ENCONTRO REGIONAL CONGEMAS/ COGEMASES REGIÃO SUDESTE VENDA NOVA DO IMIGRANTE- ES

Documentos relacionados
PLANO DECENAL Algumas reflexões

Secretaria Executiva de Desenvolvimento e Assistência Social. Recife, 04 de dezembro de 2013.

RESOLUÇÃO N 26, DE 16 DE SETEMBRO DE 2011.

PACTO DE APRIMORAMENTO DO SUAS

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

PACTO DE APRIMORAMENTO DO SUAS NOS MUNICÍPIOS

PACTO DE APRIMORAMENTO DO SUAS

No Município, o total de famílias inscritas no Cadastro Único em novembro de 2017 era de dentre as quais:

SEMINÁRIO PAN- AMAZÔNICO DE PROTEÇÃO SOCIAL

No Município, o total de famílias inscritas no Cadastro Único em setembro de 2018 era de dentre as quais:

Analfabetismo no Brasil: Tendências, Perfil e Efetividade dos Programas de Alfabetização de Adultos. Reynaldo Fernandes. Inep/MEC e FEA-RP/USP

A produção de indicadores na Secretaria Nacional de Assistência Social

Vigilância Socioassistencial Estruturada em dois eixos: Vigilância de Riscos e Vulnerabilidades e a Vigilância de Padrões e Serviços.

ANEXO 14 FICHAS DE AVALIAÇÃO SOCIAL

População do Brasil. Professora Thamires Geografia

Objetivo Geral: Objetivos Específicos:

SEMINÁRIO INTERNACIONAL O DESAFIO DA GESTÃO DAS REGIÕES METROPOLITANAS EM PAÍSES FEDERATIVOS

Organização de Serviços Básicos do SUAS em Comunidades Tradicionais. CONGEMAS Belém/PA 18 a 20 de abril de 2011

ASSISTÊNCIA TÉCNICA E EXTENSÃO RURAL. REALIDADE BRASILEIRA

Cadastro Único de Programas Sociais Seminário Pan- Amazônico de Proteção Social Belém - PA

Indicadores Econômicos e Fomento à Indústria

Seminário Pan- Amazônico de Proteção Social. LuisOtávio Farias Diretor de Gestão do SUAS Secretaria Nacional de Assistência Social

Financiamento da Educação e desenvolvimento

Nota de Acompanhamento de Beneficiários Edição: Nº Data base: Junho de 2018

1. OBJETIVO Analisar a migração inter-regional para o rural e o urbano brasileiro, nos anos de 1995, 2005 e 2015.

Seminário Rumo ao Desenvolvimento Sustentável Campina Grande, 08 de junho de 2017 Luciana Jaccoud IPEA

BAHIA. Previdenciária. ria PNAD BRASÍLIA, MAIO DE 2011

IMPLEMENTAÇÃO DO SUAS AVANÇOS E DESAFIOS

Regionalização da Assistência Social

PERFIL DA POLÍTICA MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL EM PONTA GROSSA

Nota de Acompanhamento de Beneficiários Edição: Nº Data base: Janeiro de 2018

Migração dos povos indígenas e os censos demográficos de 1991 e 2000: o caso das capitais estaduais *

Encontro Regional do CONGEMAS Região Sul

Um novo plano para banda larga abordagem demográfica MCTIC

Nota de Acompanhamento de Beneficiários Edição: Nº Data base: Julho de 2016

INFORME Nº004/2011 INFORME COMPLEMENTAR AO MANUAL ORIENTADOR DA VIII CONFERÊNCIA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL.

A definição de áreas rurais no Brasil SUBSÍDIOS AO PLANO NACIONAL DE SANEAMENTO RURAL

Nota de Acompanhamento de Beneficiários Edição: Nº Data base: Junho de 2017

SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL

GESTÃO E OPERACIONALIZAÇÃO DO SUAS NOS MUNICÍPIOS REGIÃO CENTRO-OESTE. RIO VERDE/GO, 03 e 04 de abril de 2013

Conceitos Básicos e Medidas em Demografia Migração e Distribuição

O Uso dos Sistema de Informação como Ferramentas de Gestão Local do SUAS. Secretaria de Avaliação e Gestão da Informação SAGI 2012 Caio Nakashima

Mudanças recentes na pobreza brasileira

Coordenação de Proteção Social Básica

Ferramentas informacionais, Instrumentos de Monitoramento e Pesquisas de Avaliação para Uso dos Técnicos, Pesquisadores e Gestores

Mini Curso Orientações para a elaboração dos Planos Decenais Municipais

Presença a do Estado no Brasil

Qual o custo das políticas de desenvolvimento regional no Brasil? 1

ORDEM UF MUNICÍPIO POPULAÇÃO º SP São Paulo º RJ Rio de Janeiro º DF Brasília º BA Salvador

A Previdência Social e o Envelhecimento da População. Brasília, junho de 2015

Nota de Acompanhamento de Beneficiários Edição: Nº Data base: Dezembro de 2017

Cadastro Único para Políticas Sociais

Censo Demográfico de Primeiros resultados. População e Domicílios recenseados

Município: TAILÂNDIA / PA

ENCONTRO COEGEMAS Rio de Janeiro - RJ 19 de Outubro de 2011

FONTE DE DADOS. Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde: Dados de todos os estabelecimentos de saúde do Brasil.

A Reforma Previdenciária e seus impactos sociais

Cursos de Medicina. no Brasil CONTEXTO E PERSPECTIVAS

Município: CAROLINA / MA

S E T E M B R O D E N º

Tabela 2: PIB Brasil e unidades da federação a preços constantes - R$ de 2000(mil) - Deflacionado pelo Deflator Implícito do PIB nacional

ASSESSORIA DE PLANEJAMENTO/ ÁREA DE VIGILÂNCIA SOCIOASSISTENCIAL

ASSESSORIA DE PLANEJAMENTO/ ÁREA DE VIGILÂNCIA SOCIOASSISTENCIAL LEITURA DOS TERRITÓRIOS DA ASSISTÊNCIA SOCIAL REGIÃO GLORIA OP

Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação-Geral da Política de Alimentação e Nutrição

A importância do Bolsa Família nos municípios brasileiros segundo estudo. Sumário Executivo

O Sistema de Monitoramento e Avaliação dos Programas de Promoção e Proteção Social do Brasil

RI PACTO DE APRIMORAMENTO DO SUAS

REGIONALIZAÇÃO DO TERRITÓRIO BRASILEIRO (conceitos)

Redesenho do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil PETI

Nota de Acompanhamento de Beneficiários Edição: Nº Data base: Outubro de 2018

O Cadastro Único para Programas Sociais como ferramenta para qualificar a oferta de serviços e benefícios

REGIÃO CRUZEIRO - OP 10

Plano Decenal da Assistência Social: Desafios para os Entes Federados

Uma agenda de Proteção Social para a Amazônia. Maria do Carmo Brant de Carvalho Secretária Nacional de Assistência Social

Palavras-chave: Arranjos domiciliares; Benefício de Prestação Continuada; Idoso; PNAD

O Brasil possui uma população de , com uma densidade demográfica de 22,42 hab/km²;

FNPETI. Redesenho do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil PETI. 31 de julho de 2013

PROCESSO DE DEBATE PARA A DEFINIÇÃO DOS TRABALHADORES DA ASSISTÊNCIA SOCIAL - REUNIÃO DE TRABALHO DOS ARTICULADORES ESTADUAIS/REGIONAIS

Panorama Municipal. Município: São Luís / MA. Aspectos sociodemográficos. Demografia

Nota de Acompanhamento de Beneficiários Edição: Nº Data base: Novembro de 2018

RESOLUÇÃO Nº 32, DE 31 DE OUTUBRO DE 2013.

twitter.com/funasa

Geografia. As Regiões Geoeconômicas do Brasil. Professor Luciano Teixeira.

Indicadores Demográficos

Nota de Acompanhamento de Beneficiários Edição: Nº Data base: Setembro de 2018

Brasil Sem Miséria RURAL

LOCALIZAÇÃO DO ESTADO NO BRASIL

Caracterização dos Territórios de Identidade Território 17 - Semi-árido Nordeste II

Análise da situação alimentar e nutricional no Brasil. Eduardo Nilson CGAN/DAB/MS

Modelo Brasileiro de Proteção Social: destaques da concepção e da gestão. Abigail Torres Agosto de 2014

Rio de Janeiro, 18/05/2017. Mercado de Trabalho Brasileiro 1º trimestre de 2017

Oficina de Cidadania, Controle Social e Participação Social Encontro Regional do Congemas

Geografia. Demografia - CE. Professor Luciano Teixeira.

MÓDULO I IRACI DE ANDRADE DRA. SERVIÇO SOCIAL

Programa Mais Médicos 4 anos

Regionalização da Assistência Social

Caracterização. dos Territórios de Identidade. da Bahia. LidaS. Território 26 - Região Metropolitana de Salvador. instituto

Data de cadastramento da Pessoa no CadÚnico formato DDMMAAAA dta_atual_memb 7 8 Data

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA MEC

A Integralidade da Proteção Social

Transcrição:

ENCONTRO REGIONAL CONGEMAS/ COGEMASES REGIÃO SUDESTE VENDA NOVA DO IMIGRANTE- ES O plano decenal :diagnóstico,perspectivas e as diversidades estaduais e regional. 17/3 /2016 Aldaiza Sposati apoio: Jose Maestro Queirós

DIVERSIDADE DOS MUNICÍPIOS REGIÃO SUDESTE

A X CONFERÊNCIA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DE DEZEMBRO DE 2015 DELIBEROU POR: Pactuar a nova escala de porte de município com desagregação dos intervalos populacionais, a partir do proposto na PNAS2004 compreendendo as especificidades e diversidade dos municípios brasileiros. (CNAS, 2015.) Deliberação originária das regiões Norte e Sudeste, aprovada na plenária final da X Conferência Nacional de Assistência Social, realizada em Brasília, de 7 a 10/12/2015.

CLASSIFICAÇÃO E SUBCLASSIFICAÇÃO EM PORTES DA POPULAÇÃO DOS MUNICÍPIOS. PNAS-04. SNAS/MDS. BRASIL.2015 Classes Pequeno Porte 1 ( até 20.000 hab.) Pequeno Porte 2 (20.001 a 50.000 hab.) Médio Porte (50.001 a 100.000 hab.) Grande Porte 1 (100.001 a 900.000 hab.) Grande Porte 2 (de 900.001 hab a ) Subclassificações PP1 até 2.500 hab. PP2 de 2.501 a 5.000 hab. PP3 de 5.001 a 7.500 hab. PP4 de 7.501 a 10.000 hab. PP5 de 10.001 a 15.000 hab. PP6 de 15.001 a 20.000 hab. PP7 de 20.001 a 40.000 hab. PP8 de 40.001 a 50.000 hab. PM1 de 50.001 a 75.000 hab. PM2 de 75.001 a 100.000 hab. GP1 de 100.001 a 300.000 hab. GP2 de 300.001 a 600.000 hab. GP3 de 600.001 a 900.000 hab GP4 de 900.001 a 1.500.000 hab. GP5 1.500.001 a 2.500.000 hab. GP6 2.500.001 a 3.500.000 hab. GP7 de 3.500.001 hab a 8.000.000 hab GP8 mais de 8.000.000 hab

PORTE POPULACIONAL DOS MUNICÍPIOS DA REGIÃO SUDESTE A Região Sudeste é composta por 1.668 MUNICIPIOS, distribuídos por quatro estados. Neles : 67,5% correspondente a 1.126 cidades de Pequeno Porte 1. 17,3%; Pequeno Porte 2 com 288 cidades, 6,7 % Médio Porte, 111 cidades, 8,2% Grande Porte 1 com 137 cidades, 0,4% Grande Porte 2, com seis cidades

REGIÃO SUDESTE PORTE POPULACIONAL MUNICÍPIOS POPULAÇÃO ESTIMA- DA 2015 ÁREATERRITORIAL KM2 2013 HAB/KM2 PP1 até 2.500 hab. 70 6,2% 136.567 1,5% 11.242 2,3% 12,1 PP2 de 2.501 a 5.000 hab. 302 26,8% 1.160.914 12,6% 84.016 17,5% 13,8 PP3 de 5.001 a 7.500 hab. 246 21,8% 1.519.334 16,5% 101.562 21,2% 15,0 PP4 de 7.501 a 10.000 hab. 145 12,9% 1.243.864 13,5% 68.396 14,3% 18,2 PP5 de 10.001 a 15.000 hab. 220 19,5% 2.678.283 29,1% 111.054 23,2% 24,1 PP6 de 15.001 a 20.000 hab. 143 12,7% 2.478.403 26,9% 103.406 21,6% 24,0 Pequeno Porte 1 Total 1.126 67,5% 9.217.365 10,7% 479.676 51,9% 19,2 PP7 de 20.001 a 40.000 hab. 234 81,3% 6.573.233 73,3% 201.025 80,1% 32,7 PP8 de 40.001 a 50.000 hab. 54 18,8% 2.391.190 26,7% 49.970 19,9% 47,9 Pequeno Porte 2 Total 288 17,3% 8.964.423 10,5% 250.995 27,1% 35,7 PM1 de 50.001 a 75.000 hab. 63 56,8% 3.791.905 47,4% 47.333 50,1% 80,1 PM2 de 75.001 a 100.000 hab. 48 43,2% 4.201.015 52,6% 47.234 49,9% 88,9 Médio Porte Total 111 6,7% 7.992.920 9,3% 94.568 10,2% 84,5 GP1 de 100.001 a 300.000 hab. 100 73,0% 16.860.205 48,0% 65.742 69,2% 256,5 GP2 de 300.001 a 600.000 hab. 27 19,7% 11.013.467 31,4% 21.075 22,2% 522,6 GP3 de 600.001 a 900.000 hab 10 7,3% 7.223.167 20,6% 8.150 8,6% 886,2 Grande Porte 1 Total 137 8,2% 35.096.839 40,9% 94.968 10,3% 369,6 GP4 de 900.001 a 1.500.000 hab. 3 50,0% 3.526.960 14,4% 1.361 30,9% 2591,5 GP6 2.500.001 a 3.500.000 hab. 1 16,7% 2.502.557 10,2% 331 7,5% 7551,4 GP7 de 3.500.001 hab a 8.000.000 hab 1 16,7% 6.476.631 26,5% 1.197 27,1% 5408,6 GP8 mais de 8.000.000 hab 1 16,7% 11.967.825 48,9% 1.521 34,5% 7867,8 Grande Porte 2 Total 6 0,4% 24.473.973 28,5% 4.411 0,5% 5548,5 Sudeste Total 1.668 100,0% 85.745.520 100,0% 924.617 100,0% 92,7

MÚLTIPLOS ATRIBUTOS DAS CIDADES DENSIDADE DEMOGRÁFICA

A densidade demográfica MÉDIA na região é muito alta = 92,7 hab./km2. Nas cidades de Grande Porte 2 chega a 5.548,5 hab./km2; Grande Porte 1=369,6 hab./km2 Porte Médio = 84,5 hab./km2). Pequeno Porte 1= 19,2 hab./km2. Grande Porte 2 é de 289 vezes maior que as cidades de Pequeno Porte 1.

ATRIBUTOS DAS CIDADES E DE RURALIDADES: ESTUDOS RECENTES Maiores espaços urbanos do país- municípios integrados de regiões metropolitanas e munícios com mais de 100 mil habitantes. Centros urbanos ou municípios com população entre 20.000 a 100.000 hab. Pequena cidade ou municípios com menos de 20.000, região norte 1- Regiões metropolitanas Rio de Janeiro e São Paulo 2- Regiões metropolitanas e principais aglomerados e capitais do Centro sul 3- Regiões metropolitanas e principais aglomerados e capitais prósperas do norte e nordeste 4- Aglomerados e centros regionais do Centro Sul 5- Aglomerados e centros regionais do Norte Nordeste 6 - Centros urbanos em espaços rurais prósperos (com moderada desigualdade social); 7 - Centros urbanos em espaços rurais consolidados com alguns graus de dinamismo 8- Centros urbanos em espaços rurais com elevada desigualdade e pobreza 9- Pequenas cidades com espaços rurais prósperos 10- Pequenas cidades com espaços rurais pobres, com baixo dinamismo. 11- Pequenas cidades com espaços rurais pobres, com alto dinamismo

RURALIDADES

INCIDÊNCIA POR FAIXA DE INTENSIDADE DA POPULAÇÃO RURAL NO TOTAL MUNICÍPIOS AGREGADOS POR REGIÃO. CENSO 2010/IBGE. BRASIL. 2015. REGIÃO MUNICÍPIOS R5 ALTÍSSIMA R4 MUITO ALTA R3 ALTA R2 MAIORIA RURAL R1 MÉDIA R0 BAIXA Centro-Oeste 467 8,4% 1 0,9% 6 2,0% 25 4,7% 29 4,3% 41 5,4% 365 11,5% Nordeste 1.794 32,2% 52 49,1% 126 41,2% 249 46,8% 332 49,2% 309 40,4% 726 22,8% Norte 450 8,1% 11 10,4% 32 10,5% 48 9,0% 76 11,3% 92 12,0% 191 6,0% Sudeste 1.668 29,9% 1 0,9% 29 9,5% 78 14,7% 106 15,7% 170 22,3% 1.284 40,3% Sul 1.191 21,4% 41 38,7% 113 36,9% 132 24,8% 132 19,6% 152 19,9% 621 19,5% Total 1.619 29% 106 04,4% 306 12,8% 532 32,8% 675 41,6% Brasil 5.570 100% 106 1,9% 306 5,5% 532 9,6% 675 12,1% 764 13,7% 3.187 57,2%

BIOMAS

ESTADO MUNICÍPIO Semi árido ZONA COSTEIRA EXTRAÇÃO PETRÓLEO REGIÃO METROPOLITANA ES 78 4,7% 15 19,2% 78 100% 7 9,0% MG 853 51,1% 85 10,0 % 5 0,6% 80 9,4% RJ 92 5,5% 24 26,1% 87 94,6% 21 22,8% SP 645 38,7% 15 2,3% 101 15,7% 162 25,1% Sudeste Total 1.668 29,9% 85 5,1% 54 3,2% 271 16,2% 270 16,2% Brasil 5.570 100% 1.133 20,3 % 284 5,1% 913 16,4% 1.227 22,0%

GRUPOS ESPECÍFICOS

INCIDÊNCIA DA PRESENÇA TOTAL E POR TIPO DE GRUPOS ESPECÍFICOS DA POPULAÇÃO DOS MUNICÍPIOS DISTRIBUÍDOS POR REGIÃO. CENSO 2010/IBGE. CENSO SUAS 2014.SNAS/MDS. BRASIL. 2015. GRUPOS MUNICÍPIOS Centro-Oeste Nordeste Norte Sudeste Sul Nenhum 3.931 70,6% 280 60,0% 1.099 61,3% 205 45,6% 1.374 82,4% 973 81,7% Extrativistas 16 0,3% 4 0,2% 4 0,9% 3 0,2% 5 0,4% Ciganos 223 4,0% 33 7,1% 90 5,0% 1 0,2% 81 4,9% 18 1,5% Ribeirinhos 108 1,9% 10 2,1% 46 2,6% 27 6,0% 11 0,7% 14 1,2% Quilombolas 476 8,5% 25 5,4% 263 14,7% 23 5,1% 110 6,6% 55 4,6% Indígenas 262 4,7% 66 14,1% 45 2,5% 38 8,4% 28 1,7% 85 7,1% Todos os grupos 2 0,0% 2 0,1% Dois grupos 375 6,7% 37 7,9% 168 9,4% 91 20,2% 45 2,7% 34 2,9% Três grupos 148 2,7% 14 3,0% 60 3,3% 53 11,8% 15 0,9% 6 0,5% Quatro grupos 29 0,5% 2 0,4% 17 0,9% 8 1,8% 1 0,1% 1 0,1% Total 5.570 100% 467 100% 1.794 100% 450 100% 1.668 100% 1.191 100%

GRUPOS MUNICÍPIOS Sudeste Nenhum 3.931 70,6% 1.374 82,4% Extrativistas 16 0,3% 3 0,2% Ciganos 223 4,0% 81 4,9% Ribeirinhos 108 1,9% 11 0,7% Quilombolas 476 8,5% 110 6,6% Indígenas 262 4,7% 28 1,7% Todos os grupos 2 0,0% Dois grupos 375 6,7% 45 2,7% Três grupos 148 2,7% 15 0,9% Quatro grupos 29 0,5% 1 0,1% Total 5.570 100% 1.668 100%

DIVERSIDADE DO SUAS NA COBERTURA DE SERVIÇOS E BENEFÍCIOS NOS MUNICÍPIOS A proteção socioassistencial opera por meio de benefícios e serviços e ambos têm na matricialidade sociofamiliar a referência de núcleo protetivo básico. A partir dessa constatação entendeu-se como adequado realizar nova aproximação para além da população das cidades e seus atributos, consultando a base de unidades familiares.

TIPOS DE UNIDADES FAMILIARES IDENTIFICADAS A PARTIR DE UNIDADES DOMESTICAS. CENSO-2010. IBGE. BRASIL. 2015 TIPOS DE FAMÍLIAS (IBGE,2010) TOTAL Unidades domésticas 57.335.857 - Famílias em Unidades Domésticas 61.712.489 100,% Família Unipessoal 6.940.850 11,2% Famílias com duas ou mais pessoas sem parentesco 393.912 0,6% Família Única 45.999.550 74,5% Famílias Conviventes em uma mesma unidade doméstica 8.378.177 13,6%

% COBERTURA PBF 2,5-10 Baixíssima 11-25 Baixa Cobertura 26-50 Média Cobertura 51-75 Alta Cobertura 76-88 Altíssima

FAMÍLIAS BENEFICÁRIOS BOLSA FAMÍLIA REGIÃO EM UNIDADES DOMÉSTICAS 2010 CADASTRAD AS NO CADUNICO 12/2014 FAM. CADÚNIC O X FAMÍLIAS EM UD FAMÍLIAS em PBF 12/2014 BENEF. X FAM EM UD BENEF. X FAM CAD.UNICO Centro-Oeste 4.635.839 7,5% 2.098.856 45,3% 754.626 16,3% 36,0% Nordeste 16.276.740 26,4% 12.222.799 75,1% 7.099.673 43,6% 58,1% Norte Sudeste 4.449.156 7,2% 2.920.913 65,7% 1.681.599 37,8% 57,6% 26.923.632 43,6 % 8.815.075 32,7% 3.487.940 13,0% 39,6% Sul 9.427.122 15,3% 3.106.803 33,0% 979.603 10,4% 31,5% Brasil 61.712.489 100% 29.164.446 47,3% 14.003.441 22,7% 48,0%

ESTADO FAMÍLIAS EM UNIDADES DOMÉSTICAS 2010 FAMÍLIAS CADASTRADAS NO CADUNICO - 12/2014 BENEFICÁRIOS BOLSA FAMÍLIA dez/2014 % PBF X CAD.U ES 1.167.603 4,3% 493.328 5,6% 190.049 5,4% 38,5% MG 6.420.522 23,8% 2.932.654 33,3% 1.143.020 32,8% 39,0% RJ 5.589.149 20,8% 1.725.278 19,6% 827.847 23,7% 48,0% SP 13.746.357 51,1% 3.663.815 41,6% 1.327.024 38,0% 36,2% Sudeste Total 26.923.632 43,6% 8.815.075 30,2% 3.487.940 24,9% 39,6% Brasil Total 61.712.489 100% 29.164.446 100% 14.003.441 100% 48,0%

% COBERTURA Até 17 Baixíssimo 18-25 Baixa 26-50 Média 51-75 Alto 76-100 Altíssimo COBERTURA DO BPC EM RELAÇÃO AO TOTAL DE FAMÍLIAS EM UNIDADES DOMÉSTICAS E POR REGIÕES. DATAPREV/SÍNTESE BRASIL. CENSO 2010.IBGE. BRASIL.2015.

REGIÃO TOTAL DE FAMÍLIAS EM UNIDADES DOMÉSTICAS (UD) 2010 FAMÍLIAS CADASTRADAS CADÚNICO (12/2014) % FAM CADÚNICO EM UD BENEFICIÁRIOS PBF+BPC % BENEFICIÁRIOS EM UD Região Centro- Oeste Região Nordeste Região Norte Região Sudeste 4.635.839 7,50% 2.098.856 7,2% 45,3% 1.102.070 6,1% 23,7% 16.276.740 26,40% 12.222.799 41,9% 75,1% 8.599.938 47,4% 52,8% 4.449.156 7,20% 2.920.913 10,0% 65,7% 2.095.244 11,6% 47,1% 26.923.632 43,60% 8.815.075 30,2% 32,7% 4.914.449 27,1% 18,3% Região Sul 9.427.122 15,30% 3.106.803 10,7% 33,0% 1.422.172 7,8% 15,1% Brasil 61.712.489 100% 29.164.446 100% 47,0% 18.133.873 100% 29,4%

DISTRIBUIÇÃO DE CRAS EM RELAÇÃO A PRESENÇA DE FAMÍLIAS BENEFICIÁRIAS POR UNIDADES DA FEDERAÇÃO E REGIÕES. CENSO SUAS 2014.SNAS/MDS.BRASIL.2015

UF FAMÍLIAS BENEFICIÁRIAS (PBF+BPC) (2014) MUNICÍPIOS SEM CRAS ATENÇÃO ÀS FAMÍLIAS BENEFICIÁRIAS CRAS REGIÃO BRASIL ES 250.509 5,1% 140 5,1% 1,7% 1.789 MG 1.550.468 31,5% 7 0,8% 1129 40,8% 14,0% 1.373 RJ 1.118.859 22,8% 451 16,3% 5,6% 2.481 SP 1.994.613 40,6% 26 4,0% 1045 37,8% 12,9% 1.909 Sudeste Total 4.914.449 27,1% 33 2,0% 2.765 100% 34,2% 1.777 18.133.87 3 100% 85 1,5% 8.088 100% 100% 2.242 Brasil

REGIÃO POPULAÇÃO ESTIMADA 2015 BENEFICIÁRIOS PBF+BPC CRAS HAB/CRAS PBF+BPC/CR AS Centro- Oeste 15.442.232 7,6% 1.102.070 6,1% 611 7,6% 25.274 1.804 Nordeste 56.560.081 27,7% 8.599.938 47,4% 2.611 32,3% 21.662 3.294 Norte 17.504.446 8,6% 2.095.244 11,6% 616 7,6% 28.416 3.401 Sudeste 85.745.520 41,9% 4.914.449 27,1% 2.765 34,2% 31.011 1.777 Sul 29.230.180 14,3% 1.422.172 7,8% 1.485 18,4% 19.684 958

ESTADO MUNICÍPIO POPULAÇÃO ESTIMADA ÁREA TERRITORIAL KM2 2013 HAB/KM2 CRAS SEM CRAS ES 78 4,7% 3.929.911 4,6% 46.095,30 5,0% 85,3 140 5,1% MG 853 51,1% 20.869.101 24,3% 586.519,73 63,4% 35,6 1.129 40,8% 7 21,2% RJ 92 5,5% 16.550.024 19,3% 43.779,57 4,7% 378,0 451 16,3% SP 645 38,7% 44.396.484 51,8% 248.222,36 26,8% 178,9 1.045 37,8% 26 78,8% Sudeste Total 1.668 29,9% 85.745.520 41,9% 924.616,97 10,9% 92,7 2.765 34,2% 33 38,8% Brasil 5.570 100% 204.482.459 100% 8.502.803,10 100% 24,0 8.088 100% 85 100%

TIPO CRAS DA REGIÃO SUDESTE DISTRIBUÍDOS POR ESTADOS. CENSO SUAS 2014. SNAS/MDS.BRASIL.2015 URBANO CENTRAL URBANO PERIFÉRICO RURAL ITINERANTE (Embarcação) SP 39,4% 58,9% 0,5% 1,2% RJ 37,9% 54,5% 7,1% 0,4% MG 57,0% 40,7% 0,3% 1,9% ES 48,6% 48,6% 2,9% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%

DISTRIBUIÇÃO DE CENTROS DE REFERÊNCIA ESPECIALIZADOS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL. CENSO SUAS-2014.SNAS/MDS. BRASIL. 2015.

VOLUME E RAZÃO DE COBERTURA DOS CENTROS DE REFERÊNCIA ESPECIALIZADOS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL, POR UNIDADES DA FEDERAÇÃO. REGIÃO SUDESTE. 2015. FONTE: CENSO SUAS/2014

CREAS - DISTRIBUIÇÃO DE CENTROS DE REFERÊNCIA ESPECIALIZADOS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL CREAS UF NÚMERO DE CREAS DISCREPÂNCIA SP 258 4 MG 240 4 RJ 107 2 ES 61 1 REGIÃO UF NÚMERO DE MUNICÍPIOS PROPORÇÃO DE MUNICÍPIOS SEDE DE CREAS NÚMERO DE CREAS PROPORÇÃO DE CREAS REGIONAIS Região Sudeste ES 78 54 69,2% 61 2,6% 0 MG 853 225 26,4% 240 10,1% 4 1,7% RJ 92 83 90,2% 107 4,5% 0 SP 645 213 33,0% 258 10,9% 0 Região Sudeste Total 1668 575 34,5% 666 28,1% 4 0,6% Brasil 5570 2138 38,4% 2372 100,0% 54 2,3%

POPULAÇÃO DO CREAS REGIONAIS, SEGUNDO TIPO DE VINCULAÇÃO.

GESTÃO

PRESENÇA DA PARENTALIDADE NOS ÓRGÃOS GESTORES DOS MUNICÍPIOS POR ESTADOS. REGIÃO SUDESTE. MUNIC 2009-2013.IBGE.BRASIL.2015.

CARACTERIZAÇÃO DA PRESENÇA NOS MUNICÍPIOS, DE ÓRGÃO GESTOR PARA ASSISTÊNCIA SOCIAL NOS ANOS DE 2005/ 2009 / 2013.MUNIC/IBGE. BRASIL 2015.

PRESENÇA DE DIVISÕES ADMINISTRATIVAS NO ÓRGÃO GESTOR DA ASSISTÊNCIA SOCIAL DOS MUNICÍPIOS. MUNIC-2013.IBGE. BRASIL

DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DAS ÁREAS DE GESTÃO AINDA NÃO CONSTITUÍDAS NOS MUNICÍPIOS. REGIÃO SUDESTE.MUNIC- 2013.IBGE.BRASIL.2015.

% DE ESTÁVEIS Faixas Até 25% Pouca estabilidade > 26% < 50% Média estabilidade > 50% < 75% Boa estabilidade TRABALHADORES > 75% <100% Ótima estabilidade

ESTADOS TOTAL TRAB NÍVEL FUNDAMENTAL NÍVEL MÉDIO NÍVEL SUPERIOR PREDOMÍNIO MÉDIO ES 6.518 8,3% 1.094 16,8% 2.808 43,1% 2.616 40,1 % MG 26.153 33,4% 3.708 14,2% 11.360 43,4% 11.085 42,4 % RJ 16.803 21,4% 2.660 15,8% 8.216 48,9% 5.927 35,3 % SP 28.923 36,9% 3.781 13,1% 12.602 43,6% 12.540 43,4 % Sudeste 78.397 30,5% 11.243 14,3% 34.986 44,6% 32.168 41,0 Total % 2,9% 1,1% 13,6% 0,2% 3,6%

UF TOTAL TRAB ESTATUTÁRIOS CELETISTA S COMISSIONADOS OUTROS VINC ESTÁVEIS NÃO ESTÁVEIS ES 6.518 8,3% 1.962 30,1% 874 13,4% 1.077 16,5% 2.605 40,0% 43,5% 56,5% MG 26.153 33,4% 9.522 36,4% 3.747 14,3% 3.453 13,2% 9.431 36,1% 50,7% 49,3% RJ 16.803 21,4% 5.069 30,2% 1.060 6,3% 2.826 16,8% 7.848 46,7% 36,5% 63,5% SP 28.923 36,9% 14.370 49,7% 6.147 21,3% 3.327 11,5% 5.079 17,6% 70,9% 29,1% Sudeste 78.397 30,5% 30.923 39,4% 11.828 15,1% 10.683 13,6% 24.963 31,8% 54,5% 45,5% Brasil 256.858 100% 90.064 35,1% 28.269 11,0% 43.450 16,9% 95.075 37,0% 46,1% 53,9%

RELAÇÃO HABITANTES/TRABALHADOR DE ENSINO SUPERIOR NO ÓRGÃO MUNICIPAL GESTOR DA ASSISTÊNCIA SOCIAL POR REGIÕES. CENS