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Transcrição:

MERCADOS Bolsa A Bovespa voltou a subir ontem com alta expressiva de 2,35% marcando 52.083 pontos no fechamento, depois de três dias de queda. O giro financeiro foi de R$ xxx bilhões. Os mercados ficaram na expectativa da definição dos juros nos EUA nesta quarta-feira e seguindo o comportamento dos preços das commodities. O dia foi marcado também pela entrada de recursos de estrangeiros na bolsa. Entre empresas ligadas a commodities, Vale ON (3,49%) e Vale PNA (+4,59%) foram os principais alvos de investidores estrangeiros. Já a alta expressiva dos preços do petróleo sustentou as ações da Petrobras durante todo o dia. Hoje a agenda econômica traz o IPC-Semanal com alta de 0,60% abaixo da expectativa de 0,65% e nos EUA dados do setor imobiliário e no meio da tarde, a decisão do FOMC para a taxa de juros do país. As bolsas asiáticas fecharam o dia em queda e na zona do euro há um predomínio de alta nesta manhã. A Bovespa pode ter mais um dia positivo, ainda no compasso de espera do processo de impeachment e refletindo resultados corporativos do 1T16. Índices, Câmbio e Commodities Fech. * Dia (%) Mês (%) Ano (%) Ibovespa 53,083 2.4 6.0 22.5 Ibovespa Fut. 54,180 2.9 27.3 23.3 Nasdaq 4,888 (0.2) 0.4 (2.4) DJIA 17,990 0.1 1.7 3.2 S&P 500 2,092 0.2 1.6 2.3 MSCI 1,686 0.2 2.3 1.4 Tóquio 17,290 (0.4) 3.2 (9.2) Xangai 2,954 (0.4) (1.7) (16.5) Frankfurt 10,260 (0.3) 3.0 (4.5) Londres 6,285 0.4 1.8 0.7 Mexico 45,417 (0.4) (1.0) 5.7 India 26,064 0.2 2.9 (0.2) Rússia 931 0.4 6.3 23.0 Dólar - vista R$ 3.53 (0.8) (1.7) (10.9) Dólar/Euro $1.13 0.3 (0.7) 4.0 Euro R$ 3.99 (0.5) (2.5) (7.3) Ouro $1,243.45 0.4 0.9 17.1 Petróleo Brent $45.74 2.8 15.5 22.7 Petróleo WTI $44.04 3.3 14.9 18.9 * Dia anterior, exceto Ásia Altas e Baixas do Ibovespa Câmbio O mercado de dólar segue vendedor pressionando a cotação para baixo em mais um pregão. Ontem a queda foi de 0,68%, aos R$ 3,5246, enquanto a divisa para maio teve baixa de 0,86%, aos R$ 3,5350. O mercado segue aguardando decisões na economia americana e na política nacional. Juros No fechamento o contrato do DI com vencimento em jul-16 projetou 14,080%, de 14,077% no ajuste na segunda-feira. Hoje tem a decisão do Copom para a taxa Selic, sem expectativa de mudança. O mercado precifica também os fatos políticos nesta semana. o DI para janeiro de 2021 exibiu 12,78% (135.515 contratos), ante 12,75% no ajuste da véspera. 130 Ibovespa x Dow Jones (em dólar) Brasil Referência Expectativa Apurado Anterior 05:00 IPC FIPE- Semanal 22-abr 0,65% 0,60% 0,75% Taxa Selic 22-abr 14,25% 14,25% Estados Unidos Referência Expectativa Apurado Anterior 08:00 MBA - Solicitações de empréstimos hipotecários 22-abr -4,10% 1,30% 09:30 Balança comercial de bens avançados Março -62,800 bi. -62,864 bi. 11:00 Vendas de casas pendentes (m/m) Março 0,50% 3,50% 11:00 Vendas de casas pendentes Não Sazonal A/A Março 0,80% 5,10% 15:00 Taxa de decisão da FOMC (Limite máximo) 27-abr 0,50% 0,005 15:00 Taxa de decisão da FOMC (Limite mínimo) 27-abr 0,25% 0,25% China Referência Expectativa Apurado Anterior 00:00 Índice antecedente Março 99 110 90 70 50 30 Dow Jones Ibovespa Página 1

ANÁLISE DE EMPRESAS E SETORES Minerva (BEEF3) Resultado do 1T16 A Minerva registrou no 1T16 um lucro líquido de R$ 46 milhões, revertendo o prejuízo de R$ 587 milhões registrados em igual trimestre do ano anterior, basicamente explicado por melhor resultado operacional e pelo financeiro impactado ainda pelo comportamento favorável do câmbio no trimestre. Estes aspectos compensaram a queda de volume entre os trimestres, tanto em abate (14,8% menor) quanto de volume de vendas, com queda de 5,4% para 132,6 mil toneladas. A receita líquida da companhia no 1T16 totalizou R$ 2,34 bilhões, crescimento de 8,4% em relação ao mesmo trimestre de 2015. Tal desempenho foi fruto da maior exportação da Divisão Carnes e da consolidação das aquisições realizadas nos últimos dois anos. No 1T16 as exportações responderam por 69% da receita consolidada da Minerva, favorecidas pelo comportamento do câmbio que impactou positivamente a rentabilidade das exportações. As vendas de carne in natura para exportação cresceram 23,6% em relação ao 1T15, compensando a estabilidade das vendas no mercado interno. Como resultado do incremento da receita líquida e do melhor desempenho operacional (com melhora de lucratividade nas vendas para o exterior e redução das despesas com vendas, fruto das renegociações nos contratos com frete), o EBITDA do 1T16 atingiu R$ 252 milhões, 33,6% acima do EBITDA do 1T15. A margem EBITDA subiu de 8,7% para 10,8% entre os trimestres comparáveis. No 1T16, o resultado financeiro foi negativo em R$ 126 milhões, com queda de 83,4% em relação ao resultado financeiro negativo de R$ 756 milhões no 1T15, com destaque para o resultado positivo da rubrica variação cambial com R$ 298 milhões, pelo comportamento benéfico do dólar, com impacto na dívida líquida da companhia exposta à moeda Página 2

estrangeira. Em contrapartida, a marcação a mercado dos instrumentos financeiros de hedge cambial, resultou em uma despesa de R$ 247 milhões no trimestre. No 1T16, a Minerva registrou um fluxo de caixa livre positivo de R$ 173 milhões, com ROIC de 27,7%, 677 bps acima do ROIC do 1T15. Sua posição de caixa ao final do trimestre era de R$ 3,4 bilhões, cerca de 2x superior aos vencimentos de curto prazo, incluso o aumento de capital de R$ 746 milhões. Sua alavancagem financeira no final 1T16 medida pela relação dívida líquida/ebitda era de 2,9x, abaixo do 4T15, beneficiada pela geração de caixa no trimestre e pelos recursos do aumento de capital. Lembrando que em AGE realizada em 11 de abril de 2016 foi homologado o aumento de capital da companhia, com a emissão de 47.850.957 novas ações ordinárias. O seu capital passou a ter 239.844.659 ações ordinárias. Opinião: Um bom resultado impactado positivamente pelas exportações dado o comportamento favorável do cambio e da demanda externa, que mais que compensaram as vendas no mercado interno. Destaque para o resultado operacional que resultou em margens melhores. O resultado financeiro também foi favorecido pelo dólar. Estes aspectos aliado ao aumento de capital impactaram seu indicador de alavancagem que foi reduzido de 4,1x o EBITDA em dez/15 para os atuais 2,9x. Seus papéis permanecem indicados em nossas carteiras. Ontem a ação BEEF3 encerrou cotada a R$ 11,15 (valor de mercado de R$ 2,7 bilhões), com queda de 16,2% neste ano, e oferecem assim, boa oportunidade de entrada. Banco Santander Brasil (SANB11) Resultado do 1T16 O banco Santander registrou um lucro líquido societário de R$ 1,21 bilhão no 1T16, com alta de 77,4% em relação aos R$ 684 milhões do 1T15. O lucro gerencial, que exclui a despesa de amortização de ágio, o efeito do hedge fiscal, entre outros ajustes, foi de R$ 1,66 bilhão no 1T16 (ROAE de 12,6%), com leve crescimento de 1,7% em relação a igual trimestre do ano anterior, cujo ROAE havia sido de 12,8%. Este resultado gerencial veio acima do lucro líquido de R$ 1,45 bilhão que esperávamos. A carteira de crédito ampliada recuou 5,7% no trimestre totalizando R$ 312,0 bilhões ao final de mar/16, com queda de 3,8% em 12 meses. Desconsiderando o efeito da variação cambial, esta carteira apresentaria redução de 5,0% em 12 meses e 4,5% no trimestre. Os Ativos Totais caíram 1,3% em base trimestral e cresceram 9,2% em 12 meses para R$ 668,75 bilhões. O Patrimônio Líquido em março de 2016 era de R$ 54,43 bilhões, 7,4% acima de dez/15 (R$ 51,39 bilhões). A Basiléia era de 16,4% no 1T16 e se compara a 15,7% em dez/15. O índice de cobertura (acima de 90 dias) alcançou 200,1% no mesmo período. Página 3

A taxa de inadimplência, considerando atrasos superiores a 90 dias, encerrou o 1T16 em 3,3%, 0,1pp acima do 4T15 e 0,3 ponto percentual acima do que os 3,0% do final do 1T15. O índice acima de 60 dias fechou o trimestre em 4,2% acima dos 4,0% do 4T15. O índice de eficiência foi de 50,8% no 1T16, melhor que os 51,4% de dez/15. Opinião: Um lucro gerencial de R$ 1,66 bilhão no 1T16, acima de R$ 1,45 bilhão que esperávamos, impactado positivamente pelo incremento na linha de Receitas de Serviços e redução na linha de IR/CS. A Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa cresceu 14,8% em base 12 meses, passando de R$ 2,11 bilhões no 1T15 para R$ 2,42 bilhões no 1T16. A margem Financeira Bruta cresceu 6,4% na mesma base de comparação, enquanto as despesas gerais cresceram 7,5%. Suas units fecharam cotadas ontem a R$ 17,40 com alta de 14,2% este ano, após alta de 28,4% em 2015. Suzano Papel e Celulose (SUZB5) Resultados do 1T16 A Suzano reportou hoje seus resultados referentes ao 1T16, mostrando aumento da receita líquida para R$ 2,7 bilhões, influenciada principalmente pela participação do mercado externo, em relação ao 1T15. Esse resultado influenciou a elevação do EBITDA Ajustado para R$ 1,2 bilhão e ganhos de 3,4 p.p. na margem EBITDA Ajustada para 46,9%. No entanto, o que mais contribuiu positivamente para a formação do lucro líquido de R$ 1,1 bilhão foi o resultado financeiro líquido positivo de R$ 724 milhões. No 1T16 a receita líquida da Suzano apresentou crescimento de 26,1% em relação ao 1T15 e estabilidade em relação ao 4T15. O desempenho em relação ao 1T15 foi explicado pelo incremento do volume de vendas de papel e celulose, aumento do preço da celulose (desvalorização do real compensou a redução do preço lista em dólar), aumento do preço de papel no mercado interno, assim como a desvalorização do Real frente ao Dólar, influenciando positivamente a receita dos produtos exportados. A composição da receita líquida do 1T16 foi: Celulose 68%, Imprimir e Escrever 25%, Papelcartão 6% e Outros Papéis 1%. O custo caixa consolidado de produção de celulose de mercado no 1T16 foi 16,6% superior ao registrado no 1T15, para R$654/tonelada, explicado principalmente pela redução da receita com a venda de energia, pelo impacto da desvalorização cambial nos insumos atrelados ao dólar e aumento do custo com madeira. Em relação ao 4T15, a queda de 7,4% foi explicada pelo menor custo com madeira e pela maior diluição dos custos fixos. O EBITDA Ajustado registrou altas de 36,1% em relação ao 1T15 e 3,5% em relação 4T15, somando R$ 1,3 bilhão e margem de 46,9%. Influenciaram positivamente o resultado do Página 4

trimestre em relação ao 1T15, a desvalorização do real frente ao dólar, o maior volume de vendas de papel e celulose e o aumento do preço de papel no mercado interno. Já o resultado financeiro do 1T16 se mostrou positivo em R$ 724 milhões, comparado ao resultado negativo de R$ 135 milhões no 4T15 e negativo de R$ 1,7 bilhão no 1T15. Principalmente as variações monetárias e cambiais impactaram positivamente o resultado da Suzano em R$ 698 milhões no trimestre, em função da variação da taxa de câmbio, com impacto contábil positivo na parcela da dívida em moeda estrangeira. Desse modo, a Suzano registrou lucro líquido de R$ 1,1 bilhão no 1T16 em comparação ao prejuízo líquido de R$ 762,5 milhões no 1T15 e ao lucro líquido de R$ 340,7 milhões no 4T15, impactado, principalmente, pela variação cambial no período. Em 31.03.2016 a dívida bruta da Suzano, era de R$ 14,1 bilhões, sendo 66,3% em moeda estrangeira e em moeda nacional 33,7%. Já a dívida líquida era de R$ 11,2 bilhões (US$3,2 bilhões) ante R$ 12,5 bilhões (US$3,2 bilhões) em 31.12.2015. A relação dívida líquida/ebitda Ajustado ficou em 2,3x ante 2,8x no 4T15 e 4,0x no 1T15. A companhia ainda aprovou em Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária de 25 de abril de 2016, o pagamento de dividendos no total de R$ 300 milhões a serem distribuídos da seguinte forma: R$ 0,25800/ação ON; R$ 0,28380/ação PN classe A; e R$ 0,34352 por ação PN classe B. Os dividendos serão pagos em 04.05.2016, com base na posição acionária de 25.04.2016. Ontem a ação SUZB5 encerrou cotada a R$ 13,52 acumulando queda de 26,09% em 2016 e valor de mercado de R$ 14,7 bilhões. Página 5

Fibria (FIBR3) Resultados do 1T16 Hoje pela manhã a companhia reportou seus resultados referentes ao 1T16, os quais em relação ao 4T15 apresentaram redução de produção e vendas de celulose, assim como na receita, EBITDA e margem. Porém, o aumento do resultado financeiro influenciou positivamente a formação do lucro líquido de R$ 978 milhões no 1T16. No 1T16 a receita líquida de Fibria registrou queda de 20% em relação ao 4T15, somando R$ 2.395 milhões. O resultado se mostrou impactado pelo menor volume vendido e menor preço médio líquido em reais, em função da queda do preço da celulose em dólar. Em relação ao 1T15, o aumento do preço médio líquido em reais justifica a elevação de 20% da receita líquida em função da valorização do câmbio médio. Página 6

O custo caixa de produção de celulose no 1T16 foi de R$ 699/t, 6% superior aos R$ 658/t do 4T15, em função do maior consumo com químicos e energéticos, do menor resultado com utilidades (menor preço da energia) e maior custo logístico em função de maior raio médio e maior participação de madeira de terceiros. No 1T16 o EBITDA ajustado foi R$ 1.254 milhões, com perda de 2 p.p. na margem para 52% e queda de 23% em relação ao 4T15, em função do menor volume de vendas e menor preço médio líquido em reais, que foi impactado pela queda no preço da celulose em dólar. Em relação ao 1T15, houve avanço de 25% em função do maior preço médio líquido, com a valorização do dólar médio frente ao real. A principal contribuição para a formação do lucro líquido do período partiu do resultado financeiro positivo de R$ 922 milhões, ante resultado financeiro positivo de R$ 97 milhões no 4T15 e prejuízo financeiro de R$ 1,7 bilhão no 4T15. O resultado do 1T16 se mostrou influenciado principalmente pela linha de Variações Cambiais e Monetárias de R$ 753 milhões. Assim, no 1T16, a Fibria registrou lucro de R$ 978 milhões, contra lucro de R$ 910 milhões no 4T15 e prejuízo de R$ 566 milhões no 1T15. Em 31 de março de 2016 o endividamento bruto era de R$ 11.498 milhões, representando uma redução 10% em relação ao final do 4T15. O custo médio total da dívida da Fibria medido em dólar foi de 3,4% a.a.. Já a dívida líquida era de R$ 10,3 bilhões ante R$ 11,0 bilhões em 31.12.2015. A relação dívida líquida/ebitda dos últimos 12 meses ficou em 1,85x ante 2,06x no 4T15 e 2,88x no 1T15. Ontem a ação FIBR3 encerrou cotada a R$ 33,20 acumulando queda de 36,02% em 2016 e valor de mercado de R$ 18,3 bilhões. Página 7

Locamerica (LCAM3): Resultados do 1T16 A empresa divulgou ontem, após o encerramento do pregão, seus resultados do 1T16com queda na receita líquida, mas apresentando reduções nos custos de operação da frota. Issopermitiu a elevação do lucro bruto e EBITDA, comparado ao mesmo trimestre de 2015. No entanto, a altadas despesas financeiras determinou a diminuição do lucro líquido. No trimestre, a Locamerica lucrou R$5,5 milhões (R$0,08 por ação), valor que ficou 13,5% abaixo do 1T15. Página 8

Locamerica - Resultados Trimestrais R$ milhões 1T16 1T15 Var. Receita Líquida 172,8 173,9-0,6% Lucro Bruto 51,8 44,6 16,3% Margem Bruta 30,0% 25,6% 4,4 pp EBITDA 60,7 53,8 12,9% Margem EBITDA 35,1% 30,9% 13,6% Lucro Líquido 5,5 6,4-13,5% No. de Diárias - mil 2.123 1.979 7,3% Diária Média - R$ 51,59 53,79-4,1% Frota Média Operacional - Unid. 24.370 22.978 6,1% Taxa de Utilização da Frota 96,8% 95,7% 1,1% Fonte: Locamerica A Locamerica conseguiu no 1T16 aumentar em7,3% volume de diárias, o que pode é muito positivo no ambiente recessivo vivido no país. Porém, para isso a empresa teve de reduzir em 4,1% sua tarifa, mas mesmo assim a receita líquida com locação cresceu 2,9%. Em seminovos, o número de automóveis vendidos caiu 15,8%, determinando uma redução de 4,9% na receita deste segmento, que não foi maior por conta do aumento de 12,9% no preço médio dos veículos comercializados. Foi importante no trimestre a redução de 6,4% nos custos de locação e venda de veículos. O destaque no período ficou com o encolhimento de 8,8% nos custos de manutenção. Esta queda de custos permitiu uma elevação de 16,3% no lucro bruto. O EBITDA cresceu 12,9% em relação ao 1T15, menos que o lucro bruto, por conta do incremento de 7,5% nas despesas operacionais. O aumento da taxa de juros e da dívida total continua impactando os resultados da empresa. No 1T16, o resultado financeiro negativo foi de R$29,8 milhões, superior em 30,4%ao do mesmo período de 2015. Este crescimento dos custos financeiros determinou a redução do lucro líquido, mais que compensando os ganhos operacionais obtidos no trimestre. A dívida bruta da Locamerica no final do 1T16 era de R$1,0 bilhão, que cresceu 12,4% nos últimos doze meses. A dívida líquida somou R$697 milhões em março/2016, tendo crescido em 5,4% em relação ao 1T15 e 9,9% no trimestre. A relação dívida líquida/ebitda em março/2016 era de 3,0x, vindo de 3,1x no 1T15 e 2,8x ao final do ano passado. O investimento na frota realizado no 1T16 foi de R$35 milhões, uma forte queda de 68,6% em relação ao mesmo período de 2015. Com isso, a idade média da frota operacional subiu de 15,7 anos no 1T15 para 16,4 anos no 1T16. Página 9

Considerando as projeções médias do mercado compiladas pela Bloomberg, LCAM3 está sendo negociada com indicador Preço/Lucro de 11,2x para os resultados de 2016 e 9,1x para 2017. O Preço Justo médio do mercado é de R$4,83/ação, indicando um potencial de alta em 10%. Neste ano, LCAM3 já subiu31,2%, enquanto o Ibovespa teve alta de22,4%. Cesp (CESP6) Pagamento de dividendos Foi aprovado na AGO da companhia realizada ontem, 26 de abril de 2016, o pagamento de dividendos, no valor de R$ 41,3 milhões, a ser distribuído até 30 de junho de 2016, correspondente a R$ 0,086700233202 por ação PNB. Farão jus os acionistas com posições de ações em 29.04.2016, sendo as ações negociadas ex-dividendos a partir de 02.05.2016. Com base na cotação de ontem de R$ 15,30 o retorno para os acionistas é de 0,6%. Tecnisa (TCSA3)- Aprovado dividendo de R$ 0,1613 por ação, ficando ex em 02 de maio. São Paulo, 26/04/2016 - Acionistas da Tecnisa aprovaram em assembleia realizada hoje, o pagamento de dividendos no valor de R$ 28 milhões, equivalente a R$ 0,1613 por ação ordinária. o total a ser distribuído corresponde a 12,41% do lucro líquido ajustado. a empresa explica que a proposta considerou, entre outros fatores, as disponibilidades financeiras e as estimativas de fluxo de caixa para o exercício corrente. A data base para pagamento será 20 de abril, passando as ações a serem negociadas "ex-dividendos" a partir de 02 de maio. Ontem a ação TCSA3 encerrou cotada a R$ 2,73 e o retorno para os acionistas é de 5,9%. Totvs (TOTS3) Aprovação de dividendo equivalente a R$ 0,407366448 por ação, ficando ex no dia 27/04/16. A Totvs aprovou em Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária realizada ontem a distribuição e o pagamento de dividendos pela Companhia no montante total de R$ 66.579.178,22 relativos ao exercício findo em 31 de dezembro de 2015, valor este que corresponde a R$ 0,407365448 por ação. As negociações de ações da Companhia a partir do dia 27 de abril de 2016 serão realizadas na condição "ex-dividendos". Ontem a ação encerrou cotada a R$ 28,70 e o dividendo representa um retorno de 1,42%. Página 10

FLUXO ESTRANGEIRO Evolução mensal do fluxo líquido de capital estrangeiro na Bovespa (R$ milhões) 10.000 8.000 6.000 4.000 2.000 0-2.000-4.000-6.000 7.605 3.809 1.473 abr/15 mai/15 jun/15 8.391 2.597 2.546 2.081 912-568 -419-525 -3.315-4.310 jul/15 ago/15 set/15 out/15 nov/15 dez/15 jan/16 fev/16 mar/16 abr/16 Fonte: Ibovespa, dados até 22/04/2016 Fluxo de Capital Estrangeiro Contratos em Aberto Ibovespa Futuro 200.000 170.000 140.000 110.000 80.000 50.000 20.000-10.000-40.000-70.000-100.000-130.000-160.000-190.000-220.000 Investidores Não Residentes Investidores Insitucionais Contratos em Aberto - Ibovespa Futuro I. Não Residentes I. Institucionais Compra 181.711 89.215 Venda 113.995 152.478 Líquido 67.716-63.263 Página 11

AGENDA MACROECONÔMICA Data Horário País / Região Indicador Referência Expectativa Anterior Quinta-feira 08:00 BR FGV - IGP-M (m/m) Abril 0,36% 0,51% 28/04/2016 08:00 BR FGV - IGP-M (a/a) Abril 10,65% 11,56% 10:30 BR Empréstimos pendentes (m/m) Março -0,50% 10:30 BR Total emprestado em aberto Março 3184 bi. 09:30 EUA Novos pedidos seguro-desemprego 23/abr 259 mil 247 mil 09:30 EUA PIB anualizado (t/t) 1T 0,60% 1,40% 09:30 EUA Seguro-desemprego 16/abr 2137 mil 2137 mil 09:30 EUA Consumo pessoal 1T 1,70% 2,40% 09:30 EUA PIB - Índice de preços 1T 0,60% 0,90% 09:30 EUA Principais gastos pessoais (t/t) 1T 1,90% 1,30% 06:00 EURO Confiança na economia Abril 103,4 103 06:00 EURO Indicador de Clima para os Negócios Abril 0,14 0,11 06:00 EURO Confiança industrial Abril -4-4,2 06:00 EURO Confiança em serviços Abril 10 9,6 06:00 EURO Confiança do consumidor Abril -9,3-9,3 Sexta-feira 09:00 BR Taxa de desemprego nacional Março 10,30% 10,30% 29/04/2016 09:00 BR Fabricação PPI (m/m) Março -0,57% 09:00 BR Fabricação PPI (a/a) Março 9,70% BR CNI Confiança do Consumidor Abril 97,6 09:30 EUA Índice de Custo de Emprego 1T 0,60% 0,60% 09:30 EUA Deflator DCP (m/m) Março 0,10% -0,10% 09:30 EUA Deflator DCP (a/a) Março 0,80% 1,00% 09:30 EUA Principal DCP (m/m) Março 0,10% 0,10% 09:30 EUA Principal DCP (a/a) Março 1,50% 1,70% 10:00 EUA ISM Milwaukee Abril 57,78 11:00 EUA Sentimento Univ de Michigan Abril 90 89,7 06:00 EURO Taxa de desemprego Março 10,30% 10,30% 06:00 EURO Estimativa do IPC (a/a) Abril 0,00% 06:00 EURO IPC principal (a/a) Abril 0,90% 1,00% 06:00 EURO PIB sazonal (t/t) 1T 0,40% 0,30% 06:00 EURO PIB sazonal (a/a) 1T 1,40% 1,60% Segunda-feira 08:00 BR FGV: IPC-S (m/m) 29/abr 0,38% 02/05/2015 08:25 BR BC - Pesquisa Focus (Semanal) 10:00 BR Markit Brasil PMI Manufatura Abril 46 15:00 BR Balança comercial mensal Abril 4435 mi. 10:45 EUA PMI Manufatura Markit EUA Abril 50,8 11:00 EUA ISM Manufaturados Abril 51,5 51,8 05:00 EURO PMI Manufatura Zona do Euro Abril 51,5 22:45 CH Caixin China PMI Manuf Abril 49,8 49,7 Terça-feira 05:00 BR IPC-Fipe (mensal) Abril 0,97% 03/05/2016 09:00 BR Produção industrial (m/m) - AS Março -2,50% 09:00 BR Produção industrial (a/a) Março -9,80% 11:30 BR Vendas de veículos Fenabrave Abril 179294 10:45 EUA ISM de New York Abril 50,4 06:00 EURO IPP (m/m) Março -0,70% 06:00 EURO IPP (a/a) Março -4,20% Fonte: Bloomberg Página 12

Parâmetros do Rating da Ação Nossos parâmetros de rating levam em consideração o potencial de valorização da ação, do mercado, aqui refletido pelo Índice Bovespa, e um prêmio, adotado neste caso como a taxa de juro real no Brasil, e se necessário ponderação do analista. Dessa forma teremos: Compra: Quando a expectativa do analista para a valorização da ação for superior ao potencial de valorização do Índice Bovespa, mais o prêmio. Neutro: Quando a expectativa do analista para a valorização da ação for em linha com o potencial de valorização do Índice Bovespa, mais o prêmio. Venda: Quando a expectativa do analista para a valorização da ação for inferior ao potencial de valorização do Índice Bovespa, mais o prêmio. EQUIPE Mario Roberto Mariante, CNPI* mmariante@plannercorretora.com.br Luiz Francisco Caetano, CNPI lcaetano@plannercorretora.com.br Cristiano de Barros Caris ccaris@plannercorretora.com.br Ingrid Lima de Jesus ijesus@planner.com.br Victor Luiz de Figueiredo Martins, CNPI vmartins@plannercorretora.com.br Ricardo Tadeu Martins, CNPI rmartins@planner.com.br DISCLAIMER Este relatório foi preparado pela Planner Corretora e está sendo fornecido exclusivamente com o objetivo de informar. As informações, opiniões, estimativas e projeções referem-se à data presente e estão sujeitas à mudanças como resultado de alterações nas condições de mercado, sem aviso prévio. As informações utilizadas neste relatório foram obtidas das companhias analisadas e de fontes públicas, que acreditamos confiáveis e de boa fé. Contudo, não foram independentemente conferidas e nenhuma garantia, expressa ou implícita, é dada sobre sua exatidão. Nenhuma parte deste relatório pode ser copiada ou redistribuída sem prévio consentimento da Planner Corretora de Valores. (*) Conforme o artigo 16, parágrafo único, da ICVM 483, declaro ser inteiramente responsável pelas informações e afirmações contidas neste relatório de análise. Declaração do(s) analista(s) de valores mobiliários (de investimento), nos termos do art. 17 da ICVM 483 O(s) analista(s) de valores mobiliários (de investimento) envolvido(s) na elaboração deste relatório declara(m) que as recomendações contidas neste refletem exclusivamente sua(s) opinião(ões) pessoal(is) sobre a companhia e seus valores mobiliários e foram elaboradas de forma independente e autônoma, inclusive em relação à Planner Corretora e demais empresas do Grupo. Declaração do empregador do analista, nos termos do art. 18 da ICVM 483 A Planner Corretora e demais empresas do Grupo declaram que podem ser remuneradas por serviços prestados à(s) companhia(s) analisada(s) neste relatório. Página 13