Capítulo 2 Transições para a velhice 69 Sofia Aboim, Teresa Amor, Vítor Sérgio Ferreira e Cátia Nunes

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Transcrição:

Os autores 15 Introdução Cursos de vida, padronizações e disritmias 19 José Machado Pais "* Parte I Fases da vida, transições e marcadores de passagem Capítulo 1 Transições para a idade adulta 39 Vítor Sérgio Ferreira e Cátia Nunes Capítulo 2 Transições para a velhice 69 Sofia Aboim, Teresa Amor, Vítor Sérgio Ferreira e Cátia Nunes Parte II Cronologias e percursos da vida privada e profissional Capítulo 3 Cronologias da vida privada 107 Sofia Aboim Capítulo 4 Conjugalidade e parentalidade 149 Teresa Amor, Cátia Nunes e Rui Costa Lopes

Capítulo 5 Percursos de vida profissional, satisfação e motivações perante o trabalho: integrando os modelos de desenvolvimento de carreiras com os modelos de ocupações profissionais 185 Henrique Duarte e Diniz Lopes Parte III Atitudes perante a vida e relações sociais Capítulo 6 Ciclos de vida e atitudes perante a vida: satisfação com a vida, religiosidades e redes de relações sociais 225 GilNata e Isabel Menezes Capítulo 7 Tempos e marcadores de vida e capital social 255 Diniz Lopes e Henrique Duarte Nota metodológica 297 Referências bibliográficas 311

índice de quadros e figuras Quadros 1.1 Idades médias e modais de entrada na vida adulta por país segundo o género 47 1.2 Idades de entrada em diferentes marcadores de transição para a idade adulta, com os respectivos intervalos em anos por país. 49 1.3 Inquiridos entre os 15-29 anos, por país, que 51 1.4 Hierarquização da importância atribuída aos marcadores de entrada na «idade adulta» por país 56 1.5 Padrões atitudinais face aos marcadores tradicionais de transição para a vida adulta 60 2.1 Normas etárias na entrada na «meia-idade», segundo o género considerado, por país 74 2.2 Normas etárias na entrada na «velhice», segundo o género considerado, por país 76 2.3 Posicionamentos face à reforma e à entrada na velhice por país 79 2.4 Posicionamentos face à reforma e à entrada na velhice por escalões etários e país 80 2.5 Hierarquização da importância atribuída aos marcadores de entrada na condição de «idoso» por país 81 2.6 Padrões atitudinais face aos marcadores tradicionais de transição para a «velhice» 82 2.7 Idades da reforma e de vida activa por país segundo o sexo 87 2.8 Tempo mínimo de vida activa por país segundo o sexo 89 2.9 Perfis atitudinais face à reforma, 23 países 90 2.10 Perfis atitudinais face à reforma por escalão etário, 23 países 92 2.11 Perfis atitudinais face à reforma por escalão etário, Portugal 92 2.12 Realização de poupanças (actual ou no passado) direccionadas especificamente para a vivência na terceira idade 96

2.13 Atribuição de responsabilidades pelo nível de vida dos idosos por realização de poupanças 97 2.14 Preocupação com a insuficiência de rendimento nos últimos anos da vida por realização de poupanças 100 2.15 Preditores de poupança 101 3.1 Normas etárias na Europa e em Portugal 116 3.2 Perfis atitudinais de «experimentalismo sexual juvenil», 23 países 127 3.3 Perfis atitudinais de experimentalismo sexual juvenil segundo a idade nos 23 países 129 3.4 Perfis atitudinais de «transição conjugal ideal» segundo as idades ideais, os intervalos entre as idades ideais e entre a idade ideal e mínima, 23 países 134 3.5 Preditores dos perfis de ciclo conjugal em cinco países 139 3.6 Idades ideais e reais, 23 países 141 3.7 Idades ideais e reais, Portugal 141 3.8 Idades mínimas segundo o país 147 3.9 Idades ideais segundo o país 148 4.1 Indicadores 152 4.2 Opinião pessoal sobre homens/mulheres que escolham nunca ter filhos 154 4.3 Opinião pessoal sobre a vivência em situação de união de facto 158 4.4 Opinião pessoal sobre a opção de ter filhos com a pessoa com quem se vive mas com a qual não se é casado/a 161 4.5 Opinião pessoal sobre a opção por emprego a tempo inteiro tendo filhos com idades inferiores a 3 anos 164 4.6 Opinião pessoal sobre a opção por divórcio tendo filhos com idades inferiores a 12 anos 168 4.7 Validação dos dusters 173 4.8 Aprovar um homem/mulher escolher nunca ter filhos 179 4.9 Aprovar um homem/mulher viver em união de facto 180 4.10 Aprovar um homem/mulher ter filhos com uma pessoa com quem não se é casado/a 181

4.11 Aprovar um homem/mulher ter um emprego a tempo inteiro com filhos com menos de 3 anos 182 4.12 Aprovar um homem/mulher divorciar-se com filhos com menos de 12 anos 183 5.1 Fases de carreira e ocupação 200 5.2 Análise factorial em componentes principais de características de carreira 202 5.3 Correlações entre factores extraídos pela análise em componentes principais e coeficientes de fidelidade destes factores 202 5.4 Análises discriminantes relativas às fases de carreira, ocupação profissional e fases de carreira cruzadas com as ocupações profissionais 204 6.1 Itens e alfa de Cronbach das várias escalas de atitudes perante ávida 227 6.2 Caracterização da amostra em função dos escalões etários 235 6.3 Caracterização da amostra segundo o estado civil 240 6.4 Dimensões preditoras (e respectivas questões) da satisfação com ávida 247 6.5 Modelos de regressão à satisfação com a vida em função dos escalões etários 251 7.1 Preditores de confiança nas instituições, confiança interpessoal e interajuda/associativismo 275 7.2 Preditores de confiança no futuro, discriminação e eficácia política.. 282 7.3 Valores dos preditores de nível agregado por país (2007) 294 7.4 Valores médios das variáveis dependentes por país 295 N.l Estrutura internacional doess 2006 300 N.2 Amostras e índices de realização 304 N.3 Estratificação da amostra por região e habitat 305 N.4 Utilização dos ponderadores 308

Figuras 1.1 Idades de entrada em diferentes marcadores de transição para a «idade adulta» por país 53 1.2 Padrões normativos de transição para a idade adulta por país 61 1.3 Perfis sociais de transição para a idade adulta 62 2.1 Posicionamentos face à reforma e à entrada na velhice por país 77 2.2 Distribuição dos perfis de transição para a velhice por país 83 2.3 Perfis sociais de transição para a velhice 85 2.4 Perfis atitudinais face à reforma por país 91 2.5 Principal responsável pela garantia de um nível de vida adequado para os idosos 94 2.6 Preocupação com a insuficiência de rendimento nos últimos anos devida 99 3.1 Idades mínimas segundo o país - homens 120 3.2 Idades mínimas segundo o país - mulheres 121 3.3 Idades ideais segundo o país - homens 122 3.4 Idades ideais segundo o país - mulheres 123 3.5 Perfis atitudinais de experimentalismo sexual juvenil segundo o país 128 3.6 Intervalo entre a idade ideal para coabitar e casar segundo o país 131 3.7 Intervalo entre a idade ideal para casar e ter filhos segundo o país 132 3.8 Perfis atitudinais de transição conjugal ideal por país 135 3.9 Padrões normativos de curso de vida 136 3.10 Idades reais menos idades ideais por escalão etário e sexo, 23 países 142 4.1 Opinião pessoal versus «outros» sobre homens/mulheres que escolhem nunca ter filhos 156 4.2 Opinião pessoal versus «outros» sobre homens/mulheres que optam por viver em situação de união de facto 159 4.3 Opinião pessoal versus «outros» sobre homens/mulheres terem filhos com homens/mulheres com quem vivem mas com quem não são casados/as 162

4.4 Opinião pessoal versus «outros» sobre homens/mulheres trabalharem enquanto os filhos têm menos de 3 anos 166 4.5 Opinião pessoal versus «outros» sobre a opção por divórcio tendo filhos com idades inferiores a 12 anos 170 4.6 Dendograma com a distribuição dos países 172 5.1 Satisfação com o trabalho, reconhecimento social, percepção de auto-eficácia e necessidades de aprendizagem em função de fases de carreira 207 5.2 Satisfação com o trabalho, reconhecimento social, percepção de auto-eficácia e necessidades de aprendizagem em função de fases de carreira 208 5.3 Satisfação com o trabalho, reconhecimento social, percepção de auto-eficácia e necessidades de aprendizagem em função da ocupação profissional 210 5.4 Satisfação com o trabalho, reconhecimento social, percepção de auto-eficácia e necessidades de aprendizagem em função da ocupação profissional 211 5.5 Motivações intrínsecas (aprendizagem e auto-eficácia) nos diferentes países 215 5.6 Motivações extrínsecas (satisfação com o trabalho e reconhecimento social) nos diferentes países 216 6.1 Satisfação com a vida nos diferentes países 229 6.2 Religiosidade nos diferentes países 229 6.3 Variações na religiosidade em diferentes confissões religiosas e para os não religiosos 230 6.4 Sociabilidade nos diferentes países 231 6.5 Envolvimento comunitário nos diferentes países 232 6.6 Clusters dos países face às dimensões das atitudes perante a vida 233 6.7 Variação nas atitudes perante a vida ao longo do ciclo vital 235 6.8 Variação nas atitudes dos homens perante a vida ao longo do ciclo vital 236 6.9 Variação nas atitudes das mulheres perante a vida ao longo do ciclo vital 236

6.10 Variação nas atitudes perante a vida ao longo do ciclo vital na Polónia 238 6.11 Variação nas atitudes perante a vida ao longo do ciclo vital em Portugal 238 6.12 Variação nas atitudes perante a vida ao longo do ciclo vital na Alemanha 239 6.13 Variação nas atitudes perante a vida em função do estado civil 241 6.14 Variação nas atitudes perante a vida em função do estado civil na Alemanha 241 6. 15 Variação nas atitudes perante a vida em função do estado civil na Polónia 242 6.16 Variação nas atitudes perante a vida em função do estado civil em Portugal 242 7.1 Modelo multinível de antecedentes e consequentes do capital social 268 7.2 Confiança nas instituições, confiança interpessoal, interajuda e associativismo por países PIB 278 7.3 Confiança no futuro por países agrupados em alta, média ou baixa confiança interpessoal 286