Sistema Nervoso Parte V. e sensações térmicas. Prof. Jéssica V. S. M.
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- Alexandra Borba Canário
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1 Sistema Nervoso Parte V Sensações somáticas: dor, cefaléia e sensações térmicas Prof. Jéssica V. S. M.
2 Dor Mecanorreceptores Nociceptores(TNL) Não mielinizadas Lesão ou risco de lesão tecidual Dor = sensação ou percepção de sensações diversas Irritação, inflamação, fisgada, ardência, latejo, sensações insuportáveis Nocicepção= processo sensorial que fornece sinais que desencadeiam a experiência da dor
3 Nociceptorese transdução dos estímulos dolorosos Estimulação mecânica Temperaturas extremas Privação de oxigênio Exposição a agentes químicos Membrana do nociceptor(canais iônicos) Proteases, ATP e K + Protease peptídeo cininogênio= bradicinina + receptor específico = condutância iônica
4 Situações Fogão quente 43 C Canais iônicos sensíveis abertos 37 C a 43 C = calor não doloroso Termorreceptores não-nociceptivos, conexões ao SNC Aquecimento e queimação = sistemas neurais distintos Corrida O 2 demanda metabolismo anaeróbio para gerar ATP ácido lático (H + ) e ativam canais iônicos nos nociceptoresdependentes de H +
5 Situações Ferrão de abelha Pele e tecido conjuntivo Mastócitos ativados Histamina + receptores no nociceptor Despolarização da membrana Permeabilidade dos capilares sanguíneos Edema, vermelhidão Pomadas (fármacos que bloqueiam receptores histaminérgicos) da dor e do edema
6 Tipos de nociceptores Fibras C Fibras Aδ Nociceptores polimodais FibrasC, responsivasà histamina(percepçãodo prurido) Pele, ossos, músculos, órgãos internos, vasos sanguíneos e coração Ausentes no sistema nervoso em si Presentes nas meninges
7 Hiperalgesia
8 Aferentes primários e mecanismos Fibras Aδ Fibras C SNC velocidades diferentes Nociceptoresna pele 2 percepções distintas Dor rápida Dor lenta espinhais
9 Aferentes primários e mecanismos espinhais
10 Aferentes primários e mecanismos espinhais
11 Vias ascendentes da dor Diferenças encontradas nas vias de tato e dor Trajeto utilizado para transmissão ao encéfalo Tato Estruturas especializadas na pele Rápida Fibras Aβ mielinizadas Ramos no corno dorsal da medula espinal Dor TNL Lenta Fibras Aδ pouco mielinizadas Fibras C não mielinizadas Ramificam-se Trato de Lissauer Substância gelatinosa
12 Dor e temperatura Via da dor espinotalâmica Axônios decussam imediatamente
13 Vias ascendentes sensoriais somáticas
14 Dor trigeminal Dor e temperatura Face, terço anterior da cabeça Fibras pequeno diâmetro do nervo trigêmio neurônios sensoriais secundários do núcleo espinal do trigêmio em TE Axônios decussam, ascendem ao tálamo pelo lemnisco trigeminal Outras vias: dor lenta, queimação, agonizante, alerta
15 O tálamo e o córtex Trato espinotalâmico Axônios do lemnisco trigeminal
16 Regulação da dor: Percepção variável. Mesmo nível de atividade do nociceptorpode produzir mais ou menos dor Regulação aferente Toque leve hiperalgesia Dor diminuída mecanorreceptoresde baixo limiar (fibras Aβ) Sensação agradável após massagear um membro contundido Tratamento elétrico Teoria do portão da dor
17 Regulação da dor: Percepção variável. Mesmo nível de atividade do nociceptorpode produzir mais ou menos dor Regulação descendente Ferimentos sem dor Emoções fortes, estresse Supressão da dor
18 Regulação da dor: Percepção variável. Mesmo nível de atividade do nociceptorpode produzir mais ou menos dor Opióides endógenos Ópio = planta da alegria (sumérios 4000 a.c.) Ingredientes (morfina, codeína e heroína) Analgesia Alterações do humor Sonolência Confusão mental Náusea Vômito Constipação Receptores opióides(snc) Endorfinas (peptídeos) + receptores, difusos em SNC Áreas de processamento e modulação da dor Morfina e endorfinas PAG, núcleos da rafe, corno dorsal = analgesia (bloqueadores específicos de receptores opióides)
19 Efeitos das endorfinas Supressão da liberação de glutamato Inibição dos neurônios por hiperpolarização Reduzem passagem de sinais nociceptivos
20 Temperatura Sensações térmicas não dolorosas Pele Apreciação pelo córtex Termorreceptores Sensibilidade neuronal a temperatura depende dos tipos de canais iônicos que o neurônio expressa Canais iônicos 43 C Proteína Trpv1 (calor) Receptor Trpm8 (< 25 C)
21 Adaptação Temperatura
22 Vias de temperatura Dor e temperatura Frio fibras Aδe C Calor fibrasc Axônios de pequeno diâmetro com substância gelatinosa do corno dorsal Axônios (neurônios de 2ª ordem, decussam e Ascendem pelo trato espinotalâmico
23 Quente e apimentado Pimentas (capsaicina) Quentes ativam nociceptorestérmicos que também sinalizam elevações térmicas que causam dor (> 43 C) Mecanismo da transdução da sensação de calor Capsaicina Gânglios da raiz dorsal Ativa canal iônico Trpv1 (também pode ser ativado por T > 43 C) Entrada de cálcio e sódio Imita efeito de substâncias endógenas de tecidos lesados Analgesia Dessensibilizaçãode fibras nociceptivase depletasubstância P dos TA s Artrite, mastectomia e herpes zoster
24 Pimentas e Capsaicina
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