Da Lei das Finanças Locais à Recuperação Financeira Municipal

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Da Lei das Finanças Locais à Recuperação Financeira Municipal"

Transcrição

1 Recuperação Financeira Municipal e o Fundo de Apoio Municipal Da Lei das Finanças Locais à Recuperação Financeira Municipal Francisco José Veiga Universidade do Minho

2 Estrutura da Apresentação 1. Enquadramento da revisão da LFL (Lei n.º 2/2007) 2. Principias áreas de revisão 3. Motivação dos limites ao endividamento e dos mecanismos de recuperação financeira previstos no RFALEI (Lei n.º 73/2013) 4. A concretização do Fundo de Apoio Municipal (Lei nº 53/2014) 5. Considerações finais

3 1. Enquadramento da revisão da LFL Modificações requeridas no Memorando (MoU) MoU 1.27 Reavaliação dos imóveis e uso das receitas adicionais na consolidação fiscal. MoU 3.12 Adaptação da LFL à Lei do Enquadramento Orçamental (LEO) contemplando: A inclusão dos princípios e regras da LEO O reforço da supervisão do Estado na execução orçamental Reforço dos limites de endividamento. MoU 6.2 Rebalanceamento gradual do IMT para o IMI

4 1. Enquadramento da revisão da LFL Outros problemas da LFL a corrigir: Receitas Próprias Frequente empolamento das receitas previstas para construir orçamentos irrealistas. Endividamento Distorções na aplicação do conceito de endividamento líquido total e exceções aos limites permitiram elevado endividamento de vários municípios. Saneamento e reequilíbrio Desajustamento do regime de recuperação financeira municipal previsto no DL n.º 38/

5 1. Enquadramento da revisão da LFL Fonte: Anuário Financeiro dos Municípios Portugueses

6 1. Enquadramento da revisão da LFL Fonte: Anuário Financeiro dos Municípios Portugueses

7 1. Enquadramento da revisão da LFL Dívida Bruta de 2011 / Receitas Correntes (média dos 3 anos anteriores) MUNICÍPIO RÁCIO DESEQUILÍBRIO ESTRUTURAL MUNICÍPIO RÁCIO DESEQUILÍBRIO ESTRUTURAL FORNOS DE ALGODRES 8,62 x MONDIM DE BASTO 3,69 x POVOAÇÃO 8,43 PORTIMÃO 3,63 x NORDESTE 5,89 x PORTALEGRE 3,55 x VILA FRANCA DO CAMPO 5,45 x CALHETA (SÃO JORGE) 3,52 x VILA NOVA DE POIARES 4,75 x SANTA COMBA DÃO 3,42 x FUNDÃO 4,39 ALIJÓ 3,34 x CASTANHEIRA DE PÊRA 4,34 x MACHICO 3,28 x ALFÂNDEGA DA FÉ 4,16 x CARTAXO 3,26 SEIA 4,05 x MONTEMOR-O-VELHO 3,24 RIBEIRA BRAVA 3,98 x MOURÃO 3,24 FREIXO DE ESPADA À CINTA 3,96 x ALANDROAL 3,19 x CELORICO DA BEIRA 3,88 x TABUAÇO 3,17 x COVILHÃ 3,85 SANTARÉM 3,13 AVEIRO 3,84 x SANTANA 3,08 NAZARÉ 3,80 x VILA REAL DE SANTO ANTÓNIO 2,88 Fonte: Cálculos próprios com base em dados da DGAL

8 2. Principais Áreas de Revisão 1. Elaboração dos orçamentos 2. Coordenação entre as administrações Central e Local no domínio orçamental 3. Informação e prestação de contas 4. Transferências e compensação do aumento de receita do IMI 5. Alocação de verbas às entidades intermunicipais 6. Equilíbrio orçamental 7. Limites ao endividamento 8. Mecanismos de alerta precoce e de recuperação financeira

9 3. Motivação Limites ao Endividamento Os limites anteriormente impostos ao endividamento (de curto prazo, de médio e longo prazo, e endividamento líquido) foram substituídos por um limite para a dívida total (art. 52º do RFALEI): Dívida total de operações orçamentais do município <= 1,5 vezes a média da receita corrente líquida cobrada nos três exercícios anteriores

10 3. Motivação Limites ao Endividamento As regras anteriormente em vigor não se revelaram eficazes e permitiram situações de endividamento excessivo num número considerável de municípios No final de 2011 havia 174 municípios em situação de desequilíbrio conjuntural e 50 em situação de desequilíbrio estrutural. O limite ao endividamento líquido (artigo 37º da LFL) podia ser facilmente manipulado e contornado através de operações de diversa natureza

11 3. Motivação Limites ao Endividamento Não era abrangida (no artigo 36º da LFL) a globalidade das entidades relativamente às quais os municípios detêm o controlo e a responsabilidade. Os montantes excecionados (n.º 5 e n.º 6 do artigo 39º da LFL) faziam com que municípios com dívida referente a empréstimos de médio e longo prazo claramente excessiva dispusessem de capacidade legal para contrair empréstimos adicionais

12 3. Motivação de base: Limites ao Endividamento A utilização da dívida total como referência promove uma maior aproximação das regras de endividamento da AL à da AC (e da AR) e evita truques contabilísticos relacionados com ativos financeiros. Simplificação: A fixação de três limites de endividamento (curto prazo, médio e longo prazo e endividamento líquido) era desnecessária e originava sobreposições e inconsistências

13 3. Motivação de base: Limites ao Endividamento O limite para a dívida deve funcionar como um indicador avançado de dificuldades financeiras dos municípios. Assim, procurou-se identificar o limiar para a dívida que, se aplicado em anos anteriores, melhor preveria que municípios se encontrariam em situação de desequilíbrio estrutural no final de

14 3. Motivação de base: Mecanismos de recuperação financeira Se Dívida/ Receita média 1 e < 1,5 1,5 e < 2,25 2,25 e < 3 3 (rutura financeira) O Município pode contrair empréstimos para saneamento financeiro (RFALEI art. 58º) deve contrair empréstimos para saneamento financeiro (RFALEI art. 58º) é obrigado a contrair empréstimos para saneamento financeiro ou a aderir ao procedimento de recuperação financeira (RFALEI art. 58º) é obrigado a aderir ao procedimento de recuperação financeira (RFALEI art. 61º)

15 4. A concretização do Fundo de Apoio Municipal Rutura financeira / insolvência: Entendeu-se não ser adequada a Portugal a instituição de um regime judicial de resolução de casos de insolvência municipal do género do Chapter 9 dos E.U.A. A morosidade dos tribunais portugueses e a falta de experiência nestas matérias colocaria em causa a resolução atempada e eficiente de situações de insolvência municipal

16 4. A concretização do Fundo de Apoio Municipal Assim, a exemplo do que acontece na maioria dos países europeus, propôs-se um processo administrativo de recuperação. Mas, o resgate de municípios pelo Governo central pode originar problemas de risco moral. Deste modo, entendeu-se necessário: Contemplar um conjunto alargado de medidas nos PAM e condicionar o financiamento ao cumprimento das mesmas Assegurar a participação dos municípios no financiamento do FAM Fortalecer a monitorização e penalizar o incumprimento

17 4. A concretização do Fundo de Apoio Municipal Programa de Ajustamento Municipal (PAM) Em casos extremos, as medidas de reequilíbrio orçamental poderão não ser suficientes Assim, é necessário complementar as mesmas com medidas de reestruturação financeira, que envolvem negociação com credores de um Plano de Reestruturação de Dívida (PRD) Subsidiariamente, o município pode beneficiar de assistência financeira do FAM (com desembolsos sujeitos ao cumprimento de objetivos)

18 5. Considerações Finais O reforço das regras orçamentais e de endividamento e o alargamento do perímetro das entidades que relevam para o cálculo da dívida deverão limitar o endividamento excessivo das autarquias no futuro. A concretização de um mecanismo permanente de recuperação financeira é uma clara melhoria face às medidas pontuais levadas a cabo no passado. A aplicação rigorosa da Lei nº 53/2014 será determinante para a resolução duradoura dos casos de rutura financeira

ANUÁRIO FINANCEIRO DOS MUNICÍPIOS PORTUGUESES 2016

ANUÁRIO FINANCEIRO DOS MUNICÍPIOS PORTUGUESES 2016 ANUÁRIO FINANCEIRO DOS MUNICÍPIOS PORTUGUESES 2016 JOÃO CARVALHO MARIA JOSÉ FERNANDES PEDRO CAMÕES Apoios: SUSANA JORGE ÍNDICE 1. ANÁLISE ORÇAMENTAL - Estrutura da Receita Cobrada - Estrutura da Despesa

Leia mais

22 DE JULHO DE 2014 UNIVERSIDADE CATÓLICA, LISBOA JOÃO CARVALHO MARIA JOSÉ FERNANDES PEDRO CAMÕES SUSANA JORGE

22 DE JULHO DE 2014 UNIVERSIDADE CATÓLICA, LISBOA JOÃO CARVALHO MARIA JOSÉ FERNANDES PEDRO CAMÕES SUSANA JORGE ANUÁRIO FINANCEIRO DOS MUNICÍPIOS PORTUGUESES 2013 22 DE JULHO DE 2014 UNIVERSIDADE CATÓLICA, LISBOA JOÃO CARVALHO MARIA JOSÉ FERNANDES PEDRO CAMÕES SUSANA JORGE Milhões ESTRUTURA DA DESPESA REALIZADA

Leia mais

25 DE JULHO DE 2014 HOTEL VIDAMAR, FUNCHAL JOÃO CARVALHO MARIA JOSÉ FERNANDES PEDRO CAMÕES SUSANA JORGE

25 DE JULHO DE 2014 HOTEL VIDAMAR, FUNCHAL JOÃO CARVALHO MARIA JOSÉ FERNANDES PEDRO CAMÕES SUSANA JORGE ANUÁRIO FINANCEIRO DOS MUNICÍPIOS PORTUGUESES 2013 25 DE JULHO DE 2014 HOTEL VIDAMAR, FUNCHAL JOÃO CARVALHO MARIA JOSÉ FERNANDES PEDRO CAMÕES SUSANA JORGE ANUÁRIO FINANCEIRO DOS MUNICÍPIOS PORTUGUESES

Leia mais

Análise dos determinantes do desequilíbrio financeiro nos municípios portugueses

Análise dos determinantes do desequilíbrio financeiro nos municípios portugueses Análise dos determinantes do desequilíbrio financeiro nos municípios portugueses Análise dos determinantes do desequilíbrio financeiro dos municípios portugueses Introdução Propósitos da publicação em

Leia mais

23 DE JULHO DE 2014 HOTEL MARINA, PONTA DELGADA JOÃO CARVALHO MARIA JOSÉ FERNANDES PEDRO CAMÕES SUSANA JORGE

23 DE JULHO DE 2014 HOTEL MARINA, PONTA DELGADA JOÃO CARVALHO MARIA JOSÉ FERNANDES PEDRO CAMÕES SUSANA JORGE ANUÁRIO FINANCEIRO DOS MUNICÍPIOS PORTUGUESES 2013 23 DE JULHO DE 2014 HOTEL MARINA, PONTA DELGADA JOÃO CARVALHO MARIA JOSÉ FERNANDES PEDRO CAMÕES SUSANA JORGE ANUÁRIO FINANCEIRO DOS MUNICÍPIOS PORTUGUESES

Leia mais

A RECUPERAÇÃO FINANCEIRA MUNICIPAL EM NÚMEROS

A RECUPERAÇÃO FINANCEIRA MUNICIPAL EM NÚMEROS A RECUPERAÇÃO FINANCEIRA MUNICIPAL EM NÚMEROS Rui Dias DGAL/Comissão para a Recuperação Financeira Municipal (CRFM) rdias@dgal.pt Universidade Católica, 11 de setembro de 2014 Quais são os municípios elegíveis

Leia mais

MUNICÍPIOS PORTUGUESES

MUNICÍPIOS PORTUGUESES ANUÁRIO FINANCEIRO DOS MUNICÍPIOS PORTUGUESES 2016 ANÁLISE AOS MUNICÍPIOS DE VILA REAL JOÃO CARVALHO MARIA JOSÉ FERNANDES PEDRO CAMÕES Apoios: SUSANA JORGE ÍNDICE 1. ANÁLISE ORÇAMENTAL - Estrutura da Receita

Leia mais

ÍNDICE GERAL. Agradecimentos.i Resumo.iii Abstract vi Índice...ix Índice de Quadros.xiv Índice de Figuras. xviii Índice de Gráficos...

ÍNDICE GERAL. Agradecimentos.i Resumo.iii Abstract vi Índice...ix Índice de Quadros.xiv Índice de Figuras. xviii Índice de Gráficos... ÍNDICE GERAL Agradecimentos.i Resumo.iii Abstract vi Índice...ix Índice de Quadros.xiv Índice de Figuras. xviii Índice de Gráficos... xviii CAPÍTULO I-INTRODUÇÃO...1 CAPÍTULO II-RACIONALIDADE DAS RESTRIÇÕES

Leia mais

Orçamento do Estado para 2018

Orçamento do Estado para 2018 Orçamento do Estado para 2018 Administração Interna Novos mandatos autárquicos com aprofundamento da autonomia local Novos mandatos autárquicos com aprofundamento da autonomia local A. Principais prioridades

Leia mais

ANUÁRIO FINANCEIRO DOS MUNICÍPIOS PORTUGUESES 2010 REGIÃO ABARCA

ANUÁRIO FINANCEIRO DOS MUNICÍPIOS PORTUGUESES 2010 REGIÃO ABARCA ANUÁRIO FINANCEIRO DOS MUNICÍPIOS PORTUGUESES 2010 REGIÃO ABARCA MUNICÍPIOS PORTUGUESES TIPOLOGIA DE MUNICÍPIOS s Pequenos (P) (população menor ou igual a 20 000 habitantes) Chamusca Constância Gavião

Leia mais

MUNICÍPIOS PORTUGUESES

MUNICÍPIOS PORTUGUESES ANUÁRIO FINANCEIRO DOS MUNICÍPIOS PORTUGUESES 2016 ANÁLISE AOS MUNICÍPIOS DE LEIRIA JOÃO CARVALHO MARIA JOSÉ FERNANDES PEDRO CAMÕES Apoios: SUSANA JORGE ÍNDICE 1. ANÁLISE ORÇAMENTAL - Estrutura da Receita

Leia mais

MUNICÍPIOS PORTUGUESES

MUNICÍPIOS PORTUGUESES ANUÁRIO FINANCEIRO DOS MUNICÍPIOS PORTUGUESES 2016 ANÁLISE AOS MUNICÍPIOS DOS AÇORES JOÃO CARVALHO MARIA JOSÉ FERNANDES PEDRO CAMÕES Apoios: SUSANA JORGE ÍNDICE 1. ANÁLISE ORÇAMENTAL - Estrutura da Receita

Leia mais

Estado vai emprestar dinheiro a municípios com dívidas, e que vão ter de aumentar impostos

Estado vai emprestar dinheiro a municípios com dívidas, e que vão ter de aumentar impostos Municípios 28-08-12 - Estado vai emprestar dinheiro a municípios com dívidas, e que vão ter de aumentar impostos Entra amanhã em vigor o Programa de Apoio à Economia Local (PAEL), que visa regularizar

Leia mais

RATING MUNICIPAL PORTUGUÊS

RATING MUNICIPAL PORTUGUÊS O INDICADOR DE SUSTENTABILIDADE Lisboa, 07 de maio de 2019 17 OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL (ODS) DA ONU O INDICADOR DE SUSTENTABILIDADE SUSTENTABILIDADE NOVA ESTRATÉGIA DEGESTÃO PARA ALÉM DA

Leia mais

Questão: Esclarecimento:

Questão: Esclarecimento: Questão: Em que casos existe a obrigatoriedade de uma autarquia recorrer ao FAM? Em que casos o recurso é facultativo? Como se processa o pagamento a fornecedores que sejam credores? Esclarecimento: A

Leia mais

MUNICÍPIOS PORTUGUESES

MUNICÍPIOS PORTUGUESES ANUÁRIO FINANCEIRO DOS MUNICÍPIOS PORTUGUESES 2016 ANÁLISE AOS MUNICÍPIOS DE COIMBRA JOÃO CARVALHO MARIA JOSÉ FERNANDES PEDRO CAMÕES Apoios: SUSANA JORGE ÍNDICE 1. ANÁLISE ORÇAMENTAL - Estrutura da Receita

Leia mais

Execução Orçamental da Administração Local 2017

Execução Orçamental da Administração Local 2017 Execução Orçamental da Administração Local 2017 Relatório do Conselho das Finanças Públicas n.º 3/2018 abril de 2018 O Conselho das Finanças Públicas (CFP) é um órgão independente, criado pelo artigo 3.º

Leia mais

RECUPERAÇÃO FINANCEIRA MUNICIPAL E O FUNDO DE APOIO MUNICIPAL

RECUPERAÇÃO FINANCEIRA MUNICIPAL E O FUNDO DE APOIO MUNICIPAL CONFERÊNCIA RECUPERAÇÃO FINANCEIRA MUNICIPAL E O FUNDO DE APOIO MUNICIPAL Lisboa, 11 de setembro de 2014 Elementos de apoio preparados por: 2 Sumário A. Apresentação do tema B. Limites de endividamento

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO AUTÁRQUICA

ADMINISTRAÇÃO AUTÁRQUICA ADMINISTRAÇÃO AUTÁRQUICA MUNICÍPIOS TERRAS DE TRÁS-OS-MONTES Observatório Económico e Social Terras de Trás-os-Montes 1 Ficha Técnica Título: Administração Autárquica Municípios Terras de Trás-os-Montes

Leia mais

MUNICÍPIOS PORTUGUESES

MUNICÍPIOS PORTUGUESES ANUÁRIO FINANCEIRO DOS MUNICÍPIOS PORTUGUESES 2016 ANÁLISE AOS MUNICÍPIOS DE FARO JOÃO CARVALHO MARIA JOSÉ FERNANDES PEDRO CAMÕES Apoios: SUSANA JORGE ÍNDICE 1. ANÁLISE ORÇAMENTAL - Estrutura da Receita

Leia mais

MUNICÍPIOS PORTUGUESES

MUNICÍPIOS PORTUGUESES ANUÁRIO FINANCEIRO DOS MUNICÍPIOS PORTUGUESES 2016 ANÁLISE AOS MUNICÍPIOS DE SANTARÉM JOÃO CARVALHO MARIA JOSÉ FERNANDES PEDRO CAMÕES Apoios: SUSANA JORGE ÍNDICE 1. ANÁLISE ORÇAMENTAL - Estrutura da Receita

Leia mais

MUNICÍPIOS PORTUGUESES

MUNICÍPIOS PORTUGUESES ANUÁRIO FINANCEIRO DOS MUNICÍPIOS PORTUGUESES 2016 ANÁLISE AOS MUNICÍPIOS DE VIANA DO CASTELO JOÃO CARVALHO MARIA JOSÉ FERNANDES PEDRO CAMÕES Apoios: SUSANA JORGE ÍNDICE 1. ANÁLISE ORÇAMENTAL - Estrutura

Leia mais

APURAMENTO DA DÍVIDA TOTAL EFETIVA MUNICÍPIO DE VILA NOVA DE GAIA

APURAMENTO DA DÍVIDA TOTAL EFETIVA MUNICÍPIO DE VILA NOVA DE GAIA APURAMENTO DA DÍVIDA TOTAL EFETIVA DO (Nos termos do art.º 52.º e 54.º da Lei n.º 73/2013, de 3 de setembro) 1 Índice Âmbito do projeto 3 Delimitação conceptual e apuramento da dívida total 4 Síntese conclusiva

Leia mais

MUNICÍPIOS PORTUGUESES

MUNICÍPIOS PORTUGUESES ANUÁRIO FINANCEIRO DOS MUNICÍPIOS PORTUGUESES 2016 ANÁLISE AOS MUNICÍPIOS DE PORTALEGRE JOÃO CARVALHO MARIA JOSÉ FERNANDES PEDRO CAMÕES Apoios: SUSANA JORGE ÍNDICE 1. ANÁLISE ORÇAMENTAL - Estrutura da

Leia mais

MUNICÍPIOS PORTUGUESES

MUNICÍPIOS PORTUGUESES ANUÁRIO FINANCEIRO DOS MUNICÍPIOS PORTUGUESES 2016 ANÁLISE AOS MUNICÍPIOS DE AVEIRO JOÃO CARVALHO MARIA JOSÉ FERNANDES PEDRO CAMÕES Apoios: SUSANA JORGE ÍNDICE 1. ANÁLISE ORÇAMENTAL - Estrutura da Receita

Leia mais

MUNICÍPIOS PORTUGUESES

MUNICÍPIOS PORTUGUESES ANUÁRIO FINANCEIRO DOS MUNICÍPIOS PORTUGUESES 2016 ANÁLISE AOS MUNICÍPIOS DE BEJA JOÃO CARVALHO MARIA JOSÉ FERNANDES PEDRO CAMÕES Apoios: SUSANA JORGE ÍNDICE 1. ANÁLISE ORÇAMENTAL - Estrutura da Receita

Leia mais

MUNICÍPIOS PORTUGUESES

MUNICÍPIOS PORTUGUESES ANUÁRIO FINANCEIRO DOS MUNICÍPIOS PORTUGUESES 2016 ANÁLISE AOS MUNICÍPIOS DE PORTO JOÃO CARVALHO MARIA JOSÉ FERNANDES PEDRO CAMÕES Apoios: SUSANA JORGE ÍNDICE 1. ANÁLISE ORÇAMENTAL - Estrutura da Receita

Leia mais

Recuperação Financeira Municipal Planos de reestruturação de dívida e assistência financeira. Setembro 2014 André Júdice Glória, LL.M, M.B.A.

Recuperação Financeira Municipal Planos de reestruturação de dívida e assistência financeira. Setembro 2014 André Júdice Glória, LL.M, M.B.A. Recuperação Financeira Municipal Planos de reestruturação de dívida e assistência financeira Setembro 2014 André Júdice Glória, LL.M, M.B.A. Agenda 1 Descrição do problema 2 Reestruturação de dívida 3

Leia mais

MUNICÍPIOS PORTUGUESES

MUNICÍPIOS PORTUGUESES ANUÁRIO FINANCEIRO DOS MUNICÍPIOS PORTUGUESES 2016 ANÁLISE AOS MUNICÍPIOS DE LISBOA JOÃO CARVALHO MARIA JOSÉ FERNANDES PEDRO CAMÕES Apoios: SUSANA JORGE ÍNDICE 1. ANÁLISE ORÇAMENTAL - Estrutura da Receita

Leia mais

OE/2018 GUIA AUTÁRQUICO

OE/2018 GUIA AUTÁRQUICO O OE/2018 contempla um conjunto de normas que reforçam a autonomia local, designadamente: APLICAÇÃO DA LCPA OE18 Art.º 82º O OE/2018 procede à exclusão da aplicação da Lei dos Compromissos e Pagamentos

Leia mais

FUNDO SOCIAL MUNICIPAL

FUNDO SOCIAL MUNICIPAL FUNDO SOCIAL MUNICIPAL RELATÓRIO SÍNTESE do acompanhamento da execução no 4.º TRIMESTRE DE 2013 dos MUNICÍPIOS da REGIÃO CENTRO no âmbito do apoio garantido pelo FUNDO SOCIAL MUNICIPAL CCDRC, março 2014

Leia mais

Execução Orçamental da Administração Local 2018

Execução Orçamental da Administração Local 2018 Execução Orçamental da Administração Local 2018 Relatório do Conselho das Finanças Públicas n.º 4/2019 maio de 2019 O Conselho das Finanças Públicas (CFP) é um órgão independente, criado pelo artigo 3.º

Leia mais

Programa de Apoio à Economia Local. Lei n.º 43/ Diário da República n.º 166/2012, Série I de Diploma

Programa de Apoio à Economia Local. Lei n.º 43/ Diário da República n.º 166/2012, Série I de Diploma Programa de Apoio à Economia Local Lei n.º 43/2012 - Diário da República n.º 166/2012, Série I de 2012-08-28 Diploma Cria o Programa de Apoio à Economia Local, com o objetivo de proceder à regularização

Leia mais

REPORTE DE MONITORIZAÇÃO DO PLANO DE AJUSTAMENTO MUNCIPAL MUNICÍPIO DO ALANDROAL 2º TRIMESTRE 2017

REPORTE DE MONITORIZAÇÃO DO PLANO DE AJUSTAMENTO MUNCIPAL MUNICÍPIO DO ALANDROAL 2º TRIMESTRE 2017 REPORTE DE MONITORIZAÇÃO DO PLANO DE AJUSTAMENTO MUNCIPAL MUNICÍPIO DO ALANDROAL 2º TRIMESTRE 2017 Julho 2017 1 INTRODUÇÃO O artigo 29º da Lei 53/2014, de 25 de agosto, regime jurídico da recuperação financeira

Leia mais

Programa de Apoio à Economia Local

Programa de Apoio à Economia Local CÓDIGOS ELECTRÓNICOS DATAJURIS DATAJURIS é uma marca registada no INPI sob o nº 350529 Programa de Apoio à Economia Local Todos os direitos reservados à DATAJURIS, Direito e Informática, Lda. É expressamente

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 102/XII. Exposição de Motivos

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 102/XII. Exposição de Motivos PL 498/2012 2012.10.10 Exposição de Motivos A presente proposta de lei altera a Lei n.º 64-B/2011, de 30 de dezembro, alterada pela Lei n.º 20/2012, de 14 de maio, que aprova o Orçamento do Estado para

Leia mais

O papel do CFP perante as finanças locais

O papel do CFP perante as finanças locais O papel do CFP perante as finanças locais Seminário Sustentabilidade das Finanças Públicas: Nova Lei das Finanças Locais e Documento de Estratégia Orçamental (DEO) 2014/2018 27 de maio de 2014 Guimarães,

Leia mais

A EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DOS MUNICÍPIOS DA REGIÃO CENTRO 2010

A EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DOS MUNICÍPIOS DA REGIÃO CENTRO 2010 A EXECUÇÃO ORÇAMETAL DOS MUICÍPIOS DA REGIÃO CETRO 2010 1. Introdução O Plano Oficial de Contabilidade das Autarquias Locais (POCAL) estabelece que os documentos de prestação de contas englobam os mapas

Leia mais

PROGRAMA DE AJUSTAMENTO ECONÓMICO E FINANCEIRO PRINCIPAIS LINHAS DE ORIENTAÇÃO. 5 de maio de 2011

PROGRAMA DE AJUSTAMENTO ECONÓMICO E FINANCEIRO PRINCIPAIS LINHAS DE ORIENTAÇÃO. 5 de maio de 2011 Ministério das Finanças e da Administração Pública PROGRAMA DE AJUSTAMENTO ECONÓMICO E FINANCEIRO PRINCIPAIS LINHAS DE ORIENTAÇÃO 5 de maio de 2011 No sentido de fazer face aos principais desafios Consolidação

Leia mais

Lei das Finanças Locais

Lei das Finanças Locais Lei das Finanças Locais O Governo apresentou uma Proposta de Lei que altera a Lei das Finanças Locais cujo debate será realizado na próxima sexta-feira, dia 15 de Junho. Apresentada como sendo um dos instrumentos

Leia mais

FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE DE LISBOA EXAME DE DIREITO DAS AUTARQUIAS LOCAIS TÓPICOS DE CORREÇÃO , AFN

FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE DE LISBOA EXAME DE DIREITO DAS AUTARQUIAS LOCAIS TÓPICOS DE CORREÇÃO , AFN FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE DE LISBOA EXAME DE DIREITO DAS AUTARQUIAS LOCAIS TÓPICOS DE CORREÇÃO 20.06.2016, AFN I Comente uma (e só uma) das seguintes afirmações: a) [A]os nossos olhos, faz todo

Leia mais

Plano de Saneamento Financeiro 1º RELATÓRIO SEMESTRAL ABRIL DE 2018

Plano de Saneamento Financeiro 1º RELATÓRIO SEMESTRAL ABRIL DE 2018 2018 Plano de Saneamento Financeiro 1º RELATÓRIO SEMESTRAL ABRIL DE 2018 ÍNDICE ÍNDICE... 1 Introdução... 2 Enquadramento legal... 3 Os contratos de empréstimo... 4 Execução dos planos financeiros... 5

Leia mais

Compromisso Nacional para a Sustentabilidade dos Serviços Públicos da Água. 1 ano depois

Compromisso Nacional para a Sustentabilidade dos Serviços Públicos da Água. 1 ano depois Compromisso Nacional para a Sustentabilidade dos Serviços Públicos da Água 1 ano depois 22 de março 2017 2 Ponto de partida Existem desequilíbrios e fragilidades que importa ultrapassar Ciclo da insustentabilidade

Leia mais

E depois da troika? Viver com o memorando. Fernando Faria de Oliveira. Caixa Geral de Depósitos

E depois da troika? Viver com o memorando. Fernando Faria de Oliveira. Caixa Geral de Depósitos E depois da troika? Viver com o memorando. Fernando Faria de Oliveira Caixa Geral de Depósitos Centro de Congressos de Lisboa, 4 de Julho 2011 A comportamento do mercado em relação ao risco da dívida soberana

Leia mais

Fundo para o Serviço Público de Transportes (FSPT) Listagem provisória das transferências para as Autoridades de Transportes em 2017*

Fundo para o Serviço Público de Transportes (FSPT) Listagem provisória das transferências para as Autoridades de Transportes em 2017* ALENTEJO CENTRAL ALANDROAL 5 603 742 0,37533% 3 292 4 504 7 796 ALENTEJO CENTRAL ARRAIOLOS 6 084 002 0,40750% 3 292 4 890 8 182 ALENTEJO CENTRAL BORBA 3 481 299 0,23317% 3 292 2 798 6 090 ALENTEJO CENTRAL

Leia mais

RELATÓRIO DO ORÇAMENTO ANO 2015

RELATÓRIO DO ORÇAMENTO ANO 2015 MUNICÍPIO DA CALHETA RELATÓRIO DO ORÇAMENTO ANO 2015 A QUE SE REFERE O ARTIGO 46.º DA LEI N.º 73/2013, DE 3 DE SETEMBRO 1 INTRODUÇÃO ESTRATÉGIA DE CONSOLIDAÇÃO ORÇAMENTAL O Orçamento do Município para

Leia mais

Orçamento do Estado para 2018

Orçamento do Estado para 2018 Orçamento do Estado para 2018 Administração Interna 4 anos de retoma da autonomia do poder local, descentralização de competências e revisão da Lei de Finanças Locais 1 4 anos de retoma da autonomia do

Leia mais

CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL PARA AUTARCAS ELEITOS PELO PS

CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL PARA AUTARCAS ELEITOS PELO PS CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL PARA AUTARCAS ELEITOS PELO PS Freguesias Finanças Locais Artur Reis Tesoureiro da Junta de Freguesia do Lumiar 1 Índice 1. Legislação Básica [slide 3] 2. Regime Financeiro das

Leia mais

Estudo da Situação Financeira e Plano de Saneamento Financeiro do Município de Celorico da Beira

Estudo da Situação Financeira e Plano de Saneamento Financeiro do Município de Celorico da Beira Estudo da Situação Financeira e Plano de Saneamento Financeiro do Município de Celorico da Beira Agosto de 2017 do Índice 1. Introdução... - 4-2. Factos Precedentes ao Saneamento Financeiro... - 6-2.1.

Leia mais

O RATING MUNICIPAL PORTUGUÊS (RMP) 2019

O RATING MUNICIPAL PORTUGUÊS (RMP) 2019 O RATING MUNICIPAL PORTUGUÊS (RMP) 2019 PAULO CALDAS O RATING MUNICIPAL PORTUGUÊS (RMP) 2019 Os Resultados e Implicações Políticas do RMP São apresentados de seguida os resultados obtidos na avaliação

Leia mais

Execução Orçamental da Administração Local no 1.º semestre de 2018

Execução Orçamental da Administração Local no 1.º semestre de 2018 Execução Orçamental da Administração Local no 1.º semestre de 2018 Relatório do Conselho das Finanças Públicas n.º 10/2018 setembro de 2018 O Conselho das Finanças Públicas (CFP) é um órgão independente,

Leia mais

PROGRAMA DE APOIO À ECONOMIA LOCAL (PAEL) MONITORIZAÇÃO E ACOMPANHAMENTO 13.º RELATÓRIO 2.º TRIMESTRE DO ANO 2016

PROGRAMA DE APOIO À ECONOMIA LOCAL (PAEL) MONITORIZAÇÃO E ACOMPANHAMENTO 13.º RELATÓRIO 2.º TRIMESTRE DO ANO 2016 PROGRAMA DE APOIO À ECONOMIA LOCAL (PAEL) MONITORIZAÇÃO E ACOMPANHAMENTO 13.º RELATÓRIO 2.º TRIMESTRE DO ANO 2016 A Lei n.º 43/2012 de 28 de agosto, estipula no artigo 12.º Monitorização e acompanhamento

Leia mais

Municípios da Região do Norte Fundos municipais em 2019

Municípios da Região do Norte Fundos municipais em 2019 Municípios da Região do Norte Fundos municipais em 2019 A participação dos municípios nos impostos do Estado encontra-se definida no regime financeiro das autarquias locais e das entidades intermunicipais,

Leia mais

Município de Vila Nova de Gaia

Município de Vila Nova de Gaia Município de Vila Nova de Gaia Proposta de Plano de Saneamento Financeiro Inclui Estudo Fundamentado da Situação Financeira do Município nos exercícios de 2011 a 2015 (elaborado em conformidade com o art.º

Leia mais

7.1 Síntese da Situação Financeira Atual e Previsões de Evolução

7.1 Síntese da Situação Financeira Atual e Previsões de Evolução 7. ANALISE AO PAEL De acordo com o estipulado no nº 1 e 2, do Art.º 12 da Lei nº43/2012, de 28 de Agosto, que obriga todos os municípios aderentes ao PAEL, a incluir na Conta de Gerência um anexo à execução

Leia mais

Orçamento anos de Democracia, Liberdade e Desenvolvimento no Concelho de Moimenta da Beira.

Orçamento anos de Democracia, Liberdade e Desenvolvimento no Concelho de Moimenta da Beira. Orçamento 17 40 anos de Democracia, Liberdade e Desenvolvimento no Concelho de Moimenta da Beira. Organização da apresentação Introdução Orçamento Plano Plurianual de Investimentos Plano de Atividades

Leia mais

PRESTAÇÃO DE CONTAS DE 2013

PRESTAÇÃO DE CONTAS DE 2013 dos Municípios da Região Centro RELATÓRIO SÍNTESE DE ACOMPANHAMENTO DA PRESTAÇÃO DE CONTAS DE 2013 DOS MUNICÍPIOS DA REGIÃO CENTRO DSAJAL / DCTF DSR de Castelo Branco DSR Guarda Julho de 2014 Comissão

Leia mais

Protocolos firmados no âmbito das Autarquias: Igualdade de Oportunidades entre Mulheres e Homens

Protocolos firmados no âmbito das Autarquias: Igualdade de Oportunidades entre Mulheres e Homens 1 Abrantes Santarém 2 Águeda Aveiro 3 Albufeira Faro 4 Alcanena Santarém 5 Alcobaça Leiria 6 Alcoutim Faro 7 Alenquer Lisboa 8 Alfândega da Fé Bragança 9 Aljustrel Beja 10 Almada Setúbal 11 Almodôvar Beja

Leia mais

Repartição de 60% Fundo. Repartição de 40% Fundo

Repartição de 60% Fundo. Repartição de 40% Fundo s # CIM ALENTEJO CENTRAL 14 - - 46 090,5 61 645,3 - - 0 - - ALANDROAL 1 - - 3 292,2 4 504,0 - - 0 - - ARRAIOLOS 1 - - 3 292,2 4 890,0 - - 0 - - BORBA 1 - - 3 292,2 2 798,1 - - 0 - - ESTREMOZ 1 - - 3 292,2

Leia mais

A 14 Outros temas interligados com a Contabilidade e as Finanças Públicas

A 14 Outros temas interligados com a Contabilidade e as Finanças Públicas E S T U D O C O M P A R A T I V O D O S R E G I M E S F I N A N C E I R O S D A S A U T A R Q U I A S L O C A I S ( L F L 2 0 0 7 V S R F A L E I ) E I M P L I C A Ç Õ E S N A S U A C A P A C I D A D E

Leia mais

CONGRESSO 9 DEZEMBRO 2017 PORTIMÃO ANTEPROJETO DE PROPOSTA DE LEI DAS FINANÇAS LOCAIS NOTAS DE APRECIAÇÃO AO ANTEPROJETO

CONGRESSO 9 DEZEMBRO 2017 PORTIMÃO ANTEPROJETO DE PROPOSTA DE LEI DAS FINANÇAS LOCAIS NOTAS DE APRECIAÇÃO AO ANTEPROJETO ANTEPROJETO DE PROPOSTA DE LEI DAS FINANÇAS LOCAIS 1 2 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 ANTEPROJETO DE PROPOSTA O Governo fez chegar à ANMP (no

Leia mais

REGRAS E DESVIOS ORÇAMENTAIS: OS MUNICÍPIOS DO NORTE DE PORTUGAL

REGRAS E DESVIOS ORÇAMENTAIS: OS MUNICÍPIOS DO NORTE DE PORTUGAL REGRAS E DESVIOS ORÇAMENTAIS: OS MUNICÍPIOS DO NORTE DE PORTUGAL Patrícia Martins Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD) Departamento de Economia, Sociologia e Gestão Centro de Estudos Transdisciplinares

Leia mais

Relatório de Contas Câmara Municipal do Fundão. Departamento de Administração e Finanças

Relatório de Contas Câmara Municipal do Fundão. Departamento de Administração e Finanças Relatório de Contas 2018 Câmara Municipal do Fundão Departamento de Administração e Finanças Relatório de Contas 2018 Câmara Municipal do Fundão Indíce Conteúdo Indíce... 1 Execução Orçamental... 3 Resumo

Leia mais

Fundo para o Serviço Público de Transportes Estimativa preliminar do financiamento regular das autoridades de transportes em 2019

Fundo para o Serviço Público de Transportes Estimativa preliminar do financiamento regular das autoridades de transportes em 2019 ALENTEJO CENTRAL 5,1740% 46.091 62.089 108.179-19.048 31.044 50.092 108.179 50.092 158.271 ALANDROAL 0,3690% 3.292 4.428 7.720-2.214 2.214 7.720 2.214 9.935 ARRAIOLOS 0,3997% 3.292 4.797 8.089-2.398 2.398

Leia mais

Fundo para o Serviço Público de Transportes (FSPT) Montantes provisórios das transferências para as Autoridades de Transportes em 2018*

Fundo para o Serviço Público de Transportes (FSPT) Montantes provisórios das transferências para as Autoridades de Transportes em 2018* ALENTEJO CENTRAL 14 77 447 903 5,1462% 46 091 61 754 107 845-107 845-107 845 ALANDROAL 1 5 682 487 0,3776% 3 292 4 531 7 823-7 823-7 823 ARRAIOLOS 1 6 160 883 0,4094% 3 292 4 912 8 205-8 205-8 205 BORBA

Leia mais

4. O Sector Público Administrativo em Portugal

4. O Sector Público Administrativo em Portugal 4. O Sector Público Administrativo em Portugal 4.1 Estrutura e Competências 4.1.1.Âmbito e estrutura do SPA: descentralização política e administrativa 4.1.2 Administração Central e Segurança Social 4.1.3

Leia mais

ACÓRDÃO N.º 91/ Jun ªS/SS. (Processo n.º 416/2008)

ACÓRDÃO N.º 91/ Jun ªS/SS. (Processo n.º 416/2008) ACÓRDÃO N.º 91/2008-26.Jun.2008-1ªS/SS (Processo n.º 416/2008) DESCRITORES: CONTRATO DE EMPRÉSTIMO / DÍVIDA A FORNECEDORES / ENDIVIDAMENTO LÍQUIDO / ENDIVIDAMENTO MUNICIPAL / FINANÇAS LOCAIS / NORMA FINANCEIRA

Leia mais

VúÅtÜt `âç v ÑtÄ wx Täx ÜÉ

VúÅtÜt `âç v ÑtÄ wx Täx ÜÉ ATA N.º 23 REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DE 21-10-2016 CÂMARA MUNICIPAL Nos termos e com os fundamentos da Proposta de Deliberação (PAM/JUL/2016 e Minutas de Contrato), intitulada Aprovação do Programa de Ajustamento

Leia mais

Plano de Saneamento Financeiro 2º RELATÓRIO SEMESTRAL NOVEMBRO DE 2018

Plano de Saneamento Financeiro 2º RELATÓRIO SEMESTRAL NOVEMBRO DE 2018 2018 Plano de Saneamento Financeiro 2º RELATÓRIO SEMESTRAL NOVEMBRO DE 2018 ÍNDICE ÍNDICE... 1 Introdução... 2 Enquadramento legal... 3 Os contratos de empréstimo... 4 Execução dos planos financeiros...

Leia mais

Relatório do Orçamento de 2018

Relatório do Orçamento de 2018 Índice 1. Introdução... 3 2. Resumo do... 5 3. Receita... 6 3.1. Receitas Correntes... 6 3.2. Receitas de Capital... 8 4. Despesa... 9 4.1. Despesa Corrente... 9 4.2. Despesa de Capital... 11 5. Grandes

Leia mais

Recomendação de RECOMENDAÇÃO DO CONSELHO. relativa ao Programa Nacional de Reformas para 2015 de Portugal

Recomendação de RECOMENDAÇÃO DO CONSELHO. relativa ao Programa Nacional de Reformas para 2015 de Portugal COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 13.5.2015 COM(2015) 271 final Recomendação de RECOMENDAÇÃO DO CONSELHO relativa ao Programa Nacional de Reformas para 2015 de Portugal e que formula um Parecer do Conselho sobre

Leia mais

RELATÓRIO SÍNTESE DO ACOMPANHAMENTO DOS DOCUMENTOS PREVISIONAIS PARA 2015 DOS MUNICÍPIOS DA REGIÃO CENTRO

RELATÓRIO SÍNTESE DO ACOMPANHAMENTO DOS DOCUMENTOS PREVISIONAIS PARA 2015 DOS MUNICÍPIOS DA REGIÃO CENTRO RELATÓRIO SÍNTESE DO ACOMPANHAMENTO DOS DOCUMENTOS PREVISIONAIS PARA 2015 DOS MUNICÍPIOS DA REGIÃO CENTRO CCDRC, 5 de Maio de 2015 1 INDÍCE I. Introdução 3 II Acompanhamento e controlo do envio à CCDRC

Leia mais

CONGRESSO 9 DEZEMBRO 2017 PORTIMÃO FINANÇAS LOCAIS RELATOR. Ribau Esteves Vice-Presidente do Conselho Diretivo da ANMP

CONGRESSO 9 DEZEMBRO 2017 PORTIMÃO FINANÇAS LOCAIS RELATOR. Ribau Esteves Vice-Presidente do Conselho Diretivo da ANMP RELATOR Ribau Esteves Vice-Presidente do Conselho Diretivo da ANMP 1 2 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 1. A AUTONOMIA FINANCEIRA

Leia mais

Descentralização orçamental: questões de autonomia e responsabilização. Linda Gonçalves Veiga Universidade do Minho EEG / NIPE

Descentralização orçamental: questões de autonomia e responsabilização. Linda Gonçalves Veiga Universidade do Minho EEG / NIPE Descentralização orçamental: questões de autonomia e responsabilização Linda Gonçalves Veiga Universidade do Minho EEG / NIPE 1 Estrutura da apresentação Motivação Racionalidade económica da descentralização

Leia mais

Autoridade de Auditoria

Autoridade de Auditoria 1 O Sistema de Normalização Contabilística para as Administrações Públicas O desafio da mudança 2 o Sistema de Normalização Contabilística para as Administrações Públicas (SNC-AP), adota as International

Leia mais

I M P L I C A Ç Õ E S D O N O V O R E G I M E F I N A N C E I R O D A S

I M P L I C A Ç Õ E S D O N O V O R E G I M E F I N A N C E I R O D A S I M P L I C A Ç Õ E S D O N O V O R E G I M E F I N A N C E I R O D A S A U T A R Q U I A S L O C A I S N O E N D I V I D A M E N T O D O G R U P O D O M U N I C Í P I O D E L I S B O A Carlos Jeremias

Leia mais

Tabela 1: Classificação dos Municípios por dimensão

Tabela 1: Classificação dos Municípios por dimensão Tabela 1: Classificação dos Municípios por dimensão Municípios de grande dimensão 1 Lisboa Lisboa Vale do Tejo 519 795 509 751 499 700 489 562 2 Sintra Lisboa Vale do Tejo 419 382 428 470 437 471 445 872

Leia mais

Com implicações na administração local destacam-se as seguintes normas:

Com implicações na administração local destacam-se as seguintes normas: DECRETO-LEI N.º 25/2017, DE 3 DE MARÇO QUE ESTABELECE AS DISPOSIÇÕES NECESSÁRIAS À EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO DE ESTADO PARA 2017 APROVADO PEL LEI N.º 42/2016, DE 28 DE DEZEMBRO Com implicações na administração

Leia mais

ACÓRDÃO Nº 8 / MAR 1.ª S/SS. Acordam os Juízes do Tribunal de Contas, em Subsecção da 1.ª Secção:

ACÓRDÃO Nº 8 / MAR 1.ª S/SS. Acordam os Juízes do Tribunal de Contas, em Subsecção da 1.ª Secção: Transitou em julgado em 25/03/14 ACÓRDÃO Nº 8 /2014 4.MAR 1.ª S/SS Processo nº 1914/2013 Acordam os Juízes do Tribunal de Contas, em Subsecção da 1.ª Secção: I RELATÓRIO 1. A Câmara Municipal de Lamego

Leia mais

Documentos Previsionais para 2014

Documentos Previsionais para 2014 Relatório de análise dos Documentos Previsionais dos Municípios da Região Centro RELATÓRIO SÍNTESE DO ACOMPANHAMENTO dos Documentos Previsionais para 2014 DOS MUNICÍPIOS DA REGIÃO CENTRO DSAJAL / DCTF

Leia mais

Execução Orçamental Nota Síntese

Execução Orçamental Nota Síntese Execução Orçamental 2017 - Nota Síntese DECRETO-LEI N.º 25/2017, DE 3 DE MARÇO QUE ESTABELECE AS DISPOSIÇÕES NECESSÁRIAS À EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO DE ESTADO PARA 2017 APROVADO PEL LEI N.º 42/2016, DE 28

Leia mais

RELATÓRIO DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL

RELATÓRIO DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL RELATÓRIO DE EXECUÇÃO junho 2013 (provisório) CÂMARA MUNICIPAL DE CASCAIS ÍNDICE Análise Orçamental Global 3 Receita 5 Receitas Correntes 6 Receitas de Capital 12 Despesa 16 Despesas Correntes 19 Despesas

Leia mais

Conferência Anual 2017 da OPACC Lidiane Nascimento Rocha

Conferência Anual 2017 da OPACC Lidiane Nascimento Rocha Contabilidade Pública Situação Atual em Cabo Verde Conferência Anual 2017 da OPACC Lidiane Nascimento Rocha Sumário 1. CONTEXTUALIZAÇÃO 2. LEGISLAÇÃO 3. SISTEMA DE CONTABILIDADE PÚBLICA 4. NOTAS FINAIS

Leia mais

1. Lista de Municípios onde se detetou a existência de Vespa velutina pela primeira vez em 2018

1. Lista de Municípios onde se detetou a existência de Vespa velutina pela primeira vez em 2018 1. Lista de s onde se detetou a existência de Vespa velutina pela primeira vez em 2018 Mirandela Mogadouro Vinhais Vila Flor Oleiros Fundão Covilhã Sertã Miranda do Corvo Trancoso Celorico da Beira Batalha

Leia mais

PROPOSTA PARA MELHORAR AS CONDIÇÕES DE OBTENÇÃO DE UM COMPROMISSO NACIONAL A PRESENTE PROPOSTA REFLETE A VONTADE AFIRMADA POR TODOS DE PROCURAR

PROPOSTA PARA MELHORAR AS CONDIÇÕES DE OBTENÇÃO DE UM COMPROMISSO NACIONAL A PRESENTE PROPOSTA REFLETE A VONTADE AFIRMADA POR TODOS DE PROCURAR 1 PROPOSTA PARA MELHORAR AS CONDIÇÕES DE OBTENÇÃO DE UM COMPROMISSO NACIONAL A PRESENTE PROPOSTA REFLETE A VONTADE AFIRMADA POR TODOS DE PROCURAR DAR SATISFAÇÃO À INICIATIVA DE S. EXA. O PRESIDENTE DA

Leia mais

A Evolução do Endividamento Autárquico em Portugal

A Evolução do Endividamento Autárquico em Portugal Universidade de Aveiro Instituto Superior de Contabilidade e Administração 2013 José Paulo Oliveira da Silva A Evolução do Endividamento Autárquico em Portugal [ESTA PÁGINA FOI INTENCIONALMENTE DEIXADA

Leia mais

TRATADO INTERGOVERNAMENTAL

TRATADO INTERGOVERNAMENTAL TRATADO INTERGOVERNAMENTAL TRATADO DE ESTABILIDADE, COORDENAÇÃO E GOVERNANÇA NA UNIÃO ECONÓMICA E MONETÁRIA José da Silva Lopes IDEFF, 17 de Fevereiro, 2012 1 O TRATADO Basicamente o que Tratado traz é

Leia mais

INFORMAÇÃO. Lei n.º 51/2018, de 16 de agosto Alteração à Lei das Finanças Locais, aprovada pela Lei n.º 73/2013, de 3 de setembro

INFORMAÇÃO. Lei n.º 51/2018, de 16 de agosto Alteração à Lei das Finanças Locais, aprovada pela Lei n.º 73/2013, de 3 de setembro INFORMAÇÃO Lei n.º 51/2018, de 16 de agosto Alteração à Lei das Finanças Locais, aprovada pela Lei n.º 73/2013, de 3 de setembro Nesta informação constam as alterações mais relevantes para as Freguesias:

Leia mais

PROGRAMA DE APOIO À ECONOMIA LOCAL (PAEL) - Programa I

PROGRAMA DE APOIO À ECONOMIA LOCAL (PAEL) - Programa I I Enquadramento De acordo com o na alínea b), do artigo 10.º, da Lei n.º 43/2012, de 28 de agosto, os municípios que integrem o Programa I ficam obrigados a submeter à DGAL, durante os cinco anos subsequentes

Leia mais

MAPA X. FINANÇAS LOCAIS (em contos)

MAPA X. FINANÇAS LOCAIS (em contos) AVEIRO ÁGUEDA 682.709 494.376 1.177.085 68.271 ALBERGARIA-A-VELHA 402.382 291.380 693.762 40.238 ANADIA 468.002 338.898 806.900 46.800 AROUCA 474.318 343.472 817.790 47.432 AVEIRO 685.070 496.086 1.181.156

Leia mais

MAPA X. Finanças Locais

MAPA X. Finanças Locais - 1 - AVEIRO ÁGUEDA 736.561 533.372 1.269.933 73.656 ALBERGARIA-A-VELHA 431.876 312.738 744.614 43.188 ANADIA 490.601 355.262 845.863 49.060 AROUCA 505.232 365.857 871.089 50.523 AVEIRO 733.770 531.351

Leia mais

N. Eleitores. Distrito Concelho N Freguesias

N. Eleitores. Distrito Concelho N Freguesias Aveiro Águeda 11 42.872 7 21 Aveiro Albergaria-a-Velha 6 22.624 7 21 Aveiro Anadia 10 27.195 7 21 Aveiro Arouca 16 20.394 7 21 Aveiro Aveiro 10 70.316 9 27 Aveiro Castelo de Paiva 6 14.320 7 21 Aveiro

Leia mais

Incêndios de junho de 2017 na Região Centro de Portugal. Um ano depois

Incêndios de junho de 2017 na Região Centro de Portugal. Um ano depois Incêndios de junho de 2017 na Região Centro de Portugal Um ano depois As imagens Concelhos afetados Pampilhosa da Serra Figueiró dos Vinhos Castanheira de Pera Pedrógão Grande Penela Sertã 7 Góis Concelhos

Leia mais

Prestação de Contas. Relatório de Gestão e Contas Presidente da Câmara Municipal de Vila do Conde Drª Maria Elisa de Carvalho Ferraz

Prestação de Contas. Relatório de Gestão e Contas Presidente da Câmara Municipal de Vila do Conde Drª Maria Elisa de Carvalho Ferraz Prestação de Contas Relatório de Gestão e Contas 2016 Presidente da Câmara Municipal de Vila do Conde Drª Maria Elisa de Carvalho Ferraz Receitas e Despesas Receita Total de 54,9 milhões de euros Despesa

Leia mais

MAPA XIX - TRANSFERÊNCIAS PARA OS MUNICÍPIOS PARTICIPAÇÃO DOS MUNICÍPIOS NOS IMPOSTOS DO ESTADO

MAPA XIX - TRANSFERÊNCIAS PARA OS MUNICÍPIOS PARTICIPAÇÃO DOS MUNICÍPIOS NOS IMPOSTOS DO ESTADO AVEIRO (distrito) ÁGUEDA 7 205 612 800 624 8 006 236 775 247 1 490 409 0,0% 0 8 781 483 ALBERGARIA-A-VELHA 4 527 403 503 045 5 030 448 498 356 736 162 2,8% 404 889 5 933 693 ANADIA 6 618 373 735 375 7

Leia mais

Transferências para os municípios Proposta de Orçamento do Estado para 2008

Transferências para os municípios Proposta de Orçamento do Estado para 2008 PARTICIPAÇÃO DOS S NOS IMPOSTOS DO ESTADO EM 2008 CORRENTE CAPITAL ÁGUEDA 4 634 048 3 089 366 7 723 414 692 556 1 407 632 9 823 602 ALBERGARIA-A-VELHA 3 017 639 2 011 759 5 029 398 405 380 529 814 5 964

Leia mais

EVOLUÇÃO DO ENDIVIDAMENTO LÍQUIDO, POR MUNICÍPIO (2007 a 2009) Fonte: Reportes efetuados através da aplicação SIAL e contas de gerência municipais.

EVOLUÇÃO DO ENDIVIDAMENTO LÍQUIDO, POR MUNICÍPIO (2007 a 2009) Fonte: Reportes efetuados através da aplicação SIAL e contas de gerência municipais. SANTARÉM ABRANTES 20.406.477 8.097.608 8.184.874 0 22.138.659 2.803.250 7.737.985 0 22.576.668 2.520.475 7.234.535 0 AVEIRO ÁGUEDA 20.825.089 10.961.434 0 10.961.434 20.613.500 9.572.057 0 9.572.057 21.343.540

Leia mais

EVOLUÇÃO DO ENDIVIDAMENTO DE MÉDIO E LONGO PRAZOS, POR MUNICÍPIO (2010 a 2013)

EVOLUÇÃO DO ENDIVIDAMENTO DE MÉDIO E LONGO PRAZOS, POR MUNICÍPIO (2010 a 2013) Limite de Endividamento SANTARÉM ABRANTES 17.826.299 16.296.512 6.660.154 9.636.358 11.590.900 14.996.367 6.097.434 8.898.933 10.014.089 14.811.552 5.575.824 9.235.728 16.157.114 13.234.222 5.022.183 8.212.039

Leia mais

7.ª alteração à Lei de Enquadramento Orçamental PPL n.º 124/XII

7.ª alteração à Lei de Enquadramento Orçamental PPL n.º 124/XII 7.ª alteração à Lei de Enquadramento Orçamental PPL n.º 124/XII Audição na COFAP 22-02-2013 Contexto A PPL 124-XII O projeto de Criação das bases institucionais para a sustentabilidade das finanças públicas

Leia mais

PROJETO DE LEI N.º 883/XIII/3.ª REFORÇA A AUTONOMIA FINANCEIRA DOS MUNICIPIOS E INTRODUZ MEDIDAS DE JUSTIÇA NOS IMPOSTOS MUNICIPAIS

PROJETO DE LEI N.º 883/XIII/3.ª REFORÇA A AUTONOMIA FINANCEIRA DOS MUNICIPIOS E INTRODUZ MEDIDAS DE JUSTIÇA NOS IMPOSTOS MUNICIPAIS Grupo Parlamentar PROJETO DE LEI N.º 883/XIII/3.ª REFORÇA A AUTONOMIA FINANCEIRA DOS MUNICIPIOS E INTRODUZ MEDIDAS DE JUSTIÇA NOS IMPOSTOS MUNICIPAIS (7.ª ALTERAÇÃO AO REGIME FINANCEIRO DAS AUTARQUIAS

Leia mais