FNPETI. Redesenho do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil PETI. 31 de julho de 2013

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1 Redesenho do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil PETI FNPETI 31 de julho de 2013 Ministério do Desenvolvimento Social e Combate a Fome MDS Secretaria Nacional de Assistência Social SNAS

2 HISTÓRICO DO PETI PETI Contexto histórico 1996 a 2005 implantação do PETI antes do SUAS lançamento pelo Governo Federal do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil - PETI no Estado do Mato Grosso do Sul, em parceria com as centrais sindicais, confederações patronais, organizações não-governamentais, entre outros : ampliação do Programa para os demais estados. O modelo inicial do PETI consistia em implantar atividades complementares à escola - Jornada Ampliada; conceder uma complementação mensal de renda - Bolsa Criança Cidadã, às famílias; proporcionar apoio e orientação às famílias beneficiadas; promover programas e projetos de qualificação profissional e de geração de trabalho e renda junto às famílias. 2001: Edição da Portaria nº 458/MPS, que dispõe sobre normas gerais do PETI. No mesmo ano, outros programas de atenção à criança vítima de violência foram lançados, como o Programa Sentinela. O PETI deixou de ser convenial e não mais se exigiu a CND. 2002: Instituída por Portaria nº 365 de 12 de setembro a Comissão Nacional de Erradicação do Trabalho Infantil CONAETI.

3 HISTÓRICO DO PETI PETI Contexto histórico 2005 a 2012 Avanços na estruturação do SUAS 2005: Instituição do Sistema Único de Assistência Social, pela NOB/SUAS Ações programáticas como o Sentinela foram redimensionadas e incorporadas aos serviços continuados do SUAS, sendo prestados nos Centros de Referência Especializados de Assistência Social CREAS, com repasses regulares e automáticos, fundo a fundo, garantidos por pisos de proteção. No caso do PETI, a NOB/SUAS 2005 excepcionaliza a operação por piso, permanecendo a lógica per capta. Portaria GM/MDS n 666, de 28 de dezembro de 2005 propõe a integração entre o Programa Bolsa Família - PBF e o Programa de Erradicação do Trabalho Infantil PETI visando a racionalização e aprimoramento do processo de Gestão dos programas de transferência de renda. 2008: O CNAS revê o posicionamento da NOB/SUAS e define que o cofinanciamento federal para os serviços do PETI (SCFV específico) também será repassado pelo Piso Variável de Média Complexidade, por meio da Resolução CNAS nº 81, de novembro de 2008, o que garante a maior execução orçamentária do Programa no exercício subsequente (R$ 257 milhões/ano).

4 HISTÓRICO DO PETI PETI contextualizando o redesenho 2009: A Comissão Intergestores Tripartite do SUAS pactua o Protocolo de Gestão Integrada de Serviços, Benefícios e Transferências de Renda, que define, entre outros, as responsabilidades da rede de CRAS e de CREAS na proteção às famílias com situação de trabalho infantil. Houve, ainda, a edição da Tipificação Nacional dos Serviços Socioassistenciais, definindo os serviços preventivos da PSB e os especializados da PSE. Neste ano, cerca de 4000 municípios possuíam CRAS e 1000 municípios contavam com CREAS. 2010: Publicação das Orientações Técnicas sobre a Gestão do PETI e do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos. Possibilidade de universalização de CRAS e de expansão de CREAS para todos os municípios acima de 20 mil habitantes e para municípios abaixo deste porte que possuíam alta incidência de trabalho infantil. 2011: PETI é incorporado na Lei Orgânica da Assistência Social, na perspectiva de potencializar serviços e benefícios, compreendendo: (1) transferência de renda às famílias; (2) trabalho social com famílias e (3) oferta de serviços socioeducativos para crianças e adolescentes. Mantem o cofinanciamento do Peti para oferta de SCFV e do Bolsa PETI (residual frente ao Bolsa Família).

5 HISTÓRICO DO PETI PETI contextualizando o redesenho Novo cenário Avanços na estruturação do SUAS Mudanças no fenômeno trabalho infantil

6 Diagnóstico trabalho infantil O Censo Demográfico 2010 mostrou declínio do trabalho infantil para o Brasil, mas trouxe dois alertas: - a redução foi mais lenta para crianças e adolescentes de 10 a 15 anos (10,8%) - a expressiva redução verificada no Nordeste não ocorreu nas demais regiões, tendo sido registrada ampliação do trabalho infantil no Norte e no Centro Oeste e elevada concentração nas regiões Sul e Sudeste. Tabela I Variação a 15 anos 16 e 17 anos 10 a 15 anos 16 e 17 anos 10 a 15 anos 16 e 17 anos Brasil ,8-15,7 Norte ,6-3,7 Nordeste ,7-25,2 Sudeste ,1-18,1 Sul ,5-5,5 Centro-Oeste ,6-3,5 Fonte: IBGE - Censo Demográfico Nota: Como as estatísticas dos anos 2000 mostram que o trabalho infantil é residual, o Censo Demográfico não capta informações de trabalho para crianças de 5 a 9 anos

7 Diagnóstico: principais atividades Principais Ocupações com presença de Trabalho Infantil (73%) com exigência de ações diferenciadas de enfrentamento IBGE/Censo Lavoura e pecuária - 41% 2. Comércio, reparação (veículos, equipamentos domésticos etc) - 17% 3. Industria de Transformação (alimentação, vestuário, calçados etc) 7% 4. Serviços domésticos 8% 5. Lixões 0,44% 6. Tráfico de drogas 7

8 Diagnóstico Geral SINTESE DO DIAGNÓSTICO O Brasil tem agenda pública para a erradicação do trabalho infantil desde os anos 90 e apresentou bons resultados, mas vem perdendo fôlego na sua capacidade de avançar. Entre as principais causas pode-se destacar: Ampliação da rede de proteção social e melhora no acompanhamento das crianças por meio do Programa Bolsa Família, retardou a entrada no mundo do trabalho, diminuindo horas trabalhadas, mas não alterou a decisão de muitos adolescentes de buscar trabalho e acesso a recursos; 40% do trabalho infantil subsistência da família; não se relaciona diretamente à Diminuição do trabalho em empresas, e ocorrência do trabalho no âmbito familiar e dos empreendimentos informais; Aumento do trabalho infantil nas regiões metropolitanas Necessidade de adoção de novas articulações entre sociedade e governo para avançar na erradicação do fenômeno por meio de novas ações públicas;

9 HISTÓRICO DO PETI Novo cenário - estruturação do SUAS 2013 RESOLUÇÃO Nº 01, DE 21 DE FEVEREIRO DE 2013 dispõe sobre o Reordenamento do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos/DPSB; Equaciona: Cofinanciamento do Projovem Modalidade Adolescente e do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil PETI Razões:- Falta de flexibilidade para utilização dos recursos dos pisos no atendimento das situações existentes no território, de acordo com suas especificidades; Regras de oferta, forma de acompanhamento e lógica de cofinanciamento diferentes para cada faixa etária; Garantir continuidade do cofinanciamento da oferta pois trata-se ação continuada; O reordenamento do SCFV inclui: municípios que já possuem cofinanciamento para o SCFV, em alguma faixa etária (criança, adolescente ou pessoa idosa) x 3588 municípios PETI usuários 97 mil crianças de até 6 anos e 354 mil idosos (Censo SUAS) de crianças e adolescentes até 16 anos em situação de trabalho infantil ; 380 mil adolescentes em coletivos do PJA (Sisjovem); induz o atendimento de públicos prioritários: crianças em situação de trabalho infantil, adolescentes em cumprimento MSE, entre outros. Componente variável no valor do Piso Básico Variável (PBV).

10 Programa de Erradicação do Trabalho Infantil - PETI Trabalho Infantil Crianças, Adolescentes e suas Famílias SCFV PAIF Equipes Volantes SUAS PAEFI Abordagem Social Educação PETI Esporte e Lazer Saúde Trabalho Cultura 10

11 Plano Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil e Proteção ao Adolescente Trabalhador PETI Carta de Constituição de Estratégias em Defesa da Proteção Integral dos Direitos da Criança e do Adolescente Sensibilização Mobilização Social Campanhas Audiências Públicas I - Informação e Mobilização ARTICULAÇÃO INTERSETORIAL II - Identificação Busca Ativa: Notificação Integrada Registro CADÚNICO Transferência de Renda Inserção em Serviços de Assistência Social, Saúde, Educação, Cultura, Esporte e Lazer, e Trabalho p/ as famílias III - Proteção IV - Defesa e Responsabilização Fiscalização e autuação do empregadores Aplicação de Medidas protetivas à família Audiência pública para pactuação V - Monitoramento Identificação Atendimento criança, adolescente e família; Metas pactuadas Parceiros/Atores: MDS, MTE, MS, MEC, SDH, MPT, MPE s, MJ, MTur, MDA, MF (Receita Federal) e articulação com a CONAETI

12 Programa de Erradicação do Trabalho Infantil - PETI COMPROMISSOS INTERSETORIAIS A partir do trabalho realizado pela Comissão do MDS (SNAS, SENARC, SAGI e Gabinete da Ministra) foram desencadeadas as seguintes ações: FONSEAS - apresentação do diagnóstico e minuta da proposta no Encontro Nacional (2012). SENARC - processo de elaboração e divulgação conjunta de orientações técnicas sobre o cadastro de trabalho infantil. realização de eventos integrados (SNAS/SENARC) pautando o trabalho infantil; produção de relatórios a partir do CECAD (ferramenta de consulta, seleção e extração de dados do CadÚnico); MTE, MS, SDH (representantes gov. Na CONAETI) apresentação da proposta do diagnóstico e redesenho do PETI para contribuições (dez/2012); MDA - análise com SAGI e Sec. Nacional de Agricultura Familiar dos dados referentes ao trabalho infantil na lavoura e pecuária (comparativo do Censo/IBGE 2010 e Censo Agropecuário 2006) para definição de novas ações; elaboração e divulgação de Orientação Técnica na II Conferência Nacional de Desenvolvimento Rural Sustentável; Sec. Geral da Presidência, MMA, MS e SDH - construção de estratégias para a erradicação de trabalho infantil no ciclo do lixo (lixões e coleta)

13 Programa de Erradicação do Trabalho Infantil - PETI COMPROMISSOS INTERSETORIAIS MS Reedição e divulgação de material de orientação da saúde da Criança e do Adolescente; Participação do MDS em reunião dos coordenadores, estaduais e municipais, de saúde da criança; Potencializar rede de saúde para orientação e identificação: Saúde na Escola e Estratégia Saúde da Família; MPT participação nas audiências públicas que serão realizadas nos municípios de alta incidência de TI para apresentação de diagnóstico e de ações estratégicas para a fiscalização, identificação e erradicação do trabalho infantil MEC Agenda da SNAS com a SECADI para estabelecer dialogo sobre o Programa Mais Educação com o Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos - SCFV, e o PETI ; e sobre a Integração de políticas para apoiar a Educação no Campo. FNPETI Apresentação do PETI após pactuação na CIT e aprovação no CNAS e propor a integração das ações de formação de compromissos com os gestores municipais.

14 Escalonamento dos Municípios com Alta Incidência de TI Ano Nº municipi os com PETI Critérios de partilha Mais de 1000 casos Censo 2010 Crescimento de 200 casos entre o Censo 2000 e 2010 IBGE Metas atendidas % de crianças/adolescentes Nº de municípios acumulado por período 35,77% Entre 500 e 1000 casos de Trabalho Infantil 21,73% Entre 300 e 500 casos de Trabalho Infantil 14,09% 1387 Mais de 250 casos de Trabalho Infantil Taxa de TI maior que 25% Total ,5% % 6,92% 1913

15 Programa de Erradicação do Trabalho Infantil - PETI Valores e Formas de Pagamento Faixa 1 (R$) Faixa 2 (R$) Faixa 3 (R$) Faixa 4 (R$) Pequeno I 3.200, , , ,00 Pequeno II 4.200, , , ,00 Médio 5.300, , , ,00 Grande 7.000, , , ,00 Metrópole , , , ,00 Pagamento em parcela única, de três em três meses, com avaliação semestral.

16 Programa de Erradicação do Trabalho Infantil - PETI Critério de Partilha e Valores - Estados 1) Valor base - de no mínimo R$ ,00 e no máximo de R$ ,00, conforme faixas: I de 1 até 20 municípios: R$ 1.000,00 por município; II a partir de 21 municípios ou mais: R$ 500,00 por município. 2) Componente de equalização: exclusivamente no primeiro ano, aos Estados que apresentem taxa de trabalho infantil superior à média nacional (7,04%): 20% do valor-base

17 Programa de Erradicação do Trabalho Infantil - PETI Critério de Partilha e valores- Estados 3) Componente de indução: conforme cadastramento dos municípios de alta incidência, nas seguintes faixas: a) abaixo de 20%: o Estado não fará jus a este componente; b) entre 20,01% e 50% de cadastros: 20% no valor-base; c) entre 50,01% e 70% de cadastros: 50% no valor-base; e d) acima de 70,01% de cadastros: 70% no valor-base. 4) Compromisso com o aporte de 30%

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