ÍNDICE GERAL. Agradecimentos.i Resumo.iii Abstract vi Índice...ix Índice de Quadros.xiv Índice de Figuras. xviii Índice de Gráficos...

Documentos relacionados
CAPÍTULO I-INTRODUÇÃO

Orçamento do Estado para 2018

CAPÍTULO VI-CONCLUSÕES FINAIS

CONSOLIDAÇÃO E CRESCIMENTO

REGRAS E DESVIOS ORÇAMENTAIS: OS MUNICÍPIOS DO NORTE DE PORTUGAL

Da Lei das Finanças Locais à Recuperação Financeira Municipal

Descentralização orçamental: questões de autonomia e responsabilização. Linda Gonçalves Veiga Universidade do Minho EEG / NIPE

Conceitos a reter. Economia e Finanças Públicas Aula T As contas e os saldos das AP. Bibliografia. Livro EFP, Cap 11 e Cap.

Procedimento dos Défices Excessivos (2ª Notificação de 2018)

E depois da troika? Viver com o memorando. Fernando Faria de Oliveira. Caixa Geral de Depósitos

BALANÇO ORÇAMENTÁRIO (MCASP) RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS. Mês / Ano Referência: 12/2018 UF: MINAS GERAIS MUNICÍPIO: CAMPO BELO FOLHA: 1

PREFÁCIO...XIII APRESENTAÇÃO... XV AGRADECIMENTOS...XXI I INICIANDO A ANÁLISE FINANCEIRA DOS GOVERNOS... 1

TRATADO INTERGOVERNAMENTAL

Poupança e Investimento

DELIBERAÇÃO Nº 1/2004 AUDIT. 1ª S

Prestação de Contas Ano Económico/ Cumprimento dos limites legais na despesa. 4. Monitorização do Plano de Ajustamento Financeiro

Poupança e financiamento da economia portuguesa

O contexto macroeconómico e a economia do mar

Procedimento dos Défices Excessivos (1ª Notificação de 2017)

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 102/XII. Exposição de Motivos

BANCO CENTRAL EUROPEU

Relatório Endividamento e Disponibilidades

Documento de Estratégia Orçamental Errata

Crescimento Económico e Financiamento da Economia Portuguesa

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA

Endividamento e Disponibilidades

A RECUPERAÇÃO FINANCEIRA MUNICIPAL EM NÚMEROS

Endividamento e Disponibilidades

SUMÁRIO CAPÍTULO 1 FINANÇAS CORPORATIVAS

Procedimento dos défices excessivos (1ª Notificação de 2019)

Data de realização: 12 de Junho de 2006 Duração da prova: 2 horas e 15 minutos

Plano de Estudos. Fundamentos de Economia Economia 6 Semestral 156 ECN11909M

Poupança e financiamento da economia portuguesa

Demonstrações Financeiras

XXII INQUÉRITO À ATIVIDADE EMPRESARIAL

Perspectivas e Desafios Para a Economia Portuguesa

Tribunal de Contas. Acórdão 130/08 28.Out.08 1ª S/SS (Processo nº 1150/2008)

ESTADO, FINANÇAS PÚBLICAS EATIVIDADE FINANCEIRA... 3

ACÓRDÃO Nº 136/07 04.DEZ.07-1.ª S/SS

Endividamento e Disponibilidades

Crescimento sustentado e desenvolvimento da economia portuguesa

Sumário. Prefácio à 11 a edição, xvii. Prefácio à 10 a edição, xix. Prefácio à 9 a edição, xxi

do Banco de Portugal na Assembleia da República

Questões fiscais intergovernamentais

PLANEAMENTO FINANCEIRO DE CURTO PRAZO

1.- Exemplos de alteração da lei de enquadramento orçamental para integração para integração do enfoque de género no ciclo orçamental.

GPEARI Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais. Boletim Mensal de Economia Portuguesa.

Fórum para a Competitividade Orçamento do Estado Perspectivas orçamentais Luís Morais Sarmento

Apresentação do Relatório Anual do Banco de Portugal na Comissão Parlamentar de Assuntos Económicos. VÍTOR CONSTÂNCIO 12 de Julho de 2005

PRESTAÇÃO CONTAS 2015 CÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA

Orçamento do Estado para 2018

NOTAS SOBRE O DESAFIO ORÇAMENTAL

UF: Estado do Parana BALANÇO ORÇAMENTÁRIO ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL. (a) (b) (c) (d) = (c-b)

MUNICÍPIOS PORTUGUESES

Dia da Libertação dos Impostos

LEC206 - MACROECONOMIA II

Sumário. Parte I Administração Financeira e Mercados Financeiros, 1

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS ANTEPROJECTO DE ORÇAMENTO RECTIFICATIVO N.º 2 AO ORÇAMENTO DE 2002 MAPA GERAL DE RECEITAS

7.ª alteração à Lei de Enquadramento Orçamental PPL n.º 124/XII

Medidas Fiscais: Impostos sobre o Rendimento TITLE. Samuel Fernandes de Almeida

Não vou apresentar uma intervenção estruturada, mas apenas uma reflexão baseada num conjunto de notas soltas segundo o esquema orientador seguinte:

Sumário. Prefácio, xix

INSTRUÇÃO Nº 16/ (BO Nº 8, ) SUPERVISÃO Elementos de Informação

Política de Coesão da UE

Lei das Finanças Locais

COMISSÃO EUROPEIA ORÇAMENTO GERAL DA UNIÃO EUROPEIA PARA O EXERCÍCIO DE Síntese numérica

Economia e Finanças Públicas Aula T17. Bibliografia. Conceitos a reter. Cap. 5 - Orçamento do Estado (OE) Livro EFP, Cap. 12. Orçamento do Estado

Conferência A redução da Taxa Social Única e a reforma da segurança social

A Crise e o Novo Paradigma Económico e Social no Horizonte 2020: O Caso da Europa Periférica, Augusto Mateus (2010)

Balanço. Supremo Tribunal Administrativo. Gerência de a Activo Código das contas. Imobilizado.

MUNICÍPIOS PORTUGUESES

MUNICÍPIOS PORTUGUESES

Procedimento dos Défices Excessivos (2ª Notificação de 2015)

RELATÓRIO DE GESTÃO 2016

Economia Pública. Cálculo Financeiro

Senhor Presidente Senhoras e Senhores Deputados Senhor Presidente do Governo Senhora e Senhores Membros do Governo

MINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMNISTRAÇÃO PÚBLICA Direcção-Geral do Tesouro e das Finanças

MUNICÍPIOS PORTUGUESES

ANEXO VII DIVULGAÇÕES A INCLUIR NO ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS. Parte 1 Enquadramento

A próxima geração de políticas de coesão para o período

Crescimento Económico: experiência recente e perspectivas

MUNICÍPIOS PORTUGUESES

ORIENTAÇÕES. (4) Torna-se necessário, por conseguinte, alterar em conformidade a Orientação BCE/2013/23, Artigo 1. o. Alterações

PROCEDIMENTO DOS DÉFICES EXCESSIVOS (2ª NOTIFICAÇÃO DE 2017)

A DINÂMICA DA DÍVIDA PÚBLICA. José da Silva Lopes

CONJUNTURA ECONÓMICA. - Novembro

Tribunal de Contas. ACÓRDÃO N.º 38/ Mar ªS/SS. (Processo n.º 56/2008 e 57/2008) SUMÁRIO:

MUNICÍPIOS PORTUGUESES

MUNICÍPIOS PORTUGUESES

Sumário. Prefácio à Décima Quinta Edição, xv. Prefácio à Décima Quarta Edição, xvi. Prefácio à Décima Terceira Edição, xvii

MUNICÍPIOS PORTUGUESES

BANCO COMERCIAL DO ATLÂNTICO, S.A. BALANÇOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E (Montantes expressos em milhares de Escudos de Cabo Verde)

PARTE I As Finanças Públicas e o Papel do Estado

Programa. Finanças Públicas 2.º Ano Turmas A/B/Noite Ano Lectivo 2012/2013. Professor Doutor Eduardo Paz Ferreira. Introdução

Política de Coesão da União Europeia: Processos de negociação e programação

XXII INQUÉRITO À ATIVIDADE EMPRESARIAL. Relatório 2018

Bolha económica em Moçambique - entre razões estruturais e conjunturais

Prestação de Contas Ano Económico/ Cumprimento dos limites legais na despesa. 4. Monitorização do Plano de Ajustamento Financeiro

Análise do Documento de Estratégia Orçamental junho de 2014

Transcrição:

ÍNDICE GERAL Agradecimentos.i Resumo.iii Abstract vi Índice...ix Índice de Quadros.xiv Índice de Figuras. xviii Índice de Gráficos... xviii CAPÍTULO I-INTRODUÇÃO...1 CAPÍTULO II-RACIONALIDADE DAS RESTRIÇÕES AO ENDIVIDAMENTO SUBNACIONAL 13 1.Introdução..14 2. O sentido da restrição orçamental fraca (soft budget constraint) dos governos subnacionais.16 3. Um modelo básico de governação subnacional com restrição orçamental fraca: Inman (2003)... 22 4. Factores potenciadores da restrição orçamental fraca..30 4.1 Relações fiscais intergovernamentais..30 4.2 Instituições políticas 34 4.3 Disciplina de mercado e grau de autonomia do endividamento subnacional..34 5. Too big to fail ou Too small to fail?..37 6. O objectivo da reeleição 42 7. Competição fiscal e restrição orçamental fraca 45 8. Evidência sobre a relevância do problema da restrição orçamental fraca 49 8.1 Uma primeira abordagem à efectiva existência do problema da restrição orçamental fraca 50 8.2 Análise da experiência comparada..54 8.2.1 A experiência dos Estados Unidos: o paradigma da restrição orçamental forte dos governos subnacionais...54 8.2.2 A experiência da Alemanha: a ambição da equidade territorial.56 ix

8.2.3 A experiência da Itália: um exemplo da hipótese too sensitive to fail. 63 8.2.4 A experiência da Suécia: a importância da experiência prévia de resgates financeiros na formação das expectativas dos governos subnacionais 66 8.2.5 A experiência da Espanha: o resgate antecipado dos governos regionais..70 8.2.6 A experiência do Canadá: diferentes mecanismos capazes de reforçar a restrição orçamental subnacional..74 8.2.7 A experiência da Hungria: a institucionalização de uma restrição orçamental forte numa economia de transição 76 8.2.8 A experiência de países como o Brasil, México e Argentina-a influência de contextos macroeconómicos muito severos.77 8.3 Em conclusão.84 CAPÍTULO III-ENDIVIDAMENTO SUBNACIONAL: QUE REGRAS E QUE INSTRUMENTOS NORMATIVOS?...91 1. Introdução 92 2. Abordagens para o controlo do endividamento subnacional 94 2.1 Disciplina de mercado.94 2.2 Controlos administrativos 97 2.3 Acordos de cooperação 99 2.4 Controlos baseados em regras...101 2.5 Em conclusão: a necessidade de regras orçamentais para disciplinar o endividamento subnacional 113 3. Regulação ex-ante do endividamento subnacional: que linhas de orientação para o desenho das regras orçamentais? 116 3.1 Posicionamento do Conselho da Europa sobre as restrições à autonomia financeira das autarquias locais e regionais.116 3.2 Associação entre endividamento e despesas de investimento e a regra de ouro das finanças públicas 120 3.2.1 A posição do Conselho da Europa 123 3.2.2 A regra de equilíbrio no orçamento corrente 125 3.2.3 Limitações da regra de ouro..129 3.3 Que características das regras orçamentais são importantes para limitar a discricionariedade da politica orçamental?.132 3.3.1 Padrões das regras orçamentais ideais..133 x

3.3.2 Especificidades das regras sobre o saldo orçamental e sobre a dívida ou endividamento 141 3.4 Como mitigar o risco do enviesamento pró cíclico das regras orçamentais? 149 3.5 Restrições ao endividamento subnacional na União Europeia..154 3.5.1 A necessidade de articulação das finanças dos governos subnacionais com as finanças das Administrações Públicas 154 3.5.2 Traços gerais das regras orçamentais...158 3.5.3 Regras orçamentais numéricas sobre o saldo orçamental, dívida e endividamento 159 3.5.3.1 Horizonte temporal...160 3.5.3.2 Agregados alvo das regras orçamentais 160 3.5.3.3 Medindo a robustez das regras orçamentais.163 4. Regulação ex-post do endividamento subnacional: enquadramento regulamentar das dificuldades financeiras dos governos subnacionais.174 4.1 Causas das dificuldades financeiras dos governos subnacionais...177 4.2 Perspectiva do Conselho da Europa..182 4.3 Objectivos da regulamentação das dificuldades financeiras dos governos subnacionais...186 4.4 Abordagem administrativa versus abordagem judicial das dificuldades financeiras dos governos subnacionais.189 4.5 Abordagem judicial da insolvência dos governos subnacionais...191 4.5.1 Insolvência dos governos subnacionais versus insolvência das empresas privadas..192 4.5.2 A experiência dos Estados Unidos e da Hungria.194 4.6 Abordagem administrativa das dificuldades financeiras: o sistema americano 197 4.7 Em conclusão: as vantagens da abordagem administrativa para os municípios portugueses.200 CAPÍTULO IV-AS FINANÇAS DOS MUNICÍPOS PORTUGUESES.205 1. Introdução...206 2. Enquadramento das Finanças Municipais..208 2.1 O princípio da autonomia financeira e o recurso ao crédito..208 2.2 Despesas, receitas e dívida municipais..210 3. Evolução no enquadramento legal do endividamento municipal...218 xi

3.1 A Primeira Lei das Finanças Locais a Lei nº 1/79, de 2 de Janeiro...218 3.2 A Segunda Lei das Finanças Locais o Decreto-Lei 98/84..220 3.3 A Terceira Lei das Finanças Locais - Lei nº 1/87 de 6 de Janeiro.221 3.4 A Quarta Lei das Finanças Locais a Lei nº 42/98, de 6 de Agosto 221 3.5 Os Regimes Especiais de Endividamento entre 2002 e 2006 221 3.5.1 Considerações finais...225 4. O Actual enquadramento regulamentar do endividamento municipal...226 4.1 Os limites ao endividamento municipal na actual Lei das Finanças Locais - Lei nº 2/2007, de 15 de Janeiro.227 4.1.1 Limitações do enquadramento legal dos limites ao endividamento municipal previsto na lei das finanças locais...235 4.2 A Regra do equilíbrio no orçamento corrente...238 4.3 Mecanismos de co-responsabilização dos municípios no esforço de consolidação orçamental..240 5. O actual enquadramento regulamentar das situações de desequilíbrio financeiro.243 5.1 Saneamento financeiro municipal.243 5.2 Reequilíbrio financeiro municipal.245 5.3 Considerações finais..246 6. Os antecedentes da actual Lei das Finanças Municipais: as limitações das restrições ao endividamento da anterior Lei das Finanças Locais (Lei nº 42/98)...247 7. Análise da situação financeira dos municípios portugueses...235 7.1 Dívida líquida municipal...253 7.2 Dívida per capita: dívida líquida, dívida a fornecedores e dívida bancária a médio e longo prazos 258 7.3 Grau de utilização do limite da dívida líquida...262 7.4 O enviesamento introduzido pelas excepções ao limite da dívida líquida 7.5 Dívida a Fornecedores...272 7.6 Pagamentos em atraso...275 7.6.1 Prazo médio de pagamento...276 7.6.2 Volume de pagamentos em atraso há mais de 90 Dias.277 7.7 Processo orçamental: a sistemática sobreavaliação das receitas e o financiamento do défice pelo recurso ao crédito de fornecedores e outros credores..281 7.8 Grau de desequilíbrio financeiro em termos formais 288 xii

7.9 A questão da consolidação de contas 295 7.10 Impacto das entidades participadas nas finanças municipais, em especial o caso do sector empresarial local..298 8. Estratégias de regularização do pagamento de dívidas vencidas dos municípios a fornecedores...302 8.1 Programa Pagar a Tempo e Horas (PPTH) e Programa de Regularização Extraordinária de Dívidas do Estado (PREDE)..303 8.2 Medidas decorrentes do Programa de Assistência Económica e Financeira (PAEF) para controlo dos compromissos assumidos.306 8.2.1 Acções previstas na Lei do Orçamento do Estado para 2012 306 8.2.2 Lei dos Compromissos e dos Pagamentos em Atraso...307 8.2.3 Programa de apoio à economia local 308 9. Adaptação da Lei das Finanças aos novos princípios e regras orçamentais...311 10. Em conclusão....314 CAPÍTULO V-OS FACTORES DETERMINANTES DA PROBABILIDADE DE DESEQUILÍBRIO FINANCEIRO DOS MUNICÍPIOS PORTUGUESES: ESTUDO EMPÍRICO..317 1. Introdução... 2. Análise preliminar aos determinantes do desequilíbrio financeiro municipal.320 2.1 Os determinantes da dívida líquida municipal..320 2.2 Os determinantes da dívida municipal de curto prazo...327 2.3 Conclusão 3. Modelo Probit para a probabilidade dos municípios celebrarem contratos de saneamento ou de ruptura financeira..334 3.1 Dados e variáveis..334 3.2 Breve descrição do modelo Probit.337 3.3 Resultados empíricos 341 4. Conclusão...346 CAPÍTULO VI-CONCLUSÕES FINAIS..349 BIBLIOGRAFIA..359 xiii

ÍNDICE DE QUADROS CAPÍTULO II-RACIONALIDADE DAS RESTRIÇÕES AO ENDIVIDAMENTO SUBNACIONAL Quadro 1-Principais argumentos propostos na literatura empírica e estudos de caso para explicar a emergência da restrição orçamental fraca dos governos subnacionais 88 CAPÍTULO III - ENDIVIDAMENTO SUBNACIONAL: QUE REGRAS E QUE INSTRUMENTOS NORMATIVOS? Quadro 1-Princípios orientadores do Conselho da Europa para as regras que limitam a autonomia financeira e o endividamento das autarquias locais e regionais...118 Quadro 2-Princípios orientadores do Conselho da Europa para o financiamento das despesas de investimento das autarquias locais e regionais...124 Quadro 3-Índice ACIR de severidade das regras sobre o saldo orçamental...154 Quadro 4-Regras sobre o saldo orçamental nos governos regionais e locais da União Europeia: horizonte temporal e agregado orçamental alvo, 2009..161 Quadro 5-Regras sobre a dívida e endividamento nos governos regionais e locais da União Europeia: horizonte temporal e tipo de restrições quantitativas ao endividamento, 2009 162 Quadro 6-Regras sobre o saldo orçamental nos governos regionais e locais da União Europeia: robustez da regra-base estatutária, 2009 164 Quadro 7-Regras sobre o saldo orçamental, dívida e endividamento nos governos regionais e locais da União Europeia: robustez da regra- monitorização, 2009.167 Quadro 8-Regras sobre o saldo orçamental, dívida e endividamento nos governos regionais e locais da União Europeia: robustez da regra-enforcement, 2009.168 Quadro 9-Regras sobre o saldo orçamental, dívida e endividamento nos governos regionais e locais da União Europeia: robustez da regra-visibillidade da regra nos media, 2009...170 Quadro 10-Regras sobre o saldo orçamental, dívida e endividamento nos governos regionais e locais da União Europeia: robustez da regra-margem para ajustar objectivos, 2009...170 Quadro 11-Princípios orientadores do Conselho da Europa para o tratamento das dificuldades financeiras das autarquias locais e regionais dos Estados-membros 185 xiv

CAPÍTULO IV-AS FINANÇAS DOS MUNICÍPOS PORTUGUESES Quadro 1-Contas de gerência dos municípios, 2009..211 Quadro 2- Receitas municipais em % da receita total, 2009..212 Quadro 3-medidas resumo da distribuição dos indicadores da estrutura das receitas municipais, 2009.213 Quadro 4-Despesas municipais em % da despesa total, 2009 215 Quadro 5-Composição da dívida municipal, 31 de Dezembro, 2008-2010.216 Quadro 6-Indicadores das finanças locais nos países da união europeia, 2010..217 Quadro 7-Saldo global municipal...252 Quadro 8- Dívida líquida municipal, 31 de Dezembro (2008-2010)..254 Quadro 9-Municípios com dívida líquida nula, 31 de Dezembro de 2010.255 Quadro 10- Medidas resumo da distribuição da dívida líquida municipal, segundo a dimensão dos municípios, 31 de Dezembro de 2010.255 Quadro 11 -Os dez municípios com maior dívida líquida, 31 de Dezembro de 2010 256 Quadro 12-Os dez municípios com maior aumento e diminuição da dívida líquida, no conjunto dos 25% mais endividados, entre 31 de Dezembro de 2009 e 31 de Dezembro de 2010 257 Quadro 13-Medidas resumo da distribuição da dívida líquida per capita municipal, 31 de Dezembro de 2010..258 Quadro 14-Os dez municípios com dívida líquida per capita mais elevada e mais reduzida, 31/12/2010...259 Quadro 15-Medidas resumo da distribuição da dívida municipal per capita associada a empréstimos de médio e longo prazos, 31 de Dezembro de 2010..260 Quadro 16-Medidas resumo da distribuição da dívida municipal per capita a fornecedores, 31 de Dezembro de 2010.261 Quadro 17-Incidência relativa dos municípios com dívida per capita mais elevada, 31 de Dezembro de 2010.262 Quadro 18-Municípios que excederam o limite da dívida líquida, 31 de Dezembro de 2008-2010...264 Quadro 19-Medidas resumo da distribuição dos indicadores do incumprimento do limite da dívida líquida, 31 de Dezembro de 2010...265 Quadro 20-Municípios com maior peso do excesso de dívida líquida no limite de endividamento, 2010...266 xv

Quadro 21-Incidência relativa* dos municípios que excederam o limite da dívida líquida 31 de Dezembro de 2010 267 Quadro 22-Riscos decorrentes das excepções ao limite da dívida líquida dos municípios, (2008-2010) 269 Quadro 23-Medidas Resumo da Distribuição da Diferença entre as Taxas de Utilização do Limite da Dívida Líquida (%), Com e Sem as Excepções aos Limites Legais, 31 de Dezembro de 2010..269 Quadro 24-Municípios com maior diferença entre as taxas de utilização do limite da dívida líquida, com e sem as excepções aos limites legais, e que cumprem os limites legais da dívida líquida por força das excepções, 31 de Dezembro de 2010..271 Quadro 25-Medidas resumo da distribuição das dívidas a fornecedores, 31 de Dezembro de 2010 Dívidasa Fornecedores 31 12 2010 Quadro 26-Medidas resumo da distribuição do rácio (%) Receitas Totais 2009.272 Dívidaa Fornecedores 31 12 2010 Receitas Totais 2009 Quadro 27-Medidas resumo da distribuição do rácio 50%.273 Dívidasa Fornecedores 31 12 2010 274 Quadro 28-Municípios com maior rácio (%) Receitas Totais 2009 Quadro 29-Incidência relativa dos municípios com dívidas a fornecedores superiores a 50 % das receitas totais n-1, 31 de Dezembro de 2010..273 Quadro 30- Medidas resumo da distribuição do prazo médio de pagamentos dos municípios, 31 de Dezembro, 2010 e 2011...277 Quadro 31-Os 10 municípios com maior volume de pagamentos em atraso em 31/12/2011..278 Quadro 32-Medidas resumo da distribuição dos pagamentos em atraso há mais de 90 Dias dos municípios, 31 de Dezembro de 2011.279 Quadro 33-Medidas resumo da distribuição do peso (%) dos pagamentos em atraso há mais de 90 Dias dos municípios nos encargos assumidos e não pagos, 31 de Dezembro de 2011 279 Quadro 34-Incidência relativa dos municípios com maiores dificuldades no pagamento a fornecedores, 31 de Dezembro de 2011.280 Quadro 35-Grau de execução da receita liquidada (%) em 2010...283 Quadro 36-Receitas totais cobradas vs despesas realizadas, 2006-2010...284 xvi

Quadro 37-Compromissos por Pagar, 2006-2010..286 Quadro 38-Critérios da declaração da situação de desequilíbrio financeiro conjuntural e estrutural.288 Quadro 39-Número de municípios em situação de desequilíbrio financeiro conjuntural e estrutural, 31 de Dezembro 2008-2012..289 Quadro 40-Incidência relativa dos municípios em situação de desequilíbrio estrutural e conjuntural, 31 de Dezembro de 2010 290 Quadro 41-Municípios em Situação de desequilíbrio financeiro conjuntural e estrutural face aos critérios Previstos no Decreto Lei nº 38/2008, de 7 de Março, 31 de Dezembro 2012 291 Quadro 42-Municípios em situação de desequilíbrio estrutural, 31 de Dezembro de 2010.292 Quadro 43-Número de municípios em situação de desequilíbrio financeiro em 31/12/2012, face aos contratos aprovados ao abrigo da actual Lei das Finanças Locais.293 Quadro 44- Entidades participadas pelos municípios, 2009...296 Quadro 45- Dívida bruta e dívida líquida dos serviços municipalizados, 2008-2010 298 Quadro 46-Programas de Regularização de Dívidas a Fornecedores dos Municípios (PPTH e PREDE.305 CAPÍTULO V-OS FACTORES DETERMINANTES DA PROBABILIDADE DE DESEQUILÍBRIO FINANCEIRO DOS MUNICÍPIOS PORTUGUESES- ESTUDO EMPÍRICO Quadro 1-Definição das variáveis independentes do modelo da dívida líquida municipal.321 Quadro 2-Resultados da estimação para a dívida líquida municipal..323 Quadro 3- Resultados da estimação para o modelo linear da dívida municipal de curto prazo...329 Quadro 4-Resultados da estimação para o modelo logaritmizado da dívida municipal de curto prazo..331 Quadro 5- Síntese dos resultados da estimação para a dívida líquida e dívida de curto prazo municipais 333 Quadro 6-Definição das variáveis independentes do modelo Probit..336 xvii

Quadro 7-Resultados da estimação para o modelo Probit..342 ÍNDICE DE FIGURAS CAPÍTULO II-RACIONALIDADE DAS RESTRIÇÕES AO ENDIVIDAMENTO SUBNACIONALENDIVIDAMENTO SUBNACIONAL Figura 1- Restrição orçamental fraca como um jogo sequencial..23 Figura 2-Provisão ineficiente (excessiva) de bens públicos locais com resgate financeiro..24 CAPÍTULO III-ENDIVIDAMENTO SUBNACIONAL: QUE REGRAS E QUE INSTRUMENTOS NORMATIVOS? Figura 1-Possíveis cenários para a aplicação da regra de equilíbrio orçamental...143 ÍNDICE DE GRÁFICOS CAPÍTULO III - ENDIVIDAMENTO SUBNACIONAL: QUE REGRAS E QUE INSTRUMENTOS NORMATIVOS? Gráfico 1-Índice de robustez das regras sobre o saldo orçamental, dívida e endividamento aplicadas aos governos locais da União Europeia, 2009 172 CAPÍTULO IV-AS FINANÇAS DOS MUNICÍPOS PORTUGUESES Gráfico 1-Dívida Bancária Líquida da Administração Local (preços constante de 2006), 1979-2007...249 Gráfico 2-Dívida bancária líquida da Administração Local em % do PIB, 1979-2007.250 Gráfico 3-Dívida Líquida municipal em % do PIB por NUTS II, 31 de Dezembro de 2010 256 Gráfico 4-Dívida líquida excluindo os montantes legalmente excepcionados e limites à dívida Líquida municipal, (2008-2010)..263 Gráfico 5-Excepções ao limite legal da dívida municipal, 31 de Dezembro de 2008-2010.268 Gráfico 6-Grau de execução da despesa comprometida e da receita liquidada, no período 2006-2010...282 xviii

Gráfico 7-Saldo efectivo na base de compromissos (receita liquidada e compromissos assumidos), 2006-2010...283 Gráfico 8- Compromissos do exercício por pagar, 2006-2010...285 Gráfico 9-Financiamento do défice municipal, 2006-2010 287 xix