01/11/2016 ÓRGÃO E ENTIDADE, DESCONCENTRAÇÃO E DESCENTRALIZAÇÃO ÓRGÃO E ENTIDADE, DESCONCENTRAÇÃO E DESCENTRALIZAÇÃO

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2 ÓRGÃO E ENTIDADE, DESCONCENTRAÇÃO E DESCENTRALIZAÇÃO ÓRGÃO E ENTIDADE, DESCONCENTRAÇÃO E DESCENTRALIZAÇÃO Lei 9.784/99: Art. 1º, 2º. Para os fins desta Lei, consideram-se: I - órgão - a unidade de atuação integrante da estrutura da Administração direta e da estrutura da Administração indireta; II - entidade - a unidade de atuação dotada de personalidade jurídica; Combinações: Centralização, Descentralização, Concentração e Desconcentração. 1

3 1. ( FCC - SEGEP-MA - Auditor Fiscal da Receita Estadual) São conceitos de centralização, descentralização e desconcentração da atividade administrativa do Estado, respectivamente: a sua reunião no âmbito do ente político competente; a sua distribuição a outras entidades administrativas, integrantes do mesmo ente político; a sua distribuição interna no âmbito de um mesmo ente político. 2. ( FCC - DPE-RR Contador) As autarquias, as empresas públicas e as sociedades de economia mista são espécies de órgãos públicos, excluindo-se dessa categorização os consórcios públicos, em razão do princípio da especialidade. 3. ( FCC - DPE-RR Contador) Os órgãos são partes integrantes da estrutura da Administração pública direta e da Administração pública indireta, possuindo personalidade jurídica própria e capacidade processual, ao contrário das entidades, que possuem personalidade jurídica própria, mas não possuem capacidade processual. 4. ( FCC - DPE-RR Contador) Os órgãos são partes integrantes da estrutura da Administração pública direta e da Administração pública indireta, não possuindo personalidade jurídica própria, ao contrário das entidades, que possuem personalidade jurídica própria, distinta das pessoas que lhes deram vida. 5. ( FCC - DPE-RR Contador) As autarquias, as empresas públicas e as sociedades de economia mista são espécies de entidades, excluindo-se dessa categorização as fundações públicas, que são espécies de órgãos, com capacidade de autoadministração exercida com independência em relação ao poder central. 6. ( FCC - DPE-RR Engenheiro) As competências na Administração pública podem ser atribuídas para órgãos públicos e para entidades administrativas, por meio do que doutrinariamente se denomina, respectivamente, desconcentração e descentralização. Considerando a natureza jurídica dos órgãos e entidades, as autarquias, as empresas públicas e as sociedades de economia mista são espécies de órgãos públicos, excluindo-se dessa categorização os consórcios públicos, em razão do princípio da especialidade. 2

4 7. ( FCC - TCE-SP - Auxiliar da Fiscalização Financeira) O conceito de Administração pública pode ser estabelecido a partir do critério objetivo ou subjetivo. Conforme esclarece Maria Sylvia Zanella di Pietro, pode-se definir Administração Pública, em sentido subjetivo, como o conjunto de órgãos e pessoas jurídicas aos quais a lei atribui o exercício da função administrativa do Estado. Nesse contexto, a atividade de organização da Administração pública pode compreender a a) extinção de órgãos públicos, como medida de reorganização administrativa e redução de custos, por ato do Chefe do Executivo. b) criação de órgãos públicos, independentemente de lei, como expressão da desconcentração administrativa. c) instituição, por lei específica, de empresa pública, como expressão da desconcentração por serviços. d) extinção de cargos públicos, quando vagos, por ato do Chefe do Executivo, como medida de organização e funcionamento da Administração. e) delegação de serviço público a sociedade de economia mista, como expressão de desconcentração funcional. 8. ( FCC - TRT - 9ª REGIÃO (PR) - Analista Judiciário - Área Judiciária) Representa mecanismo de descentralização por serviços" das atividades da Administração pública a criação de autarquia, em que parcela da atividade do poder central é repassada a ente personalizado, para que o exerça em regime de direito público e com autonomia financeira e administrativa. 9. ( FCC - DPE-SP - Administrador) Determinada Secretaria de Estado transfere um conjunto de competências administrativas específicas para outra pessoa jurídica, sem o estabelecimento de contrato ou ato administrativo. Esse é caso de a) descentralização por delegação. b) descentralização territorial. c) descentralização funcional. d) desconcentração funcional. e) desconcentração territorial. 3

5 ( FCC - MANAUSPREV - Analista Arquivologia) Um Município amazonense está providenciando reestruturação administrativa, buscando conferir mais agilidade à sua gestão, bem como otimizar as atividades e funcionalidades disponibilizadas aos administrados. Nesse passo, pretende extinguir algumas secretarias municipais e fundir outras para enxugar as despesas administrativas e estruturais, já que há claro propósito de reduzir o desempenho direto de atividades a cargo da Administração. Ainda, pretende encaminhar proposta à Câmara de Vereadores para obter autorização para criação de empresas estatais. Considerando o modelo pretendido, tem-se que 10. A criação de pessoas jurídicas integrantes da Administração municipal é expressão do modelo de desconcentração administrativa. 11. A extinção de secretarias municipais depende de autorização legislativa, posto que se pretende extinguir ente integrante da Administração indireta. 12. A reestruturação ora promovida é condizente com o modelo de descentralização administrativa, em que atividades são transferidas para pessoas jurídicas integrantes da Administração indireta. 13. A conduta da Administração municipal é regular, visto que a criação de órgãos depende de autorização legislativa, razão pela qual a instituição de empresas estatais depende da adoção dessa formalidade. 4

6 14. ( FCC - TRT - 4ª REGIÃO (RS) - Analista Judiciário - Área Judiciária) A organização administrativa pode ser implementada por meio de descentralização e desconcentração. Nos dizeres de Maria Sylvia Zanella di Pietro, quando o Poder Público (União, Estados ou Municípios) cria uma pessoa jurídica de direito público ou privado e a ela atribui a titularidade e a execução de determinado serviço público, significa que adotou a forma de: a) Descentralização administrativa política, na medida em que outro ente público passa a exercer as atribuições constitucionalmente atreladas a um ente federado, abrangendo competências legislativas, o que é comumente implementado pela criação de autarquias. b) Descentralização administrativa territorial, na medida em que a pessoa jurídica criada exerce suas competências em determinado perímetro geográfico, com ampla autonomia e capacidade legislativa, sendo prescindível a análise material das atividades para fins de identificação na estrutura de organização administrativa. c) Desconcentração administrativa, pois permite desatrelar do poder central determinadas competências e transferi-las a outras pessoas jurídicas com personalidade jurídica própria e autonomia gerencial, com finalidade de execução dos serviços públicos cuja titularidade e/ou execução lhe foram transferidas por lei. d) Desconcentração funcional, cujo critério de identificação e repartição é a natureza dos serviços transferidos a pessoa jurídica criada para essa finalidade, que pode ser tanto uma autarquia, quanto uma empresa estatal. e) Descentralização administrativa funcional, uma vez que a pessoa jurídica é criada para a finalidade correspondente à execução de determinada atividade material, sendo que no caso das autarquias, também pode abranger a transferência da titularidade de serviço público. 15. ( FCC - TCE-CE - Técnico de Administração) A desconcentração pode ser conceituada como a repartição de funções entre vários órgãos de uma mesma Administração. De outro lado, a descentralização, a despeito de também ser técnica de racionalização da prestação das atividades do Estado, implica a criação de outras pessoas jurídicas. Sobre elas, é correto afirmar: As autarquias, fundações públicas, empresas públicas e sociedades de economia mista são exemplo do emprego, pela Administração pública, da técnica da desconcentração, integrando, referidas pessoas, a Administração pública indireta. 5

7 16. ( FCC - TCE-CE - Técnico de Administração) As autarquias são exemplo do emprego da técnica da descentralização, possuem regime jurídico de direito público e suas relações com as pessoas que as criaram são pautadas no princípio da hierarquia. 17. ( FCC - TCE-CE - Técnico de Administração) A Administração pública indireta tem origem no emprego da técnica da descentralização, que implica a criação de pessoas com personalidade jurídica própria, que assumem obrigações em nome próprio. 18. ( FCC - TCE-CE - Técnico de Administração) Tanto os órgãos destituídos de personalidade jurídica como os entes personalizados mantêm com as pessoas que lhes deram vida relação fundamentada no princípio hierárquico. 19. ( FCC - TCE-CE Auditor) Para o exercício da função administrativa, afigura-se necessária a distribuição de competências, o que é feito mediante descentralização ou desconcentração, correspondendo esta última à a) transferência de competências de uma pessoa jurídica para outra. b) distribuição de competências dentro de uma mesma pessoa jurídica. c) criação de entidade autônoma para exercício da atividade destacada. d) delegação de competências do ente central para os entes federados. e) fixação de competências entre diferentes entes, emanada diretamente da Constituição Federal. 6

8 DELEGAÇÃO E AVOCAÇÃO DE COMPETÊNCIA DELEGAÇÃO E AVOCAÇÃO DE COMPETÊNCIA Lei 9.784/99: Art. 11. A competência é irrenunciável e se exerce pelos órgãos administrativos a que foi atribuída como própria, salvo os casos de delegação e avocação legalmente admitidos. DELEGAÇÃO e AVOCAÇÃO 3 detalhes aplicáveis tanto para a DELEGAÇÃO como também para a AVOCAÇÃO: a) b) c) O que é delegar? O que é avocar? A quem é possível delegar? De quem é possível avocar? Em quais hipóteses não se admite? Em quais hipóteses não se admite? 7

9 20. ( FCC - PGE-MT Procurador) É admitida a avocação temporária de competência atribuída a órgão hierarquicamente superior. 21. ( FCC - TRE-PB - Técnico Judiciário - Área Administrativa) As competências exercidas pelos diversos órgãos e entes públicos devem ser públicas e disciplinadas nos atos normativos competentes. De acordo com a Lei nº 9.784/1999, essas competências: a) não podem ser delegadas, pois representam a essência da descentralização e da organização administrativa, de modo que alterar a repartição normativamente posta pode subverter os direitos e garantias dos administrados. b) somente podem ser delegadas para órgãos e autoridades hierarquicamente superiores, já que esses possuem atribuições de maior importância, o que lhes capacita para o desempenho. c) podem ser delegadas, à exceção de algumas atribuições, tais como decisão sobre recursos administrativos, e desde que as circunstâncias, por exemplo, sociais ou jurídicas, justifiquem aquele deslocamento de atribuições. d) são discricionárias e facultativas, podendo ser delegadas a juízo de conveniência e oportunidade da autoridade que as detém, desde que seja público o fundamento. e) podem ser delegadas quando o cenário fático assim justificar, em especial para fins de agilização da tomada de decisão, vedado juízo de controle quanto à natureza das atribuições. 8

10 22. ( FCC - TRE-AP - Técnico Judiciário) Considere os seguintes itens: I. Edição de atos de caráter normativo. II. Decisão de recursos administrativos. III. Matérias de competência exclusiva do órgão ou autoridade. Sobre a competência exercida pelos órgãos administrativos no âmbito da Lei n 9.784/99, é INCABÍVEL a delegação do constante em a) I, apenas. b) I e II, apenas. c) I, II e III. d) II e III, apenas. e) II, apenas. 23. ( FCC - TRE-SE - Analista Judiciário - Área Administrativa) João, servidor público e chefe de determinada repartição, em razão de circunstâncias de índole social, delegou ao seu subordinado, Elias, a edição de atos de caráter normativo, evitando, assim, prejuízos aos administrados. A propósito do tema e nos termos da Lei no 9.784/1999, a conduta de João está a) incorreta, pois a matéria em questão não pode ser objeto de delegação. b) correta, sendo possível a delegação no caso narrado. c) correta, haja vista que, independente de ser possível ou não a delegação, deve sempre prevalecer o interesse dos administrados. d) incorreta, pois a delegação não é transferida a subordinados. e) incorreta, pois circunstâncias de índole social não justificam a delegação em nenhuma hipótese. 24. ( FCC - TRT 4ªR (RS) - Analista Judiciário - Área Judiciária) Órgão é a unidade de atuação dotada de personalidade jurídica. 25. ( FCC - TRT 4ªR (RS) - Analista Judiciário - Área Judiciária) A competência exercida pelos órgãos administrativos é irrenunciável, cabendo delegação no caso da edição de atos de caráter normativo. 9

11 26. ( FCC - TRT 4ªR (RS) - Técnico Judiciário Administrativo) O ato de delegação da competência exercida pelos órgãos administrativos é irrevogável. 27. ( FCC - TRT 4ªR (RS) - Técnico Judiciário Administrativo) A avocação temporária da competência atribuída a órgão hierarquicamente inferior é permitida em caráter excepcional e por motivos relevantes devidamente justificados. 28. ( FCC - TRE-RR - Analista Judiciário - Área Judiciária) A edição de atos de caráter normativo pode ser objeto de delegação. 29. ( FCC - TRE-RR - Analista Judiciário - Área Judiciária) O ato de delegação é irrevogável. 30. ( FCC - TRE-RR - Analista Judiciário - Área Judiciária) O ato de delegação e o de sua revogação devem ser publicados em meio oficial. 31. ( FCC - TRE-RR - Analista Judiciário - Área Judiciária) As decisões tomadas por delegação considerar-se-ão adotadas tanto pelo delegado como por aquele que delegou. 10

12 32. ( FCC - TRE-RR - Analista Judiciário - Área Judiciária) É incabível no ato de delegação ressalvas de exercício da atividade delegada. 11

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