Desigualdades sociais e acção colectiva na Europa

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1 Desigualdades sociais e acção colectiva na Europa Resumo: A presente investigação visa contribuir para o enriquecimento científico do estudo da acção colectiva nas sociedades contemporâneas. A pesquisa procurou analisar a relevância e impacto das desigualdades sociais sobre a acção colectiva, relativamente ao contexto europeu. Partindo de uma discussão teórica à volta dos conceitos de classes sociais, actores colectivos e acção colectiva, apresenta-se uma análise estrutural e cultural da acção colectiva, desenvolvida sob a mobilização dos actuais e principais instrumentos da sociologia das classes sociais. Ao nível estrutural, analisam-se as consequências das desigualdades de classes, económicas, de género, do conhecimento, laborais e políticas; ao nível cultural, observam-se os efeitos sobre a acção colectiva dos valores culturais e igualitários, das representações sociais sobre o estado e dos posicionamentos ideológicos. Em termos metodológicos, foram apurados resultados a partir do European Social Survey (2008), mediante o accionamento articulado de uma análise transnacional e comparativa europeia. As virtualidades oferecidas pela utilização combinada de inquéritos extensivos de âmbito europeu e indicadores nacionais comparativos permitiram alargar a problemática das classes sociais nos seus referentes metodológicos, analíticos e teóricos. As principais conclusões da investigação revelam que a acção colectiva na Europa varia em função das classes sociais e das desigualdades sociais, das dinâmicas das sociedades do conhecimento, dos valores, da cultura política e dos mercados de trabalho, que marcam presença no conjunto dos países europeus. Palavras-chave: acção colectiva, desigualdades sociais, classes sociais, Europa *** Social inequalities and collective action in Europe Summary: This research aims to contribute to the enrichment of the scientific study of collective action in contemporary societies. The research sought to examine the relevance and impact of social inequalities on collective action in the European context. The thesis starts with a theoretical discussion around the concepts of social classes, collective actors and collective action, and then presents a structural and cultural analysis of collective action, using contemporary and central tools from the sociology of social classes. At the structural level, we analyze the consequences of inequality (based on class, economic capital, gender, knowledge, labor and politics). At the cultural level, we analyze the impact of egalitarian values, social representations about the state and ideological positions on collective action. In terms of methodology, results were obtained from the "European Social Survey" (2008), through a transnational and comparative analysis. The potentialities offered by the combined use of extensive European surveys with national indicators allowed us to extend the problematic of social classes methodologically, analytically and theoretically. The main research findings reveal that collective action in Europe varies according to social class, social inequality and also according to the dynamics of the knowledge society, values, political culture and labor market in different European countries. Keywords: collective action, social inequalities, social classes, Europe I

2 II

3 Índice INTRODUÇÃO... 1 PARTE I TEORIA E MÉTODO... 7 Capítulo 1 PARA UMA TEORIA DAS RELAÇÕES ENTRE DESIGUALDADES, CLASSES SOCIAIS E ACÇÃO COLECTIVA Desigualdades e classes sociais... 7 Teorias do conflito e das classes sociais: debates actuais... 7 Estrutura, cultura e acção colectiva Desigualdades e actores colectivos Posições estruturais, acção colectiva e instituições Capítulo 2 OBJECTO DE ESTUDO, METODOLOGIA E ANÁLISE DE CLASSES O objecto de estudo acção colectiva Mapear o terreno da acção colectiva Estratégia metodológica A análise de classes no estudo da acção colectiva A sociologia das classes sociais: conceitos, tipologias e indicadores Contextos estruturais e instituições Posições sociais e estrutura do capital Classes sociais e actores colectivos Disposições sociais e configurações simbólicas PARTE II ESTRUTURA, CULTURA E ACÇÃO COLECTIVA Capítulo 3 CLASSES SOCIAIS E ACÇÃO COLECTIVA NA EUROPA A mediação da estrutura do capital As práticas de acção colectiva das classes sociais na Europa Factores de posição social O capital social das classes O espaço social europeu das classes, estrutura do capital e acção colectiva O capital social nos países europeus Desigualdade económica, estruturas de classes e acção colectiva Contextos estruturais, condições de classe e acção colectiva Agregados transnacionais de acção colectiva Agregados transnacionais de classes Desenvolvimento, rendimento e desigualdade social Género e acção colectiva O género em diferentes modalidades de acção colectiva A conjugação dos efeitos classe social e género sobre a acção colectiva Desigualdades de género e acção colectiva nos países europeus Capítulo 4 SOCIEDADES DO CONHECIMENTO, VALORES E ESTADO NA ANÁLISE DA ACÇÃO COLECTIVA Desigualdades sociais e acção colectiva nas sociedades do conhecimento Sociedades do conhecimento: a captura de conceitos e de indicadores na análise da acção colectiva Utilização da internet e acção colectiva Classe social e literacia tecnológica Sociedades do conhecimento e cidadania no contexto europeu Classes sociais, valores europeus e acção colectiva Classe social, cultura e acção colectiva: aplicação analítica Classes e perfis culturais de cidadania Contextos e padrões de valores europeus nas dinâmicas da acção colectiva III

4 4.3. Desigualdade e Estado: valores, representações sociais e acção colectiva na Europa Desigualdade, confiança institucional e a importância do Estado Valores de igualdade social Valores igualitários das classes, acção colectiva e futuros legítimos do Estado PARTE III TRABALHO, POLÍTICA E ACÇÃO COLECTIVA Capítulo 5 - DESIGUALDADES LABORAIS, DESIGUALDADES POLÍTICAS E ACÇÃO COLECTIVA Precariedade, sindicalização e acção colectiva: realidades nacionais e contexto europeu Mercados de trabalho, trabalhadores, acção colectiva Realidade europeia e definições teóricas e metodológicas para o estudo da precariedade Posição social no mercado de trabalho e precariedade na Europa Sindicalização e precariedade na Europa Mercados de trabalho, sindicalização e acção colectiva O carácter desigual da cidadania política na Europa Desigualdades sociopolíticas, ideologia e acção colectiva Cidadania política e posicionamentos ideológicos na Europa Desigualdades sociais e proximidade à política Desigualdades sociais, militância partidária e acção colectiva CONCLUSÃO A problemática das desigualdades sociais e a análise de classes no estudo da acção colectiva As classes sociais e a acção colectiva na Europa Contextos europeus de acção colectiva Teoria das relações entre desigualdades sociais, classes sociais e acção colectiva Bibliografia IV

5 Índice de Gráficos, Figuras e Quadros Gráficos Gráfico 3.1 Distribuição das classes sociais em função do nível de adesão a práticas de acção colectiva (%) Gráfico 3.2 Confiança interpessoal e confiança institucional das classes sociais na Europa (médias) 92 Gráfico 3.3 Sociabilidades informais das classes sociais na Europa (%) 92 Gráfico 3.4 Participação em actividades sociais das classes sociais na Europa (%) 93 Gráfico 3.5 Associação profissional e inscrição em partido político das classes sociais na Europa (%) 94 Gráfico 3.6 Confiança e acção colectiva na Europa 99 Gráfico 3.7 Práticas de sociabilidade e acção colectiva na Europa 100 Gráfico 3.8 Pertença associativa e acção colectiva na Europa 101 Gráfico 3.9 Perfil dos clusters de países segundo as práticas de acção colectiva 109 Gráfico 3.10 Desenvolvimento humano e acção colectiva na Europa 114 Gráfico 3.11 Rendimento líquido dos indivíduos e acção colectiva nos países europeus 115 Gráfico 3.12 Rendimento líquido das classes sociais e acção colectiva nas estruturas transnacionais de classes Gráfico 3.13 Desigualdade social e acção colectiva na Europa 118 Gráfico 3.14 Pertença associativa e acção colectiva na Europa, por sexo (%) 122 Gráfico 3.15 Distribuição sexual no indicador práticas de acção colectiva (Diferença homens -mulheres) Gráfico 3.16 Práticas de acção colectiva por sexo e classe social (% total dos indivíduos) 126 Gráfico 3.17 Escolaridade das classes sociais, género e práticas de acção colectiva (médias) 127 Gráfico 3.18 Distribuição dos recursos organizacionais pelas classes sociais e género (%) 129 Gráfico 3.19 Adesão elevada a práticas de acção colectiva em função da presença de recursos organizacionais no trabalho, por classes sociais assalariadas e género (%) Gráfico 3.20 Sexo e práticas de acção colectiva nos países europeus (percentagem de adesão) 132 Gráfico 3.21 Índice de desigualdade de género e práticas de acção colectiva na Europa 134 Gráfico 4.1 Utilização da internet na amostra do European Social Survey (%) 140 Gráfico 4.2 Info-integração, info-exclusão e práticas de acção colectiva (%) 141 Gráfico 4.3 Utilização da internet e tipo de práticas de acção colectiva (%) 142 Gráfico 4.4 Práticas de sociabilidade de info-integrados e info-excluídos na esfera da acção colectiva (médias) Gráfico 4.5 Info-integração, info-exclusão e intensidade das práticas de acção colectiva, por idade (%) Gráfico 4.6 Classe social e utilização da internet (%) 146 Gráfico 4.7 Escolaridade e utilização da internet 148 Gráfico 4.8 Anos de escolaridade e práticas de acção colectiva nos países europeus 154 Gráfico 4.9 Utilização diária da internet e práticas de acção colectiva nos países europeus 155 Gráfico 4.10 Valores humanos das classes sociais na Europa (médias centradas) 162 Gráfico 4.11 Perfis culturais dos indivíduos (análise de clusters) 165 Gráfico 4.12 Valores humanos nos países europeus (médias centradas) 167 Gráfico 4.13 Padrões de valores por Clusters (distância em relação à média) 168 Gráfico 4.14 Abertura à mudança e práticas de acção colectiva nos países europeus 171 Gráfico 4.15 Desigualdade social (S80/S20) e assumpção das responsabilidades do Estado nos países europeus Gráfico 4.16 Desigualdade social (S80/S20) e confiança institucional nos países europeus V

6 Gráfico 4.17 Confiança institucional e assumpção de responsabilidades do Estado nos países europeus 179 Gráfico 4.18 Concordância com a importância dos apoios sociais do Estado para a construção de uma sociedade mais igualitária, nos países europeus (%) Gráfico 4.19 Concordância com a necessidade da intervenção do governo na redução das diferenças de rendimentos, nos países europeus (%) Gráfico 4.20 Concordância com a relativa igualdade dos níveis de vida para uma sociedade ser justa, nos países europeus (%) Gráfico 4.21 Não-aceitação das desigualdades económicas para recompensar diferenças de capacidade e de esforço, nos países europeus (%) Gráfico 4.22 Valores igualitários pelos Clusters apurados (distância em relação à média) 185 Gráfico 4.23 Valores igualitários, desigualdade social e confiança institucional (distribuição dos clusters) Gráfico 4.24 Valores igualitários e representações sociais do Estado (distribuição dos clusters) 187 Gráfico 4.25 Classe social e valores de igualdade (%) 191 Gráfico 4.26 Valores (in)igualitários e adesão a práticas de acção colectiva das classes sociais (%) 192 Gráfico 4.27 Níveis de assumpção das responsabilidades do Estado pelas classes sociais (médias) 193 Gráfico 5.1 Dimensões da precariedade: emprego não-permanente e precariedade subjectiva nos países europeus Gráfico 5.2 Satisfação profissional e precariedade subjectiva na Europa 204 Gráfico 5.3 Condição perante a precariedade nos países europeus 205 Gráfico 5.4 A distribuição da precariedade nos sectores de actividades económicas europeus (%) 207 Gráfico 5.5 A distribuição da precariedade pelos grupos de profissões europeus (ISCO 88) (%) 208 Gráfico 5.6 Gráfico 5.7 Gráfico 5.8 Distribuição da precariedade por escalões etários nos países europeus (percentagens de trabalhadores semi-precários e precários) A precariedade das classes sociais nos países europeus (percentagens de trabalhadores semi-precários e precários) Escolaridade e condição perante a precariedade (percentagens de trabalhadores semiprecários e precários em função da escolaridade) Gráfico 5.9 Sindicalização nos países europeus (%) 220 Gráfico 5.10 Sindicalização em função da condição perante a precariedade nos países europeus (%) 222 Gráfico 5.11 Sindicalização em função do sexo nos países europeus (%) 223 Gráfico 5.12 Sindicalização em função da idade nos países europeus (%) 224 Gráfico 5.13 Sindicalização em função da dimensão da empresa nos países europeus (%) 225 Gráfico 5.14 Relação entre sindicalização e acção colectiva nos países europeus 228 Gráfico 5.15 Relação entre precariedade e acção colectiva nos países europeus 229 Gráfico 5.16 Satisfação profissional e acção colectiva nos países europeus 230 Gráfico 5.17 Interesse político e satisfação política nos países europeus 241 Gráfico 5.18 Militantes partidários nos países europeus (percentagens em função do eleitorado) 243 Gráfico 5.19 Auto-posicionamento ideológico nos países europeus 246 Gráfico 5.20 Auto-posicionamento ideológico das classes sociais na Europa (% 248 Gráfico 5.21 Proximidade à política segundo as classes sociais nos países europeus 254 Gráfico 5.22 Escolaridade dos inscritos em partidos políticos nos países europeus 257 Gráfico 5.23 Classe social dos inscritos em partidos políticos nos países europeus 258 Gráfico 5.24 Sexo dos inscritos em partidos políticos nos países europeus 259 Gráfico 5.25 Idade dos inscritos em partidos políticos nos países europeus 260 Gráfico 5.26 Autoposicionamento ideológico dos inscritos em partidos políticos na Europa: análise transnacional VI

7 Gráfico 5.27 Inscritos em partidos políticos no universo dos indivíduos com adesão elevada a práticas de acção colectiva nos países europeus 262 Figuras Figura 1.1 Modelo teórico -metodológico para o estudo da acção colectiva sob a óptica das desigualdades sociais Figura 2.1 Dimensões, espaços de observação e unidades de análise da acção colectiva 61 Figura 3.1 Capital social: modelo de análise no contexto European Social Survey 91 Figura 3.2 Dimensões posicional e relacional do espaço social (Medidas de discriminação) 95 Figura 3.3 O espaço social das classes, estrutura do capital e acção colectiva (Análise de Correspondências Múltiplas) Figura 3.4 Intensidades de acção colectiva: segmentação do espaço europeu 108 Figura 3.5 Estruturas Transnacionais de Classes e Clusters de acção colectiva 112 Figura 3.6 Dimensões das estruturas de classes 113 Figura 3.7 Medidas de associação entre a classe social, género, recursos organizacionais e práticas de acção colectiva Figura 4.1 Modelo de análise: Estrutura social, sociedades do conhecimento e acção colectiva 139 Figura 4.2 Perfis sociais de literacia tecnológica e acção colectiva no espaço social das sociedades do conhecimento (Análise de Correspondências Mútiplas) Figura 4.3 Modelo de análise das relações entre classes sociais, valores e acção colectiva 158 Figura 4.4 Modelo teórico das relações entre os 10 tipos de valores motivacionais (Schwartz) 160 Figura 4.5 Valores humanos e práticas de acção colectiva (correlações) 164 Figura 4.6 Estruturas de classes e padrões de valores (interacção de tipologias) 169 Figura 4.7 Padrões de valores e acção colectiva na Europa (comparação dos clusters apurados) 170 Figura 4.8 Figura 5.1 Figura 5.2 Espaço cultural europeu das representações sociais em relação ao Estado e valores de (des)igualdade social (Análise de Correspondências Múltiplas) Sindicalização e acção colectiva no espaço social europeu do trabalho (Análise de Correspondências Múltiplas) Espaço político-ideológico da acção colectiva na Europa (Análise de Correspondências Múltiplas) Quadros Quadro 2.1 Países participantes no European Social Survey (ESS) 70 Quadro 3.1 Classe social e práticas de acção colectiva na Europa (%) 88 Quadro 3.2 Medidas de associação ou correlação entre as variáveis de posição social e as práticas de acção colectiva 90 Quadro 3.3 Estruturas transnacionais de classes (análise de clusters) 111 Quadro 3.4 Classe social e sexo na Europa (total dos indivíduos) 125 Quadro 4.1 Relação entre classes sociais e utilização da internet nos indivíduos com práticas de acção colectiva (%) 147 Quadro 4.2 Medidas de discriminação na sociedade do conhecimento 149 Quadro 4.3 Classe social e valores humanos (Anovas e subgrupos homogéneos) 163 Quadro 4.4 Valores humanos explicativos das práticas de acção colectiva (regressão logística) 163 Quadro 4.5 Perfis culturais e adesão a práticas de acção colectiva (%) 166 Quadro 4.6 Padrões de valores nos países europeus (análise de clusters) 168 Quadro 4.7 Valores igualitários no contexto europeu (análise de clusters) 185 Quadro 4.8 Medidas de discriminação dos valores igualitários e representações sociais 189 Quadro 4.9 Distribuição europeia das orientações dos indivíduos face aos valores de igualdade (%) 191 VII

8 Quadro 5.1 Auto-posicionamento ideológico e práticas de acção colectiva na Europa (%) 249 Quadro 5.2 Medidas de associação ou correlação entre as variáveis de posição social e de cidadania política 251 Quadro 5.3 Condicionantes da proximidade à política (Regressão Linear Hierárquica) 252 Quadro (Conclusão) Factores explicativos da acção colectiva na Europa (Regressão Logística) 270 VIII

9 Agradecimentos Todo o trabalho individual (ou pessoal) é bastante o fruto de relações colectivas que se vão cerzindo ao longo do tempo. Os agradecimentos que se enunciam são profundos e foram indispensáveis ao sucesso desta caravela no tempo. Sem estas pessoas provavelmente não teria dobrado o cabo da boa esperança e vislumbrado o horizonte tangível. Começo com um agradecimento à família. Obrigado ao meu pai, mãe e irmão, pela sua disponibilidade constante, sobretudo nos tempos idos da licenciatura. À minha companheira e camarada da vida, a Maria João, bem-haja as alturas em que a temperança se ausentou temporariamente e te mantiveste sóbria com o teu amor e cumplicidade. Obrigado ao Henrique e ao Gil pelos momentos de meninez que renovavam a minha maturidade cidadã. Obrigado ao João Fialho e ao Josué Caldeira por terem aturado durante vários meses as minhas urgências temporais, a vossa generosidade não tem preço. Obrigado, Fátima Santos, Margarida Miguel, Susana Ferreira e Lurdes Varandas por terem confiado em mim e na minha luta diária e constante. Agradeço ainda a militância sociológica do Renato Carmo, Inês Pereira, Luísa Veloso e José Madureira Pinto, que enriqueceram o meu percurso científico e semearam uma amizade germinadora. Finalmente, os meus orientadores, António Firmino da Costa e Helena Carvalho, a quem devo muito do meu habitus científico; na verdade a melhor dupla que poderia ter encontrado para fazer este caminho por vezes ardiloso. Obrigado pela confiança, respeito, solidariedade e honestidade científica. Sem todos Vós este projecto não teria sido possível. Valeu a pena! IX

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