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Transcrição:

Especial Universidades 1. LEIA o trecho abaixo: Aprendeu-se a liberdade Combatendo em Guararapes Entre flechas e tacapes Facas, fuzis e canhões Brasileiros irmanados Sem senhores, sem senzala E a Senhora dos Prazeres Transformando pedra em bala Bom Nassau já foi embora Fez-se a revolução E a festa da Pitomba é a reconstituição. Jangadas ao mar Pra buscar lagosta Pra levar pra festa Em Jaboatão Vamos preparar Lindos mamulengos (Esse é um trecho do samba-enredo Onde o Brasil aprendeu a liberdade, da escola de samba UNIDOS DE VILA ISABEL, de 1972, que foi escrito por Martinho da Vila, Rodolpho, Graúna.) O samba-enredo faz referência à luta contra a presença holandesa, no período colonial brasileiro. Considerando o contexto da dominação holandesa na América portuguesa, pode-se afirmar CORRETAMENTE que a) os holandeses invadiram a colônia portuguesa, porque Portugal proibiu que a Companhia das Índias Ocidentais holandesas continuasse a comprar o açúcar produzido no Brasil para ser revendido na Espanha. b) o início da ocupação holandesa na América portuguesa se deu pela Bahia, sede do governo colonial e principal produtora de açúcar no século XVII, e se estendeu até a Capitania do Maranhão. c) durante o governo de Maurício de Nassau, a insatisfação dos nordestinos atingiu seu cume, pois, nessa época, os holandeses começaram a cobrar os empréstimos anteriormente feitos aos senhores de engenho e puniam com severidade aqueles que não os pagassem. d) os holandeses estabeleceram a tolerância religiosa nas regiões conquistadas no Brasil, possibilitando a convivência pacífica entre pessoas que professavam religiões diferentes e tornando-se um porto seguro contra as perseguições religiosas que aconteciam na Europa. 2. O cafezal é a soldadesca verde que salta morros na distância iluminada um dois, um dois, de batalhão em batalhão na sua arremetida acelerada contra o sertão.

(RICARDO, Cassiano. SOLDADOS VERDES) No decorrer do século XIX, viu-se o crescimento da produção de café no Brasil. O produto, que foi hegemônico na pauta de exportação do país por muito tempo, gerou tanta riqueza que chegou a ser conhecido como o ouro verde. Considerando as características da produção do café no Brasil entre os séculos XIX e XX, é CORRETO afirmar que a) a produção de café no Vale do Paraíba foi a primeira no Brasil a introduzir novidades técnico-tecnológicas na agricultura do país, mas continuava utilizando a escravidão como mão de obra. b) a expansão da produção de café para o Oeste paulista só foi possível com a colaboração dos indígenas, já que eles abriam caminhos, que posteriormente seriam transformados em ferrovias. c) a expansão da cafeicultura no Brasil foi devastadora para o meio ambiente, pois, na preparação da terra para o plantio, diversas árvores nativas foram derrubadas e queimadas. d) os imigrantes trazidos para trabalhar nas fazendas de café, no final do século XIX, foram a solução encontrada pelo governo brasileiro para resolver o problema da escassez de mão de obra nas fazendas de café, causada pela abolição da escravidão no Brasil. 3. LEIA, abaixo, o comentário que a filósofa Hannah Arendt fez sobre as ações do comandante do Reich, Adolf Karl Eichmann, acusado de crimes contra o povo judeu: Os feitos eram monstruosos, mas o executante (...) era ordinário, comum, e nem demoníaco nem monstruoso. (Hannah Arendt, A vida do espírito.in: Eduardo Jardim de Moraes e Newton Bignotto, Hannah Arendt: diálogos, reflexões e memórias. Belo Horizonte: Editora UFMG, p.138.) Assinale a alternativa em que o fator cultural presente nas ações comentadas explica CORRETAMENTE o fenômeno histórico acima mencionado: a) A execução de atos criminosos com requintes de crueldade, ordenada pelas autoridades, foi praticada por pessoas comuns, afetadas principalmente pela falta de alimento e de emprego. b) A banalidade na execução de crimes contra a humanidade se deve à burocratização do genocídio, implementada pela cúpula nazista, para liberar as pessoas de preocupações com a moral comum e com as leis. c) A participação da juventude hitlerista no processo de construção do nacionalismo reforçou o senso político de oposição aos regimes socialistas autoritários. d) A experiência nazista é um exemplo de fortalecimento da sociedade pelo Estado, criador de símbolos e valores culturais, que reforçam os princípios autoritários de governo. 4. Progresso Americano (1872)

Esta pintura (cerca 1872) de John Gast chamada Progresso Americano é uma representação alegórica do Destino Manifesto. Na cena, uma mulher angelical, algumas vezes identificada como Colúmbia, (uma personificação dos Estados Unidos do século XIX) carregando a luz da civilização juntamente a colonizadores americanos, prendendo cabos de telégrafo por onde passa. Há também Índios Americanos e animais selvagens do oeste oficialmente sendo afugentados pela personagem. (Fonte: Wikipedia. Acesso em 26/7/ 2011.) Marque a alternativa que identifica e justifica CORRETAMENTE a ideologia veiculada pela pintura de John Gast, acima. a) Liberalismo, pois suas imagens e alegorias apontam para a defesa da liberdade de comércio entre o Leste e o Oeste, eliminando as barreiras econômicas, como as das culturas indígenas. b) Socialismo, pois as ondas migratórias, formadas por migrantes associados em sindicatos operários, estimulavam a propagação de ideias coletivistas que defendiam a propriedade comunitária. c) Imperialismo, pois as conquistas da modernidade seriam transmitidas aos povos menos desenvolvidos do interior da América do Norte, eliminando as formas de vida bárbaras, que impediam o processo civilizatório. d) Nacionalismo, pois as etnias do Norte desenvolvido e industrializado pretendiam acabar com a escravidão do Sul e Sudeste, atados ao modelo agrário e exportador. 5. A palavra imperialismo, no sentido moderno, desenvolveu-se primordialmente na língua inglesa, sobretudo depois de 1870. Seu significado sempre foi objeto de discussão, à medida que se propunham diferentes justificativas para formas de comércio e de governo organizados. Havia, por exemplo, uma campanha política sistemática para equiparar imperialismo e missão civilizatória. (Adaptado de WILLIAMS, Raymond. Um vocabulário de cultura e sociedade. São Paulo: Boitempo, 2007.) No final do século XIX, os europeus defendiam seus interesses imperialistas nas regiões africanas e asiáticas, justificando-os como missão civilizatória.

Uma das ações empreendidas pelos europeus como missão civilizatória nessas regiões foi: a) aplicação do livre comércio b) qualificação da mão de obra c) padronização da estrutura produtiva d) modernização dos sistemas de circulação 6. O enriquecimento da vida cultural do Rio de Janeiro, e até mesmo do país, após 1808, decorreu, sobretudo, das necessidades da elite dominante. No ambiente acanhado da sociedade americana, a novidade dos procedimentos característicos do círculo real exerceram extraordinário fascínio, produzindo um poderoso efeito civilizador em relação à cidade. Em contrapartida, a Coroa não deixou de adotar também medidas de controle mais eficientes. Após a tormenta da Revolução Francesa e ainda vivendo o turbilhão do período napoleônico, era o medo dos princípios difundidos pelo século das Luzes, especialmente as perniciosas ideias francesas, que ditava essas cautelas. (LÚCIA M. P. DAS NEVES E HUMBERTO F. MACHADO Adaptado de O império do Brasil. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1999.) O texto aborda um duplo movimento provocado pela presença da Corte portuguesa no Brasil: o estímulo às atividades culturais na colônia e, ao mesmo tempo, o controle conservador sobre essas atividades. Indique duas ações da Coroa que enriqueceram a vida cultural da cidade do Rio de Janeiro. Explique, ainda, como o Estado português exercia controle sobre as atividades culturais. 7. Durante os últimos três meses, visitei uns vinte estados deste belo país extraordinariamente rico. As estradas do oeste e do sudoeste pululam de pessoas famintas pedindo carona. As fogueiras dos acampamentos dos desabrigados são visíveis ao longo de todas as estradas de ferro. Os fazendeiros estão sendo pauperizados pela pobreza das populações industriais, e as populações industriais, pauperizadas pela pobreza dos fazendeiros. Nenhum deles tem dinheiro para comprar o produto do outro; consequentemente há excesso de produção e carência de consumo, ao mesmo tempo e no mesmo país. Relato feito em 1932 por Oscar Ameringer à Câmara dos Representantes dos Estados Unidos. (Adaptado de MARQUES, A. M. et al. contemporânea através de textos. São Paulo: Contexto, 1990.) O depoimento acima faz referência a efeitos da Crise de 1929 para a sociedade norte-americana. Apresente dois fatores que contribuíram para deflagrar essa crise e cite seu principal desdobramento para a economia europeia naquele momento.

Gabarito 1. D 2. C 3. B 4. C 5. D 6. Possíveis respostas: criação da Imprensa Régia; contratação da Missão Artística Francesa; fundação do futuro Jardim Botânico (Real Horto); fundação da futura Biblioteca Nacional (Real biblioteca); publicação de jornais, periódicos e obras de caráter científico com o aval da Imprensa Régia; 7. Dois dos fatores: especulação financeira; superprodução agrícola; superprodução industrial; desaceleração do consumo; quebra da Bolsa de Nova York; - A crise econômica e financeira, iniciada com a falência de empreendimentos agrícolas e industriais dependentes de capitais norte-americanos, repatriados em função da quebra da Bolsa de Nova York.