Orçamento e Financiamento da Assistência Social Monitoramento e Avaliação da Assistência Social

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1 Orçamento e Financiamento da Assistência Social Monitoramento e Avaliação da Assistência Social Célio Vanderlei Moraes

2 Orçamento e Financiamento da Assistência Social

3 Orçamento e Financiamento: Definições O Orçamento Público é um Planejamento que gera um compromisso de um governo em relação às políticas públicas; Ele reflete a direção, os compromissos e as prioridades de um governo É regulamentado por Legislação Federal, Estadual e Municipal; A estrutura da peça orçamentária deve respeitar os níveis de Proteção Social Básica e Proteção Social Especial.

4 Ciclo Orçamentário PPA: Plano Plurianual a cada quatro anos (no primeiro ano de cada mandato); LDO Lei de Diretrizes Orçamentárias LOA Lei Orçamentária Anual

5 CICLO ORÇAMENTÁRIO PPA 2014/2017 LDO 2014 LDO 2015 LDO 2016 LOA 2014 LOA 2015 LOA 2016 LDO 2017 LOA 2017

6 PLANO PLURIANUAL PPA -Elaborado no primeiro ano de mandato, para o período de 04 (quatro) anos do 2º ano de gestão até o 1º ano da próxima gestão. Definir, com clareza, as metas e prioridades da administração bem como os resultados esperados. Organizar, em Programas, as ações de que resulte oferta de bens ou serviços que atendam demandas da sociedade.

7 LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS LDO -Com base no PPA, cada governante deverá elaborar, anualmente, a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO). Define as diretrizes e metas da administração e dispõe sobre as alterações na legislação tributária Orienta a elaboração da Lei Orçamentária Anual - a LOA

8 LEI ORÇAMENTÁRIA ANUAL LOA com base na LDO define receitas (origem dos recursos públicos) e despesas (destinação dos recursos públicos) A elaboração da proposta orçamentária é exclusiva do Poder Executivo. Poder Legislativo cabe alterar a proposta original, por meio de emendas, ou apenas ratificá-la por meio do voto

9 FASES DO PROCESSO ORÇAMENTÁRIO Elaboração e apresentação de responsabilidade do Executivo; Avaliação e controle de responsabilidade do Executivo, do Legislativo e da sociedade em geral. Análise, emendas e aprovação. Autorização Legislativa de responsabilidade do Legislativo; Programação e execução de responsabilidade do Executivo;

10 CLASSIFICAÇÃO DA RECEITA Receitas de Capital São aquelas que são utilizadas para a realização de investimentos, causam alterações no patrimônio do Município. Receitas Correntes- São as receitas que não aumentam o patrimônio duradouro do Estado e se esgotam no período anual. Sua utilização no campo das despesas se destina a manutenção das atividades estatais.

11 CLASSIFICAÇÃO DA DESPESA ORÇAMENTÁRIA 1. Classificação institucional - reflete a estrutura organizacional e administrativa, composta pelo órgão orçamentário e unidade orçamentária: Órgão (14): Secretaria Municipal de Assistência Social Unidade: (1410) - Coordenação Geral Unidade: (1430)- Fundo Municipal de Assistência Social 2. Classificação funcional programática define a área onde serão utilizados os recursos públicos e o que será feito. Função 08 Assistência Social 3. Classificação quanto à natureza - a despesa também é classificada em despesas correntes e despesas de capital.

12 Observações Importantes Não permitir gastos de caráter socioassistenciais fora da Função 8; Não permitir gastos da Função 8 fora da Secretaria Municipal de Assistência Social; Não permitir gastos sem caráter socioassistencial na Função 8.

13 ALTERAÇÕES ORÇAMENTÁRIAS POR DECRETO CRÉDITO ADICIONAL SUPLEMENTAR: Reforço a uma dotação já existente. POR LEI CRÉDITO ADICIONAL ESPECIAL: Inclui um novo programa de trabalho ao orçamento, durante o exercício financeiro. POR LEI POSTERIOR CRÉDITO EXTRAORDINÁRIO: Inclui um novo programa de trabalho ou reforça um existente no orçamento.

14 Financiamento da Assistência Social

15 Requisitos para a Elaboração da Peça Orçamentária da Assistência Social I a definição de diretrizes, objetivos e metas; II a previsão da organização das ações; III a provisão de recursos; IV a definição da forma de acompanhamento das ações; e V a revisão crítica das propostas, dos processos e dos resultados. NOB/SUAS 2012 Art. 46

16 Elaboração do Orçamento da Assistência Social Sec. Assistência Social Sec. Finanças Plano Municipal da Assistência Social Proposta Orçamentária da Ass. Social (PPA, LDO e LOA) Proposta Orçamentária Consolidada (PPA, LDO e LOA) CMAS Poder legislativo

17 Elaboração do Orçamento da Assistência Social Plano Municipal de Assistência Social: Formulado pela Sec. Assistência Social e Aprovado pelo CMAS; Proposta Orçamentária da Assistência Social: Formulada pela SMAS e aprovada pelo CMAS; Proposta Orçamentária Consolidada (Todas as Políticas Públicas): Formulada pela Sec. Finanças ou equivalente; aprovada pelo CMAS (somente a Função 8) e Encaminhada ao Poder Legislativo

18 Financiamento da Assistência Social CMAS Plano Municipal da Assistência Social Relatório Anual de Gestão

19 Princípios do Cofinanciamento Federal para a Assistência Social Previsão orçamentária; Adesão ao SUAS com cumprimento dos requisitos: Controle Social (Conselho) C Plano Municipal de Assistência Social P Fundo Municipal de Assistência Social F Recursos próprios no Fundo da Assistência Social

20 Modalidades do Cofinanciamento Blocos por nível de Proteção Social para aplicação no respectivo nível, de acordo com o Plano Municipal, deliberado pelo CMAS; Bloco de Financiamento da Gestão do SUAS, PBF e CadÚnico; Incentivos à Gestão (IGDSUAS e IGD PBF); Acordos de cooperação interfederativa pactuadas na CIT e CIB.

21 Blocos do Cofinanciamento Bloco da Proteção Social Básica Piso Básico Fixo Considera o número de famílias atendidas no CRAS/PAIF e a este se destina; Piso Básico variável destina-se a outros serviços demandados, equipes volantes do CRAS e prioridades nacionais pactuadas na CIT e deliberadas no CNAS (valor baseado no CADÚnico);

22 Blocos do Cofinanciamento Federal Bloco da Proteção Social Especial I - Média Complexidade: a)o Piso Fixo de Média Complexidade; b)o Piso Variável de Média Complexidade; e c)o Piso de Transição de Média Complexidade; II - Alta Complexidade: a)o Piso Fixo de Alta Complexidade; e b)o Piso Variável de Alta Complexidade.

23 REGRAS DE TRANSIÇÃO NOB 2005 / NOB 2012 Art A aplicação das Subseções I e II da Seção III do Capítulo VI desta NOB SUAS fica condicionada à edição de ato normativo complementar referente aos Blocos de Financiamento. Parágrafo único. Os repasses de recursos continuarão a ser efetuados com base na sistemática implementada pela NOB SUAS de 2005 e portarias posteriores até a regulamentação dos blocos de financiamento. Art A aplicação do Capítulo IV se dará a partir da implantação efetiva do sistema de informação que permita o planejamento dos entes federativos para o alcance das prioridades e metas do Pacto Aprimoramento do SUAS e o respectivo acompanhamento.

24 Critérios de Financiamento da Assistência Social 2012 Regulamentação Destinação Critérios CNAS 10/2012 CNAS 13/2012 Construção de CRAS, CREAS e Centro POP Articulação, mobilização e inclusão da pessoa com deficiência no mercado de trabalho CRAS: Não tenham recebido recursos para esta finalidade; Pelo menos um CRAS com IDCRAS superior a 8; CRAS em imóvel não próprio CREAS: Não tenham recebido recursos para esta finalidade; CREAS com equipe especificada; CREAS em imóvel não próprio Recebam cofinanciamento do PFMC Centro POP: Centro POP em imóvel não próprio ; Recebam cofinanciamento para Centro POP Mobilização: Inscritos no PRONATEC; Permanência no PRONATEC.

25 Critérios de Financiamento da Assistência Social 2012 Regulamentação Destinação Critérios CNAS 06/2012 Expansão qualificada PFMC e PAC II Valores especificados por porte CNAS 07/2012 Expansão Qualificada do PAIF e equipes volantes do PAIF PAIF: Não possuam CRAS cofinanciados pelo MDS Falta de CRAS para as famílias cadastradas no CADUnico Equipes Volantes: Possuam Famílias Alvo ; CRAS com RH conforme previsto.

26 Financiamento dos Serviços Socioassistenciais de Entidades Não Governamentais Fundo Municipal da Assistência Social -> Entidades; Conforme serviços tipificados; A partir de edital público; Contrato serviços; Garantia de qualidade sob acompanhamento do poder público.

27 Financiamento dos Serviços Socioassistenciais de Entidades Não Governamentais Requisitos: Sem fins lucrativos; Inscrição no CMAS (entidade ou serviço); Adesão ao SUAS, integrando o Plano Municipal de Assistência Social; Prestação de contas dos recursos recebidos; Fiscalização dos serviços e da gestão

28 Financiamento dos Serviços Socioassistenciais de Entidades Não Governamentais Outros possíveis requisitos: Atuar em rede; Cumprir NOB-RH (Equipe completa, Plano de Cargos Carreira e Salário, Capacitação Permanente); Gestão Transparente (Publicizar plano de trabalho, fontes e aplicação de todos os recursos);

29 Financiamento dos Serviços Socioassistenciais de Entidades Não Governamentais Procedimentos para recebimento de recursos: Inscrição; Acompanhamento a editais; Apresentação de proposta de trabalho, conforme edital, considerando o diagnóstico; Submissão a critérios e processos definidos pelo CMAS: Exemplo: Participação em capacitação sobre SUAS, gestão de recursos públicos e gestão de entidades

30 Alguns Dados sobre o Financiamento da Assistência Social

31 Participação Total da Assistência Social no Orçamento da União

32 Participação dos Serviços e Programas da Assistência Social no Orçamento da União

33 Participação dos Entes Federados no Financiamento da Assistência Social

34 Cofinanciamento dos Municípios 2010

35 Gastos dos Estados com a Assistência Social

36 Percentual da Assistência Social nos Gastos Estaduais 18,00% 16,00% Percentual da Assistência em relação ao Total 14,00% Percentual da Assistência Social na Seguridade 12,00% 10,00% 8,00% 6,00% 4,00% 2,00% 0,00% SC: 0,30% 0,70%

37 Monitoramento e Avaliação na Assistência Social

38 Algumas Definições Registro: Fixação de informações relativas a um fato, objeto ou processo. Na assistência social pode ser escrito (papel ou online), fotográfico, em vídeo ou ainda com materiais alternativos feitos pelos usuários (colagem, desenho, escultura, etc.). Monitoramento: Acompanhamento regular das informações registradas em relação à proposta do benefício, serviço ou programa.

39 Algumas Definições Avaliação: Análise dos registros e monitoramento em relação à proposta do benefício, serviço ou programa. Instrumentos de Registro, Monitoramento e Avaliação: Formulários, programas ou roteiros especificamente construídos para RMA. Planejamento do Monitoramento e Avaliação: Definição, no Plano Municipal da Assistência Social, de Indicadores, instrumentos e processos para o Monitoramento e Avaliação.

40 Algumas Definições Indicadores: Parâmetros previamente definidos, a serem verificados na avaliação dos benefícios, serviço ou programas socioassistenciais. Podem ser: De processo: Identifica a realização das ações e procedimentos; De resultado: Identifica a obtenção do produto de uma ação De impacto: Identifica a repercussão da ação no cenário mais amplo (contexto e longo prazo)

41 Algumas Definições Eficiência A gestão de um projeto será tão mais eficiente quanto menor o custo e maior o benefício introduzido por unidade atingida. Um dos desafios metodológicos neste tipo de avaliação é que custo e benefício nem sempre podem ser mensurados monetariamente; Eficácia avalia o quanto é adequada a relação estabelecida entre meios e fins no desenvolvimento do plano: o quanto foi capaz de atingir objetivos e metas. Ou, o nível de adequação da forma de execução, frente a seus princípios éticos e aos objetivos; Efetividade avalia o quanto o plano foi capaz de produzir mudanças significativas e duradouras no público alvo atingido. Para medir o seu grau de efetividade, torna-se necessária a adoção de uma perspectiva comparativa entre o antes e o depois Carvalho, 1997

42 Parte de um Plano de Monitoramento e Avaliação; Processo continuado; Transparência de critérios, procedimentos e resultados; Foco na qualidade dos serviços e direitos dos usuários

43 Diagnóstico Municipal Planejamento Plano Municipal de Assistência Social; Orçamento Municipal da Assistência Social; Plano de Ações da Secretaria Municipal; Plano de Trabalho de cada unidade; Monitoramento: Registro de ações; Acompanhamento de indicadores (processo, resultado e impacto); Análise crítica regular e acompanhamento pelos conselhos;

44 Avaliação: Sistematização dos registros e ações de monitoramento; Análise crítica de avanços, dificuldades; Apontamento de Indicativos para o planejamento; Construção do Relatório Anual de Gestão; Aprovação pelo Conselho Municipal de Assistência Social

45 Requisitos: Tipificação Nacional dos Serviços Socioassistenciais; Articulação em REDE de Serviços por território; Referenciamento no CRAS; Inscrição no Conselho Municipal de Assistência Social

46 Processo de Monitoramento dos Serviços: Educação Permanente (conforme NOB-RH); Definição coletiva de procedimentos com base na Tipificação; Reuniões territoriais regulares (CRAS); Visitas de monitoramento; Relatórios de monitoramento dos serviços socioassistenciais;

47 Roteiro do Plano: IX - Recursos materiais, humanos e financeiros Recursos Disponíveis Humanos Secretaria Municipal de Assistência Proteção Social Básica (CRAS e Serviços) Proteção Social Especial (Média e Alta por unidade) Materiais Financeiros Recursos Necessários Humanos Secretaria Municipal de Assistência Proteção Social Básica (CRAS e Serviços) Proteção Social Especial (Média e Alta por unidade) Materiais Financeiros

48 Recursos Humanos Categoria Profissional Insira o número de profissionais conforme forma de contratação Efetivos Processo Seletivo Comissionados Assistente Social Psicólogo Pedagogo Orientadores Sociais (educadores, monitores, cuidadores) Auxiliar administrativo Operadores de cadastro único Secretário Diretores Gerentes Coordenadores Estagiários Recepcionistas Telefonistas Motoristas Outros Total

49 Planejamento orçamentário da Assistência Social (com base no PPA ) ANO Planejamento orçamentário do município (em reais) Orçamento da Assistência Social (em reais) Percentual da Assistência Social em Relação ao Orçamento do Município

50 Planejamento orçamentário da Assistência Social (com base no PPA ) Fonte (Municipal, Estadual, Federal) Planejamento Orçamentário (em reais) Secretaria Municipal de Assistência Social Despesas Correntes Fonte (Municipal, Estadual, Federal) Despesas de Capital Fonte (Municipal, Estadual, Federal) Total Geral

51 Planejamento orçamentário da Assistência Social (com base no PPA ) Orçamento Mensal do Governo Federal destinado ao Município. Incentivo Ação Orçamentária Teto Financeiro IGD- Índice de Gestão Descentralizada do Bolsa Família Índice de Gestão Descentralizada do Programa Bolsa Família Proteção Social Básica Valor Proteção Social Especial Valor

52 Orçamento Anual de Repasse de Recursos do Governo do Estado de Santa Catarina Proteção Social Básica Valor Proteção Especial de Média Complexidade Valor Proteção Social Especial de Alta Complexidade Valor Benefícios Eventuais Valor

53 Matriz de Monitoramento e Avaliação Indicadores Níveis de Proteção Processo Resultados Impactos Gestão Ação: Ação: Ação: Proteção Social Básica Ação: Ação: Ação: Proteção Social Especial de Média Complexidade Ação: Ação: Ação: Proteção Social Especial de Alta Complexidade Ação: Ação: Ação: Instrumentos de Monitoramento Periodicidade do Monitoramento

54 FIM

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