Seminário Pan- Amazônico de Proteção Social. LuisOtávio Farias Diretor de Gestão do SUAS Secretaria Nacional de Assistência Social

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1 Seminário Pan- Amazônico de Proteção Social LuisOtávio Farias Diretor de Gestão do SUAS Secretaria Nacional de Assistência Social

2 O SUAS como Projeto Político para a Assistência Social no Brasil Universalidade Descentralização Responsabilidade do poder público Participação e controle da sociedade O Sistema de Único de Assistência Social SUAS está conceitualmente ancorado no Enfoque de Direitos, diferenciando- se de modelos de Proteção Social não contributiva adotados em muitos outros países latino americanos. Outro elemento importante para sua compreensão é o compromisso, menos normativo e mais ideológico, com o enfrentamento das causas da pobreza e das desigualdades. Este compromisso remete, necesariamente, à tentativa de incorporar como tarefa a realização de intervenções no campo coletivo/social, para além dos cuidados e atenções prestados às famílias e idivíduos.

3 O que é a Vigilância Socioassistencial

4 Artigo da Lei que regulamenta a Política de Assistência Social no Brasil Art. 2 o A assistência social tem por objetivos: I - a proteção social, que visa à garantia da vida, à redução de danos e à prevenção da incidência de riscos II - a vigilância socioassistencial, que visa a analisar territorialmente a capacidade protetiva das famílias e nela a ocorrência de vulnerabilidades, de ameaças, de vitimizações e danos; III - a defesa de direitos, que visa a garantir o pleno acesso aos direitos no conjunto das provisões socioassistenciais. Operacionalização da Vigilância Socioassistencial Do ponto de vista institucional, espera- se que a Vigilância Socioassistencial se organize como uma área técno- burocrática que reúna competências relacionadas à gestão da informação, monitoramento e avaliação, além de conhecimento aprofundado na própria área de assistência social. Tais competências são acionadas na perspectiva do conhecimento aplicado.

5 Vigilância Socioassistencial

6 Um breve olhar sobre a Amazônia na perspectiva da Vigilância Socioassistencial

7 Figura 1 - Amazônia Legal Brasileira Formada pelos 7 estados da Região Norte pelos estado do Mato Grosso (Centro- Oeste) e parte do Maranhão (Nordeste), a Amazônia brasileira corresponde a 60% do território nacional, e dala fazem parte 772 municípios, correspondendo a 14% do total de municípios do país. A população supera 25 milhões de habitantes representando cerca de 13% da população nacional. O Cadastro Único de Programas Sociais identifica 14 milhões de pessoas, vivendo em 4,4 milhões de famílias. Dentre estas, cerca de 500 mil são identificadas como pertencentes a grupos oupopulações tradicionais. O tamanho médio do território dos municípios amazônicos é 9 vezes maior que o tamanho médio dos demais municípios. 51 municípios da região estão na fronteira com Colômbia, Peru, Bolívia, Guiana, Guiana Francesa e Suriname

8 Ocupação do território, atividades econômicas e produção de vulnerabilidades Analisar o processo de formação do território, com suas dinâmicas internas e suas conexões externas, é um dos métodos para identificar e compreender a produção das vulnerabilidades que afetam os sujeitos que ali vivem. Modelo esquemático do histórico de ocupação e exploração econômica do território amazônico brasileiro: - Povos originários extrativistas e agricultores (pré- colombianos) - Ocupação promovida pelas Fortificações Militares, Missões Religiosas, atividades extrativistas das chamadas drogas do sertão (séc XVII XVIII) - - Ocupação derivada dos Ciclos da Borracha (séc XIX XX) Ocupação induzida pela agropecuária (predominantemente o latifúndio), pela exploração do subsolo (legal e ilegal) e pelas grandes obras de infraestrutura (séc XX XXI) * Apenas os estados do Amazonas e do Para apresentam peso significativo da atividade industrial na composição do PIB, sendo respectivamente de 34,5% e 29,5%.

9 Figura 3 - Famílias de Povos e Comunidades Tradicionais cadastradas no Cadùnico A Amazônia Legal é caracterizada pela forte presença de povos e comunidades tradicionais, incluindo povos indígenas, comunidades quilombolas, ribeirinhos, e diversos grupos que conformam identidades em suas atividades extrativistas. Tal característica traz consigo uma ambiguidade. De um lado, esses povos são vistos por parte da sociedade envolvente como um obstáculo ao desenvolvimento, ocupando terras demais, com práticas e costumes atrasados, e restaria civilizá- los e integrá- los ou, no limite, eliminá- los. De outro lado, são vistos positivamente, como patrimônio sociocultural, símbolo de diversidade e como agentes ativos de desenvolvimento sustentável e conservação ambiental de suas terras. Estes grupos, em geral, correspondem àqueles que se estabeleceram no território amazônico até meados do século XX. Há também um expressivo contingente de população vulnerável, aparentemente, não enquadrada em nenhum grupo identitário específico, que constitui uma espécie de rejeito do desenvolvimento decorrente das grandes obras de infra estrutura e das atividades de extração mineral. Fonte: CadÚnico, dez/2015 Com frequência, os grupos tradicionais têm sido capaz de gerar denso capital social e desenvolvido formas variadas de associativismo para defesa de suas terras, suas culturas e modos de vida, e de sua sobrevivência e reprodução material e social. Mas issonãosignifica que estejamvencendo as disputas.

10 Pobreza e desigualdade na Amazônia Legal Brasileira 30,0 Número de óbitos infantis (menores de 1 ano) por nascidos vivos Ano ,0 20,0 15,0 10,0 5,0 0,0 Amapá Maranhão Pará Bahia Piauí Amazonas Tocantins Acre Mato Grosso Rondônia Alagoas Paraíba Sergipe Roraima Rio Grande do Norte Pernambuco Ceará Minas Gerais Brasil Goiás Mato Grosso do Sul Rio de Janeiro Distrito Federal São Paulo Paraná Espírito Santo Rio Grande do Sul Santa Catarina Fonte: DataSUS Ministério da Saúde.

11 Rendimento Mensal Familiar Per Capita, em Reais (R$) Distrito Federal São Paulo Santa Catarina Rio Grande do Sul Rio de Janeiro Mato Grosso do Sul Paraná Mato Grosso Espírito Santo Brasil Goiás Minas Gerais Rondônia Roraima Amapá Tocantins Amazonas Bahia Acre Paraíba Rio Grande do Norte Pernambuco Sergipe Piauí Ceará Pará Maranhão Alagoas Fonte: Pnad IBGE. R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ 857 R$ 854 R$ 808 R$ 807 R$ 745 R$ 716 R$ 705 R$ 703 R$ 683 R$ 681 R$ 645 R$ 629 R$ 620 R$ 603 R$ 544 R$ 531 R$ ,00 500, , , , ,00

12 Taxa de Informalidade da Economia Brasil 42,3 Centro- Oeste 38,8 Sul 31,8 Sudeste 32,8 Nordeste 60,4 Norte 59,8 0,00 10,00 20,00 30,00 40,00 50,00 60,00 70,00 Fonte: Pnad IBGE.

13 Estimativa da cobertura de Transferências de Renda* em relação ao total de domicílios Brasil 27,0% MA 62,2% AM PA AC AP RR TO 49,7% 49,5% 45,6% 43,3% 43,0% 37,3% RO MT 24,3% 29,1% 0,0% 10,0% 20,0% 30,0% 40,0% 50,0% 60,0% 70,0% Fonte: CGVIS/DGSUAS/SNAS/MDS * Bolsa Família e Benefício de Prestação Continuada

14 Apenas 18,3% dos municípios de até 20 mil habitantes (91 em 496) possuem CREAS, valor ligeiramente superior ao observados para os municípios de mesmo porte nas demais regiões. Porém, pelas características da região amazônica, torna- se quase impossível a implantação de CREAS com abrangênciaregional (maisde um município). Em relação à cobertura de CRAS, 15% dos municípios da região apresentam déficit de cobertura (número de Unidades inferior ao recomendado), enquanto nos demais municípios o percentual é de apenas 6%. A cobertura dos serviços de acolhimento (abrigos para crianças e abrigos para idosos, dentre outros) é brutalmente menor na Amazônia Legal.

15 Tentativas de conclusões As distâncias e o isolamento territorial, assim como a multiplicidade de línguas e a diversidade étnica e cultural não são, por si só, fatores de vulnerabilidade. As vulnerabilidades sociais destas populações são, fundamentalmente, derivadas das formas exógenas de exploração do território amazônico e da ausência, omissão ou conivência do poder público. A provisão de cuidados e atenções de Assistência Social na região, apesar de alguns esforços importantes (Bolsa Família, Equipes Volantes dos CRAS, Lanchas da Assistência Social), ainda são insuficientes, além de adotarem parâmetros nacionais pouco adaptados à realidade local. Ser amazônico não significa estar apto para lidar com a diversidade amazônica. É indispensável que haja forte investimento para gerar e disseminar conhecimento da região voltado à capacitação dos profissionais que atuam com as distintas populações amazônicas.

16 A prestação de serviços socioassistênciais nas áreas rurais da região amazônica possui, inevitavelmente, custo mais elevado que em outras regiões do país; porém não basta mais recursos para fazer mais do mesmo. Se em âmbito nacional o SUAS tem o desafio de prover cuidados e atenções em larga escala e garantir certo grau de uniformidade necessária ao Sistema, a Amazônia coloca de forma ímpar a necessidade de trabalhar com pequenas escalas e ações customizadas. Talvez, uma caminho para conciliar os dois desafios seja a formulação e financiamento de Projetos. Os Projetos, embora previstos pela Lei de Assistência Social, não tem sido um modelo utilizado. De maneira geral, o SUAS tem operado apenas com Serviços, Programas e Benefícios. Os cuidados e atenções, via de regra, têm foco as famílias ou indivíduos. E embora acesso aos cuidados e atenções devam ser garantidos, o poder público e os operadores da Proteção Social, quando comprometidos com a transformação social, devem formular e implantar estratégias de intervenção no plano coletivo. Obviamente, ao fazer isso, nesta região ainda mais que em outras, a Proteção Social assume um lado, e seus operadores assumem riscos que pairam cotidianamente sobre a população vulnerável.

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