NOÇÕES DE DIREITO ADMINISTRATIVO

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NOÇÕES DE DIREITO ADMINISTRATIVO 594 QUESTÕES DE PROVAS DE CONCURSOS DA FCC COM GABARITOS 1ª Edição JUL 2016 TODOS OS DIREITOS RESERVADOS. É vedada a reprodução total ou parcial deste material, por qualquer meio ou processo. A violação de direitos autorais é punível como crime, com pena de prisão e multa (art. 184 e parágrafos do Código Penal), conjuntamente com busca e apreensão e indenizações diversas (arts. 101 a 110 da Lei nº 9.610, de 19/02/98 Lei dos Direitos Autorais). www.apostilasvirtual.com.br contato@apostilasvirtual.com.br apostilasvirtual@hotmail.com

SUMÁRIO 1. REGIME JURÍDICO ADMINISTRATIVO... 05 2. CONCEITO DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA SOB OS ASPECTOS ORGÂNICO, FORMAL E MATERIAL.. 12 3. CENTRALIZAÇÃO E DESCENTRALIZAÇÃO DA ATIVIDADE ADMINISTRATIVA DO ESTADO... 13 4. ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DIRETA E INDIRETA... 17 5. ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DIRETA: Órgãos e entidades... 25 6. ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA INDIRETA: Empresas públicas e sociedades de economia mista. Autarquias e fundações públicas... 28 7. SERVIDORES PÚBLICOS... 35 8. ATOS ADMINISTRATIVOS. FATOS ADMINISTRATIVOS... 60 9. PODERES ADMINISTRATIVOS... 72 10. IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA... 79 11. O PROCESSO ADMINISTRATIVO. LEI Nº 9.784/1999, DE 29/01/1999, QUE REGULA O PROCESSO ADMINISTRATIVO NO ÂMBITO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL... 91 12. LEI Nº 8.666/1993. LEI Nº 10.520/2002. LICITAÇÕES PÚBLICAS: conceito, princípios, modalidades e procedimentos... 96 13. LEI Nº 8.666/1993. LEI Nº 10.520/2002. CONTRATOS ADMINISTRATIVOS... 118 14. DA SEGURIDADE DO SERVIDOR. LEI ESTADUAL Nº 3.150, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2005: Consolida e atualiza a Lei n 2.207, de 29 de dezembro de 2000, que instituiu o Regime de Previdência Social do Estado de Mato Grosso do Sul MSPREV... 130 GABARITOS... 160

NOÇÕES DE DIREITO ADMINISTRATIVO 1 REGIME JURÍDICO ADMINISTRATIVO 1. [Téc. Jud.-(Ár. Adm.)-(CT29)-(T1)-TRT-3ªREG-MG/2015-FCC].(Q.37) O Supremo Tribunal Federal, em importante julgamento, ocorrido no ano de 2001, entendeu não caber ao Banco X negar, ao Ministério Público, informações sobre nomes de beneficiários de empréstimos concedidos pela instituição, com recursos subsidiados pelo erário federal, sob invocação do sigilo bancário, em se tratando de requisição de informações e documentos para instruir procedimento administrativo instaurado em defesa do patrimônio público. Trata-se de observância ao princípio da a) impessoalidade. b) proporcionalidade. c) publicidade. d) motivação. e) supremacia do interesse privado. 2. [Anal. Jud.-(Ár. Ap. Esp.)-(Espec. Tecnol. Inform.)-(CD04)-(T1)-TRT-9ªREG-PR/2015-FCC].(Q.26) A Administração pública está sujeita a princípios que conformam sua atuação. Para esse fim, é dizer, da sujeição aos princípios elencados pela Constituição Federal, o termo Administração abrange a Administração a) direta, não estando sujeita aos mesmos princípios a Administração pública indireta e o Poder Judiciário, em razão do princípio da separação dos poderes. b) pública direta e indireta, não abarcando o Poder Judiciário e Legislativo, mesmo no exercício atípico da função administrativa, em razão do princípio da estrita legalidade. c) pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. d) pública direta e indireta dos Poderes Executivo e Judiciário, excluído o Poder Legislativo, em razão da submissão ao Tribunal de Contas. e) pública direta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, excluindo a administração pública indireta, por estar sujeita a regime de direito privado. 3. [Anal. Jud.-(Ár. Ap. Esp.)-(Espec. Tecnol. Inform.)-(CD04)-(T1)-TRT-9ªREG-PR/2015-FCC].(Q.27) O artigo 37 do 1º da CF expressamente proíbe que conste nome, símbolo ou imagens que caracterizem promoção pessoal de autoridades ou servidores públicos em publicidade de atos, programas, obras, serviços e campanhas dos órgãos públicos. A referida proibição decorre da aplicação do princípio da a) impessoalidade, que está expressamente previsto no art. 37 da CF e deve ser observado, como no exemplo, em relação à própria Administração e também em relação aos administrados. b) especialidade, que a despeito de não estar expressamente previsto no art. 37 da CF, deve ser observado, como no exemplo, tanto em relação à própria Administração como em relação aos administrados. c) impessoalidade, que está expressamente previsto no art. 37 da CF e deve ser observado, como no exemplo, em relação à própria Administração, mas não em relação aos administrados, que estão sujeitos ao princípio da supremacia do interesse público sobre o privado. d) especialidade, que decorre do princípio da legalidade e da indisponibilidade do interesse público sobre o privado e, por essa razão, aplica-se à atividade publicitária da Administração, tida por especial em relação às demais atividades públicas. e) publicidade, que está expressamente previsto no artigo 37 da CF e configura-se no princípio legitimador da função administrativa, informada pelo princípio democrático. 4. [Téc. Jud.-(Ár. Adm.)-(CE05)-(T1)-TRT-9ªREG-PR/2015-FCC].(Q.48) Os princípios balizadores das atividades da Administração pública ganharam importância e destaque nas diversas esferas de atuação, tal como o princípio da eficiência, que a) permite que um ente federado execute competência constitucional de outro ente federado quando este se omitir e essa omissão estiver causando prejuízos aos destinatários da atuação. b) autoriza que a Administração pública interprete o ordenamento jurídico de modo a não cumprir disposição legal expressa, sempre que ficar demonstrado que essa não é a melhor solução para o caso concreto. c) deve estar presente na atuação da Administração pública para atingimento dos melhores resultados, cuidando para que seja com os menores custos, mas sem descuidar do princípio da legalidade, que não pode ser descumprido. d) substituiu o princípio da supremacia do interesse público que antes balizava toda a atuação da Administração pública, passando a determinar que seja adotada a opção que signifique o atingimento do melhor resultado para o interesse público. e) não possui aplicação prática, mas apenas interpretativa, tendo em vista que a Administração pública está primeiramente adstrita ao princípio da supremacia do interesse público e depois ao princípio da legalidade. 5

5. [Téc. Jud.-(Ár. Adm.)-(CF06)-(T1)-TRE-AP/2015-FCC].(Q.43) Considere a seguinte situação hipotética: Dimas, ex-prefeito de um Município do Amapá, foi condenado pelo Tribunal de Justiça do Estado, tendo em vista que adotou na comunicação institucional da Prefeitura logotipo idêntico ao de sua campanha eleitoral. O Tribunal considerou tal fato ofensivo a um dos princípios básicos que regem a atuação administrativa. Trata-se especificamente do princípio da a) moralidade. b) publicidade. c) eficiência. d) impessoalidade. e) motivação. 6. [Anal. Jud.-(Ár. Adm.)-(CA01)-(T1)-TRE-PB/2015-FCC].(Q.37) A organização administrativa, quando constituída por entes com personalidade jurídica própria como as autarquias, tem como característica principal a) a submissão de todas as decisões finais de mérito desse ente a recurso hierárquico, como forma de expressão do poder de tutela do ente federado que o criou. b) o controle político exercido pelo ente federado que cria o ente descentralizado, o que exige submissão das decisões negociais à direção política daquela Administração, previamente ou ad referendum. c) disporem de autonomia administrativa, com base na lei que as cria, o que reduz as chances de ingerência da Administração central no processo de tomada de decisão do ente, restringindo o controle ao exame da atuação, que deve estar afeta às finalidades institucionais. d) a mitigação da incidência do regime jurídico de direito público, admitindo-se seja excepcionado o regime licitatório para as chamadas atividades meio, que não estão afetas à finalidade institucional do ente. e) a autoadministração com exercício de competências próprias, o que limita o poder de controle do ente federado que as criou, com exceção da contratação de pessoal, cujo concurso deve ser realizado na esfera da Administração direta. 7. [Téc. Jud.-(Ár. Adm.)-(CB02)-(T1)-TRE-PB/2015-FCC].(Q.33) Considere o seguinte trecho extraído da obra de Diogo de Figueiredo Moreira Neto:... a melhor realização possível da gestão dos interesses públicos, posta em termos de plena satisfação dos administrados com os menores custos para a sociedade, ela se apresenta, simultaneamente, como um atributo técnico da administração, como uma exigência ética a ser atendida no sentido weberiano de resultados, e, coroando a relação, como uma característica jurídica exigível de boa administração dos interesses públicos. (Curso de Direito Administrativo, 16ª edição, 2014, Rio de Janeiro: Forense, p. 116). É correto concluir que os ensinamentos do autor se referem ao conteúdo do princípio da a) moralidade, que serve de parâmetro de controle para revogação dos atos administrativos. b) proporcionalidade, que possui primazia e preferência diante dos demais princípios que informam a atuação da Administração. c) economicidade, que se aplica após a prática do ato administrativo, como ferramenta de controle do menor custo para a Administração pública. d) impessoalidade, que impede escolhas baseadas em critérios eminentemente técnicos, pois analisa o desempenho da administração, para garantir o atingimento dos melhores resultados. e) eficiência, que visa orientar a gestão pública ao atendimento das finalidades previstas em lei pela melhor forma possível, não bastando a análise meramente formal. 8. [Téc. Jud.-(Ár. Adm.)-(CB02)-(T1)-TRE-PB/2015-FCC].(Q.44) O princípio da supremacia do interesse público a) é hierarquicamente superior aos demais princípios, impondo-se sempre que houver conflito entre o interesse público e o interesse particular. b) foi substituído pelo princípio da indisponibilidade dos bens públicos, posto que as decisões que visam ao atendimento do interesse público não colidem mais, na atualidade, com os interesses privados. c) depende de interpretação do conteúdo no caso concreto, não se aplicando apriorística ou isoladamente, sem considerar os demais princípios e as demais normas que se apliquem aos diversos interesses contrapostos, públicos e privados. d) é aplicado quando inexiste disposição legal para orientar determinada atuação, posto que, em havendo, é típico caso de incidência do princípio da legalidade. e) depende essencialmente do princípio da legalidade, uma vez que, para sua integral aplicação e validade, é necessário que exista norma legal expressa nesse sentido. 6

9. [Téc. Jud.-(Ár. Adm.)-(CC03)-(T1)-TRE-SE/2015-FCC].(Q.44) A cortesia constitui um dos princípios que regem os serviços públicos. Exemplo de sua aplicação é q) modicidade das tarifas, de modo a não onerar os usuários dos serviços públicos. b) isenção de tarifas para administrados que assim necessitem. c) tratamento educado, prestativo e respeitoso aos usuários dos serviços públicos. d) eficiência na prestação dos serviços públicos. e) trazer ao conhecimento público e geral dos administrados a forma como o serviço foi prestado, os gastos e a disponibilidade de atendimento. 10. [Téc. Jud.-(Ár. Adm.)-(CC03)-(T1)-TRE-SE/2015-FCC].(Q.49) Determinada Lei Estadual foi objeto de ação perante o Supremo Tribunal Federal, haja vista ter sido questionada a sua constitucionalidade. Referida lei obrigou o Governo a divulgar, na imprensa oficial e na internet, dados relativos a contratos de obras públicas. O Supremo Tribunal Federal considerou absolutamente constitucional a referida lei por estar em fiel observância a um dos princípios básicos norteadores da atuação administrativa. Trata-se especificamente do princípio da a) supremacia do interesse privado. b) impessoalidade. c) motivação. d) razoabilidade. e) publicidade. 11. [Téc. Ministerial-(Sem Especialidade)-(CI09)-(T1)-MPE-PB/2015-FCC].(Q.29) A sistemática dos precatórios judiciais está prevista no artigo 100 da Constituição Federal que dispõe: Os pagamentos devidos pelas Fazendas Públicas Federal, Estaduais, Distrital e Municipais, em virtude de sentença judiciária, far-se-ão exclusivamente na ordem cronológica de apresentação dos precatórios e à conta dos créditos respectivos, proibida a designação de casos ou de pessoas nas dotações orçamentárias e nos créditos adicionais abertos para este fim. O citado dispositivo constitucional constitui cristalina aplicação do princípio da a) presunção de veracidade. b) publicidade. c) motivação. d) supremacia do interesse privado. e) impessoalidade. 12. [Téc. Ministerial-(Diligências-Apoio Adm.)-(CJ10) -(T1)-MPE-PB/2015-FCC].(Q.36) Juscelino, servidor público estadual e responsável pela condução de determinado processo administrativo, de caráter litigioso, constata causa de impedimento que o inviabiliza de conduzir o citado processo. No entanto, Juscelino queda-se silente e não comunica a causa de impedimento, continuando à frente do processo administrativo. Neste caso, configura violação ao princípio da a) impessoalidade. b) publicidade. c) motivação. d) supremacia do interesse privado. e) presunção de veracidade. 13. [Técnico-(Ap. Téc. Adm.)-(Administração)-(CK11)-(T1)-CNMP/2015-FCC].(Q.29) Corresponde a um dos princípios básicos da Administração pública a: a) universalidade. b) livre iniciativa. c) solidariedade. d) legalidade. e) precaução. 14. [Téc. Jud.-(Ár. Adm.)-(CK11)-(T1)-TRT-16ªREG-MA/2014-FCC].(Q.42) Em julgamento proferido pelo Supremo Tribunal Federal, a Corte Suprema firmou entendimento no sentido de que assessor de Juiz ou de Desembargador tem incompatibilidade para o exercício da advocacia. Ao fundamentar sua decisão, a Corte explanou que tal incompatibilidade assenta-se, sobretudo, em um dos princípios básicos que regem a atuação administrativa. Trata-se do princípio da a) supremacia do interesse privado. b) publicidade. c) proporcionalidade. d) moralidade. e) presunção de veracidade. 7

15. [Téc. Jud.-(Ár. Adm.)-(CK11)-(T1)-TRT-16ªREG-MA/2014-FCC].(Q.44) Um particular questionou a atuação da Administração pública, tendo em vista a inobservância de um dos princípios basilares dos serviços públicos, justificando não ter havido urbanidade na prestação do serviço. Trata-se do princípio da a) continuidade. b) modicidade. c) universalidade. d) mutabilidade. e) cortesia. 16. [Téc. Jud.-(Ár. Adm.)-(CI09)-(T1)-TRT-19ªREG-AL/2014-FCC].(Q.56) Roberto, empresário, ingressou com representação dirigida ao órgão competente da Administração pública, requerendo a apuração e posterior adoção de providências cabíveis, tendo em vista ilicitudes praticadas por determinado servidor público, causadoras de graves danos não só ao erário como ao próprio autor da representação. A Administração pública recebeu a representação, instaurou o respectivo processo administrativo, porém, impediu que Roberto tivesse acesso aos autos, privando-o de ter ciência das medidas adotadas, sendo que o caso não se enquadra em nenhuma das hipóteses de sigilo previstas em l ei. O princípio da Administração pública afrontado é a a) publicidade. b) eficiência. c) isonomia. d) razoabilidade. e) improbidade. 17. [Anal. Jud.-(Ár. Ap. Esp.)-(Espec. Revisão de Texto)-(C18)-(T1)-TJ-AP/2014-FCC].(Q.11) Sobre os princípios que limitam e informam a atuação da Administração pública, considere: I. O princípio da legalidade estabelece os precisos limites da atuação da Administração pública, não podendo ser invocado para proteger direitos dos administrados. II. A observância do princípio da impessoalidade visa a garantir que a Administração pública não atue para prejudicar ou beneficiar determinados administrados. III. O princípio da supremacia do interesse público prevalece sobre os demais princípios, pois toda a atuação da Administração pública deve priorizar o atendimento do interesse público. Está correto o que consta em a) I e II, apenas. b) I, II e III. c) I e III, apenas. d) II, apenas. e) III, apenas. 18. [Anal. Jud.-(Ár. Adm.)-(Espec. Contabilidade)-(CG07)-(T1)-TRT-5ªREG-BA/2013-FCC].(Q.23) Determinado ente federado encaminhou anteprojeto de lei ao poder legislativo para edição de lei autorizativa da alienação onerosa de bens imóveis, da qual constava, além do valor mínimo, o destino do produto do negócio jurídico a ser celebrado mediante prévia licitação pública. A conduta da Administração pública é expressão do princípio da a) moralidade, na medida em que bens imóveis inservíveis devem ser, obrigatoriamente, alienados onerosamente pela Administração, mediante dispensa de licitação. b) legalidade, na medida em que bens imóveis inservíveis devem ser, obrigatoriamente, alienados onerosamente pela Administração, mediante dispensa de licitação. c) eficiência, sendo juízo discricionário a alienação gratuita ou onerosa dos bens, podendo ser dispensado o procedimento de licitação caso se certifique que o valor ofertado no certame seria inferior. d) eficiência, estando a Administração autorizada a derrogar as demais disposições legais em vigor, caso se comprove que o resultado alcançado seria mais vantajoso. e) legalidade, estando a Administração autorizada a agir nos limites da autorização legal, compatibilizando referidas disposições com a legislação em vigor, inclusive com as normas que dispõem sobre procedimento de dispensa de licitação. 8

19. [Téc. Jud.-(Ár. Adm.)-(CV21)-(T1)-TRT-5ªREG-BA/2013-FCC].(Q.38) O artigo 37 da Constituição Federal dispõe que a Administração pública deve obediência a uma série de princípios básicos, dentre eles o da legalidade. É correto afirmar que a legalidade, como princípio de administração, significa que o administrador público, em sua atividade funcional, a) pode fazer tudo que a lei não proíba, porque a Constituição Federal garante que ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei. b) está vinculado à lei, não aos princípios administrativos. c) deve atuar conforme a lei e o direito, observando, inclusive, os princípios administrativos. d) está adstrito à lei, mas dela poderá afastar-se desde que autorizado a assim agir por norma regulamentar. e) está adstrito à lei, mas poderá preteri-la desde que o faça autorizado por acordo de vontades, porque na Administração pública vige o princípio da autonomia da vontade. 20. [Anal. Jud.-(Ár. Adm.)-(Espec. Contabilidade)-(CD04)-(T1)-TRT-12ªREG-SC/2013-FCC].(Q.23) Matheus, Prefeito de determinado Município de Santa Catarina, contratou advogado para atuar em sua defesa em ação de improbidade administrativa em que figura como réu. A contratação objetivou a defesa pessoal do Chefe do Poder Executivo, às expensas do erário, isto é, visou a tutela de interesses pessoais do administrador público. O caso em questão evidencia a violação ao princípio da Administração Pública denominado a) Moralidade. b) Publicidade. c) Eficiência. d) Razoabilidade. e) Presunção de Veracidade. 21. [Téc. Jud.-(Ár. Adm)-(CJ09)-(T1)-TRT-18ªREG-GO/2013-FCC].(Q.14) A Administração pública sujeita-se a princípios previstos na Constituição Federal de 1988. Dentre eles, o princípio da a) legalidade, que exige a prática de atos expressamente previstos em lei, não se aplicando quando se trata de atos discricionários. b) moralidade, que se sobrepõe aos demais princípios, inclusive ao da legalidade. c) impessoalidade, que impede a identificação do nome dos servidores nos atos praticados pela administração. d) publicidade, que exige, inclusive por meio da publicação em impressos e periódicos, seja dado conhecimento da atuação da Administração aos interessados e aos administrados em geral. e) isonomia, que impede a edição de decisões distintas a respeito de determinado pedido, independentemente da situação individual de cada requerente. 22. [Téc. Jud.-(Ár. Adm.)-(CD04)-(T1)-TRE-RO/2013-FCC].(Q.51) O Supremo Tribunal Federal, em importante julgamento, considerou constitucional a divulgação, em sítio eletrônico de determinada Prefeitura, da remuneração bruta dos servidores, dos cargos e funções por eles titularizados e dos órgãos de sua lotação. Em suma, considerou que inexiste, na hipótese, ofensa à intimidade ou vida privada, pois os dados, objeto da divulgação, dizem respeito a agentes públicos, isto é, agentes estatais agindo nessa qualidade. A decisão citada encontra-se em fiel observância ao seguinte princípio da Administração pública: a) Supremacia do Interesse Privado. b) Proporcionalidade. c) Publicidade. d) Motivação. e) Eficiência. 23. [Agente de Apoio-(Administrativo)-(CAA03)-(T1)-MPE-AM/2013-FCC].(Q.23) A respeito dos princípios aplicáveis à Administração pública, é correto afirmar que a) o princípio da legalidade impede a edição de atos discricionários que pressupõem a avaliação de conveniência e oportunidade. b) a supremacia do interesse público sobre o privado autoriza o afastamento do princípio da legalidade. c) o princípio da eficiência, introduzido pela Emenda Constitucional no 19/98, afasta a necessidade de concurso público para admissões por sociedades de economia mista. d) o princípio da segurança jurídica impede a Administração de anular os atos que já tenham produzido efeito contra terceiros. e) o princípio da moralidade administrativa não se resume a observância dos requisitos legais para a prática do ato administrativo. 9

24. [Técnico-(Ár. Administrativa)-(CD04)-(T1)-MPE-SE/2013-FCC].(Q.44) Os princípios básicos da Administração pública podem ser expressos ou implícitos, sendo estes reconhecidos a partir da interpretação da doutrina e jurisprudência, impondo determinados padrões e balizas para atuação da Administração pública. Dentre eles, está o princípio da indisponibilidade do interesse público que a) prevalece sobre os demais princípios implícitos e explícitos, mitigando o próprio princípio da legalidade, na medida em que faculta ao Gestor Público, até mesmo por ato administrativo, afastar a aplicação de lei que o autorize a transigir, por ofensa à indisponibilidade do interesse público. b) determina que os interesses privados não possam se sobrepor ao interesse público, inviabilizando que as matérias de conteúdo patrimonial, sob litígio durante a execução de um contrato de concessão de serviço público, sejam submetidas e decididas por mecanismos privados para resolução de disputas. c) impede a celebração de termos de ajustamento de conduta com a Administração pública, já que exclui a possibilidade de negociação de seu conteúdo entre os partícipes, sob pena de ofensa à legalidade. d) é uma das facetas do princípio da licitação, ao lado do princípio expresso da impessoalidade, evitando privilégios e favorecimentos direcionados àqueles que possam não executar o objeto da contratação satisfatoriamente. e) fundamenta o sacrifício ao exercício de competências atribuídas por lei à Administração pública, como a instalação de infraestrutura rodoviária sobre área irregularmente ocupada por movimento de sem-teto. 25. [Anal. Jud.-(Espec. Comis. Just. Inf.-Juv.-Idoso)-(CCM)-(T1)-TJ-RJ/2012-FCC].(Q.45) O princípio da supremacia do interesse público a) informa toda a atuação da Administração Pública e se sobrepõe a todos os demais princípios e a todo e qualquer interesse individual. b) está presente na elaboração da lei e no exercício da função administrativa, esta que sempre deve visar ao interesse público. c) informa toda a atuação da Administração Pública, recomendando, ainda que excepcionalmente, o descumprimento de norma legal, desde que se comprove que o interesse público restará melhor atendido. d) traduz-se no poder da Administração Pública de se sobrepor discricionariamente sobre os interesses individuais, dispensando a adoção de formalidades legalmente previstas. e) está presente na atuação da Administração Pública e se consubstancia na presunção de veracidade dos atos praticados pelo Poder Público. 26. [Anal. Contr. Ext.-(Contab.)-(CA01)-(T1)-TCE-GO/2009-FCC].(Q.41) NÃO contempla prerrogativa inerente ao regime jurídico administrativo: a) impenhorabilidade dos bens públicos. b) imprescritibilidade dos bens públicos. c) revogação unilateral, pela Administração, de contratos por motivo de interesse público. d) possibilidade de praticar todos os atos não proibidos por lei. e) sujeição dos atos a controle interno e autotutela. 27. [Auditor Fiscal Receita Estadual- (P1)- (CA01)-(T1)-AFRE-PB/2006-FCC].(Q.39) O regime jurídico administrativo, aplicável às entidades da administração indireta, resulta na a) atribuição de personalidade jurídica de direito público a todas estas, independentemente da forma jurídica que adotarem. b) obrigatoriedade da realização de licitação para a contratação de obras, serviços, compras e alienações, de acordo com os seus regulamentos próprios. c) sujeição de seu pessoal às regras próprias do funcionalismo público, notadamente ao regime jurídico único do ente público de que fazem parte. d) indisponibilidade dos bens de propriedade destas entidades, que apenas poderão ser alienados por meio dos procedimentos legais. e) obrigatoriedade de sua constituição sob a forma de sociedade anônima de capital aberto, não sujeita à falência. 28. (QE-EMMENTAL/2016) Sobre o regime jurídico-administrativo, assinale a opção falsa. a) A administração pública, em qualquer relação jurídica, exerce, em diversos graus, os seus privilégios. b) O ato expropriatório é característico do regime jurídico-administrativo. c) A supremacia do interesse público sobre o particular justifica a adoção de atos arbitrários pela administração pública. d) A discricionariedade, característica do regime jurídico-administrativo, justifica o exame, pelo Poder Judiciário, da legalidade do mérito do ato administrativo. e) As restrições que limitam a atividade administrativa podem ser burladas mediante atos decorrentes do desvio de finalidades, gerando o abuso de poder. 10

GABARITOS (594 QUESTÕES) 1 REGIME JURÍDICO ADMINISTRATIVO C C A C D C E C C E E A D D E A D E C A D C E D 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 B D B C A B B B E C 2 CONCEITO DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA SOB OS ASPECTOS ORGÂNICO, FORMAL E MATERIAL 1 2 3 4 5 6 7 8 B D C D D C E E 3 CENTRALIZAÇÃO E DESCENTRALIZAÇÃO DA ATIVIDADE ADMINISTRATIVA DO ESTADO 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 D A A D B D A C A B B B E C A D E C 4 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DIRETA E INDIRETA D C A B A B D D E B B B D A D A B E A C B A D C 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 A D B C D B E B A E C E B B 5 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DIRETA: Órgãos e entidades. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 B E E B E C B D E A E A E B C E 6 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA INDIRETA: Empresas públicas e sociedades de economia mista. Autarquias e fundações públicas. C A A D A C E A E C D B A D A B A E D A E E E A 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 A D C C C A C B C E B C A 160

7 SERVIDORES PÚBLICOS 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 E C B B D C D B D C A A E A C C C C A D D 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 D E E A B C B A C E B A E E C C B A C D B 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 B D E D E C D C D B E B B E B D A D D A B 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 D A C A C E E D A D B C D D A D D A D C C 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 100 101 102 103 104 105 C E C E A C D A A E A B B A C A A E A B C 106 107 108 109 110 111 112 113 114 115 116 117 118 119 120 D A E D D E C E B C B A E A D 8 ATOS ADMINISTRATIVOS. FATOS ADMINISTRATIVOS A D A C B B C D E C D A B D C E D E E A C D E D 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 B B A B E C E C B B D D D B E C C E C E C E B B 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 D D C B D D B B C E C E D 9 PODERES ADMINISTRATIVOS B C B B E D B A B B D C D E E C D A D C E A B E 25 26 27 28 E B E D 10 IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA C A B A D B C C D D D E D B E C C E B C A D B D 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 C A D C A A B B D A E A E E D C A E D C E D B C 49 50 51 52 A C A E 161

11 O PROCESSO ADMINISTRATIVO E C C C D B C B C C D A D E A A E B B E E C C C 25 26 27 D E D 12 LEI Nº 8.666/1993. LEI Nº 10.520/2002. DAS LICITAÇÕES PÚBLICAS: conceito, princípios, modalidades e procedimentos. B C B E A A A D D B E B A C D D A D D C C B C C 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 E A B C D A B E C E D B A E D C D E D B D E E D 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 B E B B E E C C B C E A D B C E C D B E D B A B 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 D D D B E C D B D D B D B C E B D A E D A A B E 97 A 13 LEI Nº 8.666/1993. LEI Nº 10.520/2002. CONTRATOS ADMINISTRATIVOS E E B A C C D A D E E B E D C C E E C C C E A E 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 C C A B C E C D D E B C B D A B C C B A A A D 14 DA SEGURIDADE DO SERVIDOR. LEI ESTADUAL Nº 3.150, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2005: Consolida e atualiza a Lei n 2.207, de 29 de dezembro de 2000, que instituiu o Regime de Previdência Social do Estado de Mato Grosso do Sul MSPREV. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 B E E B E C B D E A E A E B C E 162