Horária. Identidade Pessoal. Identidade Técnica. - Socialização - Identidade - Diversidade Cultural - Projecto - Cooperação
|
|
- Raíssa Almada Damásio
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Práticas de Módulo A- Identidade Profissional ( 30 Horas) Identidade Pessoal Identidade Técnica Identidade social - Factores que influenciam a identidade - Símbolos de Identificação - Grupos Projecto de Vida - Analisar percursos de vida - Importância das escolhas presentes no futuro Capacidades e Competências Pessoais - Definição do auto-conceito nas relações sociais. - Cpacidades relacionais. Estatuto Profissional - Tipologias do Trabalho do animador - Relações contratuais, - Grupos e Comunidade - Deontologia e princípios - Socialização - Identidade - Diversidade Cultural - Projecto - Cooperação - Relações Interpessoais. - Auto-conceito - Auto-estima - Liderança -Cooperação - Qualidade - - Estatuto do animador - Agentes da - Ética e princípios - Identificar Conceitos - Utilizar de forma coerente os conceitos adquiridos. -Identificar fenómenos de socialização. - Relacioná-los com a sua própria realidade. - Avaliar a importância do projecto de vida - Desenhar um possível projecto de vida. - Avaliar características em si e no outro, facilitadoras, ou não de relações interpessoais. - Definição de vários tipos de liderança. - Valorização das qualidades próprias, e das qualidades dos outros. - Identificação dos diferentes tipos de animadores. - Definir as relações a manter com instituições laborais. - Caracterização de áreas, instituições onde a pode intervir. - Reconhecer o conseito de -Apresentação - Debates. - Trabalhos de - Análise Biográfica grupo sobre cooperação e liderança - Role- Play - Relatórios de aulas - Reflexões sobrea as problemáticas debatidas nas aulas. - Trabalhos de observação de - Relatórios de aulas e actividades - Questão de desenvolvimento - Guião para a situação de role-play do Role- play. 7H 6 H 8H
2 Práticas de Módulo A- Identidade Profissional ( 30 horas) Identidade Técnica Perfil - Funções e tarefas do Animador -Competências necessárias ao exercício da profissão - Expectativa do grupo em relação ao trabalho - Função - Tarefa - Papel - Competências - Expectativas - Capacidade - Definir e distinguir função de tarefa. -Definir as funções e tarefas do Animador, específicas e partilhadas. - Definir e distinguir capacidade de competência. - Análise de Textos e exemplos práticos. - Debates. - Questões de desenvolvimento. Módulo B- Saber Profissional ( 60 Horas) Dimensões Estruturador as da Dimensão Social - A acção e a Intervenção Social - Diversidade das necessidads sociais - Relação entre políticas sociais e necessidades sociais. Dimensão Cultural - A Acçaõ cultural - Construção da Identidade Cultural - Interculturalidade e multiculturalidade - Relação entre políticas culturais e necessidades culturais. - Acção Social - Intervenção Social - Política Social - Participação Social -Prevenção -Exclusão -Inserção - Cultura - Política cultural - Aculturação - Democracia cultural -Democratização da cultura - Caracterizar a dimensão social da - Adquirir conceitos do domínio Social - Compreender a relação entre políticas sociais e necessidades sociaisarticlar os conceitos apresentados numa proposta de acção no domínio social. - Identificar a posição da Socicultural no domínio Social. - Caracterizar a dimensão cultural da Animção. -Compreender a relação entre políticas culturais e necessidades culturais. - Identificar a posição da no domínio Cultural. matéria matéria 9H
3 Práticas de Módulo B- Saber Profissional ( 60 Horas) Dimensões Estruturador as da Dimensão da Educação - A educação formal e informal - A educação contínua, ao longo da vida - As necessidades educativas - A articulação entre necessidades, políticas e respostas educativas. - Educação formal -Educação informal - Educação popular - Educação permanente - Necessidade educativa - Política educativa - Caracterizar a dimensão educacional da - Identificação e análise de políticas educativas. - Identificar a posição da no domínio da educação. - Análise de projectos de no domínio da educação. 10 H Dimensão do Desenvolvimento - A animação como promotora de desenvolvimento, nos indivíduos, grupos e comunidades. - O Desenvolvimento local, comunitário e social - Desenvolvimento como conceito integrador das diferentes dimensões que estruturam a acção do Animador - Desenvolvimento -Interdisciplinariedade. - Participação -Cooperação - Iniciativa - Análise integrada e sistémica - Caracterização da animação como promotora de desenvolvimento. - Identificar e definir, os vários tipos de desenvolvimento. - Articular as dimensões estruturadoras da. - Concepção de um projecto de. - Projecto de
4 Práticas de Módulo B- Saber Profissional ( 60 Horas) Dimensões Enquadrador as da Dimensão Conceptual - Conceitos fundamentais para a - Âmbitos de acção da - A animação, no desenvolvimento Social Dimensão Contextual - Contextos de trabalho da - Equipamentos, infraestruturas e instituições socioculturais. - Tipologias - - Modalidades de Intervenção - Desenvolvimento social. - Contextos de Intervenção - Equipamento - Instituição - Identificar e definir o conceito de - Caracterizar os diferentes âmbitos de acção da. - Explicitar a importância da no desenvolvimento social. - Identificar e caracterizar os diferentes contextos de acção da. - Reconhecer tipos de equipamentos e estruturas. -Apresentação -Apresentação - Visita de campo, a algumas instituições ou equipamentos socioculturais
5 Práticas de Módulo C- Fazer Profissional ( 90 H) Princípios Ideológicos e Operativos - Princípios que delimitam a acção do Animador - Princípios ideológicos - Princípios Operativos - Trabalho em equipe, cooperação. Metodologia da Técnicas e Procedimentos - Técnicas e procedimentos utilizados na acção do animador. - Técnicas grupais de relação, comunicação. - Técnicas de pesquisa e avaliação, situacional e documental. - Igualdade - Liberdade - Solidariedade -Planificação -Coordenação - Integração -Descentralização - Participação - Equipa - Parceria - Metodologia - Técnica - Actividade - Definir e reconhecer os princípios que orientam a acção do Animador - Reconhecer e caracterizar o trabalho em equipa como forma essencial de acção do Animador - Reconhecer diferentes técnicas de trabalho. - articular e executar várias técnicas de trabalho. grupo - Trabalho de grupo sobre a matéria matéria teórica - Autoscopia grupo matéria observação e registo de autoscopia. 40H
6 Práticas de Módulo C- Fazer Profissional ( 90 H) Metodologia da Desenvolvimento de Projectos Metodologia de Projecto - A metodologia de projecto na acção do Animador - Fases de um projecto - Estrutura organizativa e de gestão de um projecto - Análise de situações - A concepção e implementação de projectos de. - Plano - Projecto - Actividade - Diagnóstico - Planificação - Execução - Avaliação - Projecto - Isntituição - Recursos -Parcerias - Avaliação - Identificar e distinguir, plano, programa, projecto, actividade, tarefa. - Construir um projecto - Reconhecimento das instituições, e situações de intervenção da. - Identificação de recursos necessários à elaboração de um projecto. matéria teórica - Análise de projectos de. - Elaboração de projecto de animação. - Trabalho individual sobre fases do projecto. - Elaboração de projecto em oral. - Projecto de Oral 20H 20H
2014/2015 PLANIFICAÇÃO ANUAL
GRUPO DE ECONOMIA E CONTABILIDADE Cursos Científico-Humanísticos Ano Letivo 2014/2015 PLANIFICAÇÃO ANUAL SOCIOLOGIA (12º ano) Página 1 de 6 Competências Gerais Desenvolver a consciência dos direitos e
Leia maisCIDADANIA E MUNDO ATUAL
CIDADANIA E MUNDO ATUAL COMPETÊNCIAS (1) TRANSVERSAIS Promoção da educação para a cidadania A língua materna enquanto dimensão transversal Utilização das novas tecnologias de informação Competências Transversais
Leia maisOBJECTIVOS ESPECÍFICOS / COMPETÊNCIAS A ADQUIRIR PELOS FORMANDOS
ESTRUTURA PROGRAMÁTICA DO CURSO MÓDULOS OBJECTIVOS ESPECÍFICOS / COMPETÊNCIAS A ADQUIRIR PELOS FORMANDOS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS Acolhimento dos formandos e Apresentação do Curso A entidade formadora;
Leia maisPlanificação Anual de Turismo: Informação e Animação Turística TIAT 11º Ano
ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3.º CICLO DE AMORA Curso Profissional de Técnico de Turismo Planificação Anual de Turismo: Informação e Animação Turística TIAT 11º Ano Componente de Formação Técnica Ano Letivo 2014/2015
Leia maisFORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES
FORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES ACÇÃO TIPO: Formação Pedagógica Inicial de Formadores PÚBLICO ALVO: Futuros formadores, formadores sem formação pedagógica. DURAÇÃO: 96 Horas N.º de ACÇÕES: 1
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA MANUEL DA FONSECA SANTIAGO DO CACÉM
Módulo A1: Empregabilidade I: Comunicação e Relações Interpessoais 1º Período Estratégias de autoconhecimento e de promoção da auto-estima. A Comunicação nas relações interpessoais. Tipos de comunicação
Leia maisDireção de Serviços da Região Norte AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VILA FLOR ESCOLA EB2,3/S DE VILA FLOR
Direção de Serviços da Região Norte AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VILA FLOR 151841 ESCOLA EB2,3/S DE VILA FLOR 346184 DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS ÁREA DISCIPLINAR DE FILOSOFIA PLANIFICAÇÃO ANUAL
Leia maisNo final do curso os formandos deverão realizar a gestão de uma IPSS, promovendo a sustentabilidade da instituição.
1. OBJETIVOS GERAIS No final do curso os formandos deverão realizar a gestão de uma IPSS, promovendo a sustentabilidade da instituição. 2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Descrever a orgânica das Instituições Sociais;
Leia maisUNIDADE 1 ENTRADA NA VIDA (a especificidade do ser humano)
ANO : 12º PSICOLOGIA B Curso Científico-Humanístico p.1/4 COMPETÊNCIAS A UNIDADE 1 ENTRADA NA VIDA (a humano) TEMA 1: ANTES DE MIM A genética, o cérebro e a cultura (12 aulas de 90`) ADN, genes e cromossomas.
Leia maisFORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES
FORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES Curso Homologado pela Direção Regional do Emprego e Qualificação Profissional com a referência 121/FPIF/2014. PÚBLICO-ALVO Quadros médios e superiores com saberes
Leia maisTema do Painel: Um novo paradigma de desenvolvimento profissional: Valorização de percursos e competências. Tema da Comunicação:
Tema do Painel: Um novo paradigma de desenvolvimento profissional: Valorização de percursos e competências Tema da Comunicação: O envolvimento das organizações e dos enfermeiros no desenvolvimento e reconhecimento
Leia maisExposição do professor; Diálogo orientado professor/aluno e aluno/aluno; Comunicação dos trabalhos realizados, individualmente e/ou em grupo;
ENSINO SECUNDÁRIO PLANIFICAÇÃO DA DISCIPLINA DE ÁRES DE INTEGRAÇÃO 10º ANO DE ESCOLARIDADE CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS METAS/OBJETIVOS OPERACIONALIZAÇÃO (DESCRITORES) ATIVIDADES E ESTRATÉGIAS MATERIAIS CURRICULARES
Leia maisExposição do professor; Diálogo orientado professor/aluno e aluno/aluno; Comunicação dos trabalhos realizados, individualmente e/ou em grupo;
ENSINO SECUNDÁRIO PLANIFICAÇÃO DA DISCIPLINA DE ÁRES DE INTEGRAÇÃO 10º ANO DE ESCOLARIDADE CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS METAS/OBJETIVOS OPERACIONALIZAÇÃO (DESCRITORES) ATIVIDADES E ESTRATÉGIAS MATERIAIS CURRICULARES
Leia maisInformação-Prova de PSICOLOGIA B Prova º Ano de Escolaridade
ESCOLA SECUNDÁRIA DR. JOSÉ AFONSO Informação-Prova de PSICOLOGIA B Prova 340 2014 12º Ano de Escolaridade Objeto de avaliação A prova a que esta informação se refere incide nos conhecimentos e nas competências
Leia maisEB1/PE DE ÁGUA DE PENA
EB1/PE DE ÁGUA DE PENA 2010 2014 1.Introdução 2.Enquadramento legal 3.Diagnóstico avaliação do projecto anterior 4.Identificação de prioridades de intervenção 5.Disposições finais 6.Avaliação 1.Introdução
Leia maisFormação Pedagógica Inicial de Formadores Objetivos Gerais Este Curso, homologado pelo IEFP, visa dotar os participantes das técnicas, conhecimentos e competências necessárias á apresentação com sucesso
Leia maisAgrupamento de Escolas de Forte da Casa Ano Letivo de CURSO PROFISSIONAL: TÉCNICO AUXILIAR DE SAÚDE
Agrupamento de Escolas de Forte da Casa Ano Letivo de 2017-2018 CURSO PROFISSIONAL: TÉCNICO AUXILIAR DE SAÚDE Disciplina: Comunicação e Relações Interpessoais Formação: Técnica Ano: 10º Módulo 1/UFCD-6559
Leia maisFORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES
FORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES PÚBLICO-ALVO Quadros médios e superiores com saberes específicos de determinada profissão ou área profissional que se interessem pela atividade formativa, com
Leia mais2- Competências a Desenvolver
ESCOLA SECUNDÁRIA DE AMORA CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE TURISMO 1º ANO - ANO LETIVO 2014/15 PLANIFICAÇÃO DA DISCIPLINA: TURISMO-INFORMAÇÃO E ANIMAÇÃO TURÍSTICA Componente de Formação Técnica 1- Elenco
Leia maisSerra do Saber. Formação Pedagógica Inicial de Formadores
Formação Pedagógica Inicial de Formadores Fundamentação Este curso apresenta de uma forma clara e recorrendo a uma metodologia teórico-prática, os conhecimentos necessários para a formação de formadores
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS ELIAS GARCIA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ELIAS GARCIA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR 2016/2017 A AVALIAÇÃO EM EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR 1 INTRODUÇÃO Enquadramento Normativo Avaliar o processo e os efeitos, implica
Leia maisCURSO DE FORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES
CURSO DE FORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES 96 HORAS 2009 APRESENTAÇÃO DA EMPRESA As 2Siglas é uma Empresa privada e independente, que desde o seu início desenvolve acções de formação e consultoria.
Leia maisFORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES Outubro / Dezembro 2009
FORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES Outubro / Dezembro 2009 OBJECTIVOS GERAIS Visa-se com este programa a melhoria da qualidade da formação profissional, através da aquisição e do desenvolvimento
Leia maisI N F O R M A Ç Ã O PROVA DE E Q U I V A L Ê N C I A À F R E Q U Ê N C I A
Ministério da Educação e Ciência Agrupamento de Escolas de Anadia Ano letivo de 2015-2016 I N F O R M A Ç Ã O PROVA DE E Q U I V A L Ê N C I A À F R E Q U Ê N C I A CICLO CÓDIGO - DISCIPLINA ANO DE ESCOLARIDADE
Leia maisDAP DINÂMICAS DE ACÇÃO-PREVENÇÃO
DAP DINÂMICAS DE ACÇÃO-PREVENÇÃO Apresentação do Projecto Escola E.B 2,3 Passos José OBJECTIVOS GERAIS Fomentar a integração dos alunos no contexto escolar, promovendo o sucesso educativo Agir preventiva
Leia maisPromover a inserção social de pessoas e grupos mais vulneráveis; Estimular o desenvolvimento de projectos de vida;
São nossos objectivos: 1ª fase: Promover a inserção social de pessoas e grupos mais vulneráveis; Alargar e consolidar a rede de parcerias de forma a fomentar e a criar novos recursos, propiciando condições
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ALHANDRA, SOBRALINHO E SÃO JOÃO DOS MONTES PLANO DE MELHORIA IGEC
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ALHANDRA, SOBRALINHO E SÃO JOÃO DOS MONTES PLANO DE MELHORIA IGEC SETEMBRO DE 2013 FUNDAMENTOS DO PLANO DE MELHORIA 2013/2015 O Agrupamento assume-se como construtor de uma visão
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO PROFISSIONAL INTEGRADA À EDUCAÇÃO BÁSICA NA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO PROFISSIONAL INTEGRADA À EDUCAÇÃO BÁSICA NA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Descrição do Curso O curso tem duração de 360 horas sendo
Leia maisEstratégias para a Saúde
Estratégias para a Saúde V.1) Cadernos do PNS Acções e Recomendações Promoção da Cidadania em Saúde (Versão Discussão) ESTRATÉGIAS PARA A SAÚDE V.1) CADERNOS DO PNS - ACÇÕES E RECOMENDAÇÕES PROMOÇÃO DA
Leia maisConteúdos Objetivos de aprendizagem Estratégias/Atividades Recursos Tempos
PLANIFICAÇÃO MÓDULOS CIDADANIA E MUNDO ATUAL CURSO EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO ANO LETIVO 17-18 MÓDULO B2 PARTICIPAÇÃO NA DEMOCRACIA: PARA QUE SERVEM OS PARTIDOS Conteúdos Objetivos de aprendizagem Estratégias/Atividades
Leia maisANEXO F ÁRVORE DE CATEGORIAS DAS ENTREVISTAS APRECIATIVAS
ANEXO F ÁRVORE DE CATEGORIAS DAS ENTREVISTAS APRECIATIVAS Categorias Número de Referências Projecto Intervir A Técnicos no O Estruturação do Reconhecimento do Actividades Enquadramento da intervenção Trabalho
Leia maisPSICOLOGIA B 12.º ANO
ANO LETIVO DE 2011/2012 PLANIFICAÇÃO ANUAL de PSICOLOGIA B 12.º ANO I. A entrada na vida Tema 1 - Antes de mim A genética, o cérebro e a cultura Objetivo geral Compreender as capacidades genéticas do ser
Leia maisBIBLIOTECAS ESCOLARES
PLANO DE AÇÃO BIBLIOTECAS ESCOLARES Agrupamento de Escolas da Moita 1 As Bibliotecas Escolares assumem, para além das funções informativa, educativa, cultural e recreativa, o papel de adjuvante do aluno,
Leia maisCURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO - Tipo 2 -
ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO DE AMORA CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO - Tipo 2 - Ano Letivo 2014/2015 I - AVALIAÇÃO: 1. Domínios de avaliação, parâmetros e ponderações 1.1. O grupo de História, conciliando
Leia maisAGRUPAMENTO de ESCOLAS n.º 1 de GONDOMAR
AGRUPAMENTO de ESCOLAS n.º 1 de GONDOMAR PLANIFICAÇÃO ANUAL 2014/2015 PSICOLOGIA B 12.º ANO COMPETÊNCIAS A DESENVOLVER COMPETÊNCIAS TRANSVERSAIS Desenvolve a consciência, o respeito e a valorização da
Leia maisMaterial de escrita, caneta ou esferográfica de tinta indelével, azul ou preta. Não é permitido o uso de lápis nem de corretor.
ESCOLA SECUNDÁRIA DE BARCELINHOS E N S I N O S E C U N D Á R I O Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de março, alterado pelo Decreto-Lei n.º 50/2011 Ano Letivo 2016 / 2017 1ª E 2ª FASES Prova de Equivalência
Leia maisESCOLA E.B. 2,3 PEDRO DE SANTARÉM Ano lectivo 2010 / 2011 Ciências Naturais 8º Ano PLANIFICAÇÃO ANUAL 1º Período
ESCOLA E.B. 2,3 PEDRO DE SANTARÉM Ano lectivo 2010 / 2011 Ciências Naturais 8º Ano PLANIFICAÇÃO ANUAL 1º Período Objectivos / Competências Relembrar quais são os sistemas terrestres Compreender que os
Leia maisCompetências gerais. Princípios e valores orientadores do currículo. Competências gerais
Currículo Nacional do Ensino Básico Competências Essenciais Competências gerais Princípios e valores orientadores do currículo A clarificação das competências a alcançar no final da educação básica toma
Leia maisCritérios de Avaliação Jardim de Infância
CASA DE INFÂNCIA DE SANTO ANTÓNIO Departamento Curricular de Creche e Jardim de Infância Critérios de Avaliação Jardim de Infância Horta 2016/2017 2 Critérios de Avaliação Jardim de Infância A avaliação
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO DE AMORA. CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO - Tipo 3 - Ano Letivo 2014/2015
ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO DE AMORA 1º CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO - Tipo 3 - Ano Letivo 2014/2015 1 I - AVALIAÇÃO: Escola Secundária com 3º Ciclo do Ensino Básico de Amora Planificação CEF 1º Ano
Leia maisANEXO C. Guia Rápido dos Fundamentos da Rede Social
ANEXO C Guia Rápido dos Fundamentos da Rede Social Guia Rápido dos Fundamentos da Rede Social O trabalho em parceria é um conceito que só se materializa e operacionaliza quando as pessoas e entidades se
Leia maisGuião orientador Manual de Qualidade da Actividade Formativa
Guião orientador Manual de Qualidade da Actividade Formativa I. INTRODUÇÃO A orientação para a qualidade deve constituir um pressuposto fundamental na actividade das entidades formadoras, traduzida na
Leia maisP L A N I F I C A Ç Ã O A M É D I O P R A Z O
DISCIPLINA: Cidadania e Mundo Atual ANO: 7º TURMA: A ANO LECTIVO: 2011/2012 P L A N I F I C A Ç Ã O A M É D I O P R A Z O UNIDADE DIDÁTICA 1: Empregabilidade: comunicação e relações pessoais AULAS PREVISTAS:
Leia maisINFORMAÇÃO- PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA
PROVA 344 INFORMAÇÃO- PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA 12º Ano de Escolaridade CURSOS CIENTÍFICO-HUMANÍSTICOS SOCIOLOGIA ANO LECTIVO 2011/2012 Tipo de prova: Escrita Duração (em minutos): 90 TEMAS CONTEÚDOS
Leia maisPROJETO EDUCATIVO 2012/ /16
ESCOLA SECUNDÁRIA/3º CEB POETA AL BERTO, SINES PROJETO EDUCATIVO 2012/13-2015/16 Aprovado pelo Conselho Geral a 8 de abril de 2013. ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. MISSÃO... 3 3. VISÃO... 3 4. VALORES..4
Leia maisCientífico Humanísticos/12.º ano
Científico Humanísticos/12.º ano N.º de anos: 1 Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Portaria nº 243/2012, de 10 de agosto Prova: E Duração: 90 minutos 1. Introdução O presente documento visa divulgar
Leia maisPROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE O MINISTÉRIO DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE SOCIAL E O MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE O MINISTÉRIO DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE SOCIAL E O MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO A Lei de Protecção de Crianças e Jovens em Perigo, lei 147/99, de 1 de Setembro, consagra um
Leia maisEnsino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL. Ensino Médio. Etec. Etec: Professor Massuyuki Kawano
Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL Ensino Médio Etec Etec: Professor Massuyuki Kawano Código: 136 Município: Tupã Área de conhecimento: Ciências Humanas e suas tecnologias Componente Curricular:
Leia maisConstruir o Futuro (I, II, III e IV) Pinto et al. Colectiva. Crianças e Adolescentes. Variável. Nome da prova: Autor(es): Versão: Portuguesa
Nome da prova: Autor(es): Versão: Tipo de aplicação: População: Tempo de aplicação: Objectivos: Materiais incluídos no jogo (kit) completo: Construir o Futuro (I, II, III e IV) Pinto et al. Portuguesa
Leia maisDestinatários. Requisitos de acesso. Modalidade de Formação. Objetivo Geral
812 Turismo e Lazer Animação Turística Destinatários Este curso destina-se a profissionais ligados ao turismo, assim como todos aqueles que tenham interesse nesta área, como estudantes de turismo, gestores
Leia maisA ORGANIZAÇÃO DE ESTADOS IBERO- AMERICANOS PARA A EDUCAÇÃO, A CIÊNCIA E A CULTURA E A EDUCAÇÃO AO LONGO DA VIDA
A ORGANIZAÇÃO DE ESTADOS IBERO- AMERICANOS PARA A EDUCAÇÃO, A CIÊNCIA E A CULTURA E A EDUCAÇÃO AO LONGO DA VIDA Seminário Política Brasileira de Educação ao Longo da Vida. Porto Seguro, 16 a 18 de setembro
Leia maisO Perfil do Psicólogo na Administração Local
CATEGORIA AUTORIA JANEIRO 15 Perfis do Psicólogo Gabinete de Estudos Técnicos O Perfil do Psicólogo na Administração Local Sugestão de Citação Ordem dos Psicólogos Portugueses (2015). O Perfil do Psicólogo
Leia maisMETODOLOGIAS DE PLANEJAMENTO E ORDENAMENTO TERRITORIAL. Prof. Marcos Aurelio Tarlombani da Silveira
METODOLOGIAS DE PLANEJAMENTO E ORDENAMENTO TERRITORIAL Prof. Marcos Aurelio Tarlombani da Silveira CONTEXTO A NOVA DINÂMICA TERRITORIAL O intenso processo de urbanização e a descentralização difusa de
Leia maisImagens do (Ensino) Português no Estrangeiro
Estugarda, 25-27 de março de 2013 Imagens do (Ensino) Português no Estrangeiro [da investigação à intervenção] Sílvia Melo Pfeifer Coordenação de Ensino Português na Alemanha [Instituto Camões / Embaixada
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VIZELA VIZELA Escola sede: ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS DE VIZELA INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DE SOCIOLOGIA
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VIZELA VIZELA Escola sede: ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS DE VIZELA INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DE SOCIOLOGIA Prova: 344 / 2015 12.º Ano de Escolaridade Formação
Leia maisCONSELHO CIENTÍFICO PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE CURSO, MÓDULO E SEMINÁRIO
CONSELHO CIENTÍFICO PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE CURSO, MÓDULO E SEMINÁRIO Formulário de preenchimento obrigatório, a anexar à ficha modelo ACC 2
Leia maisBiblioteca de Escola Secundária/3ºC de Vendas Novas. Plano de acção Nota introdutória
Biblioteca de Escola Secundária/3ºC de Vendas Novas Plano de acção 2009-2013 Nota introdutória O plano de acção é um documento orientador onde se conceptualizam e descrevem as metas a atingir num período
Leia mais* Sempre que se trate de um Objectivo Estratégico, previsto no Projecto Educativo, é obrigatório referenciar o respectivo Código.
Projecto/Serviços/ Código N.ºA1/A2 Actividade Nº 1 Reuniões de docentes do pré-escolar, 1º e 2º Ciclos. A1 Promover a sequencialidade coerente e estruturada entre a educação préescolar, o 1º Ciclo e o
Leia maisCURSO DE EDUCAÇÃO Tecnológica em Intervenção em Toxicodependências
CURSO DE EDUCAÇÃO Tecnológica em Intervenção em Toxicodependências 1 Caracterização geral do curso de especialização tecnológica 1. Instituição de formação: Universidade dos Açores - Departamento de Ciências
Leia maisAgrupamento de Escolas nº4 de Évora Escola Sede: Escola Secundária André de Gouveia 1. ÁREAS DE INTERVENÇÃO
1. ÁREAS DE INTERVENÇÃO 1.1. IMPLEMENTAR A ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR - Aprimorar ação educativa. Otimizar o desempenho de funções de coordenação. Valorizar a centralidade da escola e do
Leia maisOferta Formativa da UDIPSS Aveiro
Oferta Formativa da UDIPSS Aveiro Cursos: Formação Pedagógica Inicial de Formadores em Gerontologia homologado pelo IEFP Licenciados Destinatários: Legislação Laboral Contrato Colectivo de Trabalho Direcção
Leia maisÁREAS DE FORMAÇÃO Área formativa 1: Gestão Desportiva
ÁREAS DE FORMAÇÃO Área formativa 1: Gestão Desportiva Planeamento e Gestão de Projectos Marketing do Desporto Financiamento Fiscalidade Administração e Gestão de um Clube desportivo Gestão de Instalações
Leia maisAvaliação do desempenho do docente -2011/2012
Avaliação do desempenho do docente -2011/2012 (Decreto-regulamentar n.º 26/2012, de 21 de Fevereiro) A avaliação do desempenho do pessoal docente visa a melhoria da qualidade do serviço educativo e das
Leia mais1-Crescimento e desenvolvimento.
ESCOLA SECUNDÁRIA C/ 3º CICLO DE MANUEL DA FONSECA Curso : Científico -Humanístico de Ciências Socioeconómicas Matriz Economia c 12º ano CONTEÚDOS OBJECTIVOS / COMPETÊNCIAS TEMPO PREVISTO (TEMPOS 45 M)
Leia mais2015/16. Critérios Gerais de Avaliação
Agrupamento de Escolas de Portela e Moscavide Escola Secundária da Portela Escola EB 2,3 Gaspar Correia Escola EB1 Catela Gomes Escola EB1/JI Quinta da Alegria Escola EB1/JI Portela 2015/16 Critérios Gerais
Leia maisDespacho Conjunto n.º 198/99, de 3 de Março
Despacho Conjunto n.º 198/99, de 3 de Março O regime jurídico da formação especializada de educadores de infância e de professores dos ensinos básico e secundário foi aprovado pelo Decreto Lei n.º 95/97,
Leia maisPERFIL E COMPETÊNCIAS DO TERAPEUTA EXPRESSIVO
APRESENTAÇÃO As terapias expressivas, consideradas práticas psicoterapêuticas de mediação corporal, têm vindo a crescer em termos de campos de acção desde a saúde mental, passando pelas dificuldades de
Leia maisACADEMIA DRIVU. OFERTA FORMATIVA 2017 Nível Estratégico. Transformamos condutores em motoristas profissionais
ACADEMIA DRIVU ACADEMIA DRIVU Nível NívelEstratégico Estratégico 6. Saúde edo Segurança 1.Gestão Tempo no Trabalho Noções básicas Como gasta o seu tempo? Interação Comercial Eficaz Como deseja gastar o
Leia maisPROJETO CURRICULAR DO ENSINO SECUNDÁRIO PLANIFICAÇÃO A LONGO PRAZO 2015/2016
PROJETO CURRICULAR DO ENSINO SECUNDÁRIO PLANIFICAÇÃO A LONGO PRAZO 15/16 DISCIPLINA: GOSCS 12º Ano CURSO: TÉCNICO AUXILIAR DE SAÚDE OBJETIVOS TRANSVERSAIS Promoção da educação para a cidadania A língua
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DE AMORA Ano letivo de 2014/2015 Disciplina: PSICOLOGIA B 12º ANO Ensino Regular (Diurno) Planificação de Médio e Longo Prazo
Problemas da Psicologia Conteúdos Conceitos fundamentais Objectivos Capacidades Tempos 1. Como interagem os planos do biológico e do cultural para a constituição do ser humano? Unidade 1 A ENTRADA NA VIDA
Leia maisCLUBE DE EMPREGO SOCIOHABITAFUNCHAL PLANO DE ACTIVIDADES
PLANO DE ACTIVIDADES 2010 2011 Identificação Entidade: Sociohabitafunchal, E.M Animadora: Célia Dantas Localização: Centro Cívico de Santo António Designação O Clube de Emprego é um serviço promovido pelo
Leia maisOBJECTIVOS GERAIS E ESPECÍFICOS DA EDUCAÇÃO AFECTIVO- SEXUAL
OBJECTIVOS GERAIS E ESPECÍFICOS DA EDUCAÇÃO AFECTIVO- SEXUAL Numa perspectiva global pretende-se que no 2º ciclo os alunos Adquiram e aumentem conhecimentos: Sobre o conceito de sexualidade e as suas diferentes
Leia maisCURSO DE GESTÃO DE EQUIPAMENTOS SOCIAIS PARA IDOSOS
CURSO DE GESTÃO DE EQUIPAMENTOS SOCIAIS PARA IDOSOS Nas sociedades contemporâneas, o envelhecimento, a velhice e os idosos são o tema em causa, pois assiste-se a um aumento crescente deste tipo de população.
Leia maisAcompanhamento e Avaliação da Formação. Formação Pedagógica Inicial de Formadores
Acompanhamento e Avaliação da Formação Formação Pedagógica Inicial de Formadores Objectivo geral Compreender a avaliação da formação como um sistema interactivo; Articular a avaliação na formação com a
Leia maisGUIÃO PARA A ELABORAÇÃO DO PROJECTO CURRICULAR DE AGRUPAMENTO
GUIÃO PARA A ELABORAÇÃO DO PROJECTO CURRICULAR DE AGRUPAMENTO Após a aprovação no último Conselho Pedagógico de 13 de Outubro de 2010, das líneas orientadoras para a definição das opções estratégicas do
Leia maisCONSELHO CIENTÍFICO PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA. O potencial dos instrumentos de percussão tradicionais portugueses S E M I N Á R I O
O potencial dos instrumentos de percussão tradicionais portugueses no ensino da música S E M I N Á R I O. acção de formação 2 D I A S 1 2 H O R A S R U I J Ú N I O R formador ObJECTIvOS O seminário tem
Leia maisGUIÃO DE APOIO AO RELATÓRIO FINAL DE ATIVIDADES / RELATÓRIO DE ESTÁGIO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO TECNOLÓGICA EM TÉCNICAS DE GERONTOLOGIA
Campus Universitário de Viseu GUIÃO DE APOIO AO RELATÓRIO FINAL DE ATIVIDADES / RELATÓRIO DE ESTÁGIO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO TECNOLÓGICA EM TÉCNICAS DE GERONTOLOGIA Ano Letivo de 2012-2013 Aspetos a
Leia maisUNIDADES CURRICULARES
UNIDADES CURRICULARES Bioética e Gestão em Saúde Docente Responsável: Paula Lobato Faria Objectivos da unidade curricular: Promover a reflexão e debate sobre questões de natureza ética relacionadas com
Leia mais4 Ano Curso Bacharelado e Licenciatura em Enfermagem
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO: PROMOÇÃO DA SAÚDE NA EDUCAÇÃO BÁSICA e METODOLOGIA DO ENSINO DE ENFERMAGEM I 4 Ano Curso Bacharelado e Licenciatura em Enfermagem ESTÁGIO Lei 6494/77 regulamentada pelo
Leia maisFORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES (90 horas)
FORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES (90 horas) DESTINATÁRIOS: O curso de Formação Pedagógica Inicial de Formadores da SALSUS destina-se a 14 formandos por grupo, sendo que deverá cumprir as seguintes
Leia maisFormação. Curso 014_146 Formação Pedagógica Inicial de Formadores
Curso 014_146 Formação Pedagógica Inicial de Formadores Objectivos No final do curso de formação pedagógica de formadores, os formandos que concluam com aproveitamento devem ser capazes de: Situar o papel
Leia maisLISTA DE QUADROS. Quadro Nº. 1 Períodos da Idade Adulta (Síntese) Quadro Nº. 2 Principais alterações físicas e psicológicas do adulto...
LISTA DE QUADROS Quadro Nº. 1 Períodos da Idade Adulta (Síntese)... 13 Quadro Nº. 2 Principais alterações físicas e psicológicas do adulto... 15 Quadro Nº. 3 Implicações educativas dos estilos cognitivos...
Leia maisMODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA BIBLIOTECA ESCOLAR - INSTRUMENTO PEDAGÓGICO DE MELHORIA CONTÍNUA
MODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA BIBLIOTECA ESCOLAR - INSTRUMENTO PEDAGÓGICO DE MELHORIA CONTÍNUA Luísa Correia. Modelos e práticas de Auto-avaliação de Bibliotecas Escolares RBE Outubro/Dezembro 2010 Pressupostos
Leia maisPlano de Acção do Departamento do 1.º Ciclo 2010 / 2011
Plano Agrupamento Plano de Acção do Departamento do 1.º Ciclo 2010 / 2011 Prioridades Objectivos Estratégias ACÇÕES METAS AVALIAÇÃO P.1. Obj. 1 E.1 Ao 3.º dia de ausência do aluno, efectuar contacto telefónico,
Leia maisAula 2. Módulo I Educação Ambiental e Sustentabilidade. Curso de Atualização em Educação Ambiental e Sustentabilidade. Jaqueline Figuerêdo Rosa
www.cursoeduambientalifbaiano.wordpress.com Curso de Atualização em Educação Ambiental e Sustentabilidade Módulo I Educação Ambiental e Sustentabilidade Aula 2 Jaqueline Figuerêdo Rosa Mas, o que é Educação
Leia maisFORMAÇÃO CÍVICA E HUMANA
Escola Secundária/3 de Barcelinhos ANO LETIVO 2012-2013 FORMAÇÃO CÍVICA E HUMANA 3.º Ciclo Ensino Básico A) ORIENTAÇÕES PROGRAMÁTICAS B) CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ÍNDICE A) ORIENTAÇÕES PROGRAMÁTICAS 1. INTRODUÇÃO
Leia maisPADRÕES de DESEMPENHO DOCENTE
ESCOLA SECUNDÁRIA DO RESTELO 402679 PADRÕES de DESEMPENHO DOCENTE 2010-2011 Desp.n.º 16034-2010, ME (20 Out.) VERTENTE PROFISSIONAL, SOCIAL E ÉTICA Compromisso com a construção e o uso do conhecimento
Leia maisPlano de Melhoria. Agrupamento de Escolas Joaquim Inácio da Cruz Sobral
Agrupamento de Escolas Joaquim Inácio da Cruz Sobral julho 2015 Introdução O presente Plano de Melhoria insere-se no âmbito do Relatório elaborado pela Equipa de Avaliação Externa da IGEC, em resultado
Leia mais1. MATRIZ DAS ACÇÕES DE FORMAÇÃO INICIAL PARA JOVENS E QUALIFICAÇÃO DE ADULTOS
1. MATRZ DAS ACÇÕES DE FORMAÇÃO NCAL PARA JOVENS E QUALFCAÇÃO DE ADULTOS Condições de Acesso Condições à Saída Modalidades Destinatários Grupo Etário Hab. Académicas Outras condições Duração Equivalência
Leia maisDa Escola ao Bairro... do Bairro à Escola Um percurso rumo à mudança
Da Escola ao Bairro... do Bairro à Escola Um percurso rumo à mudança Conversando sobre Intervenção Social com Comunidades Ciganas CLDS+ Coruche Investe Coruche, 7 de novembro de 2014 Objetivos centrais
Leia maisCURRÍCULO DAS ÁREAS DISCIPLINARES / CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Conhecer materiais riscadores e respetivos suportes físicos. Dominar materiais básicos de desenho técnico. Dominar a aquisição de conhecimento prático. Compreender a geometria enquanto elemento de organização
Leia maisCritérios Específicos de Avaliação Ano letivo de 2012/2013
Departamento de Expressões e Representação Ano Letivo 2012/2013 Disciplina de Modelação e Animação 3D - 11º e 12º ano Critérios Específicos de Avaliação Ano letivo de 2012/2013 1. Introdução à disciplina
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA MANUEL DA FONSECA, SANTIAGO DO CACÉM PLANIFICAÇAO DE OFICINA DE TEATRO ANO: 8º Ano ANO LECTIVO: 2008/2009 p.1/5
p.1/5 SÓCIO-AFECTIVA 1. Dinâmica do Grupo 2. Dinâmica Individual 0. Aprofundar a dinâmica do Grupo Reconhecimento da nova realidade do Grupo. Comunicação com o outro e com o Grupo. Argumentação e negociação
Leia mais1º Ciclo. Competências Gerais do Ensino Básico
1º Ciclo Ao longo do 1º ciclo do Ensino Básico, todos os alunos devem desenvolver as competências gerais do Ensino Básico. Competências Gerais do Ensino Básico 1. Mobilizar saberes culturais, científicos
Leia maisMedidas de combate ao insucesso e abandono escolar: Financiamentos Comunitários
Medidas de combate ao insucesso e abandono escolar: Financiamentos Comunitários Programa Operacional Norte 2020 Estrutura da Apresentação I. Eixo Prioritário/ Prioridade de Investimento/ Objetivo Específico
Leia maisNenhum a Menos: Integração de um Povo que viveu debaixo das Estrelas... Comunicação Maria Helena Carvalho Dias Pereira
Nenhum a Menos: Integração de um Povo que viveu debaixo das Estrelas... Comunicação Maria Helena Carvalho Dias Pereira Nenhum a Menos: Integração de um Povo que viveu debaixo das Estrelas Objectivo da
Leia maisCOMUNIDADE DE INSERÇÃO SOCIAL DE ESPOSENDE REGULAMENTO
COMUNIDADE DE INSERÇÃO SOCIAL DE ESPOSENDE REGULAMENTO ESPOSENDE SOLIDARIO ASSOCIAÇÃO CONCELHIA PARA O DESENVOLVIMENTO INTEGRADO, é uma Organização Não Governamental Sem Fins Lucrativos e de Utilidade
Leia maisFICHA DE UNIDADE CURRICULAR (UC) 1º Ano / 1º semestre Mestrado em Educação Pré-escolar Contextos e processos em educação de infância.
Ano/Semestre curricular FICHA DE UNIDADE CURRICULAR (UC) Ano letivo 2014/2015 Curso Unidade Curricular [designação e tipo/se é do tipo obrigatório ou optativo] Língua de ensino 1º Ano / 1º semestre Mestrado
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA C/ 3º CICLO DE MANUEL DA FONSECA CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE GESTÃO DISCIPLINA: DIREITO DAS ORGANIZAÇÕES PLANIFICAÇÃO ANUAL
MÓDULOS / CONTEÚDOS OBJECTIVOS DE APRENDIZAGEM TEMPO PREVISTO (BLOCOS 45 MINUTOS) OBSERVAÇÕES I MÓDULO 40 NOÇOES FUNDAMENTAIS DE DIREITO. NATUREZA SOCIAL DO HOMEM ORDEM SOCIAL NORMATIVA DIREITO, SENTIDOS
Leia mais