ou úmido (água quente, vapor de água, fogo, ).
10 Queimadura elétrica Queimaduras elétricas: Causadas por flash eléctrico ou pela passagem direta de corrente eléctrica através do corpo. O flash eléctrico produz queimaduras idênticas às térmicas. A passagem direta de corrente eléctrica pelo corpo provoca destruição tecidual interna. A lesão visível não reflete os danos que os tecidos subjacentes sofreram com a condução eléctrica.
11 Definir se foi alta tensão, corrente alternada ou contínua, se houve passagem de corrente com ponto de entrada e saída. Avaliar traumas associados (queda de altura e outros). Avaliar se ocorreu perda de consciência ou PCR no momento do acidente. Avaliar extensão da lesão e passagem da corrente. Monitorização contínua e enzimas (CPK e CKMB) por 24-48h Internar sempre. Queimados Avaliar eventual mioglobinúria e estimular o aumento da diurese com maior infusão de líquidos (trata-se com hidratação intensa associada a infusão contínua de bicarbonato de sódio a 5% e manitol, mantendo débito urinário acima de 2ml/Kg/h)
12 Queimadura química Na Queimadura química: podem ser provocadas por ácidos ( ex. ácido clorídrico) ou bases ( exs. soda caústica, lixívia). Estes produtos quando absorvidos podem provocar lesão para além da pele, os órgãos internos.
13 Equipe que atende deve utilizar proteção universal para não ter contato com o agente químico. Identificação do agente (ácido, base, compostoorgânico). Avaliar concentração, volume e duração de contato. A lesão é progressiva. Remover roupas,retirar excesso. Substância em pó, remover previamente excesso com escova oupanos. DILUIÇÃO da substância pela água corrente por no mínimo de 30 minutos. Irrigar exaustivamente osolhos. Internar e na dúvida entre em contato com Centro Toxicológico mais próximo. Ácido Fluorídrico- repor cálcio sistêmico
14 Queimaduras por radiação Queimaduras por radiação: são causadas pela transferência de radiação para o corpo. A mais comum é a radiação solar.
15 Primeiro Grau (espessura superficial) - solar. Afeta somente epiderme, sem formar bolhas. Vermelhidão, dor, edema, descamam 4-6 dias. Profundidade Segundo grau (espessura parcialsuperficial e profunda). Afeta epiderme e derme, com bolhas ou flictenas. Base da bolha rósea, úmida, dolorosa (superf.). Base dabolha branca, seca, indolor (profunda). Restauração das lesões entre 7 e 21dias. Terceiro grau (espessura total). Indolor Placa esbranquiçadaou enegrecida Textura corácea Não reepitelizam, necessitam de enxertia de pele
16 Profundidade 1º GRAU, 2º GRAU, 3º GRAU
17 Profundidade Quanto a profundidade da lesão 1º Grau Não sangra, geralm ente seca Rosa e toda inervada Nãopassam da Epiderm e Queimadura de Sol( exe mplo) Hiperemia(Vermelhidão) Dolorosa Obs:Normalmente não chega na emergência
18 Profundidade Quanto a profundidade da lesão 2º Grau Atin ge a derme Úmi da Pres ença de Flictenas (Bolhas) Ros a, Hiperemia (Vermelhidão) Dol orosa Cura espontânea mais lenta, com possibilidade de formação de cicatriz
19 Profundidade Quanto a profundidade dales ão 3º Grau Atinge todos os apêndices da pele Osos, músculos, nervos, vasos Pouca ou nenhuma dor Úmida Cor Branca, Amarela ou M a rrom Não cicatrizaespontanea mente, necessita de enxerto
20 CLASSIFICAÇÃO (3ºGRAU) Queimados
21 1º grau 2º grau 3º grau 4º grau Epiderme (superficial) Dor Epiderme e parte da derme (espessura parcial) Muita dor Epiderme, derme (espessura total) Dor relacionada às terminações nervosas Epiderme, derme, tecido subcutâneo, ou até os órgãos internos Indolor Hiperemia e pequenoedema Áreas desnudas, úmidas, flictena e bolhas Ferimentos espessos, secos, esbranquiçados, Semelhantee/ou mais grave queo 3º
22
23 1º 4 a 6 dias 2º 7 a 21 dias. Enxertia no grau profundo 3º Excisão cirúrgica e enxertia 4º Excisão cirúrgica e enxertia. Óbito
24 Classificação quanto a extensão A extensão de uma queimadura é representada em percentagem da área corporal queimada. Leve (ou "pequeno queimado"): atingem menos de 10% da superfície corporal. Média (ou "médio queimado"): atingem de 10% a 20% da superfície corporal. Grave (ou "grande queimado"): atingem mais de 20% da área corporal.
Prof. Enf. Wellington de Moura Leite.
Prof. Enf. Wellington de Moura Leite wellington@gruposave.com.br Discutir os problemas peculiares dos pacientes acometidos por queimaduras, associando o mecanismo de lesão com o atendimento e reparação
Leia maisQueimaduras. Prof. Raquel Peverari de Campos
Queimaduras Pele Pele é o órgão mais extenso do corpo humano Funções: Imunológica Equilíbrio da água Regulação da temperatura Órgão sensorial Queimadura é uma lesão produzida no tecido de revestimento
Leia maisPele é o órgão mais extenso do corpo humano
Queimaduras Pele Pele é o órgão mais extenso do corpo humano Funções: Imunológica Equilíbrio da água Regulação da temperatura Órgão sensorial 1 Queimadura é uma lesão produzida no tecido de revestimento
Leia maisQueimaduras. Pele. Pele é o órgão mais extenso do corpo humano 04/03/2019. Funções:
Queimaduras 1 Pele Pele é o órgão mais extenso do corpo humano Funções: Imunológica Equilíbrio da água Regulação da temperatura Órgão sensorial 2 1 Queimadura é uma lesão produzida no tecido de revestimento
Leia maisPROFUNDIDADE DA QUEIMADURA 3º GRAU (ESPESSURA TOTAL): QUEIMADURA
Emergências Pré-hospitalares Edis Rodrigues QUEIMADURA QUEIMADURAS SÃO LESÕES DECORRENTES DE AGENTES, TAIS COMO: ENERGIA TÉRMICA; QUÍMICA; ELÉTRICA. CLASSIFICAÇÃO QUANTO A PROFUNDIDADE: 1º GRAU; 2º GRAU;
Leia maisCLAFESI Treinamentos Empresariais Atendimento Pré-hospitalar
CLAFESI Treinamentos Empresariais Atendimento Pré-hospitalar Lição 15 Queimaduras e Emergências Ambientais OBJETIVOS Ao final da lição os participantes serão capazes de: 1. Classificar as queimaduras de
Leia maisPrevenção de QUEIMADURAS
MESTRADO PROFISSIONAL EM CIÊNCIAS APLICADAS EM SAÚDE Prevenção de QUEIMADURAS Domésticas MESTRANDA Lucília de Cássia Freire de Oliveira ORIENTADORA Profª. Dra. Maria Cristina Almeida de Souza QUEIMADURA
Leia maisMANEJO CLÍNICO DO PACIENTE QUEIMADO
MANEJO CLÍNICO DO PACIENTE QUEIMADO Carla Luisa Bruxel Leonardo Milanesi Possamai Felipe Kunrath Simões Pires Jefferson Braga Silva UNITERMOS QUEIMADOS/manejo clínico/diagnóstico/tratamento; QUEIMADURAS.
Leia maisA temperatura, calor ou frio, e os contatos com gases, eletricidade, radiação e produtos químicos, podem causar lesões diferenciadas nocorpo humano.
UNIDADE: 08 PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA - PCR TREINAMENTO TEÓRICO CURSO: PRIMEIROS SOCORROS - BÁSICO (40 HORAS) MODALIDADE: ONLINE 8. DISTÚRBIOS CAUSADOS PELA TEMPERATURA: 8.0 INTRODUÇÃO A temperatura,
Leia maisEletroplessão (eletrocussão) David Ferez
(eletrocussão) David Ferez Acidentes com eletricidade São acidentes causados pela eletricidade, tanto natural (raios), como a artificial (fios, tomadas, etc ) quando atingem o corpo humano. Acidentes com
Leia maisQueimaduras. Acadêmico: Melissa Dorneles de Carvalho Orientador: Dr. Marcos Cristovam Cascavel, novembro de 2015
HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DO OESTE DO PARANÁ LIGA MÉDICO-ACADÊMICA DE PEDIATRIA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ LIPED-UNIOESTE RESIDÊNCIA MÉDICA DE PEDIATRIA Queimaduras Acadêmico: Melissa Dorneles
Leia maisIntervenção Fisioterapeutica em Queimados. Aluna: Giselle Sousa Pereira
Intervenção Fisioterapeutica em Queimados Aluna: Giselle Sousa Pereira Recife, 01 setembro, 2013 Queimaduras: definição, classificação e incidência Podemos definir as queimaduras como lesões traumáticas
Leia maisEmergências Ambientais
GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA ÀS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS SERVIÇO DE ATENDIMENTO MÓVEL DE URGÊNCIA SAMU 192 - DF NÚCLEO DE EDUCAÇÃO EM URGÊNCIAS Emergências
Leia maisA intervenção fonoaudiológica em pacientes queimados.
A intervenção fonoaudiológica em pacientes queimados. FONO x QUEIMADOS Trabalho Fonoaudiológico voltado para a parte estética e funcional da face, em consequência a causa e efeito da queimadura. A face
Leia maisFRATURAS. Ms. Roberpaulo Anacleto
FRATURAS Ms. Roberpaulo Anacleto FRATURAS 1. Definição É uma solução de continuidade óssea (exposta fechada). 2. História 3. Epidemiologia 4. Classificação -Quanto à localização -Quanto ao traço de fratura
Leia maisQueimaduras. Sílvia Augusta do Nascimento
Queimaduras 5 Sílvia Augusta do Nascimento e-tec Brasil Primeiros Socorros META OBJETIVOS Apresentar os diferentes graus de queimadura e as principais condutas diante de uma vítima com queimadura. Ao final
Leia maisTT-EEFEUSP TT-EEFEUSP
emergências ambientais Exposição a condições extremas de temperatura Calor EMERGÊNCIAS AMBIENTAIS Frio Prof ª. Dra. Taís Tinucci Socorros de Urgência queimadura solar Eritema e dor na pele que se inicia
Leia maisU N I V E R S I D A D E D E S Ã O P A U L O
U N I V E R S I D A D E D E S Ã O P A U L O Escola de Engenharia de Lorena EEL SISTEMA NORMATIVO NORMA DE SEGURANÇA DO TRABALHO PROTEÇÃO DOS MEMBROS SUPERIORES SSNS NS / CCL Nº 44 GSMT R E V 00 SUMÁRIO
Leia maisQUEIMADURA Avaliação e cuidados de feridas
apresentam QUEIMADURA Avaliação e cuidados de feridas Priscila Juceli Romanoski Enfermeira Florianópolis, 7 junho de 2018 Apresentação Enfermeira URI Campus Erechim/RS Especialista em Saúde Pública e Saúde
Leia maisQueimados. Palestrante MARCOS AURÉLIO BARBOSA
Queimados Palestrante MARCOS AURÉLIO BARBOSA Epidemiologia As queimaduras são a 4º 4 maior causa de morte por injúria unidirecional nos EUA Estima-se se que ocorrem um milhão de acidentes com queimaduras
Leia maisConceito. Principais Causas. Classificação. Extensão da Queimadura 29/04/2016
Queimaduras Conceito Lesão nos tecidos de revestimento do organismo (pele, músculo, vasos sanguíneos, nervos e ossos) geralmente causada por agentes térmicos, eletricidade, produtos químicos, radiação,
Leia maisTerapia Nutricional do Paciente Queimado
Terapia Nutricional do Paciente Queimado Crianças vítimas de queimaduras Subnutrição energético - protéica Comprometimento do crescimento e risco de morte TERAPIA NUTRICIONAL Classificação da Queimadura
Leia maisRISCOS EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS COM ELETRICIDADE
RISCOS EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS COM ELETRICIDADE Choque Elétrico é o conjunto de perturbações de natureza e efeitos diversos, que se manifesta no organismo humano ou animal, quando este é percorrido por
Leia maisNR-10 CHOQUE ELÉTRICO
NR-10 CHOQUE ELÉTRICO Prof. Pedro Armando da Silva Jr. Engenheiro Eletricista, Dr. pedroarmando@ifsc.edu.br Definição CHOQUE ELÉTRICO É a perturbação de natureza e efeitos diversos que se manifesta no
Leia maisBOAS PRÁTICAS: ÁREA FÍSICA
BOAS PRÁTICAS: ÁREA FÍSICA Ambiente amplo Paredes, teto e chão de materiais de fácil limpeza e antiderrapante Iluminação, Água e voltagem dos aparelhos Bancadas fixas, impermeáveis e resistentes Mobília
Leia maisANATOMIA E FISIOLOGIA DA PELE. Enf. Clarissi Marques COREN-RS 10653
ANATOMIA E FISIOLOGIA DA PELE Enf. Clarissi Marques COREN-RS 10653 Sistema Tegumentar É composto pela pele e seus anexos: - unhas; -pelos; -glândulas: sudoríparas e sebáceas. Características da pele Funções
Leia maisQUESTÕES SEM COMENTÁRIOS...37 GABARITO...46
0 1 SUMÁRIO 1. Introdução...3 2. Queimaduras...5 2.1 Classificação, sinais e sintomas...5 3. Classificação da Queimadura Pela Extensão...13 4. Gravidade das Queimaduras...16 5. Atendimento a alguns tipos
Leia maisUrgência e Emergência
Urgência e Emergência CHOQUE Choque Um estado de extrema gravidade que coloca em risco a vida do paciente. Dica: Em TODOS os tipos de choques ocorre a queda da pressão arterial e, consequentemente, um
Leia maisRiscos da Exposição à Luz do Sol
Riscos da Exposição à Luz do Sol Riscos à saúde fazem com que a proteção solar seja essencial no trabalho desenvolvido a céu aberto. A radiação ultravioleta (UV) está nos atingindo constantemente, proveniente
Leia maisTrauma. Primeiros Socorros. Trauma. Trauma. Trauma. Trauma. Conceito. Objetivos: Classificação Mecanismos. Mecanismos. Energia
Primeiros Socorros Objetivos: Conceito Acontecimentos não previstos e indesejáveis que, de forma mais ou menos violenta, atingem indivíduos neles envolvidos, produzindo-lhes alguma forma de lesão ou dano.
Leia maisChoque Elétrico PALESTRANTE: MARCOS AURÉLIO BARBOSA.
Choque Elétrico PALESTRANTE: MARCOS AURÉLIO BARBOSA. Choque Elétrico É o conjunto de perturbações de natureza e efeitos diversos, que se manifesta no organismo humano ou animal, quando este é percorrido
Leia maisPeeling Químico - Médio
Peeling Químico - Médio Os peelings químicos são um dos procedimentos cosméticos não invasivos mais populares realizados para rejuvenescer a aparência da pele. Com o tempo, fatores como danos causados
Leia maisENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM FERIDAS E CURATIVOS. Aula 3. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM FERIDAS E CURATIVOS Aula 3 Profª. Tatiane da Silva Campos QUANTO AO TIPO DE TECIDO TECIDO NECRÓTICO: orestrito a uma área; ocausado por isquemia, redução da circulação,
Leia maisAtuação Fonoaudiológica nas Cirurgias da Face
Apresenta: Atuação Fonoaudiológica nas Cirurgias da Face Apresentadoras: Gabriele de Luccas (2º ano) Natalia Favoretto (4º ano) Orientadoras: Ft. Eloísa Nelli Fga. Letícia Korb Data: 13/06/12 Horário:
Leia mais1.3.3 Transferências de energia por calor. Calor e trabalho: Experiência de Joule
Calor e trabalho: Experiência de Joule A experiência de Joule, mostrou que um aquecimento pode ser feito através de dois processos: calor e trabalho. O corpo em queda provoca a rotação das pás dentro de
Leia maisRiscos Adicionais conforme NR-10
1 DDS Riscos Adicionais Condições Atmosféricas Riscos Adicionais conforme NR-10 a) altura; b) ambientes confinados; c) áreas classificadas; d) umidade; e) condições atmosféricas. Riscos Adicionais : todos
Leia maisMEDICINA LEGAL. Traumatologia Forense. Energias Vulnerantes Físicas e Não Mecânicas (Parte VI) Prof. Thiago Jordace
MEDICINA LEGAL Traumatologia Forense Físicas e Não Mecânicas (Parte VI) Prof. Thiago Jordace DIAGNÓSTICO DO AGENTE VULNERANTE LÍQUIDO FERVENTE Lesões apresentam gravidade decrescente ao escorrer. Mais
Leia maisMicrodermoabrasão
Microdermoabrasão A microdermoabrasão é um dos procedimentos cosméticos mais populares e não invasivos realizados atualmente. Com o tempo, fatores como envelhecimento, fatores genéticos, danos causados
Leia maiscorrente elétrica d.d.p
Choque Elétrico Choque Elétrico É o conjunto de perturbações de natureza e efeitos diversos, que se manifesta no organismo humano ou animal, quando este é percorrido por corrente elétrica. As manifestações,
Leia maisFísica II. Capítulo 03 Transferência de Calor. Técnico em Edificações (PROEJA) Prof. Márcio T. de Castro 17/05/2017
Física II Capítulo 03 Transferência de Calor Técnico em Edificações (PROEJA) 17/05/2017 Prof. Márcio T. de Castro Parte I 2 Quantidade de Calor Quantidade de Calor (Q): energia térmica em trânsito entre
Leia maisLimpeza de Pele Tissue
Limpeza de Pele Tissue Introdução à Pele - REVISÃO Pele A pele é o maior órgão do corpo humano (representa quase 15% do peso de nosso corpo) e desempenha funções muito importantes, confira. Regula a perda
Leia maisCapítulo 38. Queimaduras. Capítulo 38. Queimaduras 1. OBJETIVOS
Capítulo 38 Queimaduras 1. OBJETIVOS No final da sessão os formandos deverão ser capazes de: Listar e descrever os mecanismos de lesão e agentes mais frequentemente responsáveis por queimaduras. Listar
Leia maisSEGURANÇA COM ELETRICIDADE
HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO SEGURANÇA COM ELETRICIDADE Curso de Especialização em Energias Renováveis Motivação e Treinamento Consciência de Segurança Conversação de Segurança Minuto de Segurança Manual
Leia maisEquilíbrio térmico durante o exercício
Equilíbrio térmico durante o exercício Objetivo da termorregulação? - Manutenção da temperatura interna constante - Manter a proporção em produção e perda de calor Centro de controle da temperatura? -
Leia maisProf. Valéria C. Zamataro Tessaro
SISTEMA TEGUMENTAR Prof. Valéria C. Zamataro Tessaro O sistema tegumentar engloba a pele, unhas, glândulas e pelos. Constituído de uma porção epitelial (mais externa) epiderme e uma conjuntiva (mais interna)
Leia maisMétodos: Bolsas térmicas Banhos (frios, quentes, de parafina) Lâmpadas de Infravermelhos Gelo (massagem, saco de gelo) Spray de frio Compressas frias
Daniel Gonçalves Objectivos: Aliviar dor Alterar o processo de cicatrização dos tecidos Alterar as propriedades plásticas dos tecidos conectivos (músculo, tendão, ligamento e cápsula articular) Métodos:
Leia maisLESÕES CAUSADAS POR QUEIMADURA: revisão integrativa
LESÕES CAUSADAS POR QUEIMADURA: revisão integrativa Alexsandra dos Santos Ferreira 1 Sarah Sandres de Almeida Santos 1 Regina Ribeiro de Castro Lima 2 Introdução: aproximadamente um milhão de pessoas são
Leia maisPeeling Químico - Superficial
Peeling Químico - Superficial Os peelings químicos são um dos procedimentos cosméticos não invasivos mais populares realizados para rejuvenescer a aparência da pele. Com o tempo, fatores como danos causados
Leia maisSistema Nervoso Parte V. e sensações térmicas. Prof. Jéssica V. S. M.
Sistema Nervoso Parte V Sensações somáticas: dor, cefaléia e sensações térmicas Prof. Jéssica V. S. M. Dor Mecanorreceptores Nociceptores(TNL) Não mielinizadas Lesão ou risco de lesão tecidual Dor = sensação
Leia maisA bioquímica celular é o ramo da biologia que estuda a composição e as propriedades químicas dos seres vivos.
1) Introdução A bioquímica celular é o ramo da biologia que estuda a composição e as propriedades químicas dos seres vivos. 2) Elementos químicos da matéria viva Existem 96 elementos químicos que ocorrem
Leia mais26/4/2010. Anatomofisiologia da pele. Queimaduras. Funções da pele. Outras camadas
Anatomofisiologia da pele Queimaduras Prof. Altair Pereira Júnior A pele não é simplesmente um tecido; vem a ser o maior órgão do corpo humano, possuindo várias funções. Compõe-se de duas camadas: epiderme
Leia maisSINAIS CLÍNICOS CHOQUE HIPOVOLÊMICO
Emergências Pré-hospitalares Jean Naves 1. (VUNESP-TJ SP 2010) Quando existe hemorragia interna, a identificação se faz por meio de sinais e sintomas clínicos. Constitui sinal de hemorragia. a) ausência
Leia maisTratamento de feridas. O paciente com ferida... 07/03/2012. Profª. Ana Cássia. Sujeito que se emociona, sente, deseja e tem necessidades.
Tratamento de feridas Profª. Ana Cássia O paciente com ferida... Sujeito que se emociona, sente, deseja e tem necessidades. Expressões muito comuns no cotidiano da enfermagem São capazes de criar outras
Leia maisEquilíbrio térmico durante o exercício
Equilíbrio térmico durante o exercício Objetivo da termorregulação? - Manutenção da temperatura interna constante - Manter a proporção em produção e perda de calor Centro de controle da temperatura? -
Leia maisHEMORRAGIAS. Prof. Raquel Peverari de Campos
HEMORRAGIAS É um termo aplicado para descrever sangramento intenso. Hemorragia é a ruptura de vasos sanguíneos, com extravasamento de sangue. A gravidade da hemorragia se mede pela quantidade e rapidez
Leia maisHEMORRAGIAS. É um termo aplicado para descrever sangramento intenso. Hemorragia é a ruptura de vasos sanguíneos, com extravasamento de sangue.
HEMORRAGIAS É um termo aplicado para descrever sangramento intenso. Hemorragia é a ruptura de vasos sanguíneos, com extravasamento de sangue. A gravidade da hemorragia se mede pela quantidade e rapidez
Leia maisANATOMIA (PARTE I) O curso de Emergências Pré-Hospitalares iniciará com a parte de anatomia, pois servirá de base para os próximos assuntos.
ANATOMIA (PARTE I) Anatomia EMERGÊNCIAS PRÉ-HOSPITALARES O curso de Emergências Pré-Hospitalares iniciará com a parte de anatomia, pois servirá de base para os próximos assuntos. ANATOMIA E FISIOLOGIA
Leia maisChoque Elétrico. Ocorre quando o corpo entra em contato com a corrente elétrica. Seus efeitos variam em função do tempo e da intensidade da corrente.
Choque Elétrico 1 Ocorre quando o corpo entra em contato com a corrente elétrica. Seus efeitos variam em função do tempo e da intensidade da corrente. 2 1 Os choques elétricos causam danos, porque nosso
Leia maisEXAME FÍSICO. Exame Físico. Parte 2. Profª. PolyAparecida
EXAME FÍSICO Exame Físico Parte 2 Profª. PolyAparecida Um exame físico abrangente envolve o uso de cinco habilidades: inspeção, palpação, percussão, ausculta e olfato (POTTER; PERRY,2013). Durante o exame
Leia maisATIVIDADE AVALIATIVA
ATIVIDADE AVALIATIVA Valor: 2,0 Tempo para responder: 20min Sabendo que o clima não é algo estático, mas sim, um complexo e intrincado sistema de infinitas variáveis agindo simultaneamente e considerando
Leia maisQUEIMADURAS. Profª Sabrina Cunha da Fonseca E-mail: sabrina.cfonseca@hotmail.com
QUEIMADURAS Profª Sabrina Cunha da Fonseca E-mail: sabrina.cfonseca@hotmail.com Problemática da queimadura no Brasil São lesões frequentes em acidentes de trabalho. Considera-se a quarta causa de óbitos
Leia maisINSOLAÇÃO VOCÊ SABE O QUE FAZER?
INSOLAÇÃO VOCÊ SABE O QUE FAZER? O QUE É A INSOLAÇÃO? A insolação é uma condição séria e fatal causada pelo excesso de exposição ao sol e ao calor intenso. Ela acontece quando a temperatura corporal ultrapassa
Leia maisPeeling Químico - Profundo
Peeling Químico - Profundo Os peelings químicos são um dos procedimentos cosméticos não invasivos mais populares realizados para rejuvenescer a aparência da pele. Com o tempo, fatores como danos causados
Leia maisCONDUTA E SEGURANÇA PARA USUÁRIOS DOS LABORATÓRIOS E PLANTAS PILOTO DO DCA
LABORATÓRIOS E PLANTAS PILOTO DO Pág. 22/49 Código: NC- 5.5 Lista de Símbolos de segurança (ANEXO V) Símbolo e significado combustível Radioatividade ou Observação Inflamável (F). Extremamente Inflamável
Leia mais9. Classificação de agentes químicos quanto a toxicidade e periculosidade
9. Classificação de agentes químicos quanto a toxicidade e periculosidade Existem certos riscos associados ao uso de produtos químicos: Danos materiais Danos à saúde humana Danos ambientais (seres vivos
Leia maisPROPAGAÇÃO DE CALOR A propagação do calor entre dois sistemas pode ocorrer através de três processos diferentes: a condução, a convecção e a radiação.
PROPAGAÇÃO DE CALOR A propagação do calor entre dois sistemas pode ocorrer através de três processos diferentes: a condução, a convecção e a radiação. CONDUÇÃO TÉRMICA A condução térmica é um processo
Leia maisSegurança em Eletricidade
Segurança em Eletricidade Os serviços que envolvem eletricidade podem provocar acidentes que, na maioria das vezes, são de natureza grave. Essas atividades são responsáveis por um número elevado de mortes
Leia maisENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM FERIDAS E CURATIVOS. Aula 6. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM FERIDAS E CURATIVOS Aula 6 Profª. Tatiane da Silva Campos GAZE NÃO ADERENTE ESTÉRIL: Podem ser impregnadas com: acetato de celulose com petrolato, PVPI 10%, AGE,
Leia maisENFERMAGEM BIOSSEGURANÇA. Parte 3. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM BIOSSEGURANÇA Parte 3 Profª. Tatiane da Silva Campos CLASSIFICAÇÃO DE RISCO - risco indica a probabilidade de que um dano, um ferimento ou uma doença ocorra. - Avaliação de risco: é o processo
Leia mais09/03/2015. Profa. Esp. Elaine Cristina Sabino Ovalle
Profa. Esp. Elaine Cristina Sabino Ovalle 1 2 3 4 5 6 7 8 9 -A luz de wood é um método de observação para diagnóstico de determinadas superfícies, através de uma luz fluorescente, possibilitando um preciso
Leia maisProcesso Inflamatório e Lesão Celular. Professor: Vinicius Coca
Processo Inflamatório e Lesão Celular Professor: Vinicius Coca www.facebook.com/profviniciuscoca www.viniciuscoca.com O que é inflamação? INFLAMAÇÃO - Inflamare (latim) ação de acender, chama FLOGOSE phlogos
Leia maisQUEIMADURAS. Vera Maria Sargo Escoto Médica Auditora da ULSNA Hospital de Santa Luzia de Elvas Queimaduras 1
QUEIMADURAS Vera Maria Sargo Escoto Médica Auditora da ULSNA Hospital de Santa Luzia de Elvas 15-06-2011 Queimaduras 1 Identificar as causas externas das queimaduras a codificar nas categorias 940 a 949
Leia maisDepartamento de Ciências e Biologia Exercícios sobre Tecido Conjuntivo Propriamente Dito e Tecido Adiposo 1ª Série do Ensino Médio
Departamento de Ciências e Biologia Exercícios sobre Tecido Conjuntivo Propriamente Dito e Tecido Adiposo 1ª Série do Ensino Médio 1. Em diversos países, o consumo dos pés de galinha é quase zero, mas
Leia maisPropagação do calor. Condução térmica
Propagação do calor A propagação do calor entre dois sistemas pode ocorrer através de três processos diferentes: a condução, a convecção e a irradiação. Condução térmica A condução térmica é um processo
Leia maisUMIDADE E TEMPERATURA DO SOLO
UMIDADE E TEMPERATURA DO SOLO Atributos físicos e químicos do solo -Aula 9- Prof. Josinaldo Lopes Araujo Rocha UMIDADE DO SOLO Importância da água manutenção de organismos vivos demanda atmosférica: sistema
Leia maisTraumatologia. Energias Vulnerantes Físicas e Não Mecânica Parte 2. Profª. Leilane Verga
Traumatologia Parte 2 Profª. Leilane Verga Pressão atmosférica Questões PRESSÃO ATMOSFÉRICA Pressão atmosférica é a pressão que o ar da atmosfera exerce sobre a superfície do planeta. Fonte: Alunos Online
Leia maisRodapés Rodapés para linólio e alcatifa
PROFILPAS S.P.A. VIA EINSTEIN, 38 35010 CADONEGHE (PADOVA) ITALY TEL. +39 (0)49 8878411 +39 (0)49 8878412 FAX. +39 (0)49-706692 EMAIL: INFO@PROFILPAS.COM Rodapés Rodapés para linólio e alcatifa Materials
Leia maisPRIMEIROS SOCORROS. Enfa Sâmela Cristine Rodrigues de Souza
PRIMEIROS SOCORROS Enfa Sâmela Cristine Rodrigues de Souza Primeiros socorros Noções básicas b de sinais vitais Perfil do socorrista Vias aéreas a obstrução Ressuscitação cardiopulmonar RCP Ferimentos,
Leia maisCONCEITO FALHA CIRCULATÓRIA HIPOPERFUSÃO HIPÓXIA
Urgência e Emergência Prof.ª André Rodrigues CONCEITO FALHA CIRCULATÓRIA HIPOPERFUSÃO HIPÓXIA 1 FISIOPATOLOGIA MORTE CELULAR 2 MECANISMOS COMPENSATÓRIOS AUMENTO DA ATIVIDADE SIMPÁTICA 3 COMPENSAÇÃO RESPIRATÓRIA
Leia mais09/ REV.1 SOMENTE PARA USO DOMÉSTICO. Prancha. Manual de Instruções
09/13 1009-09-05 789786 REV.1 SOMENTE PARA USO DOMÉSTICO Prancha Manual de Instruções INTRODUÇÃO Parabéns pela escolha de mais um produto de nossa linha. Para garantir o melhor desempenho de seu produto,
Leia maisDE ONDE VEM A ENERGIA? Energia eletromagnética, Energia Mecânica e Energia térmica
DE ONDE VEM A ENERGIA? Energia eletromagnética, Energia Mecânica e Energia térmica Energia, o que é? Não há uma definição exata para o conceito de energia, mas podemos dizer que ela está associada à capacidade
Leia maisENVELHECIMENTO CUTÂNE0. Professora: Erika Liz
ENVELHECIMENTO CUTÂNE0 Professora: Erika Liz Introdução O envelhecimento é um processo biológico e dinâmico que ocorre desde o dia em que nascemos. Os tecidos gradualmente passam por mudanças de acordo
Leia maisFERIDAS E COBERTURAS. Profº Enfº Ismael Moreira
FERIDAS E COBERTURAS Profº Enfº Ismael Moreira o Proteção do corpo contra o meio ambiente, abrasões, perda de líquido, substâncias nocivas e microrganismos invasores. o Regulação do calor através das glândulas
Leia maisNR 33 Plano de Aula - 16 Aulas (Aulas de 1 Hora).
6155 - NR 33 Plano de Aula - 16 Aulas (Aulas de 1 Hora). Aula 1 Capítulo 1 - Introdução à NR 33 1.1. Espaço Confinado... 22 1.1.1. Principais Características... 22 1.1.2. Outras Definições... 22 1.1.3.
Leia mais3º TRIMESTRE REVISÃO DE CIÊNCIAS PARA O TESTE
3º TRIMESTRE REVISÃO DE CIÊNCIAS PARA O TESTE Daniela Freu DOENÇAS DISSEMINADAS PELO SOLO Tétano doença grave causada pela bactéria Clostridium tetani, encontrada no solo ou em materiais enferrujados.
Leia maisCLIMATOLOGIA GEOGRÁFICA Prof ª Gustavo Silva de Souza
CLIMATOLOGIA GEOGRÁFICA Prof ª Gustavo Silva de Souza CLIMATOLOGIA GEOGRÁFICA O CONCEITO DE CLIMA Para compreender o clima de um determinado local, é preciso estudar os diversos tipos de tempo que costumam
Leia maisSEGURANÇA DO TRABALHO. Riscos Ambientais
SEGURANÇA DO TRABALHO Riscos Ambientais Riscos Profissionais Os riscos profissionais são decorrentes de condições inseguras, ou seja, das condições precárias de trabalho, capazes de afetar a segurança
Leia maisAVALIAÇÃO QUALITATIVA
Frio Elaboração: Everaldo Mota Engenheiro Mecânico/Pós-Graduação em Engenharia de Segurança do Trabalho e Gestão Ambiental. Email: everaldomota@yahoo.com.br 1 FRIO DEFINIÇÕES: TEMPERATURA DO NÚCLEO DO
Leia maisCLIMAS DO BRASIL Profº Gustavo Silva de Souza
CLIMAS DO BRASIL Profº Gustavo Silva de Souza CLIMA BRASIL: tipos climáticos 1 Equatorial 2 Tropical 3 Tropical de Altitude 4 Tropical Atlântico/Úmido 5 Semi-Árido 6- Subtropical -Inverno rigoroso - chuvas
Leia maisO produto pode causar sensibilidade cultânea. O contato repetido poderá acentuar este efeito.
1. Identificação do produto e da empresa Readyfix-BR Massa de juntas para Drywall pronta para uso Empresa: Knauf do Brasil Ltda Queimados-RJ Rod. Pres. Dutra Km 198,5 Queimados RJ CEP 26360-720 Tel.: 21
Leia mais1. Introdução. no item anterior tratamos do Balanço de energia: como o calor é transformado e usado no sistema da Terra-Atmosfera
O AQUECIMENTO DA ATMOSFERA TEMPERATURA 1. Introdução no item anterior tratamos do Balanço de energia: como o calor é transformado e usado no sistema da Terra-Atmosfera Uma mudança no conteúdo de calor
Leia maisClima: Composição da atmosfera, elementos e fatores climáticos. Lucas Mendes Objetivo - 3º ano Frente 1 - Módulos 12 e 13
Clima: Composição da atmosfera, elementos e fatores climáticos Lucas Mendes Objetivo - 3º ano Frente 1 - Módulos 12 e 13 Climatologia Climatologia é um ramo da geografia e da meteorologia que estuda o clima;
Leia maisFísica e Química A 10.º ano
Energia, fenómenos térmicos e radiação I 1. Coloca os sistemas mencionados por ordem, de forma a corresponder à sequência: Sistema isolado, Sistema fechado, sistema aberto A. Piscina. B. Frigorífico fechado.
Leia maisCRIOTERAPIA. Prof. Msc. Carolina Vicentini
CRIOTERAPIA Prof. Msc. Carolina Vicentini MODALIDADE VERSÁTIL e BAIXO CUSTO TERAPIA POR RESFRIAMENTO SUPERFICIAL (CRIOTERAPIA) TERMÓLISE e DIMINUIÇÃO DO MOVIMENTO MOLECULAR CRIOTERAPIA (os benefícios terapêuticos
Leia maisAna Maria da Silva Curado Lins, M.Sc.
Ana Maria da Silva Curado Lins, M.Sc. A pele é constituída por inúmeras estruturas que dotam os indivíduos com a sensação do tacto, da pressão, do calor, do frio e da dor. Estes receptores encontram-se
Leia maisCURSO DE ENGENHARIA CIVIL REGULAMENTO DE PRIMEIROS SOCORROS EM LABORATÓRIO
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL REGULAMENTO DE PRIMEIROS SOCORROS EM LABORATÓRIO SOBRAL - CE ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 01 2. QUEIMADURAS... 01 2.1 Primeiro grau... 02 2.2 Segundo grau... 02 2.3 Terceiro grau...
Leia maisRISCOS. Riscos de origem elétrica. Riscos de queda. Riscos no transporte e com equipamentos. Riscos de ataques de insetos
RISCOS Os riscos à segurança e saúde dos trabalhadores no setor de energia elétrica são, via de regra elevados, podendo levar a lesões de grande gravidade e são específicos a cada tipo de atividade. Contudo,
Leia mais